Projetos com recursos públicos, por definição, foram custeados com recursos públicos, e é com o estado que a propriedade intelectual deve ficar, e geralmente fica, por exemplo, no caso do Guarani é o EB que tem a propriedade intelectual, se em alguém caso o estado bancou mas não ficou com a IP, nos diga qual foi, e vamos fazer uma denúncia ao MP, porque deve ter algo muito errado ali.Penguin escreveu:Não dá para generalizar.
Por exemplo, é usual que a IP pertença a quem a custeou o desenvolvimento. Isso acontece tb em projetos com recursos públicos. Não se engane.
Isso vale para a AEL, para a IVECO, para a MECTRON, para a Avibrás, para a EMBRAER etc.
O que não é razoável é vc ter a IP de algo que vc não desenvolveu e nem pagou para adquiri-lo.
Direito de uso é outra coisa.
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Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Penguin escreveu:
Quanta ingenuidade desse rapaz!
A compra da Aeroeletrônica e a realização de investimentos nessa empresa foi uma exigência do Governo brasileiro/FAB no acordo de offset de modernização do F-5.
Imagina se não seria um integrante da patota policiando os meus posts sobre a AEL..
Fique de aviso pra você é pro resto da patota que Eu não vou deixar de postar sobre essa inutil da AEL só porque vc e o seu grupo ficam ofendidos. Não adianta ficar aqui policiando meus post que vocês não são moderadores. Quanto ao termo "Esse rapaz" guarde isso para você.
O fato é esse. Ael não tem um único cliente internacional, sua função é comercializar os produto da matriz. Um cabide de empregos para brigadeiro aposentado ficar fazendo loby..
E outra coisa, deixa de ser ridículo postando esses PDF tosco. Tem nada que presta nisso ai. E por favor para com essa de dizer que as opções são ou fechar a empresa ou vender pra um grupo de fora.. Isso é mentiroso. Nenhuma dessas duas opções são validas. Tem a Embraer e a Avibras de exemplos.
Se foi a FAB que apoiou a venda da AEL, isso só reforça o fato que a atuação dos lobistas da ELbit no Brasil é um caso de policia. Va ate israel tentar comprar a Elbit, torça para não ser sequestrado pelo Mossad.
E se vc quiser ficar aqui policiando o meus posts, eu retorno aqui amanha no fim do dia.
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Lembrar deste trecho. Vamos chamá-lo de MARCO ZERO!Marechal-do-ar escreveu: Essa é a mesma desculpa usada pelos petistas mais crédulos para defender a Odebrecht defesa, então, a resposta é a mesma.
Fato! Eu mesmo sou um dos que mais reclamam disso.Marechal-do-ar escreveu:Primeiro que, sim, muitos reclamaram e reclamam quando essas empresas estão prestes a falir, se olhar nesse forum mesmo não falatarão mensagens lamentando o fato das FAs não darem chances a projetos nacionais, mas como é tradição, as reclamações são ignoradas e esquecidas.
Aí vamos com mais calma: o que tem de "nacional" em projetar e construir um casco para depois ir buscar praticamente todo o "recheio" no exterior, incluindo aí um monte de caixas pretas? Motores, radares, armas, munições, tudo vem de fora...Marechal-do-ar escreveu:Segundo, opiniões são diversas, não é todo mundo que reclama, alguns reclamam até de serem empresas nacionais, como por exemplo, no caso das CV-03 que o tempo todo nas navais aparece alguém "sugerindo" trocar o projeto por qualquer coisa estrangeira, então, nem todo mundo concorda com isso de indústria brasileira, as opiniões não são unânimes.
