Fórum Defesa Brasil

Senha numero 1 para a montagem.

Dai vcs me passam o endereço daquele forum espanhol, que bater a voltade praqueles lados.

gaitero escreveu:

MARCOS RIBEIRO escreveu:
.............Bem tomara que seja verdade e logo

Nada contra o Pepe, mas o DB cantou esta pedra a quase 1 ano...

9 A-4 M, na versão monoplace.
9 Rafale F-1, com leve modernização.
18 caças operando embarcado.


3 A-4 M, na versão biplace.
Operando em solo para treinamento.

Prezados Senhores,

Considerando que realmente os Rafale F-1 sejam obtidos pela MB podemos projetar o futuro GAE do São Paulo.

6 AF-1 Modernizados na função de ataque aeronaval, em principio armado com bombas inteligentes (faixa de 50 km de alcanse) e algum missil para auto-defesa.
6 Rafale F-1 na função de defesa aérea, armados somente com mísseis.
2 aeronaves para AEW & C
2 aeronaves para REVO/CDO
4 SH ASW/ASuW
3 Super Puma/EC 725 nas funções Pedro/Paulo
2 UH-13 (Esquilo Bi-turbina) em funções utilitarias/ligação.
Total de 25 aeronaves ( 16 aviões e 9 helicópteros).

Acredito que o quantitativo de aeronaves de combate dificilmente supere o total projetado. Devemos sempre considerar que sempre teremos aviões indisponiveis, por exemplo, por estarem em periodos de manutenção. Para que fosse possível o embarque de uma quantia maior de AF-1/F-1 embarcados, teriam que ser modernizados pelo menos 12 A-4 monoplace e serem recebidos no mínimo 12 Rafale.Esta mesma analise e valida para as unidades AEW & C (3 exemplares previstos). Em relação aos helicópteros com o recebimento dos 12 SH previstos existe então a possibilidade do GAE ter entre 6/8 do modelo a bordo. Entretanto o GAE projetado, mesmo que limitado, possuiria expressivo valor militar.

Sds

Lord Nauta

Lord, ataque naval com bombas?
Com as defesas AAAer de hoje, não seria meio difícil estas bombas chegarem nos seus alvos?
E MAN????

Carlos Mathias escreveu:Lord, ataque naval com bombas?
Com as defesas AAAer de hoje, não seria meio difícil estas bombas chegarem nos seus alvos?
E MAN????

Prezado Amigo

No caso das bombas estou citando as chamadas ''inteligentes''. Estas bombas a partir do lançamento da aeronave possuem um alcanse efetivo em torno de 50 Km. Quando consideramos o Teatro Marítimo do Atlântico Sul verifcamos que nenhuma Esquadra desta região possui misseis com alcanse superior, por exemplo, ao alcanse citado. As bombas inteligentes possuem neste caso alcanse proxímo ao do futuro MAN e não necessitam de investimentos de monta para integra-las aos sistema de armas dos AF-1 modernizados.

Sds

Lord Nauta

Perfeito, eu sabia que eram as inteligentes. Mas o MAN não fica fora dos planos, né?
As bombas seriam uma solução provisória até a entrada do MAN-1 ou similar, correto?

CM, acredito que está previsto o possível uso dos A-4M em apoio ao CFN, daí o uso das bombas.

Paisano escreveu:CM, acredito que está previsto o possível uso dos A-4M em apoio ao CFN, daí o uso das bombas.

Prezados Senhores

O emprego das bombas ''inteligentes'' tambem seria contra objetivos navais. Quanto a integração do MAN o que vai determinar sua integração ao AF1 M e se a relação custo-beneficio e favoravel ao investimento a ser realizado.

Sds

Lord Nauta

Entendi...
Bem, meno male então que virão bombas inteligentes prá caramba.

Carlos Mathias escreveu:Entendi...
Bem, meno male então que virão bombas inteligentes prá caramba.

Acho que esta é a idéia mesmo.

Um elemento de dois A-4, cada um com 4 bombas inteligentes com alcance de 50 Km, vindo de direções convergentes, e a defesa AA de curto alcance de qualquer navio estaria saturada, por um custo mínimo. Os aviões poderiam inclusive se aproximar abaixo do alcance radar até estes 50 Km e só subir por alguns segundos para lançar as bombas em trajetória parabólica. O princípio é muito interessante.

