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Enviado: Qua Jan 09, 2008 8:51 pm
por rcolistete
Degan escreveu:Al “amigo” recolistete...además de molestar con niñerías sin aportar mucho (demostrando falta de argumentos y alto resentimiento) le digo que, la única forma de debatir es con los datos teóricos, pues si no:

a) Se tendría la verdad absoluta
b) Se puede ser subjetivo, e “inventar”
c) O se pueden usar las capacidades “extra sensoriales” de otros.


Grato pelas palavras, Degan 8-]

Talvez eu vá fazer turismo em Santiago do Chile, nas próximas semanas ou meses. Sério, sem gozação. Teria alguma sugestão de museus militares, bases da Marinha Chilena, etc, em que se possam tirar fotos, visitar, etc ?

Sei que eu não teria chances de ver F-16 CN, Cougar CN, AIM-120C, Derby, etc, por questões de segurança nacional... :wink:

[]s, Roberto

Enviado: Qua Jan 09, 2008 9:00 pm
por Degan
Mira,

A los amigos les doy datos directos....a los otros, les recomiendo Internet... :wink:

Saludos,

Enviado: Qua Jan 09, 2008 9:47 pm
por Marino
juarez castro escreveu:
Marino escreveu:
juarez castro escreveu:
Marino escreveu:Juarez, primeiro obrigado por ter me respondido.
Vou usar seu texto para a réplica.

Boa tarde! Excelentissímo Sr Capitão de Mar e Guerra da Marinha do Brasil, Sr. Marino. Em pirmeiro lugar o Sr. foi no mínimo mau educado ao debochar da FACH, com ironias nas entrelinhas muito bem compreendidas por foristas que tem por doutrina, a imparcialidade, a isonomia e a verdade.
Primeiro o tratamento de Exmo é para Oficiais-Generais, o que não sou.

Repeito é bom, bonito, cabe em qualquer lugar e vem de casa. Sr. Capitão.

Segundo, não uso de expedientes para falar o que penso. Meu debate com o Degan aqui e no Peru Defensa prova isto. Se eu tiver que falar algo da FACH, ou de qualquer coisa que me dê vontade, vou fazê-lo sem subterfúgios.


N]ao foi o mque o Sr. fez no post anterior citando a FACH.

Tenho me calado diante da verdadeira patrulha ideológica patrocinada pelo Sr. e pelo serviço de informações resevadas da força, que parece não saber que estamos vivendo, graças a Deus, mau ou bem, um momento de liberdade de pensamento e de escolha neste país, o que se inclui aí a pluraridade de pensamento sobre estratégias, armas, vetôres e etc...
Patrulha minha e do serviço reservado da força? Como pode provar algo assim?

Pergunte aos seus superiores.

Se eu lhe respondo, argumento, questiono suas posições, isto é patrulhar?

Não, mas não é isto que o Sr. faz quando lhe contraponho.

Questiono pq acho suas posições extremistas, onde nada que é brasileiro presta, nada funciona, nenhuma iniciativa é boa.

Isto não é a verdade. Sempre que o elogio e o incentivo for o caso o será feiro com extrema conciência.

Minha intenção foi expressa claramente no post transcrito mais acima: dependendo de sua resposta, eu não perderia mais tempo lhe respondendo.

Atitude que não condiz com o cargo que o Sr. ocupa.

Agora creio que vc deve provar que o serviço reservado da MB lhe patrulha ou patrulhou. É muito fácil jogar acusações deste tipo aqui.

A MB faz as coisas de uma forma muito suscinta.

Pluralidade de pensamento é o que desejamos neste fórum livre e democrático, que permite inclusive este questionamento que faço.


Com toda a certeza.

O Sr, como oficial da Marinha do Brasil, ao citar de forma oculta uma colega forista, de conhecimento ímpar, porém delegada ao Gulag ideológico por discordar de determinados procedimentos operacionais da força, deveria ter a dignidade de o fazê-lo de forma explicita para que a mesma pudesse contrapor as argumentações tão incisivas quanto as suas Sr. Capitão.
Deixe de romancear a sua resposta e tentar parecer protetor dos pobres e oprimidos.

