japão

[akivrx78]

Depois de eleito, Trump não voltou a falar no Japão

Enquanto candidato, questionou a continuação do acordo de segurança EUA/Japão, vital na região da Ásia/Pacífico.
PÚBLICO
27 de Dezembro de 2016, 7:13

Donald Trump Reuters

Shinzo Abe foi o único líder estrangeiro que se reuniu com Donald Trump depois de este ter ganho as eleições nos EUA. O encontro, na segunda semana de Novembro, decorreu na Trump Tower de Nova Iorque — onde o magnata montou o seu quartel-general até à tomada de posse, a 20 de Janeiro — e durou 90 minutos. No final, o primeiro-ministro japonês disse que o Presidente eleito é uma pessoa em quem se pode ter "grande confiança".

Pouco depois, um porta-voz do Governo japonês disse que as relações bilaterais tinham tido "um muito bom começo". Nada mais transpareceu de uma reunião que motivou muitas perguntas. Por exemplo: como seria o clima na sala, uma vez que durante toda a campanha Trump fizera afirmações muito agressivas sobre o Japão e a histórica aliança com os EUA.

No essencial, enquanto candidato, Trump sugeriu o fim do pacto que garante a segurança do Japão e que sustenta a influência dos Estados Unidos na região estratégica da Ásia-Pacífico.

Num comício, Trump disse que, se os EUA fossem atacados, o que o Japão faria era "ficar sentado em casa a ver televisão nos seus Sony". "Sabem que temos um acordo com o Japão, que diz que se o Japão for atacado temos que usar toda a força dos EUA [para os proteger]?", perguntou o candidato no Iowa. "Eles têm que pagar, porque isto não é o mesmo que há 40 anos — disse —, tem de haver reciprocidade".

Trump declarou-se assim contra o investimento americano sem uma contrapartida japonesa — muitos questionaram se o então candidato estaria a par das particularidades japonesas, em especial o artigo 9 da sua Constituição que proíbe o país de ter um exército (tem forças de defesa) e de combater no estrangeiro, uma herança da II Guerra, sendo que foi o ímpeto expansionista de Tóquio, e o ataque a Pearl Harbour, que empurraram os EUA para este conflito. Especificidades que justificam que, no Japão, estejam estacionados 47 mil militares americanos.

O Presidente eleito acabaria por suavizar as suas palavras. Disse que os EUA podem afastar-se deste velho compromisso, "se for necessário". "Não digo que vai acontecer. Digo que pode acontecer", disse.

Depois de eleito, Trump não voltou a falar no Japão.

https://www.publico.pt/2016/12/27/mundo ... ao-1756166

[akivrx78]

Alertas de emergência do exército japonês atingem o maior número da história


Em 10 meses, as forças armadas japonesas emitiram mais de 1000 alertas, devido a perigo e invasões de território.

By Redação Portal Mie
16 de fevereiro de 2017

Alertas de emergência do exército japonês atingem o maior número da históriaSegundo responsáveis do Ministério de Defesa do Japão, os alertas de emergência emitidos por aeronaves de combate da Força Aérea de Autodefesa do Japão, em um período de 10 meses até Janeiro deste ano, ultrapassaram o maior número da história, com mais de 1000 alertas.

Anteriormente, o número recorde foi de 944 alertas emitidos no ano fiscal de 1984, quando os aviões soviéticos estavam em total ativa durante a Guerra Fria. Entretanto, o ano fiscal de 2016 (Abril de 2016 até Março de 2017) ultrapassou esse recorde em um período de 10 meses, com 2 meses restando para seu término.

O grande motivo desses alertas foram as tensões com o exército chinês e o russo. Até Dezembro do ano passado, apenas as tensões com o exército chinês geraram 73% dos alertas. Em seguida, as tensões com o exército russo foram responsáveis por 26% dos alertas.

Em relação às aeronaves chinesas, como está ocorrendo o aumento de aeronaves sobrevoando territórios japoneses e seus arredores, houve casos em que 10 aeronaves japonesas que emitiram o alerta de emergência em uma única vez.

O Ministério da Defesa acredita que a China continuará sua aproximação pelos oceanos, e irá analisar o comportamento do governo chinês e continuar a vigilância e monitoramento.

http://www.portalmie.com/atualidade/201 ... -historia/

[akivrx78]

Constituição pacifista do Japão está sob pressão

AFP
03.05.17 - 10h52

A Constituição pacifista do Japão não é modificada há 70 anos. Os nacionalistas, a favor da mudança e liderados pelo chefe de Estado, se preparam para uma nova ofensiva aproveitando as crescentes ameaças da Coreia do Norte.

Embora as pesquisas mostrem que a grande maioria dos japoneses estão preocupados com os mísseis norte-coreanos, que caem cada vez mais perto de seu arquipélago, se mostram menos uniformes sobre a revisão do artigo 9.

