FAB NEWS

[talharim]

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
AEROESPACIAL
INSTITUTO DE FOMENTO E COORDENAÇÃO
INDUSTRIAL
EXTRATO DO EDITAL No- 1, DE 10 DE ABRIL DE 2015
O Diretor do Instituto de Fomento e Coordenação Industrial
- IFI, torna pública a abertura de inscrições para o Processo Seletivo
Simplificado, por intermédio do Edital nº 001-IFI-2015, de 10 de
abril de 2015, tendo por objetivo a contratação de Pessoal Civil por
tempo determinado, com base na Lei nº 8.745, de 09 de dezembro de
1993, para atender as atividades de certificação de produtos aeroespaciais,
verificação da qualidade e compensação industrial e tecnológica
referentes aos projetos FX-2 e KC-390, no âmbito do IFI,
preenchendo as funções previstas no Anexo 2 do Edital nº 001-IFI-
2015, de 10 de abril de 2015.
As inscrições serão realizadas no período de 13 de abril a 22
de maio de 2015. O edital completo estará disponível no sítio
"www.ifi.cta.br", no campo "Contratação Temporária".
Cel Av MARCELO FRANCHITTO

[Fábio Machado]

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Brasil mostra interesse no israelense míssil guiado por laser Nimrod SR para modernizar seus helicópteros

Início LAAD CHANNEL Brasil mostra interesse no israelense míssil guiado por laser Nimrod SR para modernizar seus helicópteros
Brasil mostra interesse no israelense míssil guiado por laser Nimrod SR para modernizar seus helicópteros
Sexta-feira 10 de abril de 2015 09:11 Correo electrónico Imprimir


(Defensa.com) Israel Aerospace Industries (IAI) anunciou que a Força Aérea Brasileira está interessado em alguns de seus sistemas para modernizar sua frota de asa rotativa. Especificamente seria míssil guiado a laser Nimrod SR (ex-Lahat) e pacotes de aviônicos de modernização. A empresa israelense estaria desenvolvendo sistema de mísseis já foram demonstradas para Força Aérea Brasileira de frente para a possível instalação destes em sua frota de helicópteros.


O Nimrod SR é um míssil guiado a laser que pode ser usado como arma de ar-superfície a partir de helicópteros ou de superfície-superfície de lançadores ou munição para tanques. No caso da libertação a partir de um helicóptero, o míssil tem um alcance de 10 km, o que requer a instalação de um sistema electro-óptico para a aquisição e designação de alvos como MOSP300D também IAI. No caso de sistemas de modernizar helicópteros, estes são poderia ser aplicada a todas as aeronaves, exceto os fabricados pela Helibras, subsidiária brasileira da Airbus Helicopters. Assim, entre helicópteros que poderiam receber aviônicos IAI seria o Mi-35 (AH-2 Sabre no Brasil) de fabricação russa ou UH-60, UH-1H ou US-feita Bell 206. A adoção de qualquer uma destas equipas seria através da empresa brasileira Avionics Services, subsidiária brasileira da IAI, já que esta adquiriu uma participação por meio de sua subsidiária europeia de Tecnologia Avançada (EAT) em 2014. Avionics Services, que recentemente anunciou a abertura de uma academia para manter radares IAI é uma empresa listada como Empresa Estratégica de Defesa (EED) pelo Ministério da Defesa do Brasil. (JNG)


http://www.defensa.com/index.php?option ... Itemid=688

[FCarvalho]

Comandante da Aeronáutica defende adequação aos novos tempos
Força Aérea abr 10, 2015



“Queremos uma Força Aérea mais enxuta, mais capacitada e mais operacional com os meios adequados”, afirmou o comandante da Aeronáutica, tenente brigadeiro-do-ar Nivaldo Luiz Rossato, durante encontro com profissionais da mídia especializada.

O comandante destacou a necessidade de adequar a instituição aos novos tempos. “Vejo a atuação dos profissionais de comunicação como uma atividade crescente e importante. Há interesse na divulgação em tudo o que ocorre em aviação, tanto civil quanto militar, no Brasil e no exterior”, disse.

O oficial também ressaltou a necessidade de levar informação à sociedade que, muitas vezes, desconhece a extensão dos ganhos em investimentos na área de defesa, como consequência da transferência e desenvolvimento de novas tecnologias.

As repercussões dos ajustes econômicos do governo nos projetos estratégicos da FAB, a reestruturação da gestão e a revisão do Plano Estratégico Militar da Aeronáutica (PEMAER) foram alguns dos temas.

Projetos

Questionado sobre o andamento do K-X2, que prevê a aquisição de aeronaves Boeing 767 para equipar o Esquadrão Corsário (2º/2º GT), sediado no Rio de Janeiro, o comandante afirmou que o projeto é prioritário. “O K-X2 é muito importante para a FAB. Precisamos de um avião com essas características: mais capacidade de carga, custo de manutenção mais barato e adequado para a realização de reabastecimento em voo (REVO) em grandes distâncias”, destacou.

