Exército britânico vai permitir mulheres na frente de batalha
O Exército britânico vai permitir o destacamento de mulheres para combate na primeira linha no próximo ano, anunciou hoje o primeiro-ministro britânico, David Cameron.
"O ministro da Defesa (Michael Fallon) e eu estamos de acordo com que todos os postos das Forças Armadas estejam abertos às mulheres em 2016", afirmou Cameron numa entrevista ao The Sunday Telegraph.
"Já levantámos diversas barreiras no Exército, como a inclusão de mulheres em tripulações de submarinos e a chegada de mulheres aos mais altos cargos (...). devemos terminar este trabalho permitindo às mulheres a adoção de posições de combate", adiantou.
As Forças Armadas britânicas iniciaram em 2014 uma revisão sobre as características físicas requeridas aos soldados para serem enviados para a primeira linha, estando previsto que as conclusões de um relatório sobre o assunto sejam conhecidas em meados do próximo ano.
O anúncio do Reino Unido segue-se à decisão adotada este mês pelos Estados Unidos que permitirá às mulheres participarem em todas as unidades de combate do Exército.
O Executivo britânico prevê que no outono de 2016 as mulheres possam começar a incorporar-se nos treinos para posições na frente de batalha.
Cerca de 20% dos cargos nas Forças Armadas do Reino Unido estão vedados às mulheres, que representam 10% dos efetivos militares.
DN
Mulheres... outra vez...
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- cabeça de martelo
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Re: Mulheres... outra vez...
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Re: Mulheres... outra vez...
Ilya Ehrenburg escreveu:As curdas guardam a última bala para si.Lord Nauta escreveu:Em minha opinião as mulheres deveriam olhar para o dom magnífico que possuem que e ''dar a vida'' e pararem de quererem masculinizar-sem em tarefas inerentes aos homens.
O combate: - a eliminação física de um oponente e inerente a natureza masculina.
Entretanto já que querem ''matar'' também que assumam o ônus desta ingrata tarefa e que se preparem para serem estrupadas quando feitas prisioneiras. Estas coisas tem que ser ditas com todas as letras para as mulheres que querem estar na linha de frente destruindo vidas em vez de ''darem a vida''. Que se fodam!
Sds
Lord Nauta
Observe esta foto que correu o mundo, de uma combatente curda com a cabeça decepada sendo exibida pelo inimigo do EI...
Se você observar com atenção verá que a cabeça exibe um leve sorriso. Ela matou inimigos, fez sua parte e quando viu-se cercada, matou-se, ou deixou-se matar. O gesto foi consciente.
O colega deve separar as mulheres que são compelidas a serem ''combatentes de resistência'' por razões diversas, geralmente superiores as suas próprias vontades.
Na história temos centenas de exemplos de mulheres que foram obrigadas a pegarem em armas para defenderem as suas vidas em situações extremas de conflagração.
Outras são aquelas ''bonitinhas de baton'' que servem em FFAA'S do primeiro mundo protegidas pela tecnologia de poderes militares de alta capacidade bélica. Estas ao final do dia voltam para apartamentos confortáveis e não para uma caverna ou uma casa miserável na selva ou no deserto. As segundas querem apenas rivalizar com os homens e as primeiras querem e precisam sobreviver.
Sds
Lord Nauta
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Re: Mulheres... outra vez...
Duas coisas a saber:cabeça de martelo escreveu:Exército britânico vai permitir mulheres na frente de batalha
Primeira, a hipocrisia politicamente correta continua a fazer seus estragos.
Segundo, vai dar merda. Como sempre.
abs.
Carpe Diem
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Re: Mulheres... outra vez...
Serviço Militar inicial para mulheres está na pauta do Senado.
Mulheres poderão ter direito a optar por serviço militar.
Montedo.com - 16.02.16.