Mias uma atitude qque não condiz com o cargo que o Sr. ocupae que não expressa a verdade enem ao que me referi. Sr. Capitão.

A colega forista a que vc se refere, a Koslova, decidiu se afastar do fórum, e por isso eu não quis citá-la nominalmente, pois ela não estará aqui para NOS responder.

Parece que o Sr estava errado e eu certo. :wink:

O que escrevi, já o tinha feito diretamente, tendo eu com a mesma vários debates por causa disso. Ela tem seus pensamentos, eu tenho os meus, e não deixo de respeitá-la por isso.

Não foi o que o Sr, fez no post anterior ao cita-la nas entrelinhas e rotula-la.

Vc tenta se fazer de oprimido intelectualmente, por ter seus argumentos questionados. Se crê relegado a um Gulag intelectual, romanceando mais uma vez uma pergunta direta, por ser questionado. Vou fazê-lo sempre que achar que está errado. Este é um direito seu também, e nunca me furtei de respondê-lo.


Suas perguntas Sr. Capitão não me relegam, mas sua postura onipotente e e monopolizadora de pensamento e de doutrina sim.

O meu pensamento é aquele de todo Brasileiro, honesto que vive neste país e quer que impostos sejam aplicados da melhor maneira possível e não em aventuras descabidas.
Quais aventuras descabidas? Se vc acha que a MB está aplicando seus impostos em aventuras descabidas, entre com uma representação junto ao MP da União, ou junto ao TCU. Mais uma vez jogando conversa fora sem provar nada.

Isto cabe a Procuradoria Geral da Repúplica e ao Ministério Público, e eu não perderia meu tempo com isto, sabendo que não vai dar em nada. Estamos njo Brasil Sr. Capitão.

Poderáimos nos prolongar as aventuras descabidas, mas acho que o SP ´e o supra sumo delas.

O meu pensamento é de que a MB não precisaria estar solicitando ao Congresso nacional mais postos de generalato para força, enquanto o restante mingua de fome.
Juarez, qual foi a Força que primeiro pediu aumento do nº de Oficiais-Generais? Seja honesto e responda, com o nº solicitado para aumento, inclusive criando um posto de 4 estrêlas para infante. Não é a MB que dispensa seu pessoal ao meio-dia não, com meia rotina as segundas e sextas. Quem está passando fome então?

Aqui sua resposta com caráter ofensivo, descabido mostra a atual situação de integração das tres forças ou seja, não existe.
O Sr. está me dizendo então que a MB do Brasil se apóia no argumento de que outra força também solicitou aumento no número de oficiais generais.Belo argumento Sr. Capitão, e pobre do contribuinte Brasileiro.
A Força que o Sr. não cita, que tem feiro esta rotina é a FAB, mas tenha cenrteza de que quando um pinóquio é acionado para efetuar reconhecimento de um alvo naval ele decola e não responde que não tem combustível e nem condições operacionais de intercepatar ta~l embarcação, prática usual de uma determinada força.

O meu pensamento é que uma ESTRUTURA DE GESTÃO faria muito bem a MB.
À MB? Vc quer discutir seriamente gestão das forças? Quer mesmo?
Qual força possui um Plano Diretor, que é cumprido não importando o titular? Qual força teve este Plano Diretor copiado pelo governo, tendo o mesmo se transformado no SIAFI? Qual força conseguiu gastar todo o dinheiro que foi alocado ao final do ano, nos estertores da autorização para empenho? Quanto a outra força, que deve ser modelo de gestão, teve que devolver? Por qual motivo conseguiu empenhar? Qual força é obrigada a ceder seus oficiais intendentes para o MD, que não quer nem ver de longe os oficiais gestores de uma certa outra força? Qual força possui listada uma Prioridade Única de investimentos, onde todo recurso que entra é distribuído "por gravidade"? Em qual força os Oficiais não precisam, por conta desta prioridade única, "puxar o saco" de nenhum controlador de recursos?
Quer mesmo discutir gestão?



