Fórum Defesa Brasil

Nossa, F5-BR ng ou F20-BR

O que vcs andam fumando?

O jeito é comprar uns f4 dos alemães junto.

henriquecouceiro escreveu:Vinicius tem um link para sua mensagem?

Eu não postei o comparativo, Henrique. Até porque não era nada elaborado e nem de fontes 100% fidedignas. Eu apenas reproduzia as características divulgadas na internet do FA-50 e do F-5E e lembrava que o F-50 seria ainda mais incrementado que o FA-50. Na própria wikipedia dá pra ter uma noção de quão parecidos são os conceitos.

http://en.wikipedia.org/wiki/KAI_T-50_Golden_Eagle

http://en.wikipedia.org/wiki/Northrop_F-5


Como eu já falei várias vezes, a menos que haja uma revolução em termos de orçamento de Defesa no Brasil, é impossível crer que a FAB consiga primeiro comprar e depois operar 120 F-X, seja qual for. Quem acredita que a FAB de hoje possa operar 120 Rafale?

Não vejo como razoável crer nisso. Acho que o projeto do F-50 é interessante e poderia ser uma oportunidade boa, tendo em vista que ainda vai ser desenvolvido, o que significa que talvez pudéssemos ter alguma participação.

Participar de um projeto ensina muito mais do que comprar pronto e pedir ToT. Seria a única vantagem do Gripen NG. Só que o risco é enorme. Só vale a pena entrar em um projeto de desenvolvimento se você já estiver coberto de certa forma. Por isso acho a escolha do Rafale ou do SH como caça Hi mais segura a curto prazo e, paralelamente, procurar um caça low para complementar a frota. Vejo o F-50 como opção sim.

Se a idéia, mais cedo ou tarde, de operar uma frota mista de caças hight-low pela FAB se tornar um projeto, e levando-se em consideração a END, acho que um bom candiato para a parte "pobre" dos caças seria investir no projeto do MAKO, que inicialmente pretendeu-se a ser um treinador lift-in treiner fight, com características semi-stealh.

Poderia ser uma boa opção de um caça-leve e ao mesmo tempo atender as necessidades de treinamento e conversão de pilotos da FAB.



Quem sabe a Embraer não se interessa pela possibilidade de evolvimento industrial nos mesmos moldes do KC-390, com apoio da FAB e GF.

Se fosse na Rússia que está reconstruindo as FAs e voltando aos tempos das capacidades soviéticas ou Índia ou Coreia que estão crescendo tudo bem. Discurso esperado seria de centenas, de virar potência, dominar tecnologias e processos, etc... No Brasil, vira comprar 36 Rafales (se comprarem alguma coisa) e arranjar alguma coisa barata para o resto. Sem esquecer as frases de véio Túlio, sempre com muitas ToTs irrestritas. Assim, para o Brasil entrar no CS, só se for no counter strike.

Estou depressivo

Andre Correa escreveu:

Luís Henrique escreveu:Parem com isso....

36 Rafale e 60 F-50 e já tá ótimo????

Para....

Será que a FAB tem a mesma mentalidade?

Eu acredito que o GF não tenha.

Nós vamos de 120 FX2. Sendo que o mais fraquinho da lista é o Gripen NG que é bem superior ao F-50.
E depois do FX-2 desenvolveremos um caça de 5ª geração.

Ou o Brasil não é mais a 6ª economia mundial???
Ou a idéia não é mais ser uma potência mundial???

120 Rafale?

Rafale no Brasil é como F-22 nos EUA... é o melhor que há, mas será quase impossível existir na quantidade desejada... por isso o Brasil precisava/precisa ter uma opção Low... Não temos como armar a Aviação de Caça somente com o que há de melhor... não temos, nem nunca teremos verba para isso...

Talvez aí era um bom gap para a Embraer... desenvolver um Low para os países pobres, como o Brasil...
Se bem que, virtualmente já temos um low, que se chama A-29

pessimista...

Você acreditava que iriamos adquirir 2.044 blindados Guarani?
Acreditava que iriamos gastar mais de R$ 20 bi no projeto dos submarinos, com base, estaleiro e submarino nuclear?
Como você mesmo disse, o nosso low são os A-29.
Iremos de 120 FX2, não sei se o Rafale já ganhou.
E acho que daqui uns anos vamos incrementar ainda mais.
120 ainda é pouco.
Vocês estão com a mentalidade da década passada. As coisas não mudaram, mas ESTÃO mudando.

Vinicius Pimenta escreveu:

henriquecouceiro escreveu:Vinicius tem um link para sua mensagem?