Projeto que dá às mulheres o direito de prestar o serviço militar (PLS 213/2015) está na pauta da reunião de quinta-feira (18) da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) e será votado em caráter terminativo. A comissão realizará reunião deliberativa após sabatina de indicado a embaixador do Brasil na Coreia.
O projeto altera a Lei do Serviço Militar (Lei 4.375/1964) para garantir às mulheres a prestação voluntária do serviço, com alistamento no Exército, na Marinha ou na Aeronáutica no ano em que completarem 18 anos.
A proposta tem caráter de ação afirmativa, conforme sua autora, senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), proporcionando às mulheres a oportunidade de seguir a carreira militar.
Favorável ao texto, a relatora, senadora Lídice da Mata (PSB-BA), apresentou emenda para determinar que “as despesas decorrentes da prestação voluntária do serviço militar por mulheres serão custeadas com recursos orçamentários específicos”.
Como explica, haverá necessidade de construção de alojamentos e vestiários apropriados, além da confecção de vestimenta específica para as mulheres, entre outras despesas.
Ainda conforme emenda da relatora, os órgãos responsáveis pelo serviço militar terão até dois anos após a publicação da nova lei para oferecer o serviço às brasileiras.
Alteração da LSM, conforme o projeto:
"O artigo 2º da Lei 4.375, de agosto de 1964, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art.2º................§1º...................§2º.............. § 3º É permitida a prestação voluntária do serviço militar por mulheres, nos termos desta Lei e de seu Regulamento.
§ 4º As despesas decorrentes da prestação voluntária do serviço militar por mulheres serão custeadas com recursos orçamentários específicos. (NR)”
Mulheres poderão ter direito a optar por serviço militar.
Montedo.com - 16.02.16.
Projeto que dá às mulheres o direito de prestar o serviço militar (PLS 213/2015) está na pauta da reunião de quinta-feira (18) da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) e será votado em caráter terminativo. A comissão realizará reunião deliberativa após sabatina de indicado a embaixador do Brasil na Coreia.
O projeto altera a Lei do Serviço Militar (Lei 4.375/1964) para garantir às mulheres a prestação voluntária do serviço, com alistamento no Exército, na Marinha ou na Aeronáutica no ano em que completarem 18 anos.
A proposta tem caráter de ação afirmativa, conforme sua autora, senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), proporcionando às mulheres a oportunidade de seguir a carreira militar.
Favorável ao texto, a relatora, senadora Lídice da Mata (PSB-BA), apresentou emenda para determinar que “as despesas decorrentes da prestação voluntária do serviço militar por mulheres serão custeadas com recursos orçamentários específicos”.
Como explica, haverá necessidade de construção de alojamentos e vestiários apropriados, além da confecção de vestimenta específica para as mulheres, entre outras despesas.
Ainda conforme emenda da relatora, os órgãos responsáveis pelo serviço militar terão até dois anos após a publicação da nova lei para oferecer o serviço às brasileiras.
Alteração da LSM, conforme o projeto:
"O artigo 2º da Lei 4.375, de agosto de 1964, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art.2º................§1º...................§2º.............. § 3º É permitida a prestação voluntária do serviço militar por mulheres, nos termos desta Lei e de seu Regulamento.
§ 4º As despesas decorrentes da prestação voluntária do serviço militar por mulheres serão custeadas com recursos orçamentários específicos. (NR)”
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Re: Mulheres... outra vez...
Norwegian Armed Forces
"Hunter Troop" - Norway's All-Female Special Operations Unit
http://www.scout.com/military/warrior/s ... l-ops-unit
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Re: Mulheres... outra vez...
Israel tem aumento de queixas de crimes sexuais no Exército.
DANIELA KRESCH - Folha de São Paulo, 25.04.16.
A carreira militar do brigadeiro Ofek Buchris, 47, um dos cotados para chefiar as Forças Armadas israelenses, estagnou assim que uma soldada alegou ter sido violada, sodomizada e assediada sexualmente enquanto ele era seu superior.