Com certeza.

Vamos lá:

qual é mesmo a força que comprou um PA que não pode operar e que já botou um caquilhão de dinheiro nele, não ouvindo os apelos de forças co irmãs que ousaram dar sugestões sobre a aquisição do dito cujo.

qual a força que comprou 23 A 4 KU em 1997 e passados 10 anos não conseguiu se quer fazer uma operação real de combate.

Qual a força que no final da decada de 70 e inicio de 80, período este que ainda detinham o poder de "escolher" seus equipamento criou um verdadeiro pesadelo logístico adqurindo helis de diversos modelos e procdências e hoje se vê obrigada a ter 70% de seus vetôres de asas rotativas no chão por falta de $$$ para mantê-los e pelo imbrógilo de manutenção criado.

qual a força que vem insistindo em comprar velharias e tralhas que foram sumariamente retiradas da ativa por seus usuários por apresentarem custos imágáveis de operação e vida útil pela frente que justificava investimentos.

quqal a força que vem a 16 anos tentando construir uma corveta, que qualquer estaleiro Sul Coreano levaria 18 meses.

Com relação a puxar o saco de controlador de recursos, penso que o Sr deveria frequentar mais o gabinete dos deputados da comissão de defesa nacional. Acredito que o Sr. mudaria de opinião.



O meu pensamento é que secontinua com planos mirabolantes sem fim, sem a consulta prévia a quem deveria ser consultado sobre que Marinha o Brasil precisa e quer.
Bobagem de um desinformado.
Primeiro vc não fala quais planos mirabolantes.
Segundo, todos os planos da MB foram apresentados ao Ministro da Defesa e ao Mangabeira Unger, dentro da END. Na resposta da MB, tudo foi justificado: os meios, a necessidade, a quantidade, etc.
Qual força já tinha isto pronto para ser apresentado a qualquer instante, a qualquer poder da nação?
Qual força possui um Plano Estratégico, baseado em metodologia científica, com seus oficiais que o manejam sendo convidados para darem aulas em universidades, inclusive no exterior?


De teoria realmente a MB é prodigiosa, já de prática....

O Meu pensamento é aquele que vê com enorme tristeza recursos importantes serem aplicados num verdadeiro Museus ambulante, que faz 7 anos que está aqui sangrando os cofres públicos.
Você não justifica sua argumentação quanto ao São Paulo, o mais importante meio da MB para Controle de Área Marítima, Projeção de Força e Dissuasão.
Repete o achismo que sempre caracterizou seus posts quanto a este assunto. Vc pode ser radicalmente contra a MB ter um PA, isto eu respeito. Mas não venha com ares professorais desqualificar o meio sem sustentar uma argumentação profundamente baseada em verdades, e não em achismo. C om sua qualificação de ex-militar da FAB pode influenciar os que o lerão, e por isso rebato seus argumentos falaciosos.


Mais uma vez palavras que não condizem com o cargo que o Sr. ocupa na hierarquia militar Brasileira.
Mais uma vez o Sr. fala coisas que eu não disse. Não sou contra a Marinha ter seu PA, sou contra este que aí está, e que fique mais uma vez bem claro Sr. Capitão.
Minha argumentação não é em achismos é sim em fatos que vem ocorrendo. Eu nã afirmei nada que não fosse verdade.

O meu pensamento é aquele que ve passar 10 ANOS da aquisição dos A 4 ex Kuwait, e até hoje sem ter conseguido coloca-los em condições operacionais de combate.
Escreva ao governo e peça para liberarem os recursos contigenciados da MB e verá o que será feito.
Não culpe a força por a mesma estar morrendo de inanição, com data para acabar, como exposto claramente pelo CM em seus depoimentos no Congresso.
Agora, quanto sua ex-força recebeu? Como ela está depois de tantos recursos recebidos? Repita aqui o que vc escreve no BM sobre os meios de sua ex-força.