E aí temos o MARCO ZERO! Se é Nacional, ou distribui montes de propinas ou morre à míngua; se é estrangeira, prospera. Perae, por que estrangeiro não tem que pagar propina?Marechal-do-ar escreveu:Terceiro, as FAs e governo ignoram a maior parte da indústria nacional, deixam essas empresas morrerem e nem se importam com qualquer projetos que elas tenham, a Mectron não recebia nada do governo, ou então, recebia muito pouco, a Aeroeletrônica idem, uma foi comprada pela Odebrecht e a outra pela Elbit, ai passaram a ganhar um monte de contratos sem licitação e se envolver em praticamente todos os programas das FAs (enquanto outras indústrias nacionais continuavam esquecidas), ai dizem, o faturamento dessas empresas aumentou muito depois da mudança de dono... Mas por que elas passaram a receber dinheiro do governo depois da mudança de dono? Capacidade de liderança na nova gestão ?
E por fim, eu sei que a Odebrecht é genuinamente nacional, mas, ao menos para mim, isso não é desculpa para subornar governantes, se eles conseguem um contrato nacional por propina, então são traidores, e ferro neles.
Ou tem, mas "under the radar"? Esta ToT não nos passaram, pelo jeito...
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Túlio escreveu:
Aí uma constatação tão verdadeira quanto deprimente: se estrangeiro monta empresa ou compra uma já existente, então não presta; se a dita empresa, por falta de recursos, fecha, tudo bem, é da vida. Muitos choram pelo Osório mas algum lembra da ENGESA? Não, apostam tudo na IVECO e KMW, beleza. Reclamam da Aeroeletrônica ser agora AEL mas param para pensar que a empresa-mãe, a AEROMOT, fechou faz tempo por falta de encomendas/investimentos? Já postei fotos de 2014 aqui, quando visitei as instalações representando o Portal, uma tristeza só. Quem deu bola? Não sei se comentei mas via o dono, Eng Cláudio, perambulando pelos eventos da BID Gaúcha no COMDEFESA-FIERGS, com um folder de um projeto de drone-alvo decente (não aquele aeromodelo com flare de acampamento), tentando em vão interessar algum estreludo das FFAA. Necas, babaus.
E a AEL é a bandida da história?
Veja bem, as opções não são ou fechar a empresa ou vender para um grupo de fora. A melhor opção é o que foi feito com a Embraer.
Se Ael tivesse seguido o modelo da Embraer de buscar clientes alem da FAB e tivesse crescido o que a Embraer cresceu, seria tipo a rockwell collins, desenvolvendo e exportando produto .. Fornecendo para todos os fabricantes de aviões. E não tendo apenas a FAB de cliente.
Hoje passado 15 anos da ELbit. Se formos olhar pra AEL temos oque ?? A AEL não tem produto nenhum, os produtos dela são Elbit, e cliente internacional também não tem nenhum.. ou seja na pratica ela teve o mesmo fim da Engesa, FALIU. So sobrou a casca. Ael esta servindo de reserva de mercado para a ELbit, sendo assim era melhor ter falido.
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Eu estava me referindo ao ingênuo Duda Falcão, autor do blog que vc quotou.toncat escreveu:Penguin escreveu:
Quanta ingenuidade desse rapaz!
A compra da Aeroeletrônica e a realização de investimentos nessa empresa foi uma exigência do Governo brasileiro/FAB no acordo de offset de modernização do F-5.
Imagina se não seria um integrante da patota policiando os meus posts sobre a AEL..
Fique de aviso pra você é pro resto da patota que Eu não vou deixar de postar sobre essa inutil da AEL só porque vc e o seu grupo ficam ofendidos. Não adianta ficar aqui policiando meus post que vocês não são moderadores. Quanto ao termo "Esse rapaz" guarde isso para você.
O fato é esse. Ael não tem um único cliente internacional, sua função é comercializar os produto da matriz. Um cabide de empregos para brigadeiro aposentado ficar fazendo loby..
E outra coisa, deixa de ser ridículo postando esses PDF tosco. Tem nada que presta nisso ai. E por favor para com essa de dizer que as opções são ou fechar a empresa ou vender pra um grupo de fora.. Isso é mentiroso. Nenhuma dessas duas opções são validas. Tem a Embraer e a Avibras de exemplos.
