Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!
Enviado: Qua Nov 12, 2014 10:53 pm
Padilha, vamos colocar motores novos nos vetores? Abs
https://defesabrasil.com/forum/
Estou (estamos) muito ansioso para saber das novas capacidades do KC-2. A Marinha pensa em utilizá-lo também como plataforma de guerra eletrônica, tendo em vista que manifestou interesse (revelado em matéria do DAN) no UAV dedicado a esta função?Corsário01 escreveu:Assim que puder passar o detalhamento do retrofit do KC-2, vcs vão ficar impressionados com o que a aeronave será capaz de fazer. Tudo o que saiu até agora é apenas uma parte. REVO e transporte, mas o avião terá outras capacidades e para isso receberá equipamentos que nenhum nunca recebeu, ou seja, além dos problemas burocráticos que acabaram, ainda tem a parte técnica. Não acredito que esses equipamentos devam atrasar muito, mas em aviação, onde a aeronave só sai do chão com tudo em cima, isso pode ocorrer. Esperemos que não, pq vai ficar PORRETA!
A Capacidade"extra" que fiquei sabendo era a óbvia de ser um coletor de sinais(SIGINT) e comunicações (COMINT)Lucas Lasota escreveu:Estou (estamos) muito ansioso para saber das novas capacidades do KC-2. A Marinha pensa em utilizá-lo também como plataforma de guerra eletrônica, tendo em vista que manifestou interesse (revelado em matéria do DAN) no UAV dedicado a esta função?Corsário01 escreveu:Assim que puder passar o detalhamento do retrofit do KC-2, vcs vão ficar impressionados com o que a aeronave será capaz de fazer. Tudo o que saiu até agora é apenas uma parte. REVO e transporte, mas o avião terá outras capacidades e para isso receberá equipamentos que nenhum nunca recebeu, ou seja, além dos problemas burocráticos que acabaram, ainda tem a parte técnica. Não acredito que esses equipamentos devam atrasar muito, mas em aviação, onde a aeronave só sai do chão com tudo em cima, isso pode ocorrer. Esperemos que não, pq vai ficar PORRETA!
Lucas Lasota escreveu:Estou (estamos) muito ansioso para saber das novas capacidades do KC-2. A Marinha pensa em utilizá-lo também como plataforma de guerra eletrônica, tendo em vista que manifestou interesse (revelado em matéria do DAN) no UAV dedicado a esta função?Corsário01 escreveu:Assim que puder passar o detalhamento do retrofit do KC-2, vcs vão ficar impressionados com o que a aeronave será capaz de fazer. Tudo o que saiu até agora é apenas uma parte. REVO e transporte, mas o avião terá outras capacidades e para isso receberá equipamentos que nenhum nunca recebeu, ou seja, além dos problemas burocráticos que acabaram, ainda tem a parte técnica. Não acredito que esses equipamentos devam atrasar muito, mas em aviação, onde a aeronave só sai do chão com tudo em cima, isso pode ocorrer. Esperemos que não, pq vai ficar PORRETA!
Não é por ai. O aumento na capacidade do avião é em outra direção.WalterGaudério escreveu:A Capacidade"extra" que fiquei sabendo era a óbvia de ser um coletor de sinais(SIGINT) e comunicações (COMINT)Lucas Lasota escreveu: Estou (estamos) muito ansioso para saber das novas capacidades do KC-2. A Marinha pensa em utilizá-lo também como plataforma de guerra eletrônica, tendo em vista que manifestou interesse (revelado em matéria do DAN) no UAV dedicado a esta função?
Caro amigo, é claro que entendo sua colocação quanto a idade do avião. Mas, após os trabalhos na célula, a mesma estará tão nova quanto nova.FCarvalho escreveu:Bom nada contra a aeronave em si Padilha, já que é a que se pode ter. Mas apenas creio que devamos não gerar tantas expectativas assim em relação a mesma, pois apesar de o avião ser muito bom naquilo que foi projetado fazer, ainda assim, como disse, é um projeto antigo, com todas as limitações de seu tempo. Independente dos anos de suas células. E por melhor que ele seja, não seria muito sensato depositar nele algo que talvez só venhamos a dispor realmente com a aquisição de uma aeronave nova.Corsário01 escreveu:É o avião que cabe no NAE e as características dela operando em PAs, a habilitam e fazem valer a pena.
