Página 283 de 412

Re: RÚSSIA

Enviado: Sáb Set 16, 2017 8:26 pm
por prp
FCarvalho escreveu:Até o Brasil se tivesse conseguido na íntegra o seu espetaculoso PAED de 10 anos atrás seria algo assombroso para uma Otan sem os americanos.
Já agora é preciso que a Europa reveja o que quer da vida, posto que os USA parecem estar retrocedendo novamente para os anos pré-1914, ou seja, estão a olhar novamente para o seu próprio umbigo, enquanto a Europa tenta resolver seus próprios problemas em um mundo totalmente convulsionado.

abs.
Boa parte da convulsão causada por por por

EUROPA E EUA

Re: RÚSSIA

Enviado: Dom Set 17, 2017 3:23 pm
por Clermont
Uma pena que Trump estivesse mentindo quando chamava a OTAN de "obsoleta". Se logo depois da posse, as tropas americanas tivessem sido retiradas do paises bálticos, da Polônia e do resto da Europa Oriental, o mundo teria ficado bem melhor...

Re: RÚSSIA

Enviado: Dom Set 17, 2017 10:59 pm
por FCarvalho
Melhor mesmo se tivessem saído de toda a Europa de uma vez.
Mas, com o quê o Trump fala não se escreve... :roll:

Re: RÚSSIA

Enviado: Seg Set 18, 2017 2:49 am
por P44
O Trump mentir? Não acredito.

Re: RÚSSIA

Enviado: Ter Set 19, 2017 3:53 pm
por P44
Imagem

Re: RÚSSIA

Enviado: Ter Set 19, 2017 6:52 pm
por delmar
P44 escreveu:Imagem
Brzczinski era polaco, nasceu no sul da Polônia num lugar que hoje pertence à Ucrânia. Seu pai era um diplomata polaco, fazia parte da elite daquele pais. Quando Hitler invadiu a Polônia a família estava no Canadá e pediu asilo nos EUA.
A rivalidade entre os poloneses e russos é histórica. A idéia dele em destruir totalmente a Rússia pode ser entendida. O difícil é ver como conseguiu influenciar o governo americano para aceitar seu plano.

Re: RÚSSIA

Enviado: Qua Set 20, 2017 10:03 am
por cassiosemasas




Su-57: Russia's fifth-generation fighter aircraft

In the near future, the Russian army is expected to receive first fifth-generation fighter aircraft Su-57 (formerly known as T-50).

According to experts' estimates, the aircraft has a number of unique features in its design. The mass of composite materials makes up 25% of the weight of the empty aircraft.

The Su-57 can "see" remote targets that other aircraft can not detect. It goes about air, land, and sea targets. The radar of the Su-57 equipped with a sophisticated active phased array, provides the aircraft with a long range of detection, multi-channel tracking of targets and a possibility to use guided missile weapons to destroy them.

Russia's fifth-generation fighter can destroy the enemy in the rear hemisphere, and the aircraft does not need to turn for the purpose thanks to the reverse start mode. The ejectable seat of the Su-57 is capable of rescuing the pilot at any altitude, even from the ground. In the future, the seat will be able to activate the ejection function on its own, the pilot will not have to make a decision to save his life - his seat will do it for him.



Fonte

Re: RÚSSIA

Enviado: Qui Set 21, 2017 9:03 am
por J.Ricardo
Os americanos tem muito forte em sua cerne como nação, como cultura e missão, o "destino manifesto", eles nunca vão deixar de ser quem são, a menos que sejam derrotados como aconteceu com Roma, se não, esqueçam um EUA cuidando só do seu umbigo.

Re: RÚSSIA

Enviado: Dom Out 08, 2017 3:33 pm
por P44
Imagem

Re: RÚSSIA

Enviado: Dom Out 08, 2017 8:54 pm
por FCarvalho
quem ganhou?! quem ganhou?! :mrgreen: :twisted:

abs.

Re: RÚSSIA

Enviado: Ter Out 10, 2017 2:38 pm
por ernando
Rússia: economia “africana”, sonhando com a URSS e deitada sobre 7 mil bombas atômicas
Luís Dufaur
19 de setembro de 2017 - 19:11:28

A Rússia é uma superpotência militar com uma economia terceiro-mundista, segundo a avaliação de Pablo Pardo, do jornal espanhol El Mundo. Muito aquém da Espanha, tem o mesmo PIB (Produto Interior Bruto) e o triplo de população. Em outros termos, a renda per capita russa é um terço da espanhola. Mais ainda, o PIB nominal per capita do Brasil – US$ 11.387 – está acima do russo: US$ 9.054.

Como as perspectivas econômicas russas são as piores, o jornal aplica ao país pejorativamente o carimbo de “país do Terceiro Mundo”.

Exporta petróleo, gás natural e mais algumas matérias-primas, mas tem de importar todo o resto, porque não produz quase nada. É o esquema de uma economia de país pobre, destaca a publicação.

A exceção são as exportações de material militar, em grande parte destinadas a antigos clientes da União Soviética, cujos exércitos só conhecem o armamento russo. Mas mesmo esses compradores são cada vez menos confiáveis e se interessam sempre menos pelas antigualhas russas malgrado as melhorias cosméticas.