Aquilo que o Sr. lê :wink:
O Sr, sabe que a MB está de gancho faz tempo porque ludibriou o TN desvinado verbas dos royaltes para outras cositas.
Quanto aos recursos recebidos pela FAB, como o Sr. bem disse logo acima as vezes "puxar saco" dá bons resultados. :lol:

O meu pensamento é aquele que não consegue achar uma razaõ se quer para termos 03 esquadrões de formação de pilotos de asa rotativa nas tres forças armadas, enquanto poderia se fazer em um único esquadrão com uma única estrutura.
Como ex oficial da FAB devia poder responder. Mas acho que está romanceando de novo a resposta.
Primeiro vc sabe que somente a FAB e a MB formavam pilotos de helis.
Os que eram designados para os helis da FAB já saíam da AFA como pilotos formados. A qualificação dos mesmos era em um modelo de asas rotativas, sem precisar passar por toda a formação inicial.
Quando um oficial da MB optava por ser piloto, ele havia cursado a EN, sendo oficial da Armada ou do CFN. A formação destes oficiais começava do zero, ao contrário dos oficiais da FAB.
Quando a MB retomou a asa fixa, optou pela mesma formação da FAB, com os seu oficiais sendo mandados para a AFA, para receberem formação básica em aviões, com a MB qualificando-os em seus modelos de heli somente, do mesmo modo que a FAB.
Em certa época o EB retomou sua aviação rotativa. A MB ainda não tinha retomado a asa fixa. O EB enviou seus oficiais para a MB e para a FAB, e adivinha quais foram devidamente formados? Adivinha aonde foram formados os oficiais que só podiam voar com outro formado na MB ao lado? Não é papo furado não. Ouvi diretamente dos oficiais do EB isto que acabei de escrever, quando cursava OSAV em S. Pedro.
Então, hoje, a formação da MB e da FAB estão unificadas.
Faltaria a do EB. Por que não fazem? Não sei.
A AFA tem condições de receber a quantidade de oficiais que é formada anualmente?
É do interesse do EB formar seus oficiais em asa fixa?
Quer a FAB formar os oficiais do EB em asa fixa, e perder a justificativa para aviação de transporte, e ataque, p. ex?
Creio que vc sabe tudo o que escrevi acima, não é?


Em primeiro lugar não fui ex oficial da FAB

Vou responder suas perguntas na ordem:
C ertamento o Sr. ouviu falr que eles aprenderam doutrina de vôo de asas rotativas diferentes, oque é exatamente o que hoje foi ´proposto, ou seja a un ificação da formação e da doutrina.
O EB foi convidado a participar neste centro de formação, inclusive se cogitou faze-lo em Taubate, aonde há bastante espaço, não seguiu adinta porque a gloriosa MB disse que o piloto navl tem que ter formação diferente e bla bla bla...ou seja po Sr. entendeu. boquinhas tem que ser mantidas...
Com relação a AFA pé questão de planejar e adecuar.
O EB não viu nenhum impedimento em formar seus ofociais em asa fixa antes, pois é sabido que a força de tem ideía de um dia possuir asa fixa.
A FAB não vê nenhum problema em abrir mão da asa fixa para os irmão do EB, ao contrário de outra força que não admite que qualquer vetor que não tenha um âncora na cauda pouse em seus decks.


O Meu pensamento é aquele que vê um oficila superior da Marinha do Brasil colocar em dúvida a imparcialidade de um oficial general da FAB, porque a este cabia a decisão sobre a escolha de qual projeto de desenvolvimento de um missil seria escolhido, demonstrando que a tão clamada integração das forças através do Mindef está muito longe de ocorrer.
Falei a mais pura verdade do ocorrido.
Haviam 2 projetos: um com aplicação integral de recursos no país, em empresas nacionais do parque de São Paulo, de um meio que seria utilizado pelas 3 forças.
O outro projeto, com aplicação integral dos recursos no exterior, em empresa estrangeira, com o meio sendo usado em uma só força, podendo eventualmente ser usado em uma segunda, com tecnologia a ser repassada posteriormente ao desenvolvimento.
Se vc fosse do MD, em qual projeto investiria? Por qual motivo foi tomada a outra decisão?


