NOVO SUBMARINO PARA A MB(FINKEN EU ESTAVA CERTO he, he, he)!
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Para quem viu o Tupi ( Fab na Alemanha),aberto no PMG e viu o Tamoio e o Timbira, sabe que nem tudo que reluz e é fabricado na Alemanha é ouro. hehehehehehehe
Existem qualidades enormes no fabrico Alemão, mas aqui em terras tupiniquins tb se sabe fazer um sub e neste caso bem mais resistente.
[]'s
Padilha
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Re: NOVO SUBMARINO PARA A MB(FINKEN EU ESTAVA CERTO he, he,
cicloneprojekt escreveu:Amigos é com grande satisfação que estou repassando a notícia que me chegou ontem as 23:00hs. Ontem(4/9) foi divulgado internamente (Estado Maior da Armada 11-114/2006) que os fundos para aquisição de um novo submarino bem como a reforma de um dos TUPI foi finalmente aprovada!!!!!!
Graças à DEUS!!!!!
Hoje (a qualquer momento) mesmo terei mais informações.
Walter
Por que, ao invés de comprarem mais um diesel-elétrico, não injetam o dinheiro no desenvolvimento do sub nuclear?
Hãn, assim vai mais outros vinte anos pra finalizarem o projeto.
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Re: NOVO SUBMARINO PARA A MB(FINKEN EU ESTAVA CERTO he, he,
Por que, ao invés de comprarem mais um diesel-elétrico, não injetam o dinheiro no desenvolvimento do sub nuclear?
"Atunsousa" boa tarde.
É natural em engenharia, qdo. se absorve tecnologia(know how) externa, com o objetivo de usa-la como base p/ dar um passo adiante que OBRIGATORIAMENTE passos intermediários sejam dados, p/ :
1o. Validar a tecnologia adquirida.
2o. Qualificar a mão de obra diretamente envolvida na aquisição do know how e em seu posterior aperfeiçoamento.
3o. Preparação da infra-estrutura a ser utilizada na construção dos meios a serem desenvolvidos com o know how adquirido.
Observando o exposto acima podemos situar a aquisição do IKL-214 exatamente no trapolim nescessário para que seja consolidada a experiência básica já adquirida na construção dos subs Tupi/ikl-209-1400/1400mod(S-34 Tikuna).
Absorver-se-á dessa forma o know how para a lide com tecnologias mandatórias p/ os submarinos atuais, quais sejam(principalmente) o aço de trabalho adotado(na verdade uma liga) o , HY-100, bem como seus sistemas de tratamento associados(exame por partícula magnética, retífica de massa à quente e a a frio etc.).
Um outro bônus será a alteração dos gabaritos da boca moldada. Atualmente 6,2m para 6,4. Um aumento pequeno mas já é o suficiente para apresentar os mesmos desafios que surgirão com o futuro desenvolvimento do SMB-10 lá para 2015.
Para 2020 ano provável(com o atual ritmo de verbas) para o batimento de quilha do Sub nuclear já teremos a expertise nescessária p/ responder a todos os desafios no que tange a tecnologia de projeto/construção de casco adequados p/ o sub nuclear.
Não confundir sistema de geração de energia(reator nuclear e sistema de controle associado) com sistema de propulsão(sistema de transmissão+engrenagens redutoras+turbina principal) são coisas bastante diferentes.
`´E um baita caminho das pedras. Mas é o caminho mais seguro. foi o mesmo caminho trilhado por todas as marinhas que hoje possuem e operam embarcações desse tipo(menos a Grâ -Bretanha e aparentemente a China comunista)
Hãn, assim vai mais outros vinte anos pra finalizarem o projeto.
"Atunsousa" infelizmente todas as projeções apontam para , de fato , mais 20 anos de desenvolvimento até q o 1o. sub nuclear nacional esteja sendo comissionado.
Espero ter esclarecido algo.
Permaneço à disposição p/ algum questionamento posterior.
Atenciosamente.
Walter F Suddesnk
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
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Re: NOVO SUBMARINO PARA A MB(FINKEN EU ESTAVA CERTO he, he,
cicloneprojekt escreveu:Por que, ao invés de comprarem mais um diesel-elétrico, não injetam o dinheiro no desenvolvimento do sub nuclear?