Com o uniforme cravejado de medalhas e solidéu na cabeça, Buchris, casado e religioso, jurou inocência e apresentou dois testes com detector de mentiras para provar que falava a verdade. A reação inicial dos colegas foi apoiá-lo. Houve até abaixo-assinado de ex-comandados contra o "linchamento público" do oficial, que foi ferido numa operação militar, em 2002, e era considerado modelo de superação.
"Muitas pessoas o conhecem e podem testemunhar quanto à sua amabilidade", escreveu no Facebook uma soldada que esteve sob seu comando. "Quando ficava com ele no escritório à noite, ele fazia questão de deixar a porta aberta para que eu não me sentisse desconfortável."
Mas, quando outra soldado se queixou também de assédio e, principalmente, quando outros dois testes com polígrafo revelaram respostas enganosas, o destino de Buchris mudou. Sua promoção como chefe da Divisão de Operações do Exército foi cancelada, e ele foi afastado da caserna indefinidamente.
O número de queixas quanto a crimes sexuais no Exército tem aumentado. Pulou de 777 em 2012 para 930 em 2013 e 1.073 em 2014. As reclamações sobre estupro e casos mais violentos também estão em alta: de 6 em 2013 para 8 em 2014 e 12 em 2015.
Para alguns, esse aumento reflete uma alta na conscientização sobre os crimes sexuais. Principalmente depois de 2012, quando o Exército criou o Centro Mahut (essência, em hebraico), ao qual soldadas e soldados podem fazer reclamações anônimas.
"Não se pode dizer de uma forma concreta que, se há aumento, há mais assédio. Mas podemos dizer que, quanto mais queixas, maior a conscientização", diz a tenente-coronel Limor Shabtai, vice-assessora para Assuntos de Gênero do Exército.
SEGREDO CONHECIDO.
O assédio sexual no Exército israelense, no entanto, é uma espécie de "segredo conhecido" há décadas. Há até pouco tempo, os militares eram vistos quase como celebridades, mesmo quando o tratamento dispensado às mulheres era duvidoso.
Um dos maiores exemplos é o do mitológico general Moshe Dayan, que protagonizou uma série de romances extraconjugais. Em sua autobiografia, sua primeira mulher, Ruth, escreveu que o ex-marido "não tinha bom gosto quando se tratava de mulheres". Foi a filha do casal, a ex-parlamentar Yael Dayan, que legislou a primeira lei contra o assédio sexual, em 1998.
Um recente programa de TV chocou o país ao apresentar testemunhos sobre outro ex-general mitológico, Rehavam "Gandi" Zeevi, morto em 2001 por palestinos durante a Segunda Intifada. Segundo o programa, Zeevi costumava estuprar militares mulheres em seu escritório e comprar seu silêncio com dinheiro.
A natureza do serviço militar, com bases afastadas e o trabalho em conjunto intenso, além do ambiente masculino, ainda é um desafio para as soldados – que, no passado, eram apenas secretárias ou serviam cafezinho. A combinação disso com a embriaguez do poder levar comandantes a usar suas posições para assediar subordinados.
Contribui para isso o fato de que o alistamento militar é obrigatório. Israel é o único país do mundo onde mulheres precisam servir no Exército (dos 18 aos 20 anos). "Como o alistamento é obrigatório, o Exército espelha a sociedade civil de Israel. Infelizmente, os problemas sociais não ficam de fora dos quartéis", diz Shabtai.
ELITE POLÍTICA.
Acusações de crimes sexuais também têm atingido a elite política, sem contar instituições como a polícia. O principal exemplo é o ex-presidente Moshe Katsav, que cumpre pena de sete anos por estupro e assédio sexual.
"A sociedade israelense passou por uma mudança significativa quanto a ofensas sexuais", escreveu o jornalista Akiva Eldar no site "Al Monitor". "Tolerância zero para agressores sexuais é uma boa notícia para quem defende direitos humanos e feminismo".