Avaliaria os beneficos de ambos para tomar uma decisão idônea e imparcial e que trouxesse mais beneficios as FAs.

O Meu pensamento é aquele que observa determinados acontecimentos como a melancólica esperiência da Marinha do Brasil com a LMASA, tendo sido avisada sobre os problemas em lidar com a referida, tendo sido sugerido a opção Israelense.
Sim, acontece que foi feita uma LICITAÇÃO, e a LMASA estava controlada pela LM americana, que ofereceu o menor preço, com a IAI em segundo lugar.
Tendo a LM americana largado a Argentina, a mesma não conseguiu cumprir contrato. A segunda na licitação, a IAI, vai assumir, e a MB deve ser ressarcida conforme previsto em contrato.
A FAB também fez licitação no FX-1, não é verdade?
Vivendo e aprendendo


Acho que o Sr. não foi devidamente informado sobre este assunto, mas vo Sr, me permite vou lhe ajudar.

A MB foi sim avisada dos problemas entre os Argentinos e a LM, pois quando da licitação dos motores, a maionese já estava desandando nos bastidores.
Os Israelenses examinaram minunciosamente os motores, e como operadores que foram por muito tempo, avisaram que dado ao estado em que encontravam determinados componentes cativos dos J 52, não havia como fazer a revitalização pelos valôres propostos pelos hermanos.
O pessoal da PAMA Campo de \marte também se ofereceu para examinar os motores, e dar algumas sugestões a MB, o que foi descartado pela mesma.
Com relação aos Israelenses que ficaram em segundo lugar efetuarem o trabalho, se toparem ótimo, façam correndo, mas acho que não vão topar fazer pelo mesmo preço da LMASA, porque a Lei 8883 das licitações reza que em caso de não cumprimento do contrato o segundo colocado é chamado para contratar pelo mesmo preço do primeiro.

O Meu pensamento é aquele que vê com tristeza a Marinha do Brasil embarcar em mias uma canoa furada que é o desenvolvimento de um míssil anti navio, com empresas que não tem esperiência nesta área e que já cantaram o conto dos cisnes para a Marinha do Brasil, e que quando este e se estiver operacional já estará obsoleto, enquanto os Israelenses nos oferecem uma parceria forte e concreta para um sistema moderno já com utilização de micro turbina e sistemas de busca anti jaming.
Sim, sei que este é seu pensamento, considerar como canoa furada qualquer desenvolvimento no Brasil, com empresas nacionais, que desenvolva tecnologia aqui, com recursos gastos aqui, que gere independência de fornecimentos externos, que gere conhecimento nacional. O gestor do programa será a MB, grande parte da capacitação será com o que a MB JÁ DISPÕE, a colocação destes mísseis nos NPa os transformarão operacionalmente, garantias foram feitas, uma quantidade mínima de mísseis a ser comprada foi acordada para que as empresas se envolvam de corpo e alma, sabendo que seu produto terá mercado aqui mesmo no Brasil.
Vc vê com tristeza tal procedimento, mas não critica a opção do Oficial-General da FAB do MD, que vai dar dinheiro para o estrangeiro e, de acordo com o que li aqui no fórum, obter um míssil já defasado na época em que estiver operacional, sem gerar conhecimento aqui, sem gerar empregos aqui, e tudo o que vc escreveu como sendo tristeza.


