Comédia da vida militar.
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Re: Comédia da vida militar.
“You have to understand, most of these people are not ready to be unplugged. And many of them are so inured, so hopelessly dependent on the system, that they will fight to protect it.”
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Re: Comédia da vida militar.
Escravos, prontos para o sacrifício...
Eu já disse aqui repetidas vezes, a Rússia no final desta guerra vai estar para lá de remediável. Toda a sociedade está por um fio e assim ficará até tudo desmoronar.
A Ucrânia não está muito melhor e também temo pelo futuro do dito país. Felizmente em principio terão algum apoio, mas mesmo assim.
Eu já disse aqui repetidas vezes, a Rússia no final desta guerra vai estar para lá de remediável. Toda a sociedade está por um fio e assim ficará até tudo desmoronar.
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Re: Comédia da vida militar.
cabeça de martelo escreveu: Sáb Fev 08, 2025 2:06 pm Escravos, prontos para o sacrifício...
Eu já disse aqui repetidas vezes, a Rússia no final desta guerra vai estar para lá de remediável. Toda a sociedade está por um fio e assim ficará até tudo desmoronar.
A Ucrânia não está muito melhor e também temo pelo futuro do dito país. Felizmente em principio terão algum apoio, mas mesmo assim.
Devo ter percebido mal, jurava que tinha sido uma brincadeira com temática de guerra num tópico chamado, ora vejas isto, "comédia da vida militar", daí postei outra coisa cómica. Por onde anda esta josta de Moderação que deixa postarem bromas em tópicos sérios? 
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Re: Comédia da vida militar.
Cuidado com esta palavra, vindo de NAFO eu entendo como cope!
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Re: Comédia da vida militar.
É isto que está mal com a tropa 2025.
Jovem queres servir a tua pátria, cumprir missões no estrangeiro e comer danoninhos?! Vem para o Exército!

Sumo?! Onde está o vinho MM?! Jasus!!!
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Re: Comédia da vida militar.
Os militares portugueses, com alguns intervalos temporais, terão sido dos povos que regulamentaram o uso de cabelo cortado bem curto, característico dos militares atuais, desde períodos mais recuados. O Regulamento Geral do Serviço nas Unidades do Exército (RGSUE), no que se refere ao cabelo, determina para os militares masculinos:
O cabelo deve ser tratado e aparado de forma a favorecer a higiene e a apresentação pessoal, ser usado pouco volumoso, cortado acima do colarinho da camisa e proporcionar o uso correto do uniforme (boina, barrete, capacete, etc.).
Segundo Viterbo, terá sido o rei D. Fernando o primeiro a usar o cabelo cortado, tendo sido imitado pelos
portugueses para se não abafarem tanto com as viseiras, morriões e capacetes, tendo mesmo levado o rei castelhano com o orgulho ferido pela derrota em Aljubarrota, a alcunhá-los de Chamorros, que significava Tosquiados.
Com a Restauração, e com o propósito de solidificar o sentimento de identidade nacional, foram tomadas diversas medidas com o objetivo de eliminar todas as práticas que nos identificassem com os espanhóis. É assim que, no capitulo LVIII do Estado dos Povos apresentado nas Cortes de 28 de janeiro de 1641, se encontra uma determinação que sugere o retorno à autoridade e gravidade portuguesa antiga, proibindo-se as guedelhas e cabeleiras grandes nos homens. Sobre este tópico encontramos em 1708, a seguinte referência:
A nenhum soldado se permitirá trazer o cabelo preso pelas ruas, ou em alguma operação.
Ainda no mesmo regulamento pode ler-se:
Aos soldados se lhes não permitirá fazer coroa, nem que deixem de andar limpos; e em estando no batalhão, os que não tiverem bolsas no cabelo, o meterão debaixo do chapéu.
Em 1764, num alvará que estabelece os Armazéns Gerais de Fardamentos, um dos seus artigos indicia o uso de cabelos compridos pois intitula-se: “Dos Pentes, e fitas, para se atarem os cabelos e se segurarem os
chapéus”.
Posteriormente, já no final desse século, podemos verificar o estranho costume, então em voga, relatado por Francisco Coutinho, em 1792:
O comum, e ordinário uso dos nossos Soldados deitarem na cabeça pós brancos, vulgarmente chamado
asseio; é tanto contra ele, e contra a saúde dos mesmos Soldados, que se eu poder tivera, certamente lhes proibira:
em razão que o Soldado sendo obrigado a aparecer aos seus oficiais com o seu cabelo asseado, deita na cabeça um, mais ou menos arráteis de pós com uma pouca de banha, ou azeite; e fazendo na cabeça uma grande cataplasma, encobre com ela a imundice:
e fazendo só um aparente asseio, parece ter o seu cabelo mui asseado, quando as mais das vezes acontece estar por baixo cheio de bichos.
https://assets.exercito.pt/SiteAssets/J ... ov/745.pdf
O cabelo deve ser tratado e aparado de forma a favorecer a higiene e a apresentação pessoal, ser usado pouco volumoso, cortado acima do colarinho da camisa e proporcionar o uso correto do uniforme (boina, barrete, capacete, etc.).
Segundo Viterbo, terá sido o rei D. Fernando o primeiro a usar o cabelo cortado, tendo sido imitado pelos
portugueses para se não abafarem tanto com as viseiras, morriões e capacetes, tendo mesmo levado o rei castelhano com o orgulho ferido pela derrota em Aljubarrota, a alcunhá-los de Chamorros, que significava Tosquiados.
Com a Restauração, e com o propósito de solidificar o sentimento de identidade nacional, foram tomadas diversas medidas com o objetivo de eliminar todas as práticas que nos identificassem com os espanhóis. É assim que, no capitulo LVIII do Estado dos Povos apresentado nas Cortes de 28 de janeiro de 1641, se encontra uma determinação que sugere o retorno à autoridade e gravidade portuguesa antiga, proibindo-se as guedelhas e cabeleiras grandes nos homens. Sobre este tópico encontramos em 1708, a seguinte referência:
A nenhum soldado se permitirá trazer o cabelo preso pelas ruas, ou em alguma operação.
Ainda no mesmo regulamento pode ler-se:
Aos soldados se lhes não permitirá fazer coroa, nem que deixem de andar limpos; e em estando no batalhão, os que não tiverem bolsas no cabelo, o meterão debaixo do chapéu.
Em 1764, num alvará que estabelece os Armazéns Gerais de Fardamentos, um dos seus artigos indicia o uso de cabelos compridos pois intitula-se: “Dos Pentes, e fitas, para se atarem os cabelos e se segurarem os
chapéus”.
Posteriormente, já no final desse século, podemos verificar o estranho costume, então em voga, relatado por Francisco Coutinho, em 1792:
O comum, e ordinário uso dos nossos Soldados deitarem na cabeça pós brancos, vulgarmente chamado
asseio; é tanto contra ele, e contra a saúde dos mesmos Soldados, que se eu poder tivera, certamente lhes proibira:
em razão que o Soldado sendo obrigado a aparecer aos seus oficiais com o seu cabelo asseado, deita na cabeça um, mais ou menos arráteis de pós com uma pouca de banha, ou azeite; e fazendo na cabeça uma grande cataplasma, encobre com ela a imundice:
e fazendo só um aparente asseio, parece ter o seu cabelo mui asseado, quando as mais das vezes acontece estar por baixo cheio de bichos.
https://assets.exercito.pt/SiteAssets/J ... ov/745.pdf