Fórum Defesa Brasil

luis F. Silva escreveu:citação:

Nao entendo os Franceses....

Porque 17 Fremm e apenas 2 Horizon?

$$$$$$$$$$$$$$$$$$

Que se cortasse algumas Fremm para comprar mais Horizon

Einsamkeit escreveu:

luis F. Silva escreveu:citação:

Nao entendo os Franceses....

Porque 17 Fremm e apenas 2 Horizon?

$$$$$$$$$$$$$$$$$$

Que se cortasse algumas Fremm para comprar mais Horizon

Talvez seja devido à eles ainda terem em boas condições operacionais as Cassard. Até onde sei, as cassard devem dar baixa na frota a partir de 2011.

sds

Walter

segundo o NetMarine.net a Cassard deveria ser abatida em 2010 e a Jean Bart em 2012, mas parece que poderá ser antecipado o abate conforme as Horizon e as FREEM forem entrando ao serviço

Muito boa a aquisição do Sir Galahad.
Mas conforme o Marino disse a MB prefere produzir navios de guerra aqui e adquirir de segunda mão navios de transporte, reabastecedor,etc.
Porém eu acho que a industria brasileira está bem mais preparada para fazer navios como este que estamos adquirindo do que os de guerra.
Será que não poderia haver um termo?

alex escreveu:Muito boa a aquisição do Sir Galahad.
Mas conforme o Marino disse a MB prefere produzir navios de guerra aqui e adquirir de segunda mão navios de transporte, reabastecedor,etc.
Porém eu acho que a industria brasileira está bem mais preparada para fazer navios como este que estamos adquirindo do que os de guerra.
Será que não poderia haver um termo?

POis é.

Mas como quase tudo na MB no momento, esta sua proposta depende da sanção final do PRM.

Uma vez devidamente canetado, a industria naval brasileira será contemplada com um nada desprezível volume de trabalho.

sds

Walter

Vamos lá a esclarecer uma coisas.
Os francêses sempre tiveram uma doutrina diferente em relação à luta AAW. Enquanto os outros paises da OTAN, nomeadamente os britanicos com os 12 Type 42, apostavam em grandes séries de navios anti-aéros equipados com sistemas essencialmente activos (mísseis anti-aéreos, Sea Dart no caso da GB), os franceses sempre consideraram que 4 navios anti-aéreos eram suficientes porque apostavam muito nos sistemas passivos que equipavam quer os navios anti-aéreos quer os restantes navios de escolta e até os auxiliares. Durante muitos anos só tiveram od 2 Suffren e os 2 Jean Bart. Quando chegou a altura destes navios serem substituídos surgiu o projecto das Horizon que inicialmemte seriam 4. As 2 primeiras para substituírem as 2 Suffren e posteriormente outras 2 para substituírem as Jean Bart. Simplesmente, o derrapar constante do preço das Horizon fez com que só fossem encomendadas 2 e que desistissem das outras 2. Especula-se qie sejam substituídas por 2 das 17 FREMM, mas com características anti-aéreas ainda não totalmente definidas. Quanto ao EMPAR, só as HORIZON/ORIZZONTE e as FREMM italianas o possuirão e talvez as 2 FREMM anti-aéreas.

JLRC escreveu :

Enquanto os outros paises da OTAN, nomeadamente os britanicos com os 12 Type 42, apostavam em grandes séries de navios anti-aéros equipados com sistemas essencialmente activos (mísseis anti-aéreos, Sea Dart no caso da GB), os franceses sempre consideraram que 4 navios anti-aéreos eram suficientes porque apostavam muito nos sistemas passivos que equipavam quer os navios anti-aéreos quer os restantes navios de escolta e até os auxiliares.

Só fazendo um adendo no que o JLRC escreveu..........essa bizarra doutrina da marinha francesa com seus barcos desarmados se chama diutrina da "reddition" .

alex escreveu:E por que não da inglesa? Afinal eles estiveram também fornecendo apoio as suas tropas.