Lamentavelmente Sr. Capitão, mais uma vez o Sr. falta com a verdade absoluta.
Em primeiro lugar, o missil que vai ficar obsoleto quando entrar em operação será o MAN, porque alguns de nós aqui sabem o tempo que leva a maturação de um projeto como este. A respeito da garantia de aquisição junto aos fornecedores contratados, penso que é no mínimo leviano afirmar isto em um país cujo orçamento muitas vezes é peça de livro de ficção científica. A propósito: quantos vão ser comprados 30, 40 talvez, pois é quan to vai custar cada missil????? AMX 2 Capitão, ou voc\~es pensam qu vão vender algo de uma geração atraz com preços de mercado em um mercado extreamente competitivo??
Quanto a instala-los nos NAPAs, eu acho que mais uma vez a MB está desvirtuando as funções do dito. Um Napa é um Napa não uma misselera de combate, o Soultrain até comentou isto em um post do Padilha, mas se Marinha que por a carroça na frente dos burros o que posso fazer.
O Missil que o Sr. se refere será provavelmente ,dada a experiência Sul Africana no assunto, quando estiver pronto up date com o que se tem de bom por aí, provavelmente não o meçlhor, mas dentro das missões a ele que serão incubidas. Me parece que ficou claro que haverá transferência de tecnoplogia, desenvolvimento paralelo e ganho tecnológicos dos dois lados e o principal dentro de custos de operação compatíveis e com possibilidade vendas ao exterior garantida pela tradição Sul Africana no aasunto.

Este é o meu pensamento Sr. Capitão.
Vc não me respondeu diretamente.
Minha pergunta foi se vc considerava tudo o que se desenvolve aqui uma porcaria.
Mas respondeu indiretamente, o que agradeço.
Quando vc expressar seus achismos, eu vou me poupar de respondê-lo, e respeitar sua opinião.
Mas quando se arvorar em profundo conhecedor de assuntos navais, vou respondê-lo sim, com educação como sempre fiz, para que sua opinião não seja tomada como verdade absoluta pelos outros foristas.
Um outro abraço para você também, e uma boa noite.


Lamento que o Sr não tenha tido a compostura e a humildade no tratamento comigo, mas não posso exigir isto do Sr. é verdade.
Saliento ao Sr. que não expresso minhas opiniões em achismos, mas simplesmente na observação da fatos, e um fato como o Sr. bem sabe não pode ser deletado, graças a Deus.
Longe de mim ser conhcedor profundo de algo, sou apenas um Brasileiro destes que anda por aí , que tenta continuar a ser honesto e pagar impostos injustos e velôs sendo jogados no ralo por tantos que deveriam zelar por eles.

Grande abraço e uma boa noite.

Juarez, vc nada acrescentou de diferente de seu post anterior.
Eu também não vou alterar o meu, onde lhe respondi com educação frase por frase.
Somente digo que não tive nenhuma descompostura com vc, e lhe respondi como penso, sem necessitar de falsa humildade, como a que vc tenta passar.
Não se preocupe, toda vez que decidir contestá-lo, vou fazer com educação e civilidade.
Outro abraço, tenha uma boa noite também e não me considere como um adversário sempre.


Boa tarde.

Sr. Capítão! Não sei o Sr viu que eu respondi a todas as susas perguntas no post anterior, apenas eleas estão dentro da citação, seo Sr. não abriu, peço-lhe gentilemente que o faça, caso contrário desconsidere.

Grande abraço


===============================================
Não, não tinha visto. Obrigado.
Então continuo a responder-lhe.

Juarez, primeiro obrigado por ter me respondido.
Vou usar seu texto para a réplica.

Boa tarde! Excelentissímo Sr Capitão de Mar e Guerra da Marinha do Brasil, Sr. Marino. Em pirmeiro lugar o Sr. foi no mínimo mau educado ao debochar da FACH, com ironias nas entrelinhas muito bem compreendidas por foristas que tem por doutrina, a imparcialidade, a isonomia e a verdade.
Primeiro o tratamento de Exmo é para Oficiais-Generais, o que não sou.

Repeito é bom, bonito, cabe em qualquer lugar e vem de casa. Sr. Capitão.
De acordo totalmente, mas não cabe, é indevido o tratamento de Exmo. Só isso.

Segundo, não uso de expedientes para falar o que penso. Meu debate com o Degan aqui e no Peru Defensa prova isto. Se eu tiver que falar algo da FACH, ou de qualquer coisa que me dê vontade, vou fazê-lo sem subterfúgios.

N]ao foi o mque o Sr. fez no post anterior citando a FACH.
Meu debate com o Degan vem de longa data. Se dá aqui e no Peru Defensa, como também se dava no BM. Nos entendemos como deve ser e ele não precisa de defensor.

