Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Enviado: Ter Ago 10, 2010 10:01 am
O dono da ORBSAT, trabalhou durante anos em uma empresa da alemanha....dizem que foi de la...... ![Maneiro [000]](./images/smilies/000.gif)
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Esse cara tá escrevendo é sobre o MIII, pois os M2k tem validade até 2015. Acho que alguém esqueceu de avisar a ele que os Mirage III já foram aposentados. É o típico caso de ouviu o galo cantar e não sabe aonde.Santiago escreveu:Segundo a nota abaixo, a situaçãoe está feia. É isso mesmo?
10/08/2010
Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido
Aviões novos
Passaram-se anos nos estudos das necessidades dos aviões militares. A base de Anápolis está aposentando os Mirages, que cumpriram missões durante anos. A revisão geral custa muito caro e a FAB resolveu ir usando os que estão em condições. Peças são retiradas de uns para que os voos não parem. A manutenção dos aparelhos é quase inviável em termos econômicos e de segurança.
X2!crubens escreveu:Esse cara tá escrevendo é sobre o MIII, pois os M2k tem validade até 2015. Acho que alguém esqueceu de avisar a ele que os Mirage III já foram aposentados. É o típico caso de ouviu o galo cantar e não sabe aonde.Santiago escreveu:Segundo a nota abaixo, a situaçãoe está feia. É isso mesmo?
Não foi isso que se disse aqui quando este projecto veio a lume...Santiago escreveu:soultrain escreveu:Santiago,
Sabe de onde vem a tecnologia do Saber?
[[]]'shttp://defesabrasil.com/laad2009/index. ... &Itemid=78
Radar brasileiro SABER M60 é um dos destaques da LAAD
Escrito por Leonardo Jones e Vinicius Pimenta
Seg, 27 de Abril de 2009 12:31
O equipamento pode ser transportado para qualquer parte do território nacional ou estrangeiro e montado em menos de 15 minutos
Desenvolvido pela parceria entre a empresa Orbisat e o Centro Tecnológico do Exército (CTEx), o radar nacional SABER M60 foi um dos destaques da LAAD. Voltado para defesa antiaérea de baixa altitude, o sistema já está em operação e foi testado pelo CAEx (Centro de Avaliação do Exército).
O SABER M60 é um radar com capacidade de detecção a baixa altura que pode ser montado e colocado em operação completa em menos de 15 minutos por apenas três soldados. Com tecnologia 100% brasileira, o sistema permite rastrear e acompanhar até 40 alvos simultaneamente de forma automática ou manual em um raio de até 60 quilômetros e a uma altitude de até 5 mil metros para aeronaves de asa fixa e de asa rotativa. É capaz de detectar alvos que voam em baixíssima velocidade - a partir de 32Km/h para aviões - e detecta helicópteros ainda em voo pairado.
O radar identifica o alvo desejado e as informações são processadas por um software e transmitidas, em tempo real, a um Centro de Operações de Artilharia Antiaérea, integrante do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA). O radar fornece a localização exata de cada aeronave sobrevoando a área vigiada, bem como sua identificação, classificando os alvos de acordo com o tipo, diferenciando aviões de helicópteros.
O equipamento pode ser integrado a sistemas de armas baseados em mísseis ou canhões, sendo capaz de trabalhar em conjunto com até 12 armas antiaéreas. O sistema possui três modos de IFF - Modo 1, 2 e 3/A -, tendo como opcional o Modo 4.
De acordo com a Orbisat, o SABER M60 possui as mesmas funções de um radar de grande porte de aeroporto e oferece, como vantagens, custo mais baixo e capacidade de rastreamento, mesmo em ambientes como a densa Floresta Amazônica.
Esta capacidade permite seu uso na proteção de pontos e áreas sensíveis, como indústrias, usinas, instalações governamentais e locais de eventos importantes, como conferências de chefes de Estado ou competições esportivas internacionais. O equipamento foi testado com sucesso durante os Jogos Pan-Americanos no Rio, em 2007.
Uma característica do produto bastante ressaltada pela OrbiSat é a liberdade dada ao cliente que adquirir o SABER M60 de definir de maneira independente o Código de Pulso. O comprador pode ajustar o grupo de freqüências de repetição de pulso, a forma e modulação de transmissão coerente, a freqüência de transmissão de pulsos e a freqüência de parâmetros acima do tempo de acordo com suas necessidades, sem depender da empresa, resguardando assim suas informações reservadas.
O SABER M60 é o início de uma série de radares nacionais cada vez mais capazes. Já está em avançado estágio de desenvolvimento o radar SABER M200, com alcance de 200 km. A independência de operação e o desenvolvimento tecnológico do país, que gera emprego e renda e fortalece a capacidade brasileira de fazer valer seus interesses, são as vantagens de se contar com produtos nacionais. Este é um dos maiores objetivos da nova Estratégia Nacional de Defesa. Ficou claro na LAAD 2009 que a indústria brasileira está afinada com esse objetivo.
Caro Ciclope o meio expediente só ocorre em algumas raras ocasiões, geralmente final de ano, e quanto a imprensa noticia ela só dá enfase ao inicio do meio expediente e nunca quando termina, então não é por isso que vai ficar o ano todo assim. No meu tempo na ativa nos anos 80 foram poucas vezes que isso ocorreu, e olha que naquele tempo era bem pior do que hoje o país atravessava uma situação econômica braba. E quando ocorria o fato os oficiais e graduados continuavam nas suas funções nas OM's, só os recrutas eram dispensados.ciclope escreveu:Santiago; em relação a sua pergunta sobre as condições dos nossos aviões: Eu não sei se já esta nesse estágio mais se esta eu reflito o seguinte: Se não temos dinheiro para manter voando o que temos, como iremos manter voando a futura aeronave que terá custo de hora vôo maior?
