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Re: Aviação do Exército
Enviado: Sex Out 09, 2020 12:27 am
por FCarvalho
knigh7 escreveu: ↑Qua Out 07, 2020 8:58 pm
INFELIZMENTE ela não está no planeamento da FORPRON.
A nossa única brigada de infantaria de montanha e, também, a única quaternária do exército e ficou de fora do FORPRON.
Alguma explicação plausível para isto?
abs
Re: Aviação do Exército
Enviado: Sex Out 09, 2020 2:10 am
por knigh7
Se a.4a Bda de Mth fizesse parte,seria para.acrescentar, pois se fosse para.substituir seria a 10a Bda Mtz (que será Leve) no NE. E o NE ficaia sem nenhuma brigada com forças de prontidão certificadas.
Todas.as.unidades da FORPRON recebem tratamento mais.intensivo e 1 mês antes de iniciar a.prontidão, eu.quadros são aprimorados e avaliados pelo pelo CA-Leste ou CA-Sul.
O EB..tem limite de.capacidade de.certificação (inclusive, por.dinheiro) e também de.investimento e.material para.a.tropa.da.FORPRON.
Torço para.que no futuro a.Forca tenha uma realidade orçamentária que permita a aumentar o número de brigadas.
Pelo número de unidades de prontidão que eu coloquei na página anterior,.nao.sendo.capazes de.formar.uma brigada de.cada.tipo (exceto.a de Selva.e só consegue porque a 10a.Bda.Leve.do.NE "empresta" o Btl de prontidao ) nota-se.que o.EB só não tem.mais unidades na FORPRON para.formarem brigadas de.prontidao por restrições Orçamentárias.
Re: Aviação do Exército
Enviado: Sex Out 09, 2020 2:16 am
por knigh7
Apenas uma.correção nas Forças de.Prontidao:.como.atualmente somente a 5a Bda de.Cavalaria Blindada faz.parte,temos aqulas 2 Cias de.Inf Blindada+ 2 Esquadrões de.CC de prontidao.
Mas quando a 6a Bda Inf Bld entrar na FORPRON teremos o dobro, o que resultará em 1 Batalhão de Inf Blindado e 1 RCC de prontidão.
Para.o.EB ter 1 Brigada Inf Blindada de prontidão,bastaria estender 1.ano.o.ciclo da brigada, :
passando de.2 anos para 3.
Já para o EB ter equivalente a.1 Bda PQD.de.prontidão, precisaria criar um Btl a.mais, aumentar.o ciclo.de.2. para.3.anos e.adestrar para.salto o.Btl de.prontidao da Aeromovel.
Já quanto a Brigada de.Infantaria Mecanizada, o.EB.poderia ter.uma de prontidão se.conseguisse.tansformar a.quarta Brigada de.Inf.Leve.(a 11a, de Campinas) como está no planejamento,.embora esteja cada.vez mais longe de.ser.alcançado...poderia como alternativa recompletar com o.que falta de soldados às 3 Bigadas de.Inf Mec com tropas do efetivo profissional da Cavalaria.Mecanizada.
Re: Aviação do Exército
Enviado: Sex Out 09, 2020 4:51 pm
por FCarvalho
Com relação as tropas do CMA e CMN, sou de opinião que o 1o BIS em Manaus, e o 2o BIS em Belém podem ser as unidades de referencia na FORPRON na região norte. E se quisessem uma brigada, bastaria acrescentar um BIS da 23a Bda Inf Svl, que já é considerada uma OM reserva estratégica do exército por aqui.
No que tange as tropas aeromóveis, a inclusão de um btl da 4a Bda Inf Mth junto a outro btl da 12a Amv e um btl Pqdt seria o suficiente para termos uma brigada leve aeromóvel. Sendo dois aeromóveis e um aeroterrestre.
A infantaria mecanizada pode ser formada por um batalhão de cada bgada sendo a 3a, 9a e 15a Inf.
Infantaria/Cavalaria Blda é como dizes. Enquanto a Cav Mec pode ser organizada a partir das 3 OM no sul do país.
