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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Jobim reforça necessidade de capacitação nacional na área da Defesa
BRASÍLIA - A atualização tecnológica das Forças Armadas Brasileiras deve ser feita com base na capacitação nacional. A avaliação é do ministro da Defesa, Nelson Jobim, ao fazer um balanço de sua viagem de 13 dias à França e à Rússia, para discutir acordos de cooperação na área de Defesa.
Jobim disse que a França está interessada em fortalecer a parceria estratégica com o Brasil, mas reafirmou que a capacitação nacional é condição indispensável para qualquer entendimento.
- Dissemos aos franceses e aos russos que queríamos estabelecer uma relação de parceria, e não de compra e venda. Parceria significa capacitação nacional. Entendemos que a nossa capacidade de aparelhamento das Forças está vinculada à capacitação nacional, ou seja, ao desenvolvimento de um parque tecnológico de defesa autônomo, independente, do Brasil - disse Nelson Jobim.
Já a viagem à Rússia não foi tão positiva, de acordo com o ministro.
- Os russos têm interesses estratégicos locais, têm interesse de fazer uma parceria com o Brasil, mas estabelecemos como regra a transferência de tecnologia. Sem transferência de tecnologia, não há conversação - disse.
Ele afirmou também que o diálogo com os russos foi dificultado por causa da língua.
- Não tivemos tanta fluidez na conversa como tivemos com os franceses - avaliou.
O ministro disse que as Forças Armadas Brasileiras são respeitadas no exterior e ressaltou a necessidade de o Brasil "começar a pensar grande" no setor da Defesa.
- O brasileiro tem complexo de vira-lata - disse Jobim, citando o escritor Nelson Rodrigues.
Jobim também lembrou que a parceria com a França começará a ser colocada em prática durante o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente da França, Nicolas Sarkozy, na próxima terça-feira.
Além de acordos de cooperação na área de defesa, no setor de biocombustíveis, no campo nuclear civil e em ciência e inovação, a reunião terá como tema a construção de uma ponte sobre o Rio Oiapoque, ligando o Amapá e a Guiana Francesa.
Lula e Sarkozy também devem debater uma parceria para construir um submarino brasileiro de propulsão nuclear com tecnologia francesa.
Fonte: http://jbonline.terra.com.br/extra/2008 ... 28914.html
- Não tivemos tanta fluidez na conversa como tivemos com os franceses - avaliou.
Carlos Mathias escreveu:- Não tivemos tanta fluidez na conversa como tivemos com os franceses - avaliou.
O cartão corporativo não dá prá pagar um intérprete competente não? Na pior(ou melhor) das hipóteses, bastava levar o Viegas, que fala russo de maneira exemplar. Que coisa estranha não? Essa viagem foi uma surpresa atrás da outra. Não levaram intérprete, foram prá lá sem saber o que fazer, os russos não sabiam o que seria tratado(mas o DBistas sabiam), passearam as custas do governo russo só de onda e tudo isso só pra voltar de mãos abanando.
Que coisa não? O amigos foristas poderiam mostrar outra interpretação destas incoerências todas. Quem sabe um visão mais isenta do que a minha possa explicar tanto fracasso?
Alguem já estudou tecnica de negociação?
Acham que um negociador vai colocar todas as cartas na mesa de uma vez?
Um sempre pede mais, o outro oferece abaixo do que a contraparte aceitaria.
O jogo continua até que a "o ponto de equilíbrio" seja atingido.
Nisto vale tudo: declarações pela mídia, problema de linguagem, caganeira por causa da comida, ficou de porre por causa da vodka, etc.
Calma, muita calma nesta hora.
Carlos Mathias escreveu:Alguem já estudou tecnica de negociação?
Acham que um negociador vai colocar todas as cartas na mesa de uma vez?
Um sempre pede mais, o outro oferece abaixo do que a contraparte aceitaria.
O jogo continua até que a "o ponto de equilíbrio" seja atingido.
Nisto vale tudo: declarações pela mídia, problema de linguagem, caganeira por causa da comida, ficou de porre por causa da vodka, etc.
Calma, muita calma nesta hora.
Obrigado pela inteligente resposta Marino.![]()
PRick escreveu:Carlos Mathias escreveu:- Não tivemos tanta fluidez na conversa como tivemos com os franceses - avaliou.
O cartão corporativo não dá prá pagar um intérprete competente não? Na pior(ou melhor) das hipóteses, bastava levar o Viegas, que fala russo de maneira exemplar. Que coisa estranha não? Essa viagem foi uma surpresa atrás da outra. Não levaram intérprete, foram prá lá sem saber o que fazer, os russos não sabiam o que seria tratado(mas o DBistas sabiam), passearam as custas do governo russo só de onda e tudo isso só pra voltar de mãos abanando.
Que coisa não? O amigos foristas poderiam mostrar outra interpretação destas incoerências todas. Quem sabe um visão mais isenta do que a minha possa explicar tanto fracasso?
Em resumo: CHORAAAAAAA VIOLAAAAAAAAAAAA!![]()
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[ ]´s
talharim escreveu:O Brasil sofre de uma crise de "achismo"
A nossa arrogância e prepotência em nos acharmos especiais e importantes sem fazer por merecer está nos levando a ridicularidade das negociações internacionais.
Só pq nossa economia está crescendo graças e exportação de frango e linguiça nao quer dizer que temos que bater na mesa e fazer exigências para EUA,Rússia e UE.
Ah se vc não transferir toda a sua tecnologia bélica que levou 300 anos para desenvolver nós não vamos comprar esses 12 caças de vcs.
Ridículo isso Brasil toma vergonha na cara.
Fama de mal pagador,de chorão,de arrogante,de prepotente,de muquirana tudo isso estamos passando.
Não sei pq o mundo ainda leva o Brasil a sério.
Imagina a cara dos Russos quando aparece esse fanfarrão do Jobim querendo "discutir relação" no Kremlin.Deveriam retirar a comitiva brasileira a pontapés.
midnight escreveu:PRick escreveu:Carlos Mathias escreveu:- Não tivemos tanta fluidez na conversa como tivemos com os franceses - avaliou.
O cartão corporativo não dá prá pagar um intérprete competente não? Na pior(ou melhor) das hipóteses, bastava levar o Viegas, que fala russo de maneira exemplar. Que coisa estranha não? Essa viagem foi uma surpresa atrás da outra. Não levaram intérprete, foram prá lá sem saber o que fazer, os russos não sabiam o que seria tratado(mas o DBistas sabiam), passearam as custas do governo russo só de onda e tudo isso só pra voltar de mãos abanando.
Que coisa não? O amigos foristas poderiam mostrar outra interpretação destas incoerências todas. Quem sabe um visão mais isenta do que a minha possa explicar tanto fracasso?
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[ ]´s
Tu já tá ficando chato PRIck, todos aqui tem um gosto, seja SU-35, seja F-15, F-16, F-18, Rafale, SEM, LAVI.....
Mas todos aqui querem o melhor para a Aeronautica, então se vier Rafale ficaremos contentes, então um acordo com a França e vindo materiais bons e novos com certeza todos ficaram satisfeitos, mesmo não sendo o melhor.