Alimentação insuficiente e abuso de álcool diminuíram a expectativa de vida.

A expectativa média de vida na Rússia (62-77 anos para os homens) é mais baixa que a da Bolívia (67-91 anos), com a diferença de que a população boliviana cresce dinamicamente, enquanto a russa diminui.

Entrementes, não se entende por que a comunidade internacional ainda aceita a Rússia como uma grande potência econômica.

Só uma esclerosada visão da realidade russa poderia explicar essa crença, talvez influenciada por uma simpatia ideológica atávica ou alguma saudade do socialismo da URSS que continua sob Putin.

Se Moscou influencia hoje o mundo é por causa do fascínio psicológico do sonho da URSS.

Ele se perpetua no Ocidente, ainda governado por partidos socialistas e manipulado por uma mídia cujos grandes títulos vão se fechando um a um porque descolados das respectivas opiniões públicas.

Outro dos poucos índices de grandeza que a Rússia ainda exibe é o mastodôntico aparato de defesa, espionagem, repressão e segurança nos quais Vladimir Putin fez carreira, e sem o qual o dono do Kremlin não duraria muito.

Fora disso, praticamente nada, martela o jornal El Mundo. A economia está militarizada, as receitas do país são etéreas como o gás que exporta e se evaporaram com a queda da cotação internacional do petróleo.

Talvez fosse mais apropriado comparar os dados macroeconômicos russos com certas economias africanas em vias de desenvolvimento – embora a Rússia não forneça muitos sinais de crescimento –, armadas até os dentes, com um ditador ferozmente agarrado ao poder e em pé de beligerância contra os vizinhos de etnia (de ideologia, no caso russo) diferente.

O míssil Iskander (SS-26, para a OTAN) de curto alcance pode levar cabeças nucleares.
A Rússia gasta desproporcionalmente em armas.

Eriçada de nacionalismo anticapitalista e antiocidental, amargurada pelo fracasso da utopia de domínio universal soviético e com uma economia humilhantemente depauperada, a Rússia – que detém 7.000 bombas atômicas – é claramente um perigo, observa El Mundo.

Esse é um coquetel de fatores, por certo nada atraente, que explicaria a crença na Rússia-potência: um efeito do medo. O jeito certo seria reformar a economia para sair da decadência. Mas para o Kremlin isso equivale a reconhecer que não é grande potência.

Se Moscou adequar suas forças armadas às dimensões reais do país, a ideologia oficial e o modelo econômico ainda sovietizado não seriam mais sustentáveis.

Com a cornucópia petrolífera, Vladimir Putin tentou que a Rússia crescesse anualmente 4% a 6%.

A alta cotação internacional do petróleo engrossou as caixas do Estado e alimentou uma fabulosa corrupção em todos os níveis. O país vivia de importados até que a bolha furou.

O Estado distribui indústrias em concessões e/ou monopólios para uma Nomenklatura de privilegiados oriundos unicamente do entorno de Vladimir Putin, que durarão em função de sua fidelidade ao líder e temerão sempre cair em desgraça.

Com os ingressos rareando, o presidente e sua Nomenklatura seguiram esbanjado para manter cidades e instalações pesadas, anti-econômicas, da era soviética para alimentar altas percentagens de popularidade.

Mas agora a torneira fechou, e o petroestado ficou com a roupa do corpo.

Os capitais de estrangeiros e de magnatas putinistas levantaram voo, a moeda nacional espatifou-se, a invasão da Ucrânia cerceou ainda mais as entradas e multiplicou as despesas.

Eis a Rússia, empobrecida, humilhada, acuada e agressiva.

No fim, só resta o nacionalismo saudosista da URSS e as 7 mil bombas atômicas.

Para o Ocidente, que acreditou na “queda do comunismo”, sobrou um pesadelo ameaçador.

E ele é chefiado por um coronel formado na KGB, admirador de Stalin e disposto a tudo para restaurar a grandeza material do império dos sovietes.

http://midiasemmascara.org/artigos/dest ... -atomicas/

Re: RÚSSIA

Enviado: Ter Out 10, 2017 3:36 pm
por EDSON
ernando escreveu:Rússia: economia “africana”, sonhando com a URSS e deitada sobre 7 mil bombas atômicas
Luís Dufaur
19 de setembro de 2017 - 19:11:28

A Rússia é uma superpotência militar com uma economia terceiro-mundista, segundo a avaliação de Pablo Pardo, do jornal espanhol El Mundo. Muito aquém da Espanha, tem o mesmo PIB (Produto Interior Bruto) e o triplo de população. Em outros termos, a renda per capita russa é um terço da espanhola. Mais ainda, o PIB nominal per capita do Brasil – US$ 11.387 – está acima do russo: US$ 9.054.

Como as perspectivas econômicas russas são as piores, o jornal aplica ao país pejorativamente o carimbo de “país do Terceiro Mundo”.

Exporta petróleo, gás natural e mais algumas matérias-primas, mas tem de importar todo o resto, porque não produz quase nada. É o esquema de uma economia de país pobre, destaca a publicação.

