Fórum Defesa Brasil

gabriel219 escreveu: ↑Ter Nov 26, 2019 11:42 pm Pra concluir, o que o Exército pensa é na ideia imbecil de VBCI com canhão. Esse MGCS proposto pela Rheinmetal só dará as caras lá pra 2045, isso se desenvolverem novas baterias e meios de gerar energia para carrega-las, além de materiais capazes de resistir ao plasma utilizado no interior do tubo.
Lembrem-se que tratamos de plasma quente, com milhares de graus. É isso ou teremos que utilizar eletroímãs para suspender o plasma ao ponto que ele "não toque" no interior do canhão. Isso é simples de se fazer, mas demanda ainda mais energia.
Muito provavelmente essa viatura iria possuir dois geradores de energia, sendo um motor principal para propelir a viatura e outro somente para gerar energia para as baterias dos canhões, como eu havia citado anteriormente.
Precisamos de um VBC de verdade que esteja operacional aqui em 2027, isso ai é um sonho lá pra 2045.
Eu fecharia com um VBC de verdade e já entraria em parceria com a Rheinmetal sobre o MGCS.

FCarvalho escreveu: ↑Qua Nov 27, 2019 6:23 pm Olá Gabriel.

Por enquanto acho muito cedo para tirarmos conclusões sobre o que de fato o exército quer em relação ao Nova Couraça. Tem várias possibilidades indicadas ali no documento base, mas nenhuma delas dá como certo e líquido uma solução. Fala-se em opções e suas variáveis.

Creio que nenhuma resposta possível está sendo descartada. Até porque, na atual situação em que estamos, não podemos nos dar ao luxo de sair descartando toda uma geração de CC e VBCI/VBTP-SL já estabelecida em favor de algo que sequer existe ainda, ou apenas está nas pranchetas e esboços em telas de computador.

A coisa toda vai depender demais da variante $$, e isso imagino é e será o fator determinante para qualquer solução engendrada para reequipar a cav blda.

Tudo indica que a experiência com os Leopard 1 desde os anos 1990's levou o EB a priorizar soluções que visem antes de tudo proporcionar o máximo de independência logística, tecnológica e industrial para o próximo CC/VBTP-SL e respectivas famílias. Se será possível fazê-lo com o que temos hoje na BID e indústria do país, e se o custo de tal opção é viável, só o tempo dirá.

Já li generais falando mais de uma vez em diversas mídias que os desenhos e gabaritos do EE-T-1 estariam por aí em algum lugar, quando deveriam estar nas mãos do exército, e cobrando providências investigativas e judiciais. Talvez haja pessoas por aí que saibam mais do que dizem saber sobre este assunto, ou simplesmente isso é apenas mais uma teoria da conspiração das muitas que rolam sempre em torno do assunto. Vai saber.

O fato de verdade é que nem um bldo SR nós conseguimos fazer sozinhos, e o que temos aí é tão nacional em termos de linha de produção e insumos quanto a empresa que o fabrica. E isso já tem bem mais de dez anos. Imagina um carro de combate.

Vamos aguardar para ver se ano que vem aparecem mais notícias sobre o desdobramento do Nova Couraça. Os resultados do GT aparentemente já são conhecidos pelo cmdo do EB. Falta chegar a público.

abs

Índia pagará à Rússia US $ 1,2 bilhão pela transferência de tecnologia do tanque T-90S
Hoje, 13:16
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Índia pagará à Rússia US $ 1,2 bilhão pela transferência de tecnologia do tanque T-90S

O Ministério da Defesa indiano pagará à Rússia US $ 1,2 bilhão pela transferência da tecnologia de produção de tanques T-90S para a Índia. O contrato para a produção de tanques russos foi assinado no início de novembro. É relatado pela Defense News.