As posições podem balançar a favor de uma reforma se um míssil atingir o país.

“Se um míssil passar por nós e realmente cair sobre nós, as coisas podem mudar dramaticamente”, disse Keizo Kubota, um trabalhador, depois de visitar por ocasião da celebração da Constituição no dia 3 de maio uma exposição dedicada a este texto fundamental.

http://istoe.com.br/constituicao-pacifi ... b-pressao/

[akivrx78]

http://www.yomiuri.co.jp/politics/20170 ... ytop_main6


O Md japones decidiu implantar o Aegis Ashore a versão terrestre do SM3 segundo os estudos seria necessário 2 centros de lançamentos com um custo de US$800 milhões cada para cobrir todo o Japão.

Enquanto o Thaad seria necessário 6 centros de lançamentos a um custo de US$1.2 Bilhões cada.







E o mesmo sistema instalado na Romênia e que deve ser instalado na Polônia no ano que vem, porem o Thaad não foi descartado apenas adiaram para o futuro dando preferencia ao Ashore.

[cabeça de martelo]

Japão constrói túneis para proteger população de mísseis norte-coreanos

Esta é a primeira mina a ser aberta em território japonês e já está programada a inauguração de outras três.

O Governo japonês abriu esta quarta-feira ao público um túnel de defesa anti-mísseis, numa tentativa de tranquilizar o país perante o risco iminente de um novo teste nuclear da vizinha Coreia do Norte. Este é o primeiro túnel a ser aberto em território japonês e já está programada a inauguração de outras três.

“[A construção de espaços de defesa anti-mísseis públicos] é uma maneira de tranquilizar as pessoas em questões de segurança e trazer-lhes alguma paz de espírito”, afirmou Akinori Hanada, major da Força de Defesa Aérea japonesa.

De acordo com as autoridades japonesas, um míssil norte-coreano demoraria cerca de 10 minutos a atravessar o mar do Japão e aterrar no país. Com o aumento imparável dos testes nucleares da Coreia do Norte, o Japão tem vindo a colocar em marcha planos de preparação e sensibilização da população para os procedimentos a adotar em caso de um eventual ataque.

No site oficial do Governo, foi colocada uma lista de dicas para a população, como “abrigar-se num edifício robusto nas proximidades” e “afastar-se das janelas ou, se possível, permanecer num sítio sem janelas”.

Desde o início deste ano, o Governo do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, instruiu os municípios japoneses a realizar exercícios de evacuação dos espaços, de forma a preparar a população para o caso de terem de fugir rapidamente. Os simulacros têm vindo a acontecer também nas escolas, onde as crianças são instruídas para um problema se começa a tornar uma rotina na vida das famílias japonesas.

“É difícil dizer quantas pessoas poderiam ser salvas e efeito terá o dispositivo de evacuação. Mas, com a consciencialização levantada e o procedimento básico entendido, a taxa de sobrevivência será definitivamente maior”, afirma o vice-almirante aposentado Yoji Koda.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... nos-173944

[akivrx78]

LDP panel calls for boost in defense spending, eying NATO’s 2% GDP target

Kyodo
Jun 20, 2017

A ruling Liberal Democratic Party panel on Tuesday called for a boost in Japan’s defense budget, which has stayed at around 1 percent of gross domestic product for decades, touching on NATO’s 2 percent target as a “reference.”

The proposal is part of a midterm report on defense issues worked out by the LDP’s Research Commission on Security. The paper will not be submitted immediately to the government, but will be used as a springboard for further discussions in compiling an official proposal by next spring, a senior commission member said.

Touching on North Korea’s rapid nuclear and missile development and China’s maritime assertiveness, the panel said that “a sufficient” defense budget should be secured to deal with the tough security environment based on a judgment of what equipment is necessary.

At the same time, Japan should “refer to” the North Atlantic Treaty Organization target for each member to spend 2 percent of GDP on defense, the report said.

The defense budget has been on the rise since fiscal 2013 under Prime Minister Shinzo Abe’s government and topped ¥5 trillion ($45 billion) in the fiscal 2017 budget for a second-straight year.

But the outlays have stayed at 1 percent of GDP, reflecting the exclusive defense-oriented posture adopted under the pacifist post-World War II Constitution.

U.S. President Donald Trump has urged NATO member states to pay their “fair share” for defense, but so far he has not made a specific request to Japan to increase its share of the cost of hosting U.S. military forces.

Defense Minister Tomomi Inada told a news conference earlier Tuesday that it is “not appropriate to automatically” decide defense spending based on GDP.

She also said defense spending should be decided through consideration of the role Japan plans to play in security issues and what its defense capability should be.

In the report, the LDP also called for accelerated studies on developing a domestic early-warning satellite to detect incoming missiles and enabling the Self-Defense Forces to carry out defensive cyberattacks.