Mas a maioria das vítimas ainda não presta queixa temendo a repercussão, principalmente da opinião pública, diante do que muitos consideram ser uma instituição eticamente quase imaculada.
Em abril de 2015, a soldada May Fatal, por exemplo, tomou coragem e acusou publicamente o coronel Liran Hajbi de assediá-la por meses. Ele foi rebaixado e dispensado. Mesmo assim, Fatal foi acusada, nas redes sociais, de querer manchar a reputação das Forças Armadas.
"Há os que vão preferir lembrar as medalhas e os prêmios (de Hajbi), mas eu só me lembro de suas ações repulsivas contra mim. Um herói de Israel (...) não está acima da lei", escreveu Fatal no Facebook.
DANIELA KRESCH - Folha de São Paulo, 25.04.16.
A carreira militar do brigadeiro Ofek Buchris, 47, um dos cotados para chefiar as Forças Armadas israelenses, estagnou assim que uma soldada alegou ter sido violada, sodomizada e assediada sexualmente enquanto ele era seu superior.
Com o uniforme cravejado de medalhas e solidéu na cabeça, Buchris, casado e religioso, jurou inocência e apresentou dois testes com detector de mentiras para provar que falava a verdade. A reação inicial dos colegas foi apoiá-lo. Houve até abaixo-assinado de ex-comandados contra o "linchamento público" do oficial, que foi ferido numa operação militar, em 2002, e era considerado modelo de superação.
"Muitas pessoas o conhecem e podem testemunhar quanto à sua amabilidade", escreveu no Facebook uma soldada que esteve sob seu comando. "Quando ficava com ele no escritório à noite, ele fazia questão de deixar a porta aberta para que eu não me sentisse desconfortável."
Mas, quando outra soldado se queixou também de assédio e, principalmente, quando outros dois testes com polígrafo revelaram respostas enganosas, o destino de Buchris mudou. Sua promoção como chefe da Divisão de Operações do Exército foi cancelada, e ele foi afastado da caserna indefinidamente.
O número de queixas quanto a crimes sexuais no Exército tem aumentado. Pulou de 777 em 2012 para 930 em 2013 e 1.073 em 2014. As reclamações sobre estupro e casos mais violentos também estão em alta: de 6 em 2013 para 8 em 2014 e 12 em 2015.
Para alguns, esse aumento reflete uma alta na conscientização sobre os crimes sexuais. Principalmente depois de 2012, quando o Exército criou o Centro Mahut (essência, em hebraico), ao qual soldadas e soldados podem fazer reclamações anônimas.
"Não se pode dizer de uma forma concreta que, se há aumento, há mais assédio. Mas podemos dizer que, quanto mais queixas, maior a conscientização", diz a tenente-coronel Limor Shabtai, vice-assessora para Assuntos de Gênero do Exército.
SEGREDO CONHECIDO.
O assédio sexual no Exército israelense, no entanto, é uma espécie de "segredo conhecido" há décadas. Há até pouco tempo, os militares eram vistos quase como celebridades, mesmo quando o tratamento dispensado às mulheres era duvidoso.
Um dos maiores exemplos é o do mitológico general Moshe Dayan, que protagonizou uma série de romances extraconjugais. Em sua autobiografia, sua primeira mulher, Ruth, escreveu que o ex-marido "não tinha bom gosto quando se tratava de mulheres". Foi a filha do casal, a ex-parlamentar Yael Dayan, que legislou a primeira lei contra o assédio sexual, em 1998.
Um recente programa de TV chocou o país ao apresentar testemunhos sobre outro ex-general mitológico, Rehavam "Gandi" Zeevi, morto em 2001 por palestinos durante a Segunda Intifada. Segundo o programa, Zeevi costumava estuprar militares mulheres em seu escritório e comprar seu silêncio com dinheiro.
A natureza do serviço militar, com bases afastadas e o trabalho em conjunto intenso, além do ambiente masculino, ainda é um desafio para as soldados – que, no passado, eram apenas secretárias ou serviam cafezinho. A combinação disso com a embriaguez do poder levar comandantes a usar suas posições para assediar subordinados.