O Ministério da Defesa da Índia firmou um novo contrato no valor de US $ 3,12 bilhões, que destinou fundos para a produção de 464 tanques de batalha T-90MS no país e pagamentos à Rússia para transferência de tecnologia. Pelo acordo, o russo Uralvagonzavod e a Rosoboronexport receberão US $ 1,2 bilhão por transferência de tecnologia, e US $ 1,92 bilhão serão pagos à administração estadual indiana da fábrica de armas OFB (Ordnance Factory Board) pela montagem de 464 tanques T no país 90MS. Pagamentos a empresas russas serão feitos em rublos.


O departamento militar indiano enfatizou que o novo contrato implica um aumento na participação de componentes indianos na produção de tanques de 40 para 80%, no entanto, é impossível conseguir a localização completa da produção do T-90S na Índia. Os principais componentes do tanque, até 45% de seu custo - o motor e a transmissão - serão entregues da Rússia.

Ao mesmo tempo, de acordo com o acordo, as empresas de defesa russas terão de garantir total garantia de produção e localização, com a condição de que sejam aplicadas multas se o projeto encontrar atrasos na produção ou exceder os custos. Espera-se que a associação militar-industrial Ordnance Factory Board (OFB) e Uralvagonzavod produzam 120 tanques T-90MS por ano e completem o projeto em quatro anos. Os tanques serão montados na fábrica HVF Avadi a partir de kits para carros que serão fornecidos pela empresa russa.

Os militares indianos esperam receber 464 tanques T-90MS para equipar dez regimentos de tanques do exército indiano, com os primeiros 64 tanques a serem entregues dentro de 30 a 41 meses a partir da data de assinatura do contrato.

Índia pagará à Rússia US $ 1,2 bilhão por tecnologia de tanques
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Foto: Vitaliy Kuzmin / vitalykuzmin.net Foto: Vitaliy Kuzmin / vitalykuzmin.netFoto: Vitaliy Kuzmin / vitalykuzmin.net
A Índia assinou um contrato de bilhões de dólares com a Rússia para a transferência de tecnologia para a produção do tanque T-90S.

O custo total será de 3,12 bilhões de dólares. 1,92 deles receberão a Planta Militar Estadual da Índia para a implantação da produção. 1,2 bilhões serão pagos à Rosoboronexport e Uralvagonzavod pela transferência de tecnologias necessárias para a construção de tanques e o fornecimento de componentes.

Foto: Evgeny Biyatov / RIA Novosti
Falha: rifles russos tentaram copiar na Europa
O lançamento de vários sistemas T-90 será localizado na Índia. O tanque será equipado com vistas panorâmicas, termovisores, um sistema de controle de incêndio e proteção dinâmica de produção local. Os motores e transmissões, que custam 45% do preço do tanque acabado, virão da Rússia, escreve o Defense News, referindo-se ao representante oficial do Ministério da Defesa indiano. As empresas russas serão pagas em rublos.

O funcionário considerou o custo da tecnologia russa muito alto. Nesse caso, o projeto aumentará a produção doméstica de tanques de 40 para 80% do que é necessário. Dentro de quatro anos, a Índia pretende produzir 464 T-90S - 120 veículos por ano.

O representante indiano da Rosoboronexport se recusou a comentar esta informação.

These machines armed to the teeth with missiles and heavy machine guns will be able to smoke out terrorists from the most fortified positions.
By 2025, Russia will see the appearance of its first squad of multifunctional robots, which are set to replace humans on the battlefield, it was reported by Russian media, citing sources in the military-industrial complex.

cabeça de martelo escreveu: ↑Sáb Nov 30, 2019 9:37 am https://www.rbth.com/science-and-tech/331349-russia-to-create-first-robots?fbclid=IwAR1C3Yfl96C76gTrIPzTmWAm3SFtBNRXMnN1CkkflXvrF7A0sgJsU44-MdU

These machines armed to the teeth with missiles and heavy machine guns will be able to smoke out terrorists from the most fortified positions.
By 2025, Russia will see the appearance of its first squad of multifunctional robots, which are set to replace humans on the battlefield, it was reported by Russian media, citing sources in the military-industrial complex.