Tenho me calado diante da verdadeira patrulha ideológica patrocinada pelo Sr. e pelo serviço de informações resevadas da força, que parece não saber que estamos vivendo, graças a Deus, mau ou bem, um momento de liberdade de pensamento e de escolha neste país, o que se inclui aí a pluraridade de pensamento sobre estratégias, armas, vetôres e etc...
Patrulha minha e do serviço reservado da força? Como pode provar algo assim?

Pergunte aos seus superiores.
Não. Você tem que provar o que escreveu. É fácil lançar algo assim sem provas. É uma acusação muito grave. Estou esperando demonstração cabal do que vc escreveu.

Se eu lhe respondo, argumento, questiono suas posições, isto é patrulhar?

Não, mas não é isto que o Sr. faz quando lhe contraponho.
De novo, apesar de vc já ter respondido que não: responder, argumentar, questionar posição é patrulhar?

Questiono pq acho suas posições extremistas, onde nada que é brasileiro presta, nada funciona, nenhuma iniciativa é boa.

Isto não é a verdade. Sempre que o elogio e o incentivo for o caso o será feiro com extrema conciência.
Não é o que tenho visto ultimamente, nem aqui, nem no BM, e por isso minha singela pergunta.


Minha intenção foi expressa claramente no post transcrito mais acima: dependendo de sua resposta, eu não perderia mais tempo lhe respondendo.

Atitude que não condiz com o cargo que o Sr. ocupa.
Nada a ver com o cargo, e sim como forista que não quer perder tempo com extremismos. Quando respondo aqui, o faço como forista inscrito como qualquer outro, sou questionado, questiono, respondo e sou respondido, como forista, e não por ocupar um cargo na MB.

Agora creio que vc deve provar que o serviço reservado da MB lhe patrulha ou patrulhou. É muito fácil jogar acusações deste tipo aqui.

A MB faz as coisas de uma forma muito suscinta.
De novo: se pode provar o que escreveu, e deve podê-lo, pois afirmou de maneira muito clara, faça-o. Se não pode provar, acusação jogada ao ar, que tira credibilidade.

Pluralidade de pensamento é o que desejamos neste fórum livre e democrático, que permite inclusive este questionamento que faço.

Com toda a certeza.
Ótimo, temos um ponto em comum.

O Sr, como oficial da Marinha do Brasil, ao citar de forma oculta uma colega forista, de conhecimento ímpar, porém delegada ao Gulag ideológico por discordar de determinados procedimentos operacionais da força, deveria ter a dignidade de o fazê-lo de forma explicita para que a mesma pudesse contrapor as argumentações tão incisivas quanto as suas Sr. Capitão.
Deixe de romancear a sua resposta e tentar parecer protetor dos pobres e oprimidos.

Mias uma atitude qque não condiz com o cargo que o Sr. ocupae que não expressa a verdade enem ao que me referi. Sr. Capitão.
De novo, nada a ver com o cargo, está usando de subterfúgios argumentativos, e isso não é nada bonito caro amigo.

A colega forista a que vc se refere, a Koslova, decidiu se afastar do fórum, e por isso eu não quis citá-la nominalmente, pois ela não estará aqui para NOS responder.

Parece que o Sr estava errado e eu certo.
Ela voltou por aviso de seu pai, eu a respondi, nos entendemos.

O que escrevi, já o tinha feito diretamente, tendo eu com a mesma vários debates por causa disso. Ela tem seus pensamentos, eu tenho os meus, e não deixo de respeitá-la por isso.

Não foi o que o Sr, fez no post anterior ao cita-la nas entrelinhas e rotula-la.
De novo o protetor dos fracos e oprimidos? Mais subterfúgios argumentativos? Em vez de responder quer transferir o debate?

Vc tenta se fazer de oprimido intelectualmente, por ter seus argumentos questionados. Se crê relegado a um Gulag intelectual, romanceando mais uma vez uma pergunta direta, por ser questionado. Vou fazê-lo sempre que achar que está errado. Este é um direito seu também, e nunca me furtei de respondê-lo.