"Atunsousa" boa tarde.
É natural em engenharia, qdo. se absorve tecnologia(know how) externa, com o objetivo de usa-la como base p/ dar um passo adiante que OBRIGATORIAMENTE passos intermediários sejam dados, p/ :
1o. Validar a tecnologia adquirida.
2o. Qualificar a mão de obra diretamente envolvida na aquisição do know how e em seu posterior aperfeiçoamento.
3o. Preparação da infra-estrutura a ser utilizada na construção dos meios a serem desenvolvidos com o know how adquirido.
Observando o exposto acima podemos situar a aquisição do IKL-214 exatamente no trapolim nescessário para que seja consolidada a experiência básica já adquirida na construção dos subs Tupi/ikl-209-1400/1400mod(S-34 Tikuna).
Absorver-se-á dessa forma o know how para a lide com tecnologias mandatórias p/ os submarinos atuais, quais sejam(principalmente) o aço de trabalho adotado(na verdade uma liga) o , HY-100, bem como seus sistemas de tratamento associados(exame por partícula magnética, retífica de massa à quente e a a frio etc.).
Um outro bônus será a alteração dos gabaritos da boca moldada. Atualmente 6,2m para 6,4. Um aumento pequeno mas já é o suficiente para apresentar os mesmos desafios que surgirão com o futuro desenvolvimento do SMB-10 lá para 2015.
É, mas, dos 5 IKLs da MB quantos foram construídos no Brasil? 3 ou 4, não é? E outra, não é uma tendência que no futuro todos os subs sejam nucleares? Assim, não seria melhor partir já para o subnuclear? (Cicloneprojekt, 3 IKLs construídos por brasileiros já dá para adquirir o know-how, você não acha?)
Ow, a liga que eles vão usar para construir o sexto IKL é a mesma dos outros? Não desenvolveram ligas mais resistentes?
cicloneprojekt escreveu: Para 2020 ano provável(com o atual ritmo de verbas) para o batimento de quilha do Sub nuclear já teremos a expertise nescessária p/ responder a todos os desafios no que tange a tecnologia de projeto/construção de casco adequados p/ o sub nuclear.
Não confundir sistema de geração de energia(reator nuclear e sistema de controle associado) com sistema de propulsão(sistema de transmissão+engrenagens redutoras+turbina principal) são coisas bastante diferentes.
Você tocou num ponto que me interessa. Você sabe em que pé está o projeto do sistema de geração de energia?
cicloneprojekt escreveu: `´E um baita caminho das pedras. Mas é o caminho mais seguro. foi o mesmo caminho trilhado por todas as marinhas que hoje possuem e operam embarcações desse tipo(menos a Grâ -Bretanha e aparentemente a China comunista)
Os EUA repassaram tecnologia para a Grã-Bretanha?
E a ex-URSS para a China comunista?
cicloneprojekt escreveu:Hãn, assim vai mais outros vinte anos pra finalizarem o projeto.
"Atunsousa" infelizmente todas as projeções apontam para , de fato , mais 20 anos de desenvolvimento até q o 1o. sub nuclear nacional esteja sendo comissionado.
Espero ter esclarecido algo.
Permaneço à disposição p/ algum questionamento posterior.
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Walter F Suddesnk
Fazer o que, né?
O jeito é esperar. Não tem outro jeito.
Valeu mesmo, muito mesmo, pelas explicações.
ESTA OPÇÃO NAO SERIA MELHOR???