Em relação a possíveis alterações no cronograma, ele lembrou que muitos dos projetos estratégicos da FAB estão no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e que ainda não há uma definição junto ao Ministério da Defesa sobre possíveis cortes orçamentários. “Estaremos solidários ao governo. Temos que aceitar a realidade do País”, pontuou.

Experiência

O repórter da revista Tecnologia e Defesa, Kaiser Konrad, há dez anos se especializou nesse segmento. Ele já esteve em 35 países para a realização de cerca de 70 coberturas internacionais. O jornalista esteve no leste da Ucrânia para cobrir o conflito que já fez mais de seis mil mortes. “A gente quer voar para sentir, conhecer e descrever a missão com o objetivo de esmiuçar isso num artigo com o merecido destaque”, explicou.

Estrutura de comunicação

Os profissionais foram apresentados à estrutura, à política e ao sistema de comunicação social em vigor na Força Aérea Brasileira. O chefe do Centro de Comunicação Social (CECOMSAER), Brigadeiro do Ar Pedro Luís Farcic, destacou a importância do evento em que profissionais especializados na temática militar têm a oportunidade de esclarecer dúvidas diretamente com o comandante da Aeronáutica.

Ivan Plavetz

http://tecnodefesa.com.br/comandante-da ... os-tempos/

[henriquejr]

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Brasil mostra interesse no israelense míssil guiado por laser Nimrod SR para modernizar seus helicópteros

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Brasil mostra interesse no israelense míssil guiado por laser Nimrod SR para modernizar seus helicópteros
Sexta-feira 10 de abril de 2015 09:11 Correo electrónico Imprimir


(Defensa.com) Israel Aerospace Industries (IAI) anunciou que a Força Aérea Brasileira está interessado em alguns de seus sistemas para modernizar sua frota de asa rotativa. Especificamente seria míssil guiado a laser Nimrod SR (ex-Lahat) e pacotes de aviônicos de modernização. A empresa israelense estaria desenvolvendo sistema de mísseis já foram demonstradas para Força Aérea Brasileira de frente para a possível instalação destes em sua frota de helicópteros.


O Nimrod SR é um míssil guiado a laser que pode ser usado como arma de ar-superfície a partir de helicópteros ou de superfície-superfície de lançadores ou munição para tanques. No caso da libertação a partir de um helicóptero, o míssil tem um alcance de 10 km, o que requer a instalação de um sistema electro-óptico para a aquisição e designação de alvos como MOSP300D também IAI. No caso de sistemas de modernizar helicópteros, estes são poderia ser aplicada a todas as aeronaves, exceto os fabricados pela Helibras, subsidiária brasileira da Airbus Helicopters. Assim, entre helicópteros que poderiam receber aviônicos IAI seria o Mi-35 (AH-2 Sabre no Brasil) de fabricação russa ou UH-60, UH-1H ou US-feita Bell 206. A adoção de qualquer uma destas equipas seria através da empresa brasileira Avionics Services, subsidiária brasileira da IAI, já que esta adquiriu uma participação por meio de sua subsidiária europeia de Tecnologia Avançada (EAT) em 2014. Avionics Services, que recentemente anunciou a abertura de uma academia para manter radares IAI é uma empresa listada como Empresa Estratégica de Defesa (EED) pelo Ministério da Defesa do Brasil. (JNG)


http://www.defensa.com/index.php?option ... Itemid=688

Acho que esse sistema será para os UH-60L, e não para os Sabres, que já possui um sistema de misseis, e deve haver um bom estoque de misseis Ataka.

[Marechal-do-ar]

“Queremos uma Força Aérea mais enxuta, mais capacitada e mais operacional com os meios adequados”, afirmou o comandante da Aeronáutica, tenente brigadeiro-do-ar Nivaldo Luiz Rossato, durante encontro com profissionais da mídia especializada.

Vamos ver se as palavras viram ações...

[juarez castro]

“Queremos uma Força Aérea mais enxuta, mais capacitada e mais operacional com os meios adequados”, afirmou o comandante da Aeronáutica, tenente brigadeiro-do-ar Nivaldo Luiz Rossato, durante encontro com profissionais da mídia especializada.

Vamos ver se as palavras viram ações...

O exemplo começaria coma redução do número de oficiais generais da ativa, mas isto e outras ações como fechamento de bases aéreas, OMs super postas e unificação de hospitais militares, treinamentos e etc...neca pau....

Grande abraço

[Carlos Lima]

Vamos ver se as palavras viram ações...

