OPERAÇÕES ESPECIAIS

[Ckrauslo]

SF Exército Norte-Americano

Ter um plate carrier tão minimalista que só cobre metade do torso nega quase que completamente a proteção que essas placas de cerâmica ESAPI dão. Praticamente todo o intestino grosso do SF tá exposto sem nem uma mísera proteção de kevlar, um tiro ali e o cara perde metros de intestino, além de ter uma peritonite fudida, fica meses no hospital se viciando em antibióticos pra evitar infecção enquanto estes ao mesmo tempo destroem compeltamente a flora intestinal, e ainda perde dezenas de kilos.

As placas rígidas não foram feitas para proteger barriga.
Apenas pulmão e coração.
ESAPI so protege pulmão e coração comprimento máximo de uma ESAPI é 11 polegadas, feitas para caras da minha altura.
Protege apenas ate parte do meu diafragma.
E Kevlar não protege de disparos de fuzil então é meio pointless o uso.
o cara prefere se locomover mais rápido e ter mais agilidade para evitar tomar o tiro em primeiro lugar.

[Viktor Reznov]

Ter um plate carrier tão minimalista que só cobre metade do torso nega quase que completamente a proteção que essas placas de cerâmica ESAPI dão. Praticamente todo o intestino grosso do SF tá exposto sem nem uma mísera proteção de kevlar, um tiro ali e o cara perde metros de intestino, além de ter uma peritonite fudida, fica meses no hospital se viciando em antibióticos pra evitar infecção enquanto estes ao mesmo tempo destroem compeltamente a flora intestinal, e ainda perde dezenas de kilos.

As placas rígidas não foram feitas para proteger barriga.
Apenas pulmão e coração.
ESAPI so protege pulmão e coração comprimento máximo de uma ESAPI é 11 polegadas, feitas para caras da minha altura.
Protege apenas ate parte do meu diafragma.
E Kevlar não protege de disparos de fuzil então é meio pointless o uso.
o cara prefere se locomover mais rápido e ter mais agilidade para evitar tomar o tiro em primeiro lugar.

É isso que eu tô falando, as placas são pequenas demais, o cara sacrifica qualquer proteção do intestino pra ter mais mobilidade, mas um tiro nas tripas é tão letal quando um nos pulmões ou coração. Aí eu fico me pergunta se a mobilidade e agilidade extra compensa essa falta de proteção.

[Túlio]

Acho que estamos perdendo um ponto importante nisso de discutir proteção das buchadas: ninguém fica num TO andando ou correndo ereto, o índio se dobra para a frente, o que realmente o faz perder estatura (eu tenho 1,75; em progressão mal chego a 1,60) e expor mais justamente a área protegida (tórax e parte superior do abdômen). Tomar balaço abaixo disso é puro AZAR, mesmo gente mal treinada tende a tentar acertar o ponto maior (ou mais "cheio"), que é a área citada.

Notar ainda que no TOA nem se usa proteção balística, e não é só por causa do peso não, a melhor proteção sempre foi, é e sempre será ficar fora do caminho do projétil...

[Ckrauslo]

As placas rígidas não foram feitas para proteger barriga.
Apenas pulmão e coração.
ESAPI so protege pulmão e coração comprimento máximo de uma ESAPI é 11 polegadas, feitas para caras da minha altura.
Protege apenas ate parte do meu diafragma.
E Kevlar não protege de disparos de fuzil então é meio pointless o uso.
o cara prefere se locomover mais rápido e ter mais agilidade para evitar tomar o tiro em primeiro lugar.

É isso que eu tô falando, as placas são pequenas demais, o cara sacrifica qualquer proteção do intestino pra ter mais mobilidade, mas um tiro nas tripas é tão letal quando um nos pulmões ou coração. Aí eu fico me pergunta se a mobilidade e agilidade extra compensa essa falta de proteção.

Tiro nas tripas é letal em 12% dos casos, isso foi um estudo feito pelo USAMED.
se ela proteger seu estomago também, você vai ser um tanque, não vai ter mobilidade, não vai ser capaz de realizar tarefas simples, como se inclinar, sentar em um veículo, subir obstáculos, se posicionar para disparos, levantar do chão uma vez que caído.
Sem contar que, se assim elas pesam 3kg imagina se fossem ate a cintura ia pesar uns 5 a 6 kg cada placa.
O que tornaria uma tarefa muito difícil o uso dessas placas por períodos extensos, e dificultaria a tarefa militar.
O correto é o militar buscar não cometer erros nas suas ações de combate, assim ele dificilmente levara tiro.
Sem contar que a maioria dos disparos são visados na região onde a placa protege.
O tamanho esta ótimo.

[Ckrauslo]

Acho que estamos perdendo um ponto importante nisso de discutir proteção das buchadas: ninguém fica num TO andando ou correndo ereto, o índio se dobra para a frente, o que realmente o faz perder estatura (eu tenho 1,75; em progressão mal chego a 1,60) e expor mais justamente a área protegida (tórax e parte superior do abdômen). Tomar balaço abaixo disso é puro AZAR, mesmo gente mal treinada tende a tentar acertar o ponto maior (ou mais "cheio"), que é a área citada.

Notar ainda que no TOA nem se usa proteção balística, e não é só por causa do peso não, a melhor proteção sempre foi, é e sempre será ficar fora do caminho do projétil...

Falaste tudo meu caro

[cabeça de martelo]

http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/ne ... ssion.html

[cabeça de martelo]

CERIMÓNIA DE ABERTURA DO CURSO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS DO QUADRO PERMANENTE 2016


No dia 11 de janeiro de 2016 decorreu no Centro de Tropas de Operações Especiais, a cerimónia de abertura do Curso de Operações Especiais do Quadro Permanente – 2016 (COE/QP16).