Eu não postei o comparativo, Henrique. Até porque não era nada elaborado e nem de fontes 100% fidedignas. Eu apenas reproduzia as características divulgadas na internet do FA-50 e do F-5E e lembrava que o F-50 seria ainda mais incrementado que o FA-50. Na própria wikipedia dá pra ter uma noção de quão parecidos são os conceitos.

http://en.wikipedia.org/wiki/KAI_T-50_Golden_Eagle

http://en.wikipedia.org/wiki/Northrop_F-5


Como eu já falei várias vezes, a menos que haja uma revolução em termos de orçamento de Defesa no Brasil, é impossível crer que a FAB consiga primeiro comprar e depois operar 120 F-X, seja qual for. Quem acredita que a FAB de hoje possa operar 120 Rafale?

Não vejo como razoável crer nisso. Acho que o projeto do F-50 é interessante e poderia ser uma oportunidade boa, tendo em vista que ainda vai ser desenvolvido, o que significa que talvez pudéssemos ter alguma participação.

Participar de um projeto ensina muito mais do que comprar pronto e pedir ToT. Seria a única vantagem do Gripen NG. Só que o risco é enorme. Só vale a pena entrar em um projeto de desenvolvimento se você já estiver coberto de certa forma. Por isso acho a escolha do Rafale ou do SH como caça Hi mais segura a curto prazo e, paralelamente, procurar um caça low para complementar a frota. Vejo o F-50 como opção sim.

Eu creio.
Se a MB pode operar 48 Rafale fora os navios aeródromos, submarinos nucleares, submarinos convencionais, 4 Mistral, 18 fragatas de 6.000T, 12 Corvetas....etc....etc....etc.
A FAB operar 120 Rafale é até POUCO.

Lembre-se que não iremos operar AGORA. A índia já decidiu e assina contrato este ano e só terá seus 126 por volta de 2024.
Portanto, operaremos 120 Rafale após este período.
Ou seja, em 2025, em 2027, sei lá. Creio que poderemos operar BEM mais que 120 Rafale.

Alguém tem notícia daquele projeto de caça leve alemão chamado MAKO? Achava ele bastante promissor mas parece que nao foi pra frente!

Luís Henrique escreveu:

Vinicius Pimenta escreveu: Eu não postei o comparativo, Henrique. Até porque não era nada elaborado e nem de fontes 100% fidedignas. Eu apenas reproduzia as características divulgadas na internet do FA-50 e do F-5E e lembrava que o F-50 seria ainda mais incrementado que o FA-50. Na própria wikipedia dá pra ter uma noção de quão parecidos são os conceitos.

http://en.wikipedia.org/wiki/KAI_T-50_Golden_Eagle

http://en.wikipedia.org/wiki/Northrop_F-5


Como eu já falei várias vezes, a menos que haja uma revolução em termos de orçamento de Defesa no Brasil, é impossível crer que a FAB consiga primeiro comprar e depois operar 120 F-X, seja qual for. Quem acredita que a FAB de hoje possa operar 120 Rafale?

Não vejo como razoável crer nisso. Acho que o projeto do F-50 é interessante e poderia ser uma oportunidade boa, tendo em vista que ainda vai ser desenvolvido, o que significa que talvez pudéssemos ter alguma participação.

Participar de um projeto ensina muito mais do que comprar pronto e pedir ToT. Seria a única vantagem do Gripen NG. Só que o risco é enorme. Só vale a pena entrar em um projeto de desenvolvimento se você já estiver coberto de certa forma. Por isso acho a escolha do Rafale ou do SH como caça Hi mais segura a curto prazo e, paralelamente, procurar um caça low para complementar a frota. Vejo o F-50 como opção sim.

Eu creio.
Se a MB pode operar 48 Rafale fora os navios aeródromos, submarinos nucleares, submarinos convencionais, 4 Mistral, 18 fragatas de 6.000T, 12 Corvetas....etc....etc....etc.
A FAB operar 120 Rafale é até POUCO.

Lembre-se que não iremos operar AGORA. A índia já decidiu e assina contrato este ano e só terá seus 126 por volta de 2024.
Portanto, operaremos 120 Rafale após este período.
Ou seja, em 2025, em 2027, sei lá. Creio que poderemos operar BEM mais que 120 Rafale.

Crer ou não crer é questão de fé.

O problema aí é que você parte do princípio que "a MB pode operar 48 Rafale fora os navios aeródromos, submarinos nucleares, submarinos convencionais, 4 Mistral, 18 fragatas de 6.000T, 12 Corvetas....etc....etc....etc."

Isso tudo está em operação? Já foi comprado? O Prosuper está quase tão enrolado que o F-X... Mas enfim...

Você é otimista e não há problema nisso. Mas na década de 80 os planos de reequipamento da MB eram também fantásticos... Veja o que saiu do papel.

Hoje eu sou mais realista, quiçá mais pessimista. Só de FDB já são quase 10 anos. Muito pouco mudou desde então. Boas compras pontuais foram feitas, mas a situação geral estrutural e orçamentária não mudou em nada.