Prezado Alex, bingo
A Marinha adquiriu HMS "Galahad", rebatizado com o nome de "Garcia D'Ávila"
http://www.defesanet.com.br/zz/mb_davila.htm
Pô! Assim não dá! Enquanto eu leio o post do alex e posto a minha resposta, zilhões de colegas já o fizeram.
Um abraço e até mais...

Historinhas do estande da Engeprom:

Almirante: "Você viu aquela fragata francesa que parece até um submarino, se fecha toda para esconder o armamento do radar, coisa e tal?"

Engeneiro da Engeprom: "Ah, aquele conceito, a Swordfish, muito interessante..."

Almirante: "Pois é, essa mesmo, manda alguém para lá para ver esse negócio direito, pois é isso que queremos fazer aqui!"

Muito boa Beraldi, mas agora tens a foto do tal Projeto?

http://www.meretmarine.com/article.cfm?id=102721



DCN-Swordfish
Trimaran? Length-145m
Weight-5300tons
Speed-30knots
Carry-1 heavy helicopter, 3x1.5ton UAVs also USVs
Wepons-48 VLS in rear for anti-ship, SAM and cruise missiles. Interesting in that it will also have a turret with 3x155mm cannons, like the old ships of WW2.

Não será antes aquela Fragata que já está ao serviço da Marinha Francesa que é toda Stealth?

Alexandre Beraldi escreveu:Historinhas do estande da Engeprom:

Almirante: "Você viu aquela fragata francesa que parece até um submarino, se fecha toda para esconder o armamento do radar, coisa e tal?"

Engeneiro da Engeprom: "Ah, aquele conceito, a Swordfish, muito interessante..."

Almirante: "Pois é, essa mesmo, manda alguém para lá para ver esse negócio direito, pois é isso que queremos fazer aqui!"

marcolima escreveu:Achei a velocidade baixa ( 14 nos ). Padrao 2 guerra

[]s
Marco

Essa é a velocidade de cruzeiro, Marco. A máxima é de 18 nós ou 20 nós, não lembro agora com certeza.

cicloneprojekt escreveu:

alex escreveu:Muito boa a aquisição do Sir Galahad.
Mas conforme o Marino disse a MB prefere produzir navios de guerra aqui e adquirir de segunda mão navios de transporte, reabastecedor,etc.
Porém eu acho que a industria brasileira está bem mais preparada para fazer navios como este que estamos adquirindo do que os de guerra.
Será que não poderia haver um termo?

POis é.

Mas como quase tudo na MB no momento, esta sua proposta depende da sanção final do PRM.

Uma vez devidamente canetado, a industria naval brasileira será contemplada com um nada desprezível volume de trabalho.

sds

Walter

É preciso entender que tudo o que a MB fez até agora em termos de modrrnização/aquisição, não é exatamente parte do PRM, no que se refere a investimentos. Claro que a aquisição do U214/modernização dos Tupi/Tikuna, fabricação dos navios patrulha de 400 ton pela INACE e aquisição do "Garcia D'Ávila" serão contabilizados como aquisição de meios flutiantes, mas essas são inciativas da MB que, do ponto de vista financeiro, não fazer parte do PRM. Este ainda não foi oficialmente lançado, ou "canetado", como disse o Walter. Tenho certeza de que vem coisa muito boa por aí, para a indústria naval brasileira como um todo. A MB está com um oportunidade única de dar as condições de um renascimento desta indústria no que refere a navios de guerra, do mesmo modo que a Petrobrás está começando a proporcionar para a indústria naval mercante no que se refere a petroleiros, plataformas de prospecção e navios de apoio off-shore. Só falta a marinha mercante ter um boom, pra coisa ficar boa de vez. Para isso, é só vontade política do governo Lula, aproveitando a onda do "PAC do crescimento".