A cerimónia decorreu na parada interior do Quartel de Santa Cruz, com a presença de todos Oficias e Sargentos dos QP da Unidade.

No final do dia, no quartel de “Penude”, decorreu a cerimónia de entrega das mochilas, símbolo internacional das tropas de elite, pelo Oficias e Sargentos dos QP da Unidade aos novos formandos. O Exmo Comandante da Unidade entregou a mochila ao militar “mais antigo” e proferiu algumas palavras de boa sorte ao curso.

Este curso decorre no CTOE, no período de 11Jan16 a 01Jul16, contando com a participação de um total de 13 militares, sendo 8 de nacionalidade Portuguesa e 5 de nacionalidade Angolana.


O CTOE é responsável por ministrar este curso que tem como objetivo principal formar militares do QP para o desempenho de missões na área das Operações Especiais.

Um Curso de Operações Especiais onde quase metade dos militares são Angolanos?!

[Túlio]

CERIMÓNIA DE ABERTURA DO CURSO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS DO QUADRO PERMANENTE 2016


No dia 11 de janeiro de 2016 decorreu no Centro de Tropas de Operações Especiais, a cerimónia de abertura do Curso de Operações Especiais do Quadro Permanente – 2016 (COE/QP16).

A cerimónia decorreu na parada interior do Quartel de Santa Cruz, com a presença de todos Oficias e Sargentos dos QP da Unidade.

No final do dia, no quartel de “Penude”, decorreu a cerimónia de entrega das mochilas, símbolo internacional das tropas de elite, pelo Oficias e Sargentos dos QP da Unidade aos novos formandos. O Exmo Comandante da Unidade entregou a mochila ao militar “mais antigo” e proferiu algumas palavras de boa sorte ao curso.

Este curso decorre no CTOE, no período de 11Jan16 a 01Jul16, contando com a participação de um total de 13 militares, sendo 8 de nacionalidade Portuguesa e 5 de nacionalidade Angolana.


O CTOE é responsável por ministrar este curso que tem como objetivo principal formar militares do QP para o desempenho de missões na área das Operações Especiais.

Um Curso de Operações Especiais onde quase metade dos militares são Angolanos?!

Talvez não tenha sido nada GRÁTIS, ou seja, "salgando" um pouco o preço eles acabam pagando por sua instrução e pela dos tugas também. Assim faria duplo sentido, o curso sairia de graça para Portugal e ainda aumentaria sua influência militar sobre Angola...

[cabeça de martelo]

Quais quê, temos 5000 estudantes dos PALOPS a estudarem de borla, ah e se abrires um jornal Angolano nós somos um bando de Imperialistas e blabláblá.

Toda a Brigada de Operações Especiais do Exército Angolano foi criada de raiz pelo Exército Português. Os Comandos são Comandos à Portuguesa e as Operações Especiais idém. Agora que eles estão a levantar as capacidades aeroterrestres (pela 3.ª vez), voltaram-se uma vez mais para os Fascistas Imperialistas blabláblá.



http://www.exercito.pt/sites/ETP/Docume ... 3_site.pdf

[cabeça de martelo]

[Ilya Ehrenburg]

De placa, em placa, chegaremos a isso:

[cabeça de martelo]

[cabeça de martelo]

La Armada adiestra en el área de operaciones especiales a militares de Senegal y Cabo Verde


lunes, 01 de febrero de 2016

Un equipo de la Fuerza de Guerra Naval Especial está tomando parte en Senegal y Cabo Verde, desde el pasado 25 de enero y hasta el 7 de febrero, en la primera fase del ejercicio Flintlock 16. Mediante este adiestramiento, la Armada proporciona asistencia militar en operaciones especiales a las fuerzas locales.

Este ejercicio multinacional, que se desarrolla en el marco de la Seguridad Cooperativa con países del Sahel y de la OTAN, da continuidad a la formación ya facilitada anteriormente por la Fuerza de Guerra Naval Especial durante su despliegue en ambos países.

Durante el ejercicio Flintlock 16 se están llevando a cabo actividades de adiestramiento en técnicas de tiro, patrullaje, recogida y explotación de evidencias, saltos paracaidistas en modalidades manual y automático, cuidado de heridos en combate táctico, etc.

Además, para los militares españoles, el ejercicio supone un incremento del adiestramiento en escenarios desérticos, así como la posibilidad de exportar la capacidad de operaciones especiales de la Armada a nivel internacional.

Ejercicio Flintlock

El Flintlock es un ejercicio, de carácter anual, de asistencia militar proporcionada por unidades de operaciones especiales occidentales a unidades de naciones africanas.

Está diseñado para fomentar una cooperación regional que permita a las naciones africanas aliadas estabilizar las regiones del Norte y Oeste de África y apoyar la estrategia Global contra las Organizaciones Violentas Extremistas, a través de su contención y paulatina degradación, así como la lucha contra el tráfico ilícito de personas o bienes y el flujo de combatientes irregulares.

En el ejercicio, que está centrado principalmente en el adiestramiento de tácticas contraterroristas, participan fuerzas de Operaciones Especiales occidentales y africanas. En el caso de España, además de efectivos de la Armada, toman parte un equipo del Ejército de Tierra, personal y aeronaves del Ejército del Aire, así como efectivos de la Guardia Civil.

http://www.armada.mde.es/ArmadaPortal/p ... selectItem

[cabeça de martelo]

http://www.nytimes.com/2016/01/31/opini ... .html?_r=0

[Ckrauslo]

parece que os seals vão usar as glock 17/19