A exceção são as exportações de material militar, em grande parte destinadas a antigos clientes da União Soviética, cujos exércitos só conhecem o armamento russo. Mas mesmo esses compradores são cada vez menos confiáveis e se interessam sempre menos pelas antigualhas russas malgrado as melhorias cosméticas.

Alimentação insuficiente e abuso de álcool diminuíram a expectativa de vida.

A expectativa média de vida na Rússia (62-77 anos para os homens) é mais baixa que a da Bolívia (67-91 anos), com a diferença de que a população boliviana cresce dinamicamente, enquanto a russa diminui.

Entrementes, não se entende por que a comunidade internacional ainda aceita a Rússia como uma grande potência econômica.

Só uma esclerosada visão da realidade russa poderia explicar essa crença, talvez influenciada por uma simpatia ideológica atávica ou alguma saudade do socialismo da URSS que continua sob Putin.

Se Moscou influencia hoje o mundo é por causa do fascínio psicológico do sonho da URSS.

Ele se perpetua no Ocidente, ainda governado por partidos socialistas e manipulado por uma mídia cujos grandes títulos vão se fechando um a um porque descolados das respectivas opiniões públicas.

Outro dos poucos índices de grandeza que a Rússia ainda exibe é o mastodôntico aparato de defesa, espionagem, repressão e segurança nos quais Vladimir Putin fez carreira, e sem o qual o dono do Kremlin não duraria muito.

Fora disso, praticamente nada, martela o jornal El Mundo. A economia está militarizada, as receitas do país são etéreas como o gás que exporta e se evaporaram com a queda da cotação internacional do petróleo.

Talvez fosse mais apropriado comparar os dados macroeconômicos russos com certas economias africanas em vias de desenvolvimento – embora a Rússia não forneça muitos sinais de crescimento –, armadas até os dentes, com um ditador ferozmente agarrado ao poder e em pé de beligerância contra os vizinhos de etnia (de ideologia, no caso russo) diferente.

O míssil Iskander (SS-26, para a OTAN) de curto alcance pode levar cabeças nucleares.
A Rússia gasta desproporcionalmente em armas.

Eriçada de nacionalismo anticapitalista e antiocidental, amargurada pelo fracasso da utopia de domínio universal soviético e com uma economia humilhantemente depauperada, a Rússia – que detém 7.000 bombas atômicas – é claramente um perigo, observa El Mundo.

Esse é um coquetel de fatores, por certo nada atraente, que explicaria a crença na Rússia-potência: um efeito do medo. O jeito certo seria reformar a economia para sair da decadência. Mas para o Kremlin isso equivale a reconhecer que não é grande potência.

Se Moscou adequar suas forças armadas às dimensões reais do país, a ideologia oficial e o modelo econômico ainda sovietizado não seriam mais sustentáveis.

Com a cornucópia petrolífera, Vladimir Putin tentou que a Rússia crescesse anualmente 4% a 6%.

A alta cotação internacional do petróleo engrossou as caixas do Estado e alimentou uma fabulosa corrupção em todos os níveis. O país vivia de importados até que a bolha furou.

O Estado distribui indústrias em concessões e/ou monopólios para uma Nomenklatura de privilegiados oriundos unicamente do entorno de Vladimir Putin, que durarão em função de sua fidelidade ao líder e temerão sempre cair em desgraça.

Com os ingressos rareando, o presidente e sua Nomenklatura seguiram esbanjado para manter cidades e instalações pesadas, anti-econômicas, da era soviética para alimentar altas percentagens de popularidade.

Mas agora a torneira fechou, e o petroestado ficou com a roupa do corpo.

Os capitais de estrangeiros e de magnatas putinistas levantaram voo, a moeda nacional espatifou-se, a invasão da Ucrânia cerceou ainda mais as entradas e multiplicou as despesas.

Eis a Rússia, empobrecida, humilhada, acuada e agressiva.

No fim, só resta o nacionalismo saudosista da URSS e as 7 mil bombas atômicas.

Para o Ocidente, que acreditou na “queda do comunismo”, sobrou um pesadelo ameaçador.

E ele é chefiado por um coronel formado na KGB, admirador de Stalin e disposto a tudo para restaurar a grandeza material do império dos sovietes.

http://midiasemmascara.org/artigos/dest ... -atomicas/
Quanta asneira em um único texto.

Re: RÚSSIA

Enviado: Ter Out 10, 2017 3:39 pm
por Túlio
Verdade, o cara que COMETEU o texto deveria encerrar com Heil Hitler ou algo assim...

Re: RÚSSIA

Enviado: Ter Out 10, 2017 5:25 pm
por Penguin
Google admite que russos usaram site para interferir na eleição dos EUA

09/10/2017

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2017 ... mail.shtml

Re: RÚSSIA

Enviado: Ter Out 10, 2017 5:26 pm
por Túlio
Penguin escreveu:Google admite que russos usaram site para interferir na eleição dos EUA

09/10/2017

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2017 ... mail.shtml

Hehe, bobear e o Trump tá com os dias contados... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted: