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Re: dúvida..............
Enviado: Sáb Dez 09, 2006 5:48 pm
por LEO
Espero que no futuro o WVR seja unicamente o A-Darter, de forma a padronizar num único equipamento e com qualidade.
Quanto a uma possível integração no Rafale, a princípio não vejo problema.
Enviado: Sáb Dez 09, 2006 6:08 pm
por Brasileiro
Quanto a uma possível integração no Rafale, a princípio não vejo problema.
Para a FAB, a possibilidade de integrar outros armamentos disponíveis é um requisito irredutível, senão um dos mais importantes na hora de comprar uma nova aeronave.
abraços]
...........
Enviado: Sáb Dez 09, 2006 6:28 pm
por MARCOS RIBEIRO
Ok...grato pelas respostas....... e assim espero, pois o Magic 2 e o Mica são bem carinhos.........tomara que pensem assim........mas do jeito que o governo LULA gosta e teve patrocinio de campanha francês.........é o Rafale na certa.........apesar de adorar e torcer pelo Flanker.
Enviado: Sáb Dez 09, 2006 7:32 pm
por Alcantara
Degan escreveu:Amigo....
El F-5M no es hecho en Brasil...ni ninguno de sus sistemas....
El A-1 no tiene ningún sistema local....
En Brasil no se hacen MBT...
En Brasil se hizo bajo licencia (Hace más de 25 años) un conjunto de fragatas de diseño Ingles VOSPER...con sistemas importados..
Você tá de sacanagem, né não Degan?
Depois deste tempo todo aqui conosco, você não conseguiu entender que nós nacionalizamos a maior parte das coisas?
No caso específico do F-5, nós não só produzimos peças e componente para uso aqui no Brasil mesmo, como também as exportamos, inclusive para os EUA!
Produção nacional é estratégica31 de Janeiro de 2005 - A Esra (Engenharia, Serviços e Representação Aeronáutica) foi criada em 1991 com o objetivo estratégico de atender a demanda de serviços especializados de engenharia e nacionalização de produtos aeronáuticos. Na época, a Aeronáutica desenvolvia um programa de mobilização nacional para capacitar a indústria brasileira a produzir itens para a manutenção da sua frota de aeronaves, garantindo autonomia para o País.
Foi criado um núcleo de engenharia junto à Comissão Aeronáutica Brasileira, em São Paulo (CAB-SP), que se tornou o Centro Logístico da Aeronáutica, responsável pelo desenvolvimento e compra de material bélico. Antes desse núcleo, o próprio Parque Aeronáutico de São Paulo produzia a maior parte das necessidades da FAB e fazia a nacionalização de componentes aeronáuticos.
"A Esra é resultado dessa iniciativa da Aeronáutica, que capacitou outras empresas como fornecedoras de peças, de pequenos parafusos de 2 milímetros de diâmetro até uma longarina de F-5 (caça supersônico)", afirma o diretor Sidiney de Godoy. Alguns componentes, como pastilhas de freio para o Mirage III, ainda são exportados para países que operam esse tipo de aeronave. A Esra forneceu capacetes para a FAB até 1992, além de 1,5 mil itens aeronáuticos. Atualmente fabrica berços de motores da aeronave de treinamento T-25, projetos de novos produtos aeronáuticos, reparos em tanques de óleo e de traslado e nacionalização de produtos aeronáuticos e de defesa. E detém a patente para a produção de macacões, luvas e jaquetas de vôo civis e militares.
Seus principais clientes incluem a Marinha, os grupamentos aéreos das polícias militares de todo o País, a Helibrás e a Atech, entre outras. Com apenas oito funcionários fixos, a Esra desenvolve atividades em parceria com empresas especializadas.
http://www.fab.mil.br/imprensa/enotimp/2005/01-JAN/enotimp031.htm
E quanto aos sistemas do F-5EM/FM e do A-1AM/BM...
... Outra possibilidade de exportação que já está sendo negociada pelo HTA é com a empresa israelense Elbit, parceira da Embraer na produção da aeronave ALX (Supertucano) e na modernização do AMX e do F-5 da FAB.
"Estive em Israel em maio para fechar os detalhes do fornecimento de um primeiro lote. Em junho os israelenses visitaram as nossas empresas para uma inspeção nos processos de fabricação."
O contrato com a Elbit, segundo Araújo, prevê o fornecimento de um lote inicial de dez peças, que servirá para qualificar os produtos e credenciar as empresas do consórcio como fornecedoras definitivas. O HTA vai produzir as peças estruturais onde os equipamentos aviônicos da Elbit são montados. O valor do contrato, segundo Araújo, é estimado em US$ 500 mil.