E continuamos a ser o país do jeitinho. Do futuro. E do samba... do futebol... do carnaval... da bunda... da corrupção... dos politicos... etc...

abs.

Vinicius Pimenta escreveu:

Luís Henrique escreveu: Eu creio.
Se a MB pode operar 48 Rafale fora os navios aeródromos, submarinos nucleares, submarinos convencionais, 4 Mistral, 18 fragatas de 6.000T, 12 Corvetas....etc....etc....etc.
A FAB operar 120 Rafale é até POUCO.

Lembre-se que não iremos operar AGORA. A índia já decidiu e assina contrato este ano e só terá seus 126 por volta de 2024.
Portanto, operaremos 120 Rafale após este período.
Ou seja, em 2025, em 2027, sei lá. Creio que poderemos operar BEM mais que 120 Rafale.

Crer ou não crer é questão de fé.

O problema aí é que você parte do princípio que "a MB pode operar 48 Rafale fora os navios aeródromos, submarinos nucleares, submarinos convencionais, 4 Mistral, 18 fragatas de 6.000T, 12 Corvetas....etc....etc....etc."

Isso tudo está em operação? Já foi comprado? O Prosuper está quase tão enrolado que o F-X... Mas enfim...

Você é otimista e não há problema nisso. Mas na década de 80 os planos de reequipamento da MB eram também fantásticos... Veja o que saiu do papel.

Hoje eu sou mais realista, quiçá mais pessimista. Só de FDB já são quase 10 anos. Muito pouco mudou desde então. Boas compras pontuais foram feitas, mas a situação geral estrutural e orçamentária não mudou em nada.

O FDB começou em 2003 e eu faço parte desde 2004.
Também estou "esperando" faz tempo.
Mas como já disse várias vezes, os planos da MB são MUITO mais ambiciosos que os planos da FAB.
Se a MB conseguir realizar METADE do que almeja, a FAB não terá problemas para adquirir e operar 120 FX2.

Eu tenho fé.

FCarvalho escreveu:Se a idéia, mais cedo ou tarde, de operar uma frota mista de caças hight-low pela FAB se tornar um projeto, e levando-se em consideração a END, acho que um bom candiato para a parte "pobre" dos caças seria investir no projeto do MAKO, que inicialmente pretendeu-se a ser um treinador lift-in treiner fight, com características semi-stealh.

Poderia ser uma boa opção de um caça-leve e ao mesmo tempo atender as necessidades de treinamento e conversão de pilotos da FAB.



Quem sabe a Embraer não se interessa pela possibilidade de evolvimento industrial nos mesmos moldes do KC-390, com apoio da FAB e GF.

Já que o Amorim esteve nas Índias esses dias, além do FA-50, coreano, seria um caso a se pensar também o HAL Tejas indiano, de porte e desempenho semelhantes, como uma opção 'low' para a FAB.



abraços]

Mas nem todos tem estilo não é CM

Eu acho que, dificilmente, veremos mais do que 60 Rafales ou Super Hornets na FAB... e olha que estou a chutar um nº alto.
Um mix com um T-50 ou HAL Tejas seria óptimo para a FAB, pois permitiria voar e treinar os pilotos decentemente, sem grandes custos, e o país estaria muito bem protegido com os caças Rafale sendo a ponta de lança, até a chegada de caças 5G ou UCAV 6G (futurologia).

Agora, qualquer coisa acima dos 60 Rafales ou Super Hornets, seria um lucro tremendo. Mas operar um vector mais em conta, mas tão bem capaz, seria a situação perfeita para um país tão grande como o Brasil, mas que não consegue investir muito nas suas FFAA, pois já ficaram muito para trás no tempo, pois o GF tem que dar atenção a MB/CFN e ao EB também, que também estão muito defasados devido aos largos anos de quase abandono...

A minha FAB ideal seria:

60 Rafale/Super Hornet
120 T-50/HAL Tejas
40 A-1M
120 A-29B Super Tucano

Assim teriamos 180 aeronaves de caça, e no total, 340 aeronaves de caça e ataque, dentro da realidade orçamentária do Brasil.

Acho que essa realidade orçamentaria pode ser beem melhor basta ter vontade.


Acredito que se o Brasil quiser pode manter no mínimo 150 SHs ou Rafales. caso contrário,

vamos de F-16 C/D Block 50/52 com um Mix de F-16E/F Block 60

GDA_Fear escreveu:Acho que essa realidade orçamentaria pode ser beem melhor basta ter vontade.


Acredito que se o Brasil quiser pode manter no mínimo 150 SHs ou Rafales. caso contrário,

vamos de F-16 C/D Block 50/52 com um Mix de F-16E/F Block 60

Se for por realidade orçamentária, poderiamos operar 300 caças, mas e a vontade pra isso?

é triste...