O exemplo começaria coma redução do número de oficiais generais da ativa, mas isto e outras ações como fechamento de bases aéreas, OMs super postas e unificação de hospitais militares, treinamentos e etc...neca pau....

Grande abraço

Para somar à lista: Desativação dos hotéis de luxo, unificação de parte do treinamento (mesmo que seja todo mundo treinando no mesmo lugar, assim como a manutenção de helis de treinamento sendo feito por iniciativa centralizada, e por aí vai.

Não adianta dizer que querem algo mais enxuto e fazerem pilotos e combatentes pagarem o preço ao invés de focarem a 'economia' nas mordomias, cabides de emprego e por aí vai.

Senão é só mimimi... o que estamos cansados de ouvir a anossssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss...

[]s
CB_Lima

[FCarvalho]

Ninhum cmte de ffaa no Brasil vai cortar na carne o que eles consideram como algo necessário e/ou indispensável à manutenção da tropa e da organização posta, como qualquer político indicado faria em um ministério ou secretaria qualquer.

Eu me preocupo com o seguinte: a FAB por si mesma já é pequena demais para as necessidades de defesa aérea do país, e todos os seus setores operacionais - aqueles ligados essencialmente a atividade fim - estão defasados em números materiais e humanos desde sempre. Como falar então em enxugamento, sem necessariamente intuir na diminuição da já parca operacionalidade da força?
Ficaria muito feliz se as nossas ffaa's fossem menos burocráticas e mais operacionais. Sim, porque o que falta nos hangares e nos céus, via de regra vem até sobrando em outros lugares nem tão importantes assim.
E isso vale para todas elas.

abs

[Marechal-do-ar]

Ficaria muito feliz se as nossas ffaa's fossem menos burocráticas e mais operacionais. Sim, porque o que falta nos hangares e nos céus, via de regra vem até sobrando em outros lugares nem tão importantes assim.
E isso vale para todas elas.

Concordo.

Eu me preocupo com o seguinte: a FAB por si mesma já é pequena demais para as necessidades de defesa aérea do país, e todos os seus setores operacionais - aqueles ligados essencialmente a atividade fim - estão defasados em números materiais e humanos desde sempre. Como falar então em enxugamento, sem necessariamente intuir na diminuição da já parca operacionalidade da força?

Você já deu a resposta, mas para exemplificar uma breve comparação:
A FAB tem uns 40 caças velhos e sei lá quantos desses continuam voando e um efetivo de 77.454 militares (é isso mesmo, 77 mil e alguma coisa).
A Luftwaffe tem 109 EF2000 e um efetivo de 28.843 militares.

Vale lembrar que a FAB tem mais aviões de transporte e muitas aeronaves de transporte executivo, mas pra que mesmo serve uma força aérea?

[FCarvalho]

Eu me preocupo com o seguinte: a FAB por si mesma já é pequena demais para as necessidades de defesa aérea do país, e todos os seus setores operacionais - aqueles ligados essencialmente a atividade fim - estão defasados em números materiais e humanos desde sempre. Como falar então em enxugamento, sem necessariamente intuir na diminuição da já parca operacionalidade da força?

Você já deu a resposta, mas para exemplificar uma breve comparação:
A FAB tem uns 40 caças velhos e sei lá quantos desses continuam voando e um efetivo de 77.454 militares (é isso mesmo, 77 mil e alguma coisa).
A Luftwaffe tem 109 EF2000 e um efetivo de 28.843 militares.
Vale lembrar que a FAB tem mais aviões de transporte e muitas aeronaves de transporte executivo, mas pra que mesmo serve uma força aérea?

A diferença de números que tu postastes entre a Lufwaffe e a FAB, penso, responde a sua pergunta.
Mas fazer o quê. Quem nasceu para GTE jamais vai chegar a GAvCa. /

abs.

[juarez castro]

"A FAB tem uns 40 caças velhos e sei lá quantos desses continuam voando e um efetivo de 77.454 militares (é isso mesmo, 77 mil e alguma coisa)."

É exatamente aqui que eu queria chegar, e a Luftwafe tem vinte e poucos brigadeiros e a FAB andava lá pelos oitenta e não sei quantos, a MB vai pelo mesmo caminho, do Eb não tenho os números para comparar.

Grande abraço

[FCarvalho]

O problema em si não é a quantidade de oficiais generais nas ffaa's, mas a relação administração x operação que é extremamente negativa em relação a esta última.
Tem mais gente nas ffaa's do cabo ao general carimbando e assinando papel do que atirando, navegando ou voando.
Se tiver que cortar pessoal, tem de fazer isso de cima pra baixo, com certeza. Mas antes, é preciso cortar a burocracia.
E é aí que a porca torce o rabo e a vaca tosse, quebra o chifre e engasga com o próprio cuspe.

abs

[Carlos Lima]

"A FAB tem uns 40 caças velhos e sei lá quantos desses continuam voando e um efetivo de 77.454 militares (é isso mesmo, 77 mil e alguma coisa)."