Não estou falando só com relação ao combústivel, mais tembem com relação as peças.
E por essas e outras que a FAB prefere o gripen. Ele e o mais barato dos tres!
Podem reclamar: mais como convencer alguem que tem que ter uma alimentação balanceada com frutas e legumes para ter uma boa saúde se ele só tiver dinheiro para comer arros com feijão.
Eu spu defensor da tese de que devemos começar pelo básico.
Não adianta pensarmos em comprar caças de ultima geração se não temos como manter em operação que já temos?
Como podemos sonhar com MBTs zeros e anti-aérea moderna se temos meio espediente por falta de comida e treinamos pouco tiro por falta de munição?
As tecnologias-chaves, segundo a licitação, deverão ser entregues à FAB. Caberá a ela decidir quem ficará de posse do patrimônio tecnológico. Quanto à Omnisys, ela tem uma experiência de 60 anos por trás dela, a própria Thales (ela fabricou sets de radar para cruzadores e couraçados franceses entre 1939 e 1942, quando tinha outro nome). A Atmos só desenvolveu e desenvolve radares atmosféricos. Esse, aliás, é um dos truques para burlar o pacote de ToT. Escolhe-se um associado que não tenha capacidade imediata de absorvê-lo. Quando consegue, já está obsoleto. Ao contrário do que se pensa, a grana fluiu para o Scipio nesses anos todos, faltou capacitação inicial à Mectron.Santiago escreveu:O que queremos para o futuro quando formos desenvolver um caça nacional daqui a 10-20 anos (ou mais)?
Encomendar um radar a Thales/Onmisys que fabricará aqui um sob-licença, do seu portfólio e desenvolvido no exterior ou incentivar uma empresa genuinamente nacional para que absorva tecnologias e se especialize em radares, incluindo militares? Vale a pena ver como os chineses e indianos estão fazendo.
A Omnisys tem tanta experiência na fabricação de radares militares quanto a Atmos. Alias, ambas são parceiras no desenvolvimento de radares meteorológicos. A Omnisys tem um bom contrato como sub-contratada da Thales na manutenção dos radares do Cindacta.
Quando o Scipio foi encomendado? Pepê, se o governo não financiar adequadamente os projetos estratégicos e encomendar os produtos resultantes, vamos continuar com inveja de chineses e indianos e sempre dependentes de fornecedores estrangeiros.
[]s
O Ari é motivo de piadas DENTRO DO CORREIO BRAZILIENSE. Não é para ser levado a sério.Santiago escreveu:Segundo a nota abaixo, a situaçãoe está feia. É isso mesmo?
10/08/2010
Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido
Aviões novos
Passaram-se anos nos estudos das necessidades dos aviões militares. A base de Anápolis está aposentando os Mirages, que cumpriram missões durante anos. A revisão geral custa muito caro e a FAB resolveu ir usando os que estão em condições. Peças são retiradas de uns para que os voos não parem. A manutenção dos aparelhos é quase inviável em termos econômicos e de segurança.
Ela não pensa. Ela se compromete a comprar e participará do programa como subcontratada. Está com todas as palavras na proposta...Skw escreveu:Vou tentar explicar o uso do termo “carro de mão”. Inclusive em francês, o verbo “brouetter” * pode ter uma sonoridade/conotação negativa. Porém, na área da aviação militar francesa o verbo “brouetter” é usado muito freqüentemente quando se trata de logística. Tenho que lembrar que a França pensa em comprar alguns desses carros de mão ? Não sei se eu fui claro. (desculpa pelos erros de português)
* brouette = carro de mão
Marino escreveu:Plano Brasil:
FX2 – Executivo da sueca Saab condiciona investimentos no Brasil à compra de caças
10/08/2010
Para Ake Albertsson, troca de tecnologia é fundamental no negócio
O vice-presidente de cooperação industrial da empresa sueca Saab – fabricante do avião de caça Gripen, um dos candidatos a próximo vetor de guerra brasileiro – disse nesta segunda-feira (9) que possíveis investimentos da companhia no Brasil estão vinculados ao fechamento do acordo de compra das aeronaves.
Em evento no Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (USP), Ake Albertsson afirmou que Brasil e Suécia tem “indústrias de tecnologia complementares”, que podem trabalhar em conjunto caso o governo brasileiro compre os caças suecos.
- Você precisa de um incentivo para fazer investimentos desse tipo. É preciso ter certeza de que haverá dinheiro para custear os investimentos, por exemplo. Albertsson também defendeu a escolha do avião Gripen NG (New Generation) pelas Forças Armadas do Brasil com base no possível desenvolvimento que a construção conjunta da aeronave – que ainda está em fase de projeto – traria para os brasileiros.
- Se a Suécia tivesse comprado uma aeronave pronta na época (o Gripen entrou em operação no meio da década de 1990), a sociedade teria perdido. Se o Brasil comprar uma aeronave pronta, esse desenvolvimento tecnológico não vai existir.
O executivo sueco também disse que a proposta de venda de caças da Saab garante total transferência de tecnologia ao Brasil, o que, em tese, permitiria a adaptação de armas e componentes de fabricação nacional, bem como atualizações e modificações no futuro.
Para Albertsson, o fato de a proposta incluir a montagem dos aviões em território nacional representa uma oportunidade de transformar o Brasil em possível exportador de Gripens para outros países da região que comprarem a aeronave.
Fonte:R7