Se foi a FAB que apoiou a venda da AEL, isso só reforça o fato que a atuação dos lobistas da ELbit no Brasil é um caso de policia. Va ate israel tentar comprar a Elbit, torça para não ser sequestrado pelo Mossad.
E se vc quiser ficar aqui policiando o meus posts, eu retorno aqui amanha no fim do dia.
Se vc posta algo em um fórum de discussão, o mínimo que vc pode esperar é discussão e não elogio ou endosso.
Pelo visto, vc é mais ingênuo do que o tal de Duda Falcão e um total alienado dos fatos.
Se vc busca carinho, sugiro procurar em outro lugar.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Pode ser viagem dos caras da ADVB/RS, mas faz anos que a AEL ganha o primeiro prêmio em dinamismo exportador aqui no Sul. Ano passado:toncat escreveu:(...)Penguin escreveu:
Quanta ingenuidade desse rapaz!
A compra da Aeroeletrônica e a realização de investimentos nessa empresa foi uma exigência do Governo brasileiro/FAB no acordo de offset de modernização do F-5.
O fato é esse. Ael não tem um único cliente internacional, sua função é comercializar os produto da matriz. Um cabide de empregos para brigadeiro aposentado ficar fazendo loby..
(...)
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Pesquisando, aparecem os anos anteriores também.
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
kkkk esse nome do topico faz todo sentido.
Vendo as primeira páginas vejo como em meia decada todos usuários eram felizes, os olhos brilhavam em discutir o poder entre as empresas nacionais, os mercados a serem conquistados e toda uma gama gigantesca de possibilidades brilhantes para o futuro da industria nacional.
Acho que por alguns segundos senti um pouco da real felicidade que aquele momento proporcionava através das palavras escritas por muitos, orgulho, esperança e afirmação de um país como um sério candidato a potência.
Mas só que não, estamos em 2017 com muitos dos sonhos destroçados e a verdade veio a tona como um punho fechado no nariz de cada um e nos jogou ao chão sem qualquer reação. Crise, país regredindo para antes dos anos 90, desespero, desilusão, fome, violência, corrupção e todas as desgraças que acreditávamos não vermos tão cedo e voltamos a mendicância habitual.
O nome do tópico deveria ser: Éramos felizes e não sabíamos.
Vendo as primeira páginas vejo como em meia decada todos usuários eram felizes, os olhos brilhavam em discutir o poder entre as empresas nacionais, os mercados a serem conquistados e toda uma gama gigantesca de possibilidades brilhantes para o futuro da industria nacional.
Acho que por alguns segundos senti um pouco da real felicidade que aquele momento proporcionava através das palavras escritas por muitos, orgulho, esperança e afirmação de um país como um sério candidato a potência.
Mas só que não, estamos em 2017 com muitos dos sonhos destroçados e a verdade veio a tona como um punho fechado no nariz de cada um e nos jogou ao chão sem qualquer reação. Crise, país regredindo para antes dos anos 90, desespero, desilusão, fome, violência, corrupção e todas as desgraças que acreditávamos não vermos tão cedo e voltamos a mendicância habitual.
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Penguin escreveu:
Eu estava me referindo ao ingênuo Duda Falcão, autor do blog que vc quotou.
Se vc posta algo em um fórum de discussão, o mínimo que vc pode esperar é discussão e não elogio ou endosso.
Pelo visto, vc é mais ingênuo do que o tal de Duda Falcão e um total alienado dos fatos.
Se vc busca carinho, sugiro procurar em outro lugar.
Então eu sou o alienado dos fatos ??
então me responda porque a AEL não tem um unico cliente internacional? E qual produto é fabricado ou foi desenvolvido por ela? Não preciso dizer que produto da elbit não vale. Teus PDF tosco não tem resposta pra isso?