Currently, Japan relies on a U.S. military-operated early-warning satellite system.

http://www.japantimes.co.jp/news/2017/0 ... UuixVFpxnI

[chris]

Sistema de interceptação de mísseis dos EUA e Japão falha em teste

A Marinha dos Estados Unidos e o Ministério da Defesa do Japão tentaram, sem sucesso, interceptar um míssil balístico em um teste militar no Havaí, informaram as autoridades militares dos EUA nesta quinta-feira (22).

As duas nações têm trabalhado juntas desde 2006 para desenvolver uma variante do Míssil Padrão 3 (ou Standard Missile Three, SM-3) — armamento disparado por navios e parte do sistema de defesa antimíssil Aegis.

A Agência de Defesa contra Mísseis (ADM) informou que o contratorpedeiro USS John Paul Jones tentou interceptar um míssel disparado por uma das bases militares dos EUA no Havaí, no Oceano Pacífico, mas não houve sucesso na tentativa.

O teste anterior, em fevereiro deste ano, teve sucesso.

De acordo com a ADM, os estadunidenses investiram cerca de US$ 2,2 bilhões no sistema de interceptação de mísseis, enquanto os japoneses gastaram cerca de US$ 1 bilhão.

O teste ocorre em um período de tensão na península da Coreia, com seguidos testes de mísseis balísticos de Pyongyang.

fonte: http://www.planobrazil.com

Mas peraí? a tecnologia fodástica e alienígena dos States não é infalível?

Eu tenho certeza de que só a paupérrima e esfomeada Coréia do Norte que erra!!!!!!

chris

[Túlio]

Pois minha certeza é OUTRA: se os doidos da NK chegarem mesmo a atacar o Japão, nem a China vai conseguir impedir que a terra do nosso querido Zé Pancinha, Kim III, vire num deserto. Japa custa a começar uma briga mas, depois de entrar, brabo de convencer a parar.

[Bolovo]

Pois minha certeza é OUTRA: se os doidos da NK chegarem mesmo a atacar o Japão, nem a China vai conseguir impedir que a terra do nosso querido Zé Pancinha, Kim III, vire num deserto. Japa custa a começar uma briga mas, depois de entrar, brabo de convencer a parar.

Eu sou o único que acha essa história de "os doidos da NK atacarem" uma puta duma bobagem sem sentido?

Oras, o único motivo que leva alguém a construir uma arma de destruição em massa é obter uma espécie de garantia, de retaliação muito custosa ao inimigo, que desencoraje o inimigo a atacar, em outras palavras, o nome disso é dissuasão. E é isso que conseguiram com as armas atômicas. Resumindo, a Coréia do Norte desenvolveu as armas atômicas não para atacar alguém, mas justamente o contrário, para se defender de qualquer ameça externa (depois da invasão do Iraque em 2003 onde usaram uma desculpa esfarrapada para tirar um regime "não-alinhado" do poder, isso é bem plausível).

Agora, se a Coréia do Norte além disso, usa os testes de bombas e mísseis com outros objetivos como, por exemplo, fazer uma "chantagem atômica" em troca de algumas coisas, como a redução das sanções econômicas, isso é outra coisa completamente distinta. Nada indica que eles irão atacar alguém. Eles sempre viveram com o "fantasma" de algum ataque inimigo, principalmente dos EUA (a guerra dos anos 50 nunca acabou oficialmente), portanto eles tem lá suas razões.

[Clermont]

Eu sou o único que acha essa história de "os doidos da NK atacarem" uma puta duma bobagem sem sentido?

Não, não é.

[Túlio]

Eu sou o único que acha essa história de "os doidos da NK atacarem" uma puta duma bobagem sem sentido?

Oras, o único motivo que leva alguém a construir uma arma de destruição em massa é obter uma espécie de garantia, de retaliação muito custosa ao inimigo, que desencoraje o inimigo a atacar, em outras palavras, o nome disso é dissuasão. E é isso que conseguiram com as armas atômicas. Resumindo, a Coréia do Norte desenvolveu as armas atômicas não para atacar alguém, mas justamente o contrário, para se defender de qualquer ameça externa (depois da invasão do Iraque em 2003 onde usaram uma desculpa esfarrapada para tirar um regime "não-alinhado" do poder, isso é bem plausível).

Agora, se a Coréia do Norte além disso, usa os testes de bombas e mísseis com outros objetivos como, por exemplo, fazer uma "chantagem atômica" em troca de algumas coisas, como a redução das sanções econômicas, isso é outra coisa completamente distinta. Nada indica que eles irão atacar alguém. Eles sempre viveram com o "fantasma" de algum ataque inimigo, principalmente dos EUA (a guerra dos anos 50 nunca acabou oficialmente), portanto eles tem lá suas razões.

