Enviado: Qui Abr 26, 2007 10:02 pm
mas a coronha não era de plástico??
ateh a do FAL é...
ateh a do FAL é...
https://defesabrasil.com/forum/
Duka escreveu:mas a coronha não era de plástico??
ateh a do FAL é...
Túlio escreveu:Desculpem, tigrada, mas adicionei o FN SCAR, arma da qual eu tinha pouco conhecimento quando criei esta enquete. Fica aberto o espaço para quem não votou ainda... Wink
Seria interessante que acrescentasse o HK416/417 , pelas mesmas razões.Túlio escreveu:Desculpem, tigrada, mas adicionei o FN SCAR, arma da qual eu tinha pouco conhecimento quando criei esta enquete. Fica aberto o espaço para quem não votou ainda...
Dieneces escreveu:Seria interessante que acrescentasse o HK416/417 , pelas mesmas razões.Túlio escreveu:Desculpem, tigrada, mas adicionei o FN SCAR, arma da qual eu tinha pouco conhecimento quando criei esta enquete. Fica aberto o espaço para quem não votou ainda...
Vilmarmocellin escreveu:Sacanagem... não tem como tirar o meu voto do G36 e passar pro SCAR não???? Ou então zerar a contagem, afinal é uma luta injusta entrar quando já tem 159 votos... Fica parecendo que o coitadinho é ruim!!!!
Carlos Mathias escreveu:Alexandre Beraldi
Os fuzis de assalto da IMBEL continuam evoluindo a cada série produzida para uma configuração melhor. O alumínio nacional produzido pela ALCOA, similar ao 7075T norte-americano, e agora utilizado em sua construção, garante uma resistência mecânica e térmica muito superior àquela das versões iniciais.
A coronha, que era feita em alumínio, passou a ser fabricada em material composto. A caixa de culatra utiliza agora um pino de fechamento de fixação transversal, similar àqueles utilizados nas armas da Heckler und Koch, facilitando a montagem e desmontagem, e barateando a produção.
O seletor de tiro ganhou uma porção alongada, que facilita em muito sua operação. Os reténs do carregador, que tiveram suas molas suavizadas, permitem agora uma fácil operação de modo ambidestro, utilizando-se apenas o dedo indicador da mão que empunha a arma. O retém do ferrolho, que permanece embutido no alojamento do carregador, ainda não ganhou uma extensão em sua base que permitiria sua operação ambidestra, sendo necessário utilizar a alavanca de manejo para trancar o ferrolho. O cano da arma é feito por martelamento a frio, sendo inteiramente revestido de cromo duro em sua parte interna.
A versão longa (MD 97 L) agora utiliza exclusivamente uma alça de mira do tipo rampa, com regulagem de 200 a 600 m, em incrementos de 100 m. A versão curta, ou carabina, utiliza uma alça de mira em “L”, com posições calibradas para 150 e 250 m. A arma vem recebendo encomendas por parte do Exército Brasileiro, da Força Nacional de Segurança Pública e de Polícias Militares de vários Estados, entre eles Minas Gerais e São Paulo.
Num falei que ia melhorar?
ZeRo4 escreveu:melhor... q fonte é essa?
Senhor Moderador , sem querer ser chato e já sendo , não seria aconselhável abrir uma nova coluna de votações , por exemplo pegando os 3 ou 4 mais votados e acrescentando estes mais novos como o SCAR e o HK416/417 , dessa forma a votação ficaria mais fidedigna , eu por exemplo hoje votaria no HK416/417 , meu voto ficou prejudicado e acredito que o de muitos também .Tudo bem , o senhor me diria :"...ABRE TU O TÓPICO POWS...!" mas por uma questão de hierarquia acho que a v.sa. caberia este "prestigiamento".Se não der tudo bem , não precisa me xingar...tome um copo de Tang.Túlio escreveu:E aí, pessoal, o que acham? Ah, o modelo escolhido seria, ou de projeto nacional ou produzido sob licença.
Carlos Mathias escreveu:Mas coloca o MD-97 versão melhoreitor alumineitor...