Contribui para isso o fato de que o alistamento militar é obrigatório. Israel é o único país do mundo onde mulheres precisam servir no Exército (dos 18 aos 20 anos). "Como o alistamento é obrigatório, o Exército espelha a sociedade civil de Israel. Infelizmente, os problemas sociais não ficam de fora dos quartéis", diz Shabtai.
ELITE POLÍTICA.
Acusações de crimes sexuais também têm atingido a elite política, sem contar instituições como a polícia. O principal exemplo é o ex-presidente Moshe Katsav, que cumpre pena de sete anos por estupro e assédio sexual.
"A sociedade israelense passou por uma mudança significativa quanto a ofensas sexuais", escreveu o jornalista Akiva Eldar no site "Al Monitor". "Tolerância zero para agressores sexuais é uma boa notícia para quem defende direitos humanos e feminismo".
Mas a maioria das vítimas ainda não presta queixa temendo a repercussão, principalmente da opinião pública, diante do que muitos consideram ser uma instituição eticamente quase imaculada.
Em abril de 2015, a soldada May Fatal, por exemplo, tomou coragem e acusou publicamente o coronel Liran Hajbi de assediá-la por meses. Ele foi rebaixado e dispensado. Mesmo assim, Fatal foi acusada, nas redes sociais, de querer manchar a reputação das Forças Armadas.
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Re: Mulheres... outra vez...
Como é a rotina de uma engenheira no Exército brasileiro
http://exame.abril.com.br/carreira/noti ... brasileiro
Wingate
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Re: Mulheres... outra vez...
First Female Marine Officer Attempting Infantry Stymied on Final Try
The first female Marine to try to become an infantry officer has been reclassified to a different military occupational specialty after failing her second attempt at the grueling Infantry Officer's Course, Military.com has learned.
The officer, who has not been publicly identified, began the 84-day course July 6 and was dropped July 18 after failing to complete two conditioning hikes, Capt. Joshua Pena said.
"IOC students may not fall out of more than one hike during a course," Pena said.
In all, 34 of the 97 officers who began the course have been dropped. Nine, including the female officer, were recommended for MOS redesignation, meaning they will be placed in a non-infantry job within the Marine Corps.
The female officer first attempted the course in April, just months after Defense Secretary Ashton Carter declared all previously closed ground combat jobs open to women and ordered the services to design plans for integration. She was dropped on the 11th day of that attempt, after failing to complete a second hike.
Notably, the officer passed the notoriously challenging first day's combat endurance test both times she attempted the course.
While 29 female officers had attempted the IOC on a test basis in a three-year period before the integration mandate was handed down, none would have had the chance to enter infantry jobs upon passing the course.
And because all but one of the female officers were volunteers attempting the course for personal improvement and Marine Corps research purposes, they were not guaranteed a second shot at the course the way male officers were. (The other female Marine was attempting to become a ground intelligence officer, a job that opened before other infantry jobs.)
For that reason, female officers now have their fairest shot at passing the course as the Corps looks to integrate previously male-only units.
But it remains to be seen how many women will attempt to enter these formerly closed positions.
Pena said there are now no female officers enrolled or slated to participate in future IOC classes. The current class will conclude Sept. 20.
In April, Navy Secretary Ray Mabus said the Marine Corps would not change its physical standards in an attempt to help its first female infantry officers enter the fleet.
"One of the questions I got at IOC was, 'OK, five years from now, no woman had made it through IOC. What happens?' " Mabus said at Camp Pendleton on April 12. "My response was, 'No woman made it through IOC. Standards aren't going to change.' "
-- Hope Hodge Seck
The first female Marine to try to become an infantry officer has been reclassified to a different military occupational specialty after failing her second attempt at the grueling Infantry Officer's Course, Military.com has learned.