Quanto ao nordestes, existem 3 bdas na região. O ideal é que cada uma delas disponhas de um btl para a FORPRON. Este é um objetivo que tem de ser perseguido a todo custo. E com prazo definido.
Se quisermos ter êxito nessa questão da FORPRON, é mais do que necessário repensar a organização atual da Avex. Por que de nada adianta ter todas essas forças de prontidão se não houver meios de desdobrá-las independente das condições apostas pela FAB e/ou MB.
Uma solução simples, a princípio, como já mencionei aqui neste tópico antes, é a fixação de um Bavex para cada comando militar de área, sendo o ideal a sua distribuição por região militar. Mas se conseguirmos dispor helos aos comandos de área já está de bom tamanho.
abs
Re: Aviação do Exército
Enviado: Sex Out 09, 2020 5:59 pm
por knigh7
Re: Aviação do Exército
Enviado: Seg Out 12, 2020 2:14 am
por knigh7
Penúltimo BE. Rearticulacao das.aeronaves da AvEx. Mantem o risco do EB de ter 1 H225M a menos.
Re: Aviação do Exército
Enviado: Seg Out 12, 2020 1:20 pm
por FCarvalho
Até onde eu sei, o comando da Avex tem planejado o envio de todos os Cougar para o 3o Bavex em Campo Grande. Isto deve ser feito aos poucos. O problema é obviamente a diminuição do número de Jaguar a serem recebidos.
A princípio o MD está trocando H225M por H135M para o treinamento na FAB e MB, já que as frotas de Esquilo/Bell dessas forças precisa ser substituída com urgência. A FAB ao que parece saiu na frente com 2 H225M sendo trocado em favor de 15 H135M. Se haverá mais trocas, ainda vamos saber pois o PLOA 2021 não faz indicações de quantidades de helos e nem quais forças serão beneficiadas, apenas solicita recursos para o projeto TH-X.
O EB ainda está bem servido com os Esquilos, todos agora no padrão Fennec, inclusive no CIAVEx. A FAB, que receberia 18 helos, agora parece que vai ficar com apenas 16, enquanto a MB, talvez fique com 14 unidades, caso elas sejam mesmo trocadas por mais H135M. O Cel Camazano na sua coluna da Revista Asas falou em até 6 H225M a serem trocados por helos de treinamento. Seriam 4 ainda a negociar, que podem ser do lote da MB, ou da MB e do EB. Não se sabe. Ou se haverá recursos no orçamento para a compra indiferente aos H225M. O PLOA 2021 solicita também recursos para o projeto HX-BR.
Supostamente o MD vinha e/ou vem tentando negociar a diminuição do número de H225M a serem entregues devido à diminuição de recursos e contingenciamentos de verba. O projeto já está bastante atrasado em seu cronograma, dado que os últimos helos serão entregues, na teoria, em 2022. Caso essas negociações sigam adiante, pode ser que a maneira encontrada para atender os interesses das duas partes, MD e Helibrás/Airbus seja a troca destes helos pelos H135M. Se a Avex vai entrar na conta, veremos.
abs
Re: Aviação do Exército
Enviado: Seg Out 12, 2020 9:58 pm
por Pablo Maica
O Exercito Sul Coreano vai começar a tirar de serviço seus 103 Black Hawks, que serão substituídos pelos Surion KUH. Pode se abrir uma janela para compras de oportunidade, sendo que uma boa parte da frota sul coreana já conta com Flir. Dentre essas 103 unidades devem haver pelo menos uma dúzia pela qual deve valer a pena fazer uma oferta.
https://www.cavok.com.br/coreia-do-sul- ... ais-surion
Um abraço e t+
Re: Aviação do Exército
Enviado: Seg Out 12, 2020 10:42 pm
por FCarvalho
A ROKAF emprega em torno de 17 UH-60 Pave Hawk que diz-se é o desejo de consumo da FAB. Via de regra, os sul coreanos fazem a customização dos produtos que compram, mesmo dos americanos. E por isso acabam ficando mais caros. Se esses BH da ROKAF entrarem na conta, talvez seja um bom negócio, pois são helos relativamente novos, e poderiam vir sem os insumos sul coreanos, assim tornando quiçá mais palatável ao erário sua aquisição. Seria o caso de negociar com a LM uma eventual padronização da frota da FAB com eles.