É exatamente aqui que eu queria chegar, e a Luftwafe tem vinte e poucos brigadeiros e a FAB andava lá pelos oitenta e não sei quantos, a MB vai pelo mesmo caminho, do Eb não tenho os números para comparar.

Grande abraço

Tem que ter alguém para comandar hotéis de luxo e a fazenda além de outros centros super estratégicos.

Infelizmente em muitos casos fazer parte das FArmadas do Brasil não é uma "missão", e sim um emprego comum.

[]s
CB_Lima

[FCarvalho]

Infelizmente em muitos casos fazer parte das FArmadas do Brasil não é uma "missão", e sim um emprego comum.
[]s
CB_Lima

De sargento para baixo Lima, a frase é: "na imensa maioria dos casos, fazer parte das FArmadas do Brasil não é uma "missão", e sim um emprego público."
Se considerarmos os oficiais, pode por aí tranquilo, no mínimo, 50% da tropa.
E isso vale para as três forças.

abs

[talharim]

GRUPAMENTO DE APOIO LOGÍSTICO

AVISOS DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
O GRUPAMENTO DE APOIO LOGÍSTICO torna público
que intenciona contratar junto à empresa EMBRAER S.A., por inexigibilidade
de licitação, com fulcro no caput do art. 25, da Lei nº
8.666/93, a prestação dos serviços relativos às atividades de suporte
logístico conjunto de engenharia e de gerenciamento do programa
AM-X, conforme as condições estabelecidas no PROJETO BÁSICO
Nº 003/CPA1-PAMAGL/2015.
Considerando o que preconiza a Súmula nº 255, de 13 de
abril de 2010, do Tribunal de Contas da União, fica aberto o prazo de
oito dias úteis para que qualquer interessado, caso queira, venha se
manifestar a respeito da intenção da contratação do objeto nas condições
de que trata a presente publicação, a qual deverá ser realizada
junto ao Grupamento de Apoio Logístico - GAL, Divisão de Contratos,
localizado na Rua Alfredo Rocha, 45 - Ilha do Governador -
Rio de Janeiro - Brasil, Base Aérea do Galeão, Tel/Fax: 55(21) 2101-
7937.

O GRUPAMENTO DE APOIO LOGÍSTICO torna público
que intenciona contratar junto à empresa ALENIA AERMACCHI
S.P.A, por inexigibilidade de licitação, com fulcro no caput do art. 25,
da Lei nº 8.666/93, a prestação de serviço de suporte logístico conjunto
de engenharia e de gerenciamento do programa AM-X, conforme
as condições estabelecidas no PROJETO BÁSICO Nº
002/ CPA1- PAMAGL/ 2015.
Considerando o que preconiza a Súmula nº 255, de 13 de
abril de 2010, do Tribunal de Contas da União, fica aberto o prazo de
oito dias úteis para que qualquer interessado, caso queira, venha se
manifestar a respeito da intenção da contratação do objeto nas condições
de que trata a presente publicação, a qual deverá ser realizada
junto ao Grupamento de Apoio Logístico - GAL, Divisão de Contratos,
localizado na Rua Alfredo Rocha, 45 - Ilha do Governador -
Rio de Janeiro - Brasil, Base Aérea do Galeão, Tel/Fax: 55(21) 2101-
7937.

O GRUPAMENTO DE APOIO LOGÍSTICO torna público
que intenciona contratar junto à empresa ROLLS-ROYCE PLC, por
inexigibilidade de licitação, com fulcro no caput do art. 25, da Lei nº
8.666/93, a licença de uso e os "Royalties", referentes à manutenção
dos motores SPEY MK-807, empregados na aeronave A-1M, conforme
as condições estabelecidas no PROJETO BÁSICO Nº
001/ CPA1- PAMAGL/ 2015.
Considerando o que preconiza a Súmula nº 255, de 13 de abril
de 2010, do Tribunal de Contas da União, fica aberto o prazo de oito
dias úteis para que qualquer interessado, caso queira, venha se manifestar
a respeito da intenção da contratação do objeto nas condições
de que trata a presente publicação, a qual deverá ser realizada junto ao
Grupamento de Apoio Logístico - GAL, Divisão de Contratos, localizado
na Rua Alfredo Rocha, 45 - Ilha do Governador - Rio de
Janeiro - Brasil, Base Aérea do Galeão, Tel/Fax: 55(21) 2101-7937.
Rio de Janeiro-RJ, 16 de abril de 2015.
Cel. Int. MARCELO TENÓRIO DE CARVALHO
Ordenador de Despesas