Fórum Defesa Brasil

Rodrigoiano escreveu:

Moccelin escreveu:Pra variar tem gente metendo o pau nos policiais nos comentários do vídeo! Realmente, a população quer que os policiais sejam todos membros do BOPE tendo formação básica fraca (em alguns lugares ela é até boa) e ainda por cima treinamento continuado 0 (em Minas, um dos lugares melhorzinhos, o TPB é feito de 2 em 2 anos e por UMA semana!!!)...

Realmente é foda!

Prezados colegas foristas, pela reportagem da Record (aliás deu um banho na Globo neste dia), disse que um assaltante fugiu. Pergunto aos colegas se os pm's atingidos (um infelizmente faleceu) foram todos pelo bandido que estava com a refém, ou será que foi o que fugiu que os acertou.

Grande abraço!

Polícia procura militar da Aeronáutica suspeito de atropelar e matar mãe e filha
A polícia procura um militar da Aeronáutica suspeito de atropelar e matar mãe e filha durante um racha em Salvador. Ele foi liberado logo depois do acidente, e o carro, removido antes da chegada da perícia.

Na última sexta-feira, Adriane Aparecida, de 41 anos, a filha de 21, e o filho de nove passavam pela calçada em Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador, quando foram atropelados pelo veículo. A mãe e a filha morreram na hora. O menino foi socorrido e está internado em estado grave, com várias fraturas e traumatismo craniano.

O carro foi encontrado em um lava a jato. O veículo tem placa de São Paulo e registros de furto e roubo. O delegado Cláudio Miranda suspeita que o motorista seja um soldado ou ex-soldado da Aeronáutica.

Minutos depois do acidente, policiais militares estiveram no local, mas não encaminharam o condutor até a delegacia e nem pegaram os contatos dele. O carro envolvido no acidente também foi retirado do local antes mesmo de ser feita a perícia. De acordo com o major a Polícia Militar, José Isidoro, a perícia é padrão em casos de acidentes com vítimas.

Miranda afirma que a Polícia Civil não foi informada do acidente, por isso não compareceu ao local para fazer a perícia. Os policiais militares envolvidos no caso prestarão depoimento.

Carlos Mathias escreveu:O fato dele ser militar conta sim, pois pelo jeito houve corporativismo, o cara "é da casa" e daí limpa tudo, libera o cara e agora fodam-se as vítimas.

E outra, quem não quer destaque vai ser outra coisa, militar está sujeito a isso mesmo, assim como policial, até porque pelo exemplo que se espera destas categorias.

E digo mais, este cara é um em um milhão, ou mais, daí o espanto e a machete.

Já passei por isso, ser vítima de alguém "da casa", e é phoda mesmo, nego (e branco) arrega geral.

Acusado de atropelar família em Ipitanga se apresenta à polícia

O delegado Cláudio Meirelles, titular da Delegacia de Lauro de Freitas (23ª CP), Grande Salvador, confirmou nesta terça, que o soldado da Aeronáutica Alisson Luiz dos Santos Maia, 20 anos, vai responder também por crime de receptação de veículo roubado. O militar foi identificado como motorista do Ford Ecosport que atropelou e matou mãe e filha, na tarde da última sexta-feira, no bairro Ipitanga.

Após colher o depoimento de Maia, o delegado adiantou que o soldado alegou desconhecer a procedência ilícita do carro – de placa DZG-0650, de São Paulo (SP), o veículo está com restrição de roubo ou furto. “Ele vai responder por receptação e, se ficar comprovado que estava envolvido em corrida de rua não autorizada, também responderá por homicídio doloso (quando há intenção de matar)”, sentenciou Meirelles.

O depoimento do soldado durou cerca de quatro horas e meia, colhido a portas fechadas. Acompanhado do advogado Joaquim Ferreira, Maia deixou para o defensor apresentar sua versão à imprensa. “É lastimável a situação, mas foi um acontecimento sem intenção. Alisson não fugiu e não estava bebendo”, declarou Ferreira.

Segundo o delegado, Maia negou estar praticando racha com outros motoristas – o que teria ocasionado o atropelo, de acordo com relatos de testemunhas. “A polícia não vai compelir a pessoa a dar respostas. Por isso que vamos em busca das oitivas de testemunhas. Aproveito para conclamar que elas procurem a delegacia”, ponderou.

O militar alegou ter sofrido uma fechada de outro automóvel, perdido o controle do Ecosport e a consciência. A comerciária Adriane Aparecida Urbano Gomes, 41, e sua filha, a estudante Dyane Dias Gonçalves, 23, morreram após colhidas pelo carro. Outro filho de Adriane, Thiago Dias Gonçalves, 9, também atropelado, continua internado, em estado grave, no Hospital Roberto Santos, em Salvador.

Álcool - O advogado sustenta a versão de que Maia não fez uso de bebida alcoólica antes de dirigir, mas o delegado atestou que o soldado não foi submetido a exame de alcoolemia, nem apresentou qualquer documento comprovando o teste. Já o defensor argumentou que tal exame teria sido realizado em um posto médico – mas não apresentou à imprensa tal certificado.

Sobre a origem do Ecosport, Ferreira disse que seu cliente o comprou há dois meses, em uma região da Cidade Baixa conhecida como Ilha do Rato, por R$ 16 mil – e que a documentação do veículo estaria regular. Outra contradição: Ferreira disse que a mulher que acompanhava Maia no veículo era uma “colega de trabalho”. “Não, ele falou que era uma mulher que havia conhecido na praia”, contou o delegado. Maia deixou a 23ª CP com o rosto coberto por um paletó. Duas testemunhas foram ouvidas de manhã, mas Meirelles não revelou o teor dos depoimentos.

Carlos Mathias escreveu:Caralho, se um cara destes mata minha mulher e minha filha por causa de pega e com carro roubado, eu jogo minha vida no lixo, mas ...

Carlos Mathias escreveu:Caralho, se um cara destes mata minha mulher e minha filha por causa de pega e com carro roubado, eu jogo minha vida no lixo, mas ...