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Enviado: Sex Dez 28, 2007 8:24 am
por PRick
Brazil May Work With France on Nuclear Submarine
By Jeb Blount
Dec. 21 (Bloomberg) -- Brazil may team up with a French company to build a nuclear-powered submarine, part of plans to rearm the country's military, Defense Minister Nelson Jobim said.
France is the most likely candidate to help Brazil develop military ship-building techniques to create submarines that can be fitted with a Brazilian-designed naval nuclear reactor, Jobim told reporters at the Angra dos Reis nuclear power station outside of Rio de Janeiro.
Brazil is seeking new warships to protect its expanding offshore oil reserves, resources that have transformed Brazil from an oil importer into an oil exporter, Jobim said. State- controlled Petroleo Brasileiro SA said in November its Tupi offshore field may hold as much as 8 billion barrels of oil, one of the largest finds in the last 20 years.
``France is the most-likely candidate because they are willing to transfer technology to Brazil so we can build up our own defense industry,'' the minister said. ``Defense is something you need to do on your own; if you depend on others, it can be cut off when you need it.''
The minister will discuss the submarine plan, which envisions building facilities to construct most of the submarine in Brazil, when he meets with French President Nicolas Sarkozy in January, he said.
Process
Jobim will also speak with U.S., Indian, Russian and Chinese defense contractors about military technology transfers in coming months. Brazilian companies such as Empresa Brasileira de Aeronautica SA, or Embraer, the world's fourth-largest aircraft manufacturer, are expanding their defense-contracting businesses.
Brazil would likely build a conventional submarine first, learning the naval construction techniques needed to build underwater craft, before building ships capable of using the Brazilian Navy's home-grown nuclear reactors, and locally enriched nuclear fuel to power the craft.
Brazil, which abandoned its nuclear weapons program in 1990, has no intention of arming the submarine with anything but conventional weapons, the minister said.
Most of Brazilian Navy is more than 25 years old. On Christmas Day 2000, Tonelero, a 1972 submarine built for Brazil by the U.K.'s Vickers Ltd., sank in 9 meters of water at its dock in Rio de Janeiro. Sailors on the $150 million vessel had left a valve open, creating toxic gasses and forcing them to abandon ship before they could stop the flooding.
Enviado: Dom Fev 24, 2008 1:50 pm
por Pedro Gilberto
Não sei se foi postado em outro tópico mas lá vai...
Brasil e Argentina vão construir submarino de propulsão nuclear
Domingo, 24 de fevereiro de 2008, 12h05 Atualizada às 12h40
Brasil e Argentina construirão juntos um submarino de propulsão nuclear, segundo anunciou o ministro brasileiro da Defesa, Nelson Jobim, em declarações publicadas neste domingo em Buenos Aires. "Conversamos com a ministra (argentina da Defesa) Nilda Garré e com os três comandantes militares argentinos e decidimos constituir uma empresa binacional para produzir o reator compacto" para propulsar o submarino, disse Jobim ao jornal Clarín.
» Brasil e Argentina vão desenvolver reator nuclear
No projeto, os argentinos contribuirão com sua experiência nuclear para a produção de um reator compacto e os brasileiros, com o combustível atômico e com a estrutura não nuclear do veículo, que terá tecnologia francesa. "Com o presidente (da França) Nicolas Sarkozy discutimos na semana passada uma aliança estratégica: decidimos criar condições para uma sociedade bilateral destinada a fabricar no Brasil a parte não nuclear do submarino", informou Jobim.
"O reator de propulsão seria produzido pela binacional argentino-brasileira", acrescentou Jobim, que fez o anúncio em Buenos Aires durante a visita oficial de dois dias realizada pelo presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva.
A Argentina possui um protótipo do reator de propulsão, o Carem, desenvolvido pela empresa estatal de alta tecnologia Invap, que exporta reatores nucleares para pesquisa ou para a produção de materiais de uso médico e industrial.
O ministro brasileiro explicou que esta parceria também tem aplicações civis. "Essa tecnologia nos permitirá construir centrais elétricas com capacidade para abastecer por exemplo grandes cidades", afirmou.
Lula e a presidente argentina, Cristina Kirchner, anunciaram na sexta-feira a criação de uma empresa binacional de enriquecimento de urânio para fins pacíficos e a decisão de desenvolver um gerador nucleoelétrico, entre outros acordos energéticos e do setor aeronáutico.
Jobim disse também que o Brasil propôs à Argentina a criação de um Conselho de Segurança da América do Sul para centralizar na região a produção, capacitação e consumo em matéria de defesa.
O ministro disse que a iniciativa foi "muito bem recebida" pela ministra da Defesa da Argentina, Nilda Garré, e que haviam decidido estimulá-la de maneira conjunta. Jobim explicou que até maio percorrerá os países sul-americanos para promover a proposta e antecipou que sua próxima visita será a Caracas, para onde Lula deverá viajar na primeira semana de abril.
AFP
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI2562569-EI306,00.html
[]´s
Enviado: Dom Fev 24, 2008 1:57 pm
por Immortal Horgh
Com certeza isso é balela. O Brasil já deverá pagar uma nota aos croissant para conseguir tecnologia e as iremos dividir com los hermanos? Para, sem pé nem cabeça isso
[ ]s
Enviado: Dom Fev 24, 2008 2:11 pm
por Pedro Gilberto
Immortal Horgh escreveu:Com certeza isso é balela. O Brasil já deverá pagar uma nota aos croissant para conseguir tecnologia e as iremos dividir com los hermanos? Para, sem pé nem cabeça isso
[ ]s
A parceira com os franceses é relativo ao submarino (projeto e construção), não do reator que seria de tecnologia própria da MB. Para mim durante essa "onda gaulesa" tinha ficado claro que a transferência de tecnologia seria apenas nos aspectos "não-nucleares" tais como o casco, turbinas e sistemas auxiliares.
O fato novo é essa associação com os hermanos. A questão que fica é: o que já foi desenvolvido (inclusive as peças já confeccionadas) se perderá ou será apenas "troca de experiências" conforme diz o texto?
[]´s
Enviado: Dom Fev 24, 2008 3:10 pm
por Marino
Para mim não passa de flare lançado para desviar a atenção da negativa de ceder gás.
Enviado: Dom Fev 24, 2008 6:47 pm
por Pedro Gilberto
Marino escreveu:Para mim não passa de flare lançado para desviar a atenção da negativa de ceder gás.
Assim se espera Marino.
[]´s
Enviado: Dom Fev 24, 2008 8:09 pm
por Fernando Teles
Pura política.
Enviado: Dom Fev 24, 2008 10:53 pm
por WalterGaudério
Marino escreveu:Para mim não passa de flare lançado para desviar a atenção da negativa de ceder gás.
Sinceramente não entendi porque o Gov está fazendo isso
. Chamando os hermanos para aquela tradicional parceria caraCu, só que neste caso somos nós que vamos entrar com o
cara... e os hermanos com o
, a coisa fica até com uns toques dramáticos porque já tem gente acreditando nisso na Argentina...
Acho que é aquela velha coisa do Lula não gostar dedar más notícias. Mas na hora de enrolar...
Enviado: Dom Fev 24, 2008 11:00 pm
por FABIO
walter minha MP lhe agradeço muito se for respondida alias com sempre voçe faz.
Enviado: Seg Fev 25, 2008 7:56 am
por Túlio
Enviado: Seg Fev 25, 2008 10:18 pm
por Pedro Gilberto
Pedro Gilberto escreveu:Marino escreveu:Para mim não passa de flare lançado para desviar a atenção da negativa de ceder gás.
Assim se espera Marino.
[]´s
BZ Marino, na mosca quando falou sobre flare lançado.
Serviu pra criar cortina de fumaça para o pessoal sair de do Plata sem precisar ouvir muito "tango".
Submarino nuclear brasileiro deve ter tecnologia francesa
O submarino nuclear brasileiro deverá ser desenvolvido com transferência de tecnologia francesa, a partir de um acordo em discussão entre os dois países, informou, nesta segunda-feira, o Ministério da Defesa.
Em nota oficial, o ministério acrescentou que a parte não-nuclear do submarino, como o casco e os sistemas eletrônicos, deverão ser baseadas no submarino convencional francês Scorpene.
No início do mês, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega francês Nicolas Sarkozy se reuniram na Guiana Francesa e trataram de questões de defesa. Sarkozy acenou a Lula com a posibilidade de fabricação de um submarino Scorpene no Brasil e disse que considera a transferência de tecnologia militar para a construção de caças e helicópteros, sem mencionar tecnologia nuclear.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou que o submarino nuclear terá reator produzido com tecnologia brasileira, desenvolvida no centro de pesquisa da Marinha, em Iperó (SP).
"Tanto o propulsor do submarino quanto o combustível nuclear são de tecnologia da marinha brasileira", afirma a nota do ministério.
Jobim descartou que a empresa binacional a ser criada por Brasil e Argentina para desenvolver reatores nucleares atenda a construção do submarino nuclear brasileiro.
"(A empresa) é apenas para produção de energia", disse Jobim, na nota.
O projeto do submarino tem prazo de oito anos, para a conclusão do reator.
http://br.invertia.com/noticias/noticia ... 309&idtel=
[]´s
Enviado: Seg Fev 25, 2008 10:21 pm
por Marino
É isso amigo. Politicagem itamaratyniana.
Forte abraço
Enviado: Seg Fev 25, 2008 10:23 pm
por A-29
Para acabar com as especulações, tirado da página do MD:
Submarino nuclear do Brasil terá reator da Marinha brasileira
O Ministro da Defesa , Nelson Jobim, explicou nesta segunda-feira (25/2) que o Brasil e a Argentina deverão criar uma empresa binacional para desenvolver reatores nucleares destinados exclusivamente à produção de energia elétrica. A iniciativa insere-se no acordo assinado entre os dois países na última sexta-feira (22/2) durante visita do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao país vizinho. O acordo visa à cooperação na área nuclear e energética, entre outros pontos.
O Ministro da Defesa negou, no entanto, que a parceira Brasil-Argentina se estenda à construção do submarino nuclear brasileiro, diferentemente do que foi publicado no fim de semana em jornais argentinos. “É apenas para produção de energia”, esclareceu Jobim. O submarino nucelar, segundo o ministro, deverá ser produzido com tecnologia nuclear desenvolvida pelo Brasil, tendo à frente os centros de pesquisa da Marinha, em Iperó (SP).
Já a parte não nuclear do submarino, principalmente o casco e os sistemas eletrônicos, deverá ter por base o submarino convencional francês Scorpene. A intenção brasileira é que o desenvolvimento da parte nuclear conte com transferência de tecnologia francesa a partir de um acordo em discussão entre os dois países. Tanto o propulsor do submarino quanto o combustível nuclear são de tecnologia da Marinha brasileira. O governo garantiu que o projeto do submarino terá R$ 130 milhões anuais, pelo prazo de oito anos, para a conclusão do reator, que também poderá ter seu projeto adaptado para a geração de eletricidade.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Defesa
(61)3312-4070/4071
Pronto, resolvido o caso. Para variar, o Marino tinha razão
Enviado: Seg Fev 25, 2008 10:25 pm
por Marino
A-29 escreveu:Para acabar com as especulações, tirado da página do MD:
Submarino nuclear do Brasil terá reator da Marinha brasileira
O Ministro da Defesa , Nelson Jobim, explicou nesta segunda-feira (25/2) que o Brasil e a Argentina deverão criar uma empresa binacional para desenvolver reatores nucleares destinados exclusivamente à produção de energia elétrica. A iniciativa insere-se no acordo assinado entre os dois países na última sexta-feira (22/2) durante visita do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao país vizinho. O acordo visa à cooperação na área nuclear e energética, entre outros pontos.
O Ministro da Defesa negou, no entanto, que a parceira Brasil-Argentina se estenda à construção do submarino nuclear brasileiro, diferentemente do que foi publicado no fim de semana em jornais argentinos. “É apenas para produção de energia”, esclareceu Jobim. O submarino nucelar, segundo o ministro, deverá ser produzido com tecnologia nuclear desenvolvida pelo Brasil, tendo à frente os centros de pesquisa da Marinha, em Iperó (SP).
Já a parte não nuclear do submarino, principalmente o casco e os sistemas eletrônicos, deverá ter por base o submarino convencional francês Scorpene. A intenção brasileira é que o desenvolvimento da parte nuclear conte com transferência de tecnologia francesa a partir de um acordo em discussão entre os dois países. Tanto o propulsor do submarino quanto o combustível nuclear são de tecnologia da Marinha brasileira. O governo garantiu que o projeto do submarino terá R$ 130 milhões anuais, pelo prazo de oito anos, para a conclusão do reator, que também poderá ter seu projeto adaptado para a geração de eletricidade.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Defesa
(61)3312-4070/4071
Pronto, resolvido o caso. Para variar, o Marino tinha razão
Essa foi fácil.