Como parte do programa de offset acordado com a Aeronáutica, a Elbit está produzindo a maior parte dos equipamentos no Brasil, na empresa gaúcha Aeroeletrônica, adquirida pelo grupo israelense em 2002. Segundo informações da Aeronáutica, o acordo de offset fechado com a Elbit obriga a empresa a investir 100% do valor do contrato que fechou com a FAB. No programa de modernização do caça F-5, por exemplo, avaliado em US$ 285 milhões, a Elbit tem garantidos US$ 140 milhões.
http://www.unicamp.br/unicamp/canal_abe ... antil.html
Veja bem. Os sistemas estão sendo feitos em Israel? Não. Estão sendo feitos no Chile? Não!!! Estãos sendo feitos no Brasil... e você vem dizer que não utilizamos sistemas feitos no Brasil...
Mesmo que você esteja se referindo a sistemas de projeto nacional, ainda assim você está errado.
No caso das fragatas Niterói Mod, por exemplo, a maior parte dos sistemas é de origem nacional. Nesse caso, nem vou colocar link, porque isso já foi exaustivamente debatido em outros tópicos.
Abraços!!!
![Wink :wink:](./images/smilies/icon_wink.gif)
Enviado: Sáb Dez 09, 2006 8:29 pm
por Degan
Respecto al Rafale y misiles WVR.....todo es posible, es solo cosa de $$$$$.
Alcantara....si, ya sé, los radares GRIFO, HMS, EWS, etc son "Made in Brasil"....
Por favor no confundas soporte con capacidad de producción...
En Chile también se han recuperado Mirages muy destruidos en accidentes, o se han construido y reconstruido buena parte de la estructura de los Mirage 50, en el programa PANTERA...
Enviado: Sáb Dez 09, 2006 10:07 pm
por Alcantara
Degan escreveu:Alcantara....si, ya sé, los radares GRIFO, HMS, EWS, etc son "Made in Brasil"....
Com relação a radares, nós estamos começamdo a desenvolver os nossos próprios modelos. O Grifo pode não ser "nacional", mas com certeza tem algo brasileiro nele. No caso do AMX, teremos o SCP-01. Você pode espernear, pode "blasfemar", mas ele será feito aqui, com tecnologias totalmente dominas por nós.
Degan escreveu:Por favor no confundas soporte con capacidad de producción...
Se em português estiver dificil entender, não tem problema, traduzo para castellano para usted. Leia o post anterior. Verás que a Elbit
produz aqui no Brasil praticamente
todos os sistemas utilizados no F-5EM/FM. Isso não é capacidade de suporte, é produção mesmo.
Isso fora os equipamentos de projeto e construção totalmente nacionais, como o SICONTA.
Degan escreveu:En Chile también se han recuperado Mirages muy destruidos en accidentes, o se han construido y reconstruido buena parte de la estructura de los Mirage 50, en el programa PANTERA...
Parabens. Demonstra uma boa capacidade de suporte, hehhehe
Una broma para quebrar el hielo, hehhehe...
Saludos
![Wink :wink:](./images/smilies/icon_wink.gif)
Enviado: Sáb Dez 09, 2006 10:47 pm
por Degan
No devería contestarte...pues los nacionalistas a ultransa abundan en este foro....
Com relação a radares, nós estamos começamdo a desenvolver os nossos próprios modelos.
Puede ser....pero no olvides que Chile ya diseña y fabrica los suyos desde hace años:
![Imagem](http://www.linktronic.com/ing3/imagenes2/f1.jpg)
![Imagem](http://www.linktronic.com/ing3/imagenes2/radatc1.jpg)
![Imagem](http://www.linktronic.com/ing3/imagenes2/radatc.jpg)
![Imagem](http://www.linktronic.com/ing3/imagenes2/asr300.jpg)
http://www.linktronic.com/ing3/index2.htmO Grifo pode não ser "nacional", mas com certeza tem algo brasileiro nele.
Dificil, pues el GRIFO F existe de antes que se proyectara el upgrade F-5M...y se integró primero en los F-5 de Singapur...
No caso do AMX, teremos o SCP-01. Você pode espernear, pode "blasfemar", mas ele será feito aqui, com tecnologias totalmente dominas por nós.
Sinceramente los felicito.....
Finmeccanica y su filial SELEX, desarrollaron el SCP-01 en "parcería" con Mectron y la FAB....
Verás que a Elbit produz aqui no Brasil praticamente todos os sistemas utilizados no F-5EM/FM. Isso não é capacidade de suporte, é produção mesmo.
Puedes decirme qué entiendes por casi todo....???.
De partida el radar es Italiano...
El sistema RWR y lanzador de chaff y flares...¿es local?.
El APU....¿es local?.
Los computadores de misión y los MFD....¿son locales? (entiendo que estos si....)
El UHD....¿es local?
El HMS....¿es local?
El INS con GPS....¿es local?
La radio....¿es local?
El Data Link....¿es local?
El sistema de grabación VHS....¿es local?
Isso fora os equipamentos de projeto e construção totalmente nacionais, como o SICONTA.
Si...ya lo se...
Una broma para quebrar el hielo, hehhehe...
![Laughing :lol:](./images/smilies/icon_lol.gif)
Enviado: Sáb Dez 09, 2006 10:55 pm
por AlbertoRJ
Que míssil é esse Degan?
Onde esses radares estão sendo operados?
