Fórum Defesa Brasil

Bruno Falcão escreveu:Ataque na fronteira
Brigada de Infantaria Paraquedista simula reação à invasão à fronteira

Não consegui copiar o texto, mas a materia esta no link acima.

Ataque na fronteira
Brigada de Infantaria Paraquedista simula reação à invasão à fronteira
17 de Setembro de 2010
Mônica Prestes



Operação Amazônia realizou treinamento com grupo de paraquedistas do Exército na manhã desta sexta-feira (Foto: Alexandre Fonseca/ACrítica)

Eram 9h de ontem quando os 150 militares da Brigada de Infantaria Paraquedista do Rio de Janeiro foram lançados de quatro aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) em território inimigo, além das fronteiras das tropas brasileiras, no limite do Estado do Amazonas.


À frente, esses homens do grupo de elite do Exército brasileiro têm os perigos que reserva um território nunca antes explorado por eles e uma dura missão: ocupar uma área atrás da primeira linha de combate inimiga e tomar o controle da ponte sobre o rio Tacutu, na fronteira com a Guiana.


Armados com fuzis e metralhadoras e carregando o equivalente ao próprio peso em equipamentos, eles terão quatro dias para cumprir a missão e isolar o batalhão inimigo que disputa espaço com as tropas brasileiras na fronteira.


O corte dos suprimentos e o impedimento do acesso de reforços para a tropa inimiga pela ponte vão permitir que as linhas ofensivas do Exército brasileiro avancem sobre o território inimigo e abram espaço para o cumprimento de outras missões na defesa do território nacional.


Tudo isso aconteceu na manhã de ontem, mas não passou de uma simulação de invasão do território brasileiro por tropas inimigas. O lançamento da infantaria paraquedista faz parte dos treinamentos da Operação Amazônia e aconteceu na fronteira entre Amazonas e Roraima, entre Bonfim (RR) e Normandia (RR).


Apesar de uma simulação, a concentração, a ansiedade e o preparo para a “batalha iminente” eram bem reais: os militares foram lançados das aeronaves a 200 metros do solo e terão que sobreviver aos próximos quatro dias com nada mais que cinco quilos de ração humana e dois litros de água, além de terem menos de quatro horas de sono por dia, se tiverem.


Às 4h, as tropas já estavam preparadas para embarcar nos dois C130 Hércules e C105 Casa da FAB, que decolaram da base aérea de Ponta Pelada às 6h de ontem, com destino ao local de treinamento. A viagem durou duas horas e meia.

“Nossos paraquedistas têm a missão de cortar os suprimentos e reforços para enfraquecer a tropa inimiga e facilitar o trabalho de outros batalhões, que devem ocupar a área depois. Eles vão abrir o caminho”, afirmou o comandante da brigada, general Fernando Sardenberg.


O lançamento da Brigada de Infantaria Paraquedista foi a principal ação do terceiro dia de atuação do Exército junto à FAB, durante a Operação Amazônia, que começou dia 13 de setembro. Na ocasião, foram empregados apenas 150 dos mais de 5 mil militares envolvidos na Operação Amazônia, segundo o tenente-coronel Guilherme Carrilho, do Centro de Comunicação Social do Exército (CCSEx).

Sensacional!!!

A Brigada PQD é o que há.

Pena que não lançaram um batalhão completo, seria um espetáculo.

Abraços.

Incrivel é o Brasil ter uma unica brigada paraquedista....

ISSO É VERDADE...

Devemos criar uma divisão PQD, outra de OpEsps...

uma bda esta de bom tamanho

Não sei pra que mais brigadas o paraquedismo esta acabando no mundo, os Helis nas aero-transportadas pegaram o lugar dos Pará... então, assim como o Guerra desta vez, creio também que uma esta bom até demais.

...É, a notícia está se espalhando como rastilho de pólvora pela AL inteira.
Notícia de T&D veiculada no site argentino "ZM"

La vez de los rusos?
Dom, 26 de Septiembre de 2010 17:32

Fuentes oídas por Tecnología & Defensa informaron que son mucho fuertes algunas especulaciones o rumores dando cuenta que, pasadas las elecciones, estarían listos para sean firmados contratos referente la compras de material de origen rusa para el Ejército Brasileño. De ese presunto paquete constarían tres baterías del sistema de defensa antiaérea Thor-M2Y (ver T&D n º 121), entre 15 y 20 helicópteros Mi-35M, semejantes a los adquiridos por la Fuerza Aérea recientemente, y un acuerdo para la nacionalización y consequente producción local del misil antiaéreo portátil (MANPADS) Igla. Un hecho más que no deja de ser auspicioso, sobre todo cuanto al nivel de envolvimiento de la industria nacional en el proceso, pero que es necesito aguardarse para ver si realmente se concretará.

Isto é coisa do Sideshow

Eu vou dar muita risada se for Thor M-2Y e não Tor M-2, o primeiro é apenas mais um porta-MANPADS...

Túlio, não conheço o primeiro.... expanda!

glauberprestes escreveu:Túlio, não conheço o primeiro.... expanda!

http://defense-update.com/products/t/thor.htm

Bota uns IGLAs ali e...

Cara, eu gosto de sistemas assim. Claro que eu rezo pra não ser esse, mas eu gostaria desses sim, atuando como manpads.


Aliás, desde sempre eu peço por um desses no EB/FAB/MB. Seria o nosso Avenger...

Levaria mais fé nuns ARENAs aumentados nas Bases Aéreas, no que detectassem um Tomahawk ou bombas antipista ou míssil Popeye...BUM! Mandem outro...

É um erro de tradução, olhe:

La vez de los rusos?
Dom, 26 de Septiembre de 2010 17:32

Fuentes oídas por Tecnología & Defensa informaron que son mucho fuertes algunas especulaciones o rumores dando cuenta que, pasadas las elecciones, estarían listos para sean firmados contratos referente la compras de material de origen rusa para el Ejército Brasileño. De ese presunto paquete constarían tres baterías del sistema de defensa antiaérea Thor-M2Y (ver T&D n º 121), entre 15 y 20 helicópteros Mi-35M, semejantes a los adquiridos por la Fuerza Aérea recientemente, y un acuerdo para la nacionalización y consequente producción local del misil antiaéreo portátil (MANPADS) Igla. Un hecho más que no deja de ser auspicioso, sobre todo cuanto al nivel de envolvimiento de la industria nacional en el proceso, pero que es necesito aguardarse para ver si realmente se concretará.
=======================
A vez dos russos?
Dom, 26 de Setembro de 2010 17:32

Fontes ouvidas por Tecnologia & Defesa informaram que são muito fortes algumas especulações ou rumores dando conta que, passadas as eleições, estariam prontos pra serem assinados contratos referente a compras de material de origem russa para o Exército Brasileiro. Desse suposto pacote constariam três baterias do sistema de defesa antiaérea Thor-M2E (ver T&D nº 121), entre 15 e 20 helicópteros Mi-35M, semelhantes aos adquiridos pela Força Aérea recentemente, e um acordo para a nacionalização e consequente produção local do míssil antiaéreo portátil (MANPADS) Igla. Mais um fato que não deixa de ser auspicioso, principalmente quanto ao nível de envolvimento da indústria nacional no processo, mas que é preciso se aguardar para ver se realmente se concretizará.

Erro de gramática também, o Russo é TOR (Trovão), não THOR (Deus do Trovão)...