Por outro lado a USAF está apesentando os seus Pave Hawk, mas que também contam já com bastante anos de uso. Além de custar muito caro, pois são versões muito modificadas do modelo básico, eles talvez não viessem com todos os sistemas de origem da versão, algo reservado somente as forças norte americanas. Se deixarem a sonda Revo, já seria um ganho muito alto.
Mas se um helo que custou mais de US 40 milhões a unidade, não creio que o consigamos por menos de uns US 20 milhões. Quanto nós teríamos que investir comprando mais H225M C-SAR?
Quanto aos UH-60 do exército sul coreano, não creio que sejam uma alternativa viável, pois precisam necessariamente de modernização, o que pode simplesmente fazer o negócio duplicar de valor, dado que são helos muito usados e todos com mais de vinte anos nas costas como os BH do próprio EB. Somando tudo, é quase a mesma coisa que comprar um helo novo pé de boi, que hoje não sai por menos de US 20 milhões a unidade. Quanto nos custaria a aquisição de mais HM-4 Jaguar?
abs
Re: Aviação do Exército
Enviado: Qua Out 14, 2020 6:06 pm
por gabriel219
@Túlio, para complementar meu post:
Digamos que temos a formação ideal, penso que os Grupos de Fz Lv devam ser elevados pra 11 Fz, seja GC ou GCAp. As Brigadas quaternárias, com 4 Btls Inf Lv (1 de Elite, 1 Especialista em Selva, 1 em OpUrbanas e outra em Montanha/Caatinga). A Bda teria em sua organização uma Cia Prec Aeromóvel e um Esquadrão de Stones CAT 2, equipados de mísseis.
Os UGCV's ficariam dentro dos Btl's. Teríamos helis com AW-139M, AW249 (Apoio de Fog), Ka-52M (anti-blindados e SEAD), Mi-38T é UH-53E.
Em cenários onde há AAe Inimiga e zona quente:
Fase 1: Assalto de Prec, com reconhecimento das posições inimigas, utilizando drones CAT 02 com mísseis leves, operando como Armas Overwatch. Ainda podem contar com apoio de mísseis NLOS. O objetivo é abater os sistemas AAe é realizar o balizamento do desembarque Aeromóvel. Além disso, uso de Lotering Munition e drones suicidas, como ROTEM. Os Prec poderiam desembarcar em helis como AW139M, salto Halo ou infiltração terrestre. Ka-52M pode dar apoio em missão SEAD e/ou AT. Podem designar alvos para a Art Camp ou para a FAB, com ataques de precisão ou saturação, tudo standoff.
Fase 2: Assalto Aeromóvel de um Batalhão, sendo feito em levas. A primeira e a segunda Cia desembarcariam com seus armamentos é UGCV's leves, como o Themis. Os Plt's Fz Lv teriam um Grupo (8 Fz) operando três Themis (.50 + 40 mm) e um drone CAT 0. O Plt Ap Fg possuiria Themis com canhão M203LF. Iriam desembarcar com helis Mi-38T e os drones pelo AW139M, com AW249 e/ou Ka-52M.
Fase 3: Estabelecimento de cabeca-de-ponte, com o desembarque de sistemas AAe Shorad (Iron Dome) e drones Type X, sendo transportados por helis Super Stallon.
Ao menos esse é meu pensamento a respeito disso.
Em ambientes impossíveis, a missão pode ser abortada pelos Prec's, que poderiam designar um bombardeios de precisão com mísseis e e exfiltrar.
Re: Aviação do Exército
Enviado: Qua Out 14, 2020 10:51 pm
por knigh7
FCarvalho escreveu: ↑Seg Out 12, 2020 1:20 pm
Até onde eu sei, o comando da Avex tem planejado o envio de todos os Cougar para o 3o Bavex em Campo Grande. Isto deve ser feito aos poucos. O problema é obviamente a diminuição do número de Jaguar a serem recebidos.