Israel adquiriu dois submarinos da classe Dolphin da Alemanha por US$ 1,27 bilhões. Israel já opera três Dalphin e pretende armar os novos submarinos com mísseis cruise equipados com ogivas nucleares. A autonomia dos novos submarinos será aumentada de 40 para 50 dias e o alcance de 8 para 10 mil quilômetros. Os Dolphin já levam 10 tubos lança torpedos sendo quatro de 650mm e os novos submarinos terão mais lança torpedos deste calibre para lançar os mísseis cruise. Ao contrário dos três primeiros os novos submarinos serão equipados com células de combustível
fonte: Sistema de Armas
Israel adquiriu dois submarinos da classe Dolphin da Alemanha por US$ 1,27 bilhões. Israel já opera três Dalphin e pretende armar os novos submarinos com mísseis cruise equipados com ogivas nucleares. A autonomia dos novos submarinos será aumentada de 40 para 50 dias e o alcance de 8 para 10 mil quilômetros. Os Dolphin já levam 10 tubos lança torpedos sendo quatro de 650mm e os novos submarinos terão mais lança torpedos deste calibre para lançar os mísseis cruise. Ao contrário dos três primeiros os novos submarinos serão equipados com células de combustível
fonte: Sistema de Armas
- antunsousa
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´artenobre escreveu:ESTA OPÇÃO NAO SERIA MELHOR???
Israel adquiriu dois submarinos da classe Dolphin da Alemanha por US$ 1,27 bilhões. Israel já opera três Dalphin e pretende armar os novos submarinos com mísseis cruise equipados com ogivas nucleares. A autonomia dos novos submarinos será aumentada de 40 para 50 dias e o alcance de 8 para 10 mil quilômetros. Os Dolphin já levam 10 tubos lança torpedos sendo quatro de 650mm e os novos submarinos terão mais lança torpedos deste calibre para lançar os mísseis cruise. Ao contrário dos três primeiros os novos submarinos serão equipados com células de combustível
fonte: Sistema de Armas
Eu acho que a melhor opção é desenvolver, não comprar.
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Re: NOVO SUBMARINO PARA A MB(FINKEN EU ESTAVA CERTO he, he,
É, mas, dos 5 IKLs da MB quantos foram construídos no Brasil? 3 ou 4, não é?
Atunsousa, boa noite.
Positivo, foram construídos 3 subs IKL-1400+ 1 IKL 1400mod(S-35 Tikuna)
E outra, não é uma tendência que no futuro todos os subs sejam nucleares? Assim, não seria melhor partir já para o subnuclear?
Essa "tendência", na verdade caiu por terra já no início da década de 70, quando os custos financeiros de pesquisa e desenvolvimento na área de propulsão nuclear naval atingiram patamares proibitivos para a maioria das forças navais do mundo. Aliado a isso, convergiram os interesses estratégicos das greandes potências em, por meio de tratados de não proliferação nuclear,restringir o acesso a tecnologias complementares aos sistemas de propulsão nuclear, para nações indesejáveis.
(é sempre bom esclarecer que, as instalações nucleares de prpulsão naval, não violam o TNP, mas sim ogivas nucleares, que efetivamente são armas,e não "motores" que é o caso dosreatores navais)
(Cicloneprojekt, 3 IKLs construídos por brasileiros já dá para adquirir o know-how, você não acha?)
Não, o Know how, adquirido faz parte de um plano que hoje é visualizado em 3 fases.
A 1a. fase, objetivando simplesmente dominar todo o processo de GRENCIAMENTO técnico de contrução de embarcações submarinas(independentemente do tipo de sua propulsão) permitia que, independente do porte do submarino adquirido, permitisse a geração de expertise para a segunda fase de todo o processo.
A 2a. fase, esta já parcialmente adquirida, uma vez , que o projeto inicialmente escolhido, permitiu a massa crítica de técnicos envolvidos com o processo, antever, projetar, gerenciar e executar todo o processo de modificação do projeto original do IKL-209-1400 que resultou naevlolução deprojeto e técnica construtiva que gerou o S-35 Tikuna.
A 3a. fase só se consolidará qdo. um passo maior for dado, com o projeto, desenvolvimento e construção de um sub integralmente executado no Brasil, um projeto autóctone de fato. Qual seria o SMB-10.
No entanto, para que talprojetoatenda as exigências mínimas de viabilidade operacional, é nescessário que o mesmo seja um aglutinados das mais modernas e ATUALIZADAS técnicas construtivas disponíveis HOJE,(pelo menos).
Meu grifo se refere principalmente a liga metálica empregada no casco do sub IKL-214 recém selecionado pela MB, qual seja a liga metálica de alta resistência HY-100, popularmente chamado de "aço" HY-100.