Estava apenas respondendo a um post nadavê. No caso do teu, sequer tenho algo para discordar.

[Bolovo]

Estava apenas respondendo a um post nadavê. No caso do teu, sequer tenho algo para discordar.

Sem problemas!

É que eu acho curioso, lendo os comentários em portais de notícias, é que o senso comum das pessoas diz que quem é o beligerante dessa história é a Coréia do Norte, que não entra em nenhuma guerra desde aquela dos anos 50, e não os EUA, que só nesse começo de século já bombardearam o Iraque, o Afeganistão, a Líbia, a Síria e alguns outros países também. E não é nem por falta de conhecimento, eu conheço muita gente "estudada" que pensa igual.

[mmatuso]

Eu sou o único que acha essa história de "os doidos da NK atacarem" uma puta duma bobagem sem sentido?

Não, não é.

Eu também penso igual.

Monte de NK morrendo de fome(ta bem, pode ser exagero) e eles criariam um exército invencível como japão na segunda guerra mundial e sairiam atacando/invadindo geral

Os caras mal operam um monte de caças mulambentos dos anos 70.

Eu dúvido muito que um missil deles com uma ogiva chegaria aos EUA, ninguém me convence que eles teriam essa capacidade hoje, todo mundo só especula.

[chris]

Não, não é.

Eu também penso igual.

Monte de NK morrendo de fome(ta bem, pode ser exagero) e eles criariam um exército invencível como japão na segunda guerra mundial e sairiam atacando/invadindo geral

Os caras mal operam um monte de caças mulambentos dos anos 70.

Eu duvido muito que um missil deles com uma ogiva chegaria aos EUA, ninguém me convence que eles teriam essa capacidade hoje, todo mundo só especula.

Se um míssel da CN chega ou não aos EUA, isso só teríamos como saber se a guerra estourasse. Na minha humilde opinião, hoje, 23.06.17, eles não têm essa capacidade; mas acredito que em dois anos, ou menos, eles terão. Mas também não duvido que eles já possuam essa capacidade hoje, acho perfeitamente plausível.

Não obstante, se não tem a capacidade de atacar os EUA, eu garanto e disso eu tenho 99,999% de certeza, que eles têm a capacidade de atacar com mísseis nucleares e destruir o Japão e a Coréia do Sul. Isso hoje, agora. Mas não darão o primeiro tiro, porque não são suicidas. Podem ter certeza: se matarem a CN, ela vai para o céu mas leva para o inferno Japão e Coréia do Sul.

Você entraria numa briga à toa se soubesse que mataria o seu adversário mas perderia um braço? Acho que um braço é um preço alto demais para eu arriscar em uma briga; melhor respeitar o adversário e ficar de boa. Só entraria numa briga dessas se realmente não tivesse outra opção.

Quanto a afundar um porta-aviões americano, muitos duvidam mas eu particularmente acredito que eles têm sim essa capacidade - principalmente se fizerem ataques suicidas. Tenho quase que certeza que eles afundam um ou talvez até dois.

Agora, dizer que Coréia do Sul ou Japão são capazes de enfrentar a CN, graças à tecnologia superior: pelo amor de Deus!!! quando vocês vão entender que tecnologia por si só não vence guerras (convencionais). Quando será que vão acordar para a realidade e esquecer a propaganda que bombardeiam em vocês! se tecnologia vencesse guerra, os EUA não perderiam no Vietnã!!! Claro que a tecnologia é um fator que conta - e muito - mas não é decisivo. Entendam isso. A CN já possui bomba termonuclear e tem total capacidade de usá-las contra o Japão e a Coréia do Sul.

Entendam uma coisa: o poder militar hoje, no Japão é uma piada. E também o poder militar da Coréia do Sul. Isso porque os EUA gostam que seus vassalos dependam dele para a defesa, por dois motivos:

1- Primeiro, é uma forma de dependência e dominação: a partir do momento que vc depende de outra pessoa para a sua segurança, obviamente vc passa a ser dominado pelo seu defensor. Isso acontece, é natural, por isso o macho é dominante em relação à fêmea na natureza. Básico.
2- Segundo, os EUA têm medo de que seus parceiros sejam fortes e, um dia, acabem decidindo que não precisam mais deles. Isso aconteceu, por exemplo, com o Irã, lembram? depois que a revolução por lá derrubou o xá e a política lá mudou tudo, os iranianos possuiam em seu inventário F-14 tom cat novinhos por lá.

Esse é o american way. Simples assim.

chris

[cabeça de martelo]

Concordo com a análise que a Coreia do Norte, apesar de toda a propaganda não irá atacar primeiro seja quem for. No entanto tenho que ressalvar que a tecnologia e o número ganham quase todas as guerras convencionais. O Vietname foi uma guerra de guerrilha em grande escala, mas não deixou de ser uma guerra de guerrilha e subversão.