Agora vc imagina que na MB, além de pilotos, existem uma penca de técnicos estudando para viabilizar ou não esse projeto. Se eles após os estudos fecharam neste avião, não é pq ele é antigo, que estará ruim. As células quando prontas poderão voar muitos anos na MB. Ser idosa não inviabiliza. Vide por exemplo os P3 da FAB.
O esquadrão está feliz e os estudos resultados excelentes. Será assim tb na MB.
Abs
Concordo com tudo que dissestes, mas penso que é preciso celeridade e imparcialidade neste momento. Tudo está caminhando bem, até os Catrapos começarem... depois disso, veremos se fizemos uma boa escolha. Se é que algum dia tivemos outras.![]()
abs
Corsário01 escreveu:É o avião que cabe no NAE e as características dela operando em PAs, a habilitam e fazem valer a pena.
Agora vc imagina que na MB, além de pilotos, existem uma penca de técnicos estudando para viabilizar ou não esse projeto. Se eles após os estudos fecharam neste avião, não é pq ele é antigo, que estará ruim. As células quando prontas poderão voar muitos anos na MB. Ser idosa não inviabiliza. Vide por exemplo os P3 da FAB.
O esquadrão está feliz e os estudos resultados excelentes. Será assim tb na MB.
Abs
The Eyes of the Future RN Carrier Strike Force
Thales UK and Lockheed Martin submitted final offers for the Crowsnest carrier based, Helicopter borne AEW solutions last month, competing for the £500 million ($761 million) contract.
The British MOD is set to select soon the future Airborne Early Warning (AEW) system to be deployed on the future Royal Navy (RN) Queen Elizabeth II aircraft carriers. The Crowsnest airborne surveillance and control (ASaC) program set to become operational in 2019, will providing the Queen Elizabeth Class aircraft carriers an organic air surveillance and battlespace management for the carrier strike force from 2020.
Thales UK and Lockheed Martin submitted final offers for the Crowsnest solutions last month, competing for the £500 million ($761 million) contract. Although the two radar systems proposed by the companies are designed for the Royal Navy AgustaWestland EH101 Merlin Mk 2 ASaC helicopters, they are profoundly different in their mission approach, future capabilities and cost. As part of the U.K. defense ministry’s assessment of the two options, both have been flight tested on a Merlin Mk. 2.
As the Sea King family helicopters is due to retire in 2016, MOD is extending the service of a number of the Sea King helicopters operated by 849 Naval Air Squadron through 2018, to prevent a capability gap between the withdrawal of the Sea King ASaC.7 and the introduction of Merlin ASaC.2. 10 of the Merlin helicopters are to be modified to accept the Airborne Surveillance and Control (ASaC) system, configured as ‘roll on/roll off’ kit.
Leading a £750 million ($1.15 billion) upgrade to 30 of the Royal Navy’s legacy Merlin HM1 helicopters, Lockheed Martin UK has been awarded a £24 million contract to run a competition to design, develop and demonstrate Crowsnest. As the company is also one of the competitors for the tender, the Merlin team has to be ‘firewalled’ to prevent leaking commercially sensitive information to Lockheed Martin UK.
The solution proposed by Thales UK recapitalizes existing the Searchwater 2000 radars currently providing the AEW mission for the Royal Navy on board HMS Ocean. These helicopters carry the mechanically rotating radar in a retractable drum-shaped dome lowered into position below the helicopter after takeoff. Positioned below the fuselage, the rotating radar gains unobstructed view of the hemisphere below, thus covering effectively 360 degrees. Thales plans to utilize this system for the new platform, using a modernized and updated radar along with its associated Cerberus mission system – both are currently used on the Sea King ASaC7.
http://defense-update.com/20150208_crow ... NhTsC7WeUk