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Eles se referem as exportações do Rio grande do Sul. Não se referem a exportações internacionais..Túlio escreveu:Pode ser viagem dos caras da ADVB/RS, mas faz anos que a AEL ganha o primeiro prêmio em dinamismo exportador aqui no Sul. Ano passado:toncat escreveu: (...)
O fato é esse. Ael não tem um único cliente internacional, sua função é comercializar os produto da matriz. Um cabide de empregos para brigadeiro aposentado ficar fazendo loby..
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Pesquisando, aparecem os anos anteriores também.
Na pratica é uma exportação do RS para São Paulo.
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Todo o sftware de missão das Kombis foi desenvolvido pela AEL, inclusive os engenheiros foram fazer um graud school em Israel, voltaram e criaram o sistema, independente da "matriz".toncat escreveu:Penguin escreveu:
Eu estava me referindo ao ingênuo Duda Falcão, autor do blog que vc quotou.
Se vc posta algo em um fórum de discussão, o mínimo que vc pode esperar é discussão e não elogio ou endosso.
Pelo visto, vc é mais ingênuo do que o tal de Duda Falcão e um total alienado dos fatos.
Se vc busca carinho, sugiro procurar em outro lugar.
Então eu sou o alienado dos fatos ??
então me responda porque a AEL não tem um unico cliente internacional? E qual produto é fabricado ou foi desenvolvido por ela? Não preciso dizer que produto da elbit não vale. Teus PDF tosco não tem resposta pra isso?
É pouco?
É, mas foi uma criação deles.
G abraço
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
O problema eh que a Aeroeletronica nunca teve uma linha de produtos competitivos internacionalmente como a Embraer (Bandeirantes e Xingu e Brasília).toncat escreveu:Túlio escreveu:
Aí uma constatação tão verdadeira quanto deprimente: se estrangeiro monta empresa ou compra uma já existente, então não presta; se a dita empresa, por falta de recursos, fecha, tudo bem, é da vida. Muitos choram pelo Osório mas algum lembra da ENGESA? Não, apostam tudo na IVECO e KMW, beleza. Reclamam da Aeroeletrônica ser agora AEL mas param para pensar que a empresa-mãe, a AEROMOT, fechou faz tempo por falta de encomendas/investimentos? Já postei fotos de 2014 aqui, quando visitei as instalações representando o Portal, uma tristeza só. Quem deu bola? Não sei se comentei mas via o dono, Eng Cláudio, perambulando pelos eventos da BID Gaúcha no COMDEFESA-FIERGS, com um folder de um projeto de drone-alvo decente (não aquele aeromodelo com flare de acampamento), tentando em vão interessar algum estreludo das FFAA. Necas, babaus.
E a AEL é a bandida da história?
Veja bem, as opções não são ou fechar a empresa ou vender para um grupo de fora. A melhor opção é o que foi feito com a Embraer.
Se Ael tivesse seguido o modelo da Embraer de buscar clientes alem da FAB e tivesse crescido o que a Embraer cresceu, seria tipo a rockwell collins, desenvolvendo e exportando produto .. Fornecendo para todos os fabricantes de aviões. E não tendo apenas a FAB de cliente.
Hoje passado 15 anos da ELbit. Se formos olhar pra AEL temos oque ?? A AEL não tem produto nenhum, os produtos dela são Elbit, e cliente internacional também não tem nenhum.. ou seja na pratica ela teve o mesmo fim da Engesa, FALIU. So sobrou a casca. Ael esta servindo de reserva de mercado para a ELbit, sendo assim era melhor ter falido.
Ele fornecia aviônica simples para o Tucano e depois se beneficiou com o programa AMX, do qual absorveu tecnologias de fabricantes italianos, mas insuficiente para dar o pulo do gato e ser competitiva no mercado internacional. Quando o AMX acabou, a demanda minguou e a empresa entrou em crise, pois não havia demanda nacional em outros programas. Simplesmente não havia outros programas nacionais. Isso foi fatal.