The officer, who has not been publicly identified, began the 84-day course July 6 and was dropped July 18 after failing to complete two conditioning hikes, Capt. Joshua Pena said.
"IOC students may not fall out of more than one hike during a course," Pena said.
In all, 34 of the 97 officers who began the course have been dropped. Nine, including the female officer, were recommended for MOS redesignation, meaning they will be placed in a non-infantry job within the Marine Corps.
The female officer first attempted the course in April, just months after Defense Secretary Ashton Carter declared all previously closed ground combat jobs open to women and ordered the services to design plans for integration. She was dropped on the 11th day of that attempt, after failing to complete a second hike.
Notably, the officer passed the notoriously challenging first day's combat endurance test both times she attempted the course.
While 29 female officers had attempted the IOC on a test basis in a three-year period before the integration mandate was handed down, none would have had the chance to enter infantry jobs upon passing the course.
And because all but one of the female officers were volunteers attempting the course for personal improvement and Marine Corps research purposes, they were not guaranteed a second shot at the course the way male officers were. (The other female Marine was attempting to become a ground intelligence officer, a job that opened before other infantry jobs.)
For that reason, female officers now have their fairest shot at passing the course as the Corps looks to integrate previously male-only units.
But it remains to be seen how many women will attempt to enter these formerly closed positions.
Pena said there are now no female officers enrolled or slated to participate in future IOC classes. The current class will conclude Sept. 20.
In April, Navy Secretary Ray Mabus said the Marine Corps would not change its physical standards in an attempt to help its first female infantry officers enter the fleet.
"One of the questions I got at IOC was, 'OK, five years from now, no woman had made it through IOC. What happens?' " Mabus said at Camp Pendleton on April 12. "My response was, 'No woman made it through IOC. Standards aren't going to change.' "
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- Viktor Reznov
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Re: Mulheres... outra vez...
Tinha que ser essa louca do PCdoB, é muita putaria mesmo, dá às mulheres o mesmo acesso que os homens tem mas somos nós os convocados pro serviço obrigatório. Em época de guerra vão todas engravidarem pra fugir do combate e quem se fode somos nós como sempre.Clermont escreveu:Serviço Militar inicial para mulheres está na pauta do Senado.
Mulheres poderão ter direito a optar por serviço militar.
Montedo.com - 16.02.16.
Projeto que dá às mulheres o direito de prestar o serviço militar (PLS 213/2015) está na pauta da reunião de quinta-feira (18) da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) e será votado em caráter terminativo. A comissão realizará reunião deliberativa após sabatina de indicado a embaixador do Brasil na Coreia.
O projeto altera a Lei do Serviço Militar (Lei 4.375/1964) para garantir às mulheres a prestação voluntária do serviço, com alistamento no Exército, na Marinha ou na Aeronáutica no ano em que completarem 18 anos.
A proposta tem caráter de ação afirmativa, conforme sua autora, senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), proporcionando às mulheres a oportunidade de seguir a carreira militar.
Favorável ao texto, a relatora, senadora Lídice da Mata (PSB-BA), apresentou emenda para determinar que “as despesas decorrentes da prestação voluntária do serviço militar por mulheres serão custeadas com recursos orçamentários específicos”.
Como explica, haverá necessidade de construção de alojamentos e vestiários apropriados, além da confecção de vestimenta específica para as mulheres, entre outras despesas.
Ainda conforme emenda da relatora, os órgãos responsáveis pelo serviço militar terão até dois anos após a publicação da nova lei para oferecer o serviço às brasileiras.
Alteração da LSM, conforme o projeto:
"O artigo 2º da Lei 4.375, de agosto de 1964, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art.2º................§1º...................§2º.............. § 3º É permitida a prestação voluntária do serviço militar por mulheres, nos termos desta Lei e de seu Regulamento.
§ 4º As despesas decorrentes da prestação voluntária do serviço militar por mulheres serão custeadas com recursos orçamentários específicos. (NR)”
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.