Mas, existem alguns pontos que complicam a coisa. Primeiro, navios são alvos móveis, e no tempo em que as bombas viajam estes 50 Km (ou mesmo 35, ou 20) o navio saiu da posição. Fazendo um cálculo rápido, se fossem lançadas à 40 Km do alvo e voassem a 800 Km por hora as bombas levariam 3 minutos para chegar ao alvo. Neste tempo um navio a 25 nós teria se afastado mais de 2 Km da sua posição original no momento em que as bombas foram lançadas. As bombas guiadas teriam a capacidade de corrigir desvios desta grandeza, sem perder demasiado alcance? E como elas buscariam o alvo, teriam um radar à bordo ou um detector IIR? Aí já não seriam bombas tão baratas assim. Talvez, ao invés de 4 bombas guiadas fosse melhor equipar os A-4 com 2 MAN-1.


Leandro G. Card

Bomba inteligente é sempre guiada por raio laser ou TV, e mais recentemente por GPS(só para alvos fixos). No primeiro caso, o alvo tem que estar iluminado até ao impacto.

LeandroGCard escreveu:

Carlos Mathias escreveu:Entendi...
Bem, meno male então que virão bombas inteligentes prá caramba.

Acho que esta é a idéia mesmo.

Um elemento de dois A-4, cada um com 4 bombas inteligentes com alcance de 50 Km, vindo de direções convergentes, e a defesa AA de curto alcance de qualquer navio estaria saturada, por um custo mínimo. Os aviões poderiam inclusive se aproximar abaixo do alcance radar até estes 50 Km e só subir por alguns segundos para lançar as bombas em trajetória parabólica. O princípio é muito interessante.

Mas, existem alguns pontos que complicam a coisa. Primeiro, navios são alvos móveis, e no tempo em que as bombas viajam estes 50 Km (ou mesmo 35, ou 20) o navio saiu da posição. Fazendo um cálculo rápido, se fossem lançadas à 40 Km do alvo e voassem a 800 Km por hora as bombas levariam 3 minutos para chegar ao alvo. Neste tempo um navio a 25 nós teria se afastado mais de 2 Km da sua posição original no momento em que as bombas foram lançadas. As bombas guiadas teriam a capacidade de corrigir desvios desta grandeza, sem perder demasiado alcance? E como elas buscariam o alvo, teriam um radar à bordo ou um detector IIR? Aí já não seriam bombas tão baratas assim. Talvez, ao invés de 4 bombas guiadas fosse melhor equipar os A-4 com 2 MAN-1.


Leandro G. Card

Com a instalação de um novo Radar, o Grifo por exemplo, uma opção de míssil para o A-4, com um menor custo de instalação, seria o Penguim, já adotado pelos futuros Helis SH's, o dito tem um alcançe proximo a 40/55 Km na versão MK3 e o seu sistema de busca é feito atraves de um sistema de infravermelho passivo e de um altímetro de radar.

Segundo consta, para o A-4 a instalação do AM-39 é muito cara, o que pode ser inviável, já com relação ao MAN-1, assim como o AM-39, creio que dada as semelhanças é possível imaginar que os custos de intalação seriam muito caros também, então...

OPHER-IR, ela segue alvos até uma velocidade bem razoável.
E um navio sempre vai contrastar muito coma água do mar.

Carlos Mathias escreveu:OPHER-IR, ela segue alvos até uma velocidade bem razoável.
E um navio sempre vai contrastar muito coma água do mar.

Se vcs querem seguir navios e afunda-los, fabriquem 6/10 SBRs e os dotem de Torpedos IF-21 Black Shark e towed arrays, Flank Arrays, e Cilindrical arrays.

Done.

Mas a gente quer afundar com nossos aviões embarcados Walter.

Com sub nem tem graça.

Dos modos modernos de fazer a guerra naval, creio, que o uso de Mísseis anti-navios sejam a forma correta de dar combate ao inimigo. Uma belonave, como bem exemplificou o colega "Leandro G Card", é um alvo móvel, e por certo, não inerme.

Não que o uso de bombas não tenha lugar. Mas, em um cenário de combate aeronaval, as imagino sendo usadas para completar a destruição de um alvo flutuante, danificado e imobilizado por um MAN, de perfil de vôo, rasante.



Brasil, avante!