Daí em diante, dispondo de expertise na parte mecânica que é o básico do básico em termos de construção naval, poder-se-á partir para efetivamente se projetar um novo tipo/classe de submarino, que se conforme como sendo o virtual protótipo do futuro sub nuclear(exetuando-se claro, o sistema propulsivo)
Ow, a liga que eles vão usar para construir o sexto IKL é a mesma dos outros? Não desenvolveram ligas mais resistentes?
Meu parágrafo anterior explica esse seu questionamento .
Você tocou num ponto que me interessa. Você sabe em que pé está o projeto do sistema de geração de energia?
A MB já tem domínio pleno de TODO o sistema propulsivo da INAP(Instalação NAval de Propulsão), reatando no entanto VALIDAR o algumas partes dosistema, e após, teatar a INAP como UM TODO.
Para atingir tal estágio a MB desenvolve na organização ARAMAR, o que será o protótipo da intalação definitiva de propulsão, popularmente chamado de "reator" -RENAP-50 (na verdade de 48MW). mas qdo. se fala de INAP, tecnicamente se refere a toda instalação de propulsão e não apenas a instalação de GERAÇÂO de energia(que é o reator apenas)
Os EUA repassaram tecnologia para a Grã-Bretanha?
Sim, e foram adiante. Os EUA venderam(!) um reator S-5G para os britânicos, que fizeram uma cópia levemente lelhorada(Rolls -Royce) e a instalaram em seu primeiro sub (SSN) classe Dreadnought, que havia sido projetado para receber um reator totalmente britãnico, mas acabou, mesmo com o reator S-5G americanosupracitado. Aliás para apresar de fato o projeto o Dreadnought usava a MESMA seção de popa dos seus cont~emporâneos americanos classe Skipjack.
E a ex-URSS para a China comunista?
Na verdade, em um processo não muito claro até hoje, os chineses provavelmente "adquiriram" os planos dos reatores VM-A(tipo PWR) que equipavam os submarinos da classe Projekt 627A November.
Walter
Editado pela última vez por WalterGaudério em Ter Out 24, 2006 9:50 pm, em um total de 1 vez.
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Re: NOVO SUBMARINO PARA A MB(FINKEN EU ESTAVA CERTO he, he,
E outra, não é uma tendência que no futuro todos os subs sejam nucleares? Assim, não seria melhor partir já para o subnuclear?
Essa "tendência", na verdade caiu por terra já no início da década de 70, quando os custos financeiros de pesquisa e desenvolvimento na área de propulsão nuclear naval atingiram patamares proibitivos para a maioria das forças navais do mundo. Aliado a isso, convergiram os interesses estratégicos das greandes potências em, por meio de tratados de não proliferação nuclear,restringir o acesso a tecnologias complementares aos sistemas de propulsão nuclear, para nações indesejáveis.
É bem verdade que EUA e Grâ-Bretanhaoptaram por frotas submarinas totalmentenucleares,porcondicionantes doutrinárias/geopolíticas, mas tb por questões de política industrial(alguns cínicos diriam lobby mesmo).
EUA(Westinghouse) e GB(Rolls Royce), queriam/precisavam dar escala as suas "PWR Houses" nacionais, para que estas se tornassem com o (pouco) tempo vivificadores de tecnologia na área.
Nocaso americano tb foi intrumental a participação dos lendários laboratórios Bell.
Walter
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Luiz Bastos escreveu:Walter.
Se a demanda de tempo é tão grande para o SNA, por que não se usa o reator para equipar os navios de superfície? Tipo a Barroso e novas plantas que não tem problemas de tamanho de casco, etc! Fui :wink:
Luiz Bastos boa tarde. Não haveria relação custo/benefício primeiramente.
Ainda é (infinitamente)mais barato equipar naves de superfície com propulsão "fóssil", do que nuclear. Os pr´prios americanos estão desativando todos os seus antigos cruzadores tipo CGN.
O uso de geração de energia nuclear à bordo de submarinos, tem por finalidade principal aumentar sua discrição(uma vez que a autonomia auferida pela utilização de reatores permite imersão limitada apenas pela resistência fisico/psicológica da tripulação) e mnobilidade(uma vez que é possível manter indefinidamente altas velocidades se taticamente converniente).
Walter
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