Outro possível caminho seria a estatização dela, mas naqueles tempos o Estado estava em crise e o movimento era de privatizações.
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Pdfs do Comando da Aeronáutica, de audiência da FAB no Congresso e históricos de quem pesquisa a história.toncat escreveu:Penguin escreveu:
Eu estava me referindo ao ingênuo Duda Falcão, autor do blog que vc quotou.
Se vc posta algo em um fórum de discussão, o mínimo que vc pode esperar é discussão e não elogio ou endosso.
Pelo visto, vc é mais ingênuo do que o tal de Duda Falcão e um total alienado dos fatos.
Se vc busca carinho, sugiro procurar em outro lugar.
Então eu sou o alienado dos fatos ??
então me responda porque a AEL não tem um unico cliente internacional? E qual produto é fabricado ou foi desenvolvido por ela? Não preciso dizer que produto da elbit não vale. Teus PDF tosco não tem resposta pra isso?
E qual eh a base de teus argumentos? Tua alienação para a realidade?
Mais informações sobre a história que vc parece desconhecer..
A Revista Força Aérea conversou com o Gerente de Desenvolvimento de Negócios da AEL, o Coronel-Aviador da reserva João Alexandro Braga Maciel Vilela, um piloto de caça que participou dos primórdios do 1o/16o GAV, o Esquadrão Adelphi, tornando-se mais tarde piloto de ensaios da Divisão de Ensaios em Voo da Força Aérea Brasileira (hoje IPEV – Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo), unidade que comandou em 2007:
http://www.ael.com.br/noticias.php?cd_publicacao=173
Editado pela última vez por Penguin em Ter Mai 30, 2017 11:18 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Eu penso que a lição que aprendemos é que devemos impedir ao máximo a aglomeração de empresas debaixo grupos empresariais, principalmente aqui no Brasil.mmatuso escreveu:kkkk esse nome do topico faz todo sentido.
Vendo as primeira páginas vejo como em meia decada todos usuários eram felizes, os olhos brilhavam em discutir o poder entre as empresas nacionais, os mercados a serem conquistados e toda uma gama gigantesca de possibilidades brilhantes para o futuro da industria nacional.
Acho que por alguns segundos senti um pouco da real felicidade que aquele momento proporcionava através das palavras escritas por muitos, orgulho, esperança e afirmação de um país como um sério candidato a potência.
Mas só que não, estamos em 2017 com muitos dos sonhos destroçados e a verdade veio a tona como um punho fechado no nariz de cada um e nos jogou ao chão sem qualquer reação. Crise, país regredindo para antes dos anos 90, desespero, desilusão, fome, violência, corrupção e todas as desgraças que acreditávamos não vermos tão cedo e voltamos a mendicância habitual.
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I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
toncat escreveu:
Eles se referem as exportações do Rio grande do Sul. Não se referem a exportações internacionais..
Na pratica é uma exportação do RS para São Paulo.
Desculpes, não quero ser chato, mas os Super Tucanos exportados para vários Países como Colômbia, Equador, Chile & quetales não levam no seu interior componentes AEL? Isso, a meu ver, não é sair do RS para SP e sim sair do RS, fazer um pit-stop em SP e ir parar no exterior, SMJ.
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
PDF feito por brigadeiros que quando se aposentam vão trabalhar na AEL. Perfeito. AEL é uma inutil cabide de emprego.Penguin escreveu:Pdfs do Comando da Aeronáutica, de audiência da FAB no Congresso e históricos de quem pesquisa a história.toncat escreveu:
Então eu sou o alienado dos fatos ??
então me responda porque a AEL não tem um unico cliente internacional? E qual produto é fabricado ou foi desenvolvido por ela? Não preciso dizer que produto da elbit não vale. Teus PDF tosco não tem resposta pra isso?
E qual eh a base de teus argumentos? Tua alienação para a realidade?