E radares embarcados?
[]'s
Enviado: Sáb Dez 09, 2006 11:19 pm
por Degan
projeto escreveu:Que míssil é esse Degan?
![Imagem](http://www.linktronic.com/ing3/imagenes2/misiles.jpg)
Onde esses radares estão sendo operados?
E radares embarcados?
[]'s
Ese misil es una versión chilena del Blow Pipe....
La verdad es que no se si los radares están siendo operados, pero, las fotos son reales y la empresa es privada....es decir o vende o cierra....
Respecto a radares embarcados, se trata de una modernización total (en este caso si que quedó solo el conjunto de antena) del biejo radar de los fragatas Leander, el radar Type 992....
Enviado: Sáb Dez 09, 2006 11:28 pm
por Luís Henrique
Voltando ao tópico, como é sabido depois dos Su-30mk2 da Venezuela é bem provável que escolham o Rafale pra defesa aérea (prefiro o flanker mas duvído muito)......sendo assim gostaria de saber se o Rafale poderia lançar os mísseis da Rafael (python IV e V) e o nosso futuro míssil de curto alcance A-Darter , para termos uniformidade com os F5M-BR e os AMX-T, pois os mísseis franceses são muito caros. Será que eles deixariam integra-los
Com certeza. O Brasil
exige isso. Os mísseis nacionais serão integradas em qualquer que seja o FX.
Espero que no futuro o WVR seja unicamente o A-Darter, de forma a padronizar num único equipamento e com qualidade.
Quanto a uma possível integração no Rafale, a princípio não vejo problema.
Digo mais.
Espero que o A-darter substitua todos os mísseis WVR e BVR que temos e que estamos adquirindo agora (derby).
Pelo que foi dito o A-darter será um míssil WVR de 5ª geração que terá um alcance bem superior aos atuais mísseis desta classe.
Então a minha torcida é para que o A-darter venha a ser um tipo de MICA IR mas de 5ª geração.
Ou seja, um míssil que seria empregado no curto alcance e no médio alcance (BVR) até 60 km.
Ai, o míssil BVR da FAB seria o meteor ou algo semelhante de LONGO alcance (> 120 km).
![Wink :wink:](./images/smilies/icon_wink.gif)
Enviado: Sáb Dez 09, 2006 11:39 pm
por AlbertoRJ
Degan escreveu:projeto escreveu:Que míssil é esse Degan?
![Imagem](http://www.linktronic.com/ing3/imagenes2/misiles.jpg)
Onde esses radares estão sendo operados?
E radares embarcados?
[]'s
Ese misil es una versión chilena del Blow Pipe....
La verdad es que no se si los radares están siendo operados, pero, las fotos son reales y la empresa es privada....es decir o vende o cierra....
Respecto a radares embarcados, se trata de una modernización total (en este caso si que quedó solo el conjunto de antena) del biejo radar de los fragatas Leander, el radar Type 992....
Gracias Degan,
Estão produzindo o Blow Pipe sob licensa?
[]'s
Enviado: Dom Dez 10, 2006 12:05 am
por Degan
Com certeza. O Brasil exige isso. Os mísseis nacionais serão integradas em qualquer que seja o FX.
Para ser más exacto...Brasil
pagará eso...como cualquier otro país que quiera lo mismo....
Espero que o A-darter substitua todos os mísseis WVR e BVR que temos e que estamos adquirindo agora (derby).
Pelo que foi dito o A-darter será um míssil WVR de 5ª geração que terá um alcance bem superior aos atuais mísseis desta classe.
puede ser...pero no será un BVR...
Então a minha torcida é para que o A-darter venha a ser um tipo de MICA IR mas de 5ª geração.
Ou seja, um míssil que seria empregado no curto alcance e no médio alcance (BVR) até 60 km.
Si las cosa funcionaran solo con el deceo....
El A-Darter tendrá más de 15 km de alcance...del Pyton 5 se habla de más de 20 km...y está hecho para "complementar" al Dervy...
Estão produzindo o Blow Pipe sob licensa?
No, entiendo que se está investigando en un misil de fabricación nacional basado en el misil del Blow Pipe...
Enviado: Dom Dez 10, 2006 12:23 am
por AlbertoRJ
Luís Henrique escreveu:Então a minha torcida é para que o A-darter venha a ser um tipo de MICA IR mas de 5ª geração.
Acho que o A-darter ficará longe de ser um MICA
Pelo menos em alcance.
[]'s
Enviado: Dom Dez 10, 2006 9:44 am
por Alitson
projeto escreveu:Luís Henrique escreveu:Então a minha torcida é para que o A-darter venha a ser um tipo de MICA IR mas de 5ª geração.
Acho que o A-darter ficará longe de ser um MICA
Pelo menos em alcance.
[]'s
Acho que vc trocou as bolas... ou não???
MICA IR, MICA EM, um BVR o outro WVR...
Abraços...
Enviado: Dom Dez 10, 2006 10:51 am
por Carlos Mathias
Alitson, ambos são BVR com datalink.