A princípio o MD está trocando H225M por H135M para o treinamento na FAB e MB, já que as frotas de Esquilo/Bell dessas forças precisa ser substituída com urgência. A FAB ao que parece saiu na frente com 2 H225M sendo trocado em favor de 15 H135M. Se haverá mais trocas, ainda vamos saber pois o PLOA 2021 não faz indicações de quantidades de helos e nem quais forças serão beneficiadas, apenas solicita recursos para o projeto TH-X.
O EB ainda está bem servido com os Esquilos, todos agora no padrão Fennec, inclusive no CIAVEx. A FAB, que receberia 18 helos, agora parece que vai ficar com apenas 16, enquanto a MB, talvez fique com 14 unidades, caso elas sejam mesmo trocadas por mais H135M. O Cel Camazano na sua coluna da Revista Asas falou em até 6 H225M a serem trocados por helos de treinamento. Seriam 4 ainda a negociar, que podem ser do lote da MB, ou da MB e do EB. Não se sabe. Ou se haverá recursos no orçamento para a compra indiferente aos H225M. O PLOA 2021 solicita também recursos para o projeto HX-BR.
Supostamente o MD vinha e/ou vem tentando negociar a diminuição do número de H225M a serem entregues devido à diminuição de recursos e contingenciamentos de verba. O projeto já está bastante atrasado em seu cronograma, dado que os últimos helos serão entregues, na teoria, em 2022. Caso essas negociações sigam adiante, pode ser que a maneira encontrada para atender os interesses das duas partes, MD e Helibrás/Airbus seja a troca destes helos pelos H135M. Se a Avex vai entrar na conta, veremos.
abs
O PLOA 2021 foi encaminhado pelo Executivo ao Congresso no dia 1o de Setembro,antes de ocorrerem vários vetos a soluções de financiamento do Renda Cidadã.
É bom ter cautela quanto quanto ao orçamento discricionário do Ministério da Defesa para o ano que vem. Vai ficar mais claro após a aprovação da LOA.
Re: Aviação do Exército
Enviado: Qui Out 15, 2020 12:09 am
por FCarvalho
knigh7 escreveu: ↑Qua Out 14, 2020 10:51 pm
O PLOA 2021 foi encaminhado pelo Executivo ao Congresso no dia 1o de Setembro,antes de ocorrerem vários vetos a soluções de financiamento do Renda Cidadã.
É bom ter cautela quanto quanto ao orçamento discricionário do Ministério da Defesa para o ano que vem. Vai ficar mais claro após a aprovação da LOA.
Aquela conversa de que o MD não teria verbas cortadas ou contingenciadas vai ter que se provar agora.
Mas eu duvido sinceramente que em ano de eleições alguém realmente dê importância ao assunto orçamento Defesa, a não ser que seja para cortar o que foi solicitado.
Há também a opção das emendas parlamentares. Mas nessas, também em uma ano atípico como este, tenho minhas sinceras dúvidas.
Se não houver contingenciamento em 2021, com ou sem cortes no indicativo orçamentário da defesa na LOA, já vamos estar no lucro.
Suponho que se o orçamento for cortado para o ano que vem, a única forma prática de dar continuidade ao processo de substituição dos Esquilo de treinamento é colocar mais 4 H225M na conta pelos H135M. Eu particularmente acredito que este expediente usado também no caso da MB, pois os Bell Jet Ranger precisam ser substituídos pra ontem.
O que me chama a atenção é que o UHP da marinha também não teve solução até hoje, e ainda aguarda uma decisão. Se em teoria 2 H-36 valeram 15 H135M para a FAB, é possível que a mesma conta seja usada para resolver o problema daquele programa, pois os Esquilo da MB já contam com mais de 40 anos, sendo os mais antigos de todos das forças armadas. E carecem também ser retirados urgentemente.
Se a tabela acima que mostra a Avex apenas com 15 Jaguar para 2021 for efetiva, pode ser que a MB abra mão de 2 ou 3 helos, e o EB de 1 helo, o que faria com que se pudesse trocar estes 3 ou 4 H225M por até 30 H135M, número este que poderia resolver no curtíssimo prazo tanto o problema da formação/treinamento do 1o HI como dos 4 HU da aviação naval que ainda utilizam ainda os UH-12.
É uma solução de compromisso honrosa e pragmática. Se formos esperar para temos soluções vindas apenas do orçamento, é muito provável que a MB fique a ver navios, mais uma vez. Lembrar também que o H135M já foi adotado no HU-1 com 3 helos sendo operados a partir deste ano, além dos 2 helos do mesmo modelo operando no GTE.
Bem, pode não ser a solução dos sonhos talvez, mas com certeza já é melhor do continuar arriscando a vida das tripulações em helos que já há muito deveriam ter recebido a merecida aposentadoria.
abs
Re: Aviação do Exército
Enviado: Qui Out 15, 2020 6:43 am
por knigh7
O Orçamento para investimento para o ano que vem na PLOA 2021 teve um aumento de 22% em relação ao de 2020: saltou de R$ 6,7 bi para R$8,174 bi, não obstante tenha de se levar em conta a forte desvalorização cambial deste ano que impacta em vários contratos.
Li na Folha de hoje
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... ento.shtml
que estão pensando em cortar metade das novas famílias a serem incluídas no Programa (passar de 6 para 3 milhões). O que diminuiria o aumento para R$17,5bi (ao invés de R$25,6 Bi iniciais).
Citou as possibilidades de cortes para atingir o programa, mas não consta o Ministério da Defesa (e espero que continue assim... Seria uma temeridade fazerem isso quando o Brasil precisa aumentar seu orçamento de Defesa diante do quadro geopolítico, onde se contestam a nossa soberania).
Re: Aviação do Exército
Enviado: Qui Out 15, 2020 12:32 pm
por FCarvalho
Eu quero crer que o PR tente a qualquer custo proteger o orçamento da defesa, já que é um de seus principais pilares de apoio.
Por outro lado, as consequências econômicas da pandemia tendem a se agravar com o passar do tempo e a demora em uma solução via vacinas eficientes vai deixando o quadro geral cada vez pior. Sem contar o proselitismo político e a má gestão pública da situação. Ainda que estas vacinas sejam disponibilizadas ano que vem, vai levar no mínimo 18 meses para atingir um percentual razoável da população. E isso também tem seus impactos na economia.
Infelizmente não temos muito o que fazer a não ser o Estado assumir suas responsabilidades na manutenção do tecido social e econômico do país. É para isso que pagamos (muitos) impostos.
Se eventualmente o orçamento do MD se mantiver nos níveis solicitados, podemos antever que o TH-X tenha alguma novidade concreta já em 2021. E espero que no mínimo seja a confirmação da substituição dos Jet Ranger.
Na verdade, torço para que o MD consiga encetar essas trocas que se diz estarem sendo negociadas dos H225M pelos H135M e resolver pelo menos o problema da FAB e MB, como indiquei acima. Vamos ter menos desses helos, mas por outro lado tapamos um buraco na formação, e na operacionalidade das duas forças que precisa ser fechado por motivos óbvios.
A Avex salvo engano tem 11 ou 12 helos já em mãos. A FAB possui outros 12, enquanto a MB tem pelo menos 10 undes. Se vamos ficar em 15, 16 e 14 respectivamente, a hora de fechar essa conta é agora. O cronograma de entregas encerra-se em 2022. Se tais trocas ocorrerem, o cronograma fecha ano que vem e bola para frente.
Um adendo. Procurei informações sobre as entregas dos H225M para as forças armadas, e quase todas são de 2018. Não encontrei nada em 2019 ou 2020. Mas não acredito que novos helos não tenham sido entregues neste período.
abs
Re: Aviação do Exército
Enviado: Dom Out 18, 2020 3:14 am
por knigh7
O General Azevedo concedeu uma entrevista coletiva ontem, sábado, e esclareceu alterações no HX-BR (que segundo ele, "já está bem encaminhado" só faltando a anuência do Conselho de Governança):
O EB pretende ficar com menos 1 H225M em troca de peças de reposição para os outros devido ao alto custo de manutenção.
No tocante a FAB e MB, pretende-se trocar por unidades de cada Força por "helicópteros Esquilo de treinamento" (não disse o número de unidades de H225M que seriam trocadas).