Suas perguntas Sr. Capitão não me relegam, mas sua postura onipotente e e monopolizadora de pensamento e de doutrina sim.
Postura onipotente e monopolizadora seria se eu impusesse algo, sem admitir questionamentos, sem argumentar e apresentar uma outra visão, o que eu não faço. Sempre lhe respondi argumentando, questionando suas posições, apresentando uma outra versão, diferente da sua e, principalmente, lhe respondendo ponto por ponto, como faço agora, não lhe impondo nada, mas questionando-o.

O meu pensamento é aquele de todo Brasileiro, honesto que vive neste país e quer que impostos sejam aplicados da melhor maneira possível e não em aventuras descabidas.
Quais aventuras descabidas? Se vc acha que a MB está aplicando seus impostos em aventuras descabidas, entre com uma representação junto ao MP da União, ou junto ao TCU. Mais uma vez jogando conversa fora sem provar nada.

Isto cabe a Procuradoria Geral da Repúplica e ao Ministério Público, e eu não perderia meu tempo com isto, sabendo que não vai dar em nada. Estamos njo Brasil Sr. Capitão.
Não caro amigo. Esta não é a resposta. Se vc tem algo a denunciar, faça-o, não se omita, defenda os impostos pagos por vc.

Poderáimos nos prolongar as aventuras descabidas, mas acho que o SP ´e o supra sumo delas.
Bobagem, e vc sabe disso. Quando o SP foi comprado, o foi com recursos do Fundo Naval. Sua manutenção poderia se feita facilmente, repito, facilmente com estes recursos, contigenciados para fazer superavit primário. Então a aquisição foi feita com planejamento, sem recursos orçamentários, com planejamento de manutenção, modernização, etc, como soe acontecer na MB. Está se queixando no balcão errado. Só para lembrar, o Fundo Naval recebe recursos não orçamentários conseguidos pela MB.

O meu pensamento é de que a MB não precisaria estar solicitando ao Congresso nacional mais postos de generalato para força, enquanto o restante mingua de fome.
Juarez, qual foi a Força que primeiro pediu aumento do nº de Oficiais-Generais? Seja honesto e responda, com o nº solicitado para aumento, inclusive criando um posto de 4 estrêlas para infante. Não é a MB que dispensa seu pessoal ao meio-dia não, com meia rotina as segundas e sextas. Quem está passando fome então?

Aqui sua resposta com caráter ofensivo, descabido mostra a atual situação de integração das tres forças ou seja, não existe.
O Sr. está me dizendo então que a MB do Brasil se apóia no argumento de que outra força também solicitou aumento no número de oficiais generais.Belo argumento Sr. Capitão, e pobre do contribuinte Brasileiro.
A Força que o Sr. não cita, que tem feiro esta rotina é a FAB, mas tenha cenrteza de que quando um pinóquio é acionado para efetuar reconhecimento de um alvo naval ele decola e não responde que não tem combustível e nem condições operacionais de intercepatar ta~l embarcação, prática usual de uma determinada força.
Sim, boa resposta. Vc acusa a MB de aumentar o nº de Oficiais-Generais, que foi em nº de nove (9), sendo 7 Contra-Almirantes e 2 Vice-Almirantes. Não foi pq as outras forças pediram, não, mas por necessidade. Todos os Distritos Navais, Comandos de Área, serão comandados por VA. Os CA são para ocuparem vaga onde os CMG possuem atribuição de Oficiais-Generais. Agora, a MB pediu 9 vagas. Você não respondeu quantas vagas a sua ex-força pediu. Por qual motivo? Responda, estou aguardando.
Nada a ver com integração entre as forças e o MD, pois isto é gestão INTERNA DE CADA FORÇA. Cada força faz uma exposição de motivos, que é enviada ao MD, que a aprova ou não, que a envia ao Congresso Nacional, que aprova ou não.
Vc fala de combustível na MB, com qual fundamentação? Mas não responde pq o meio expediente citado por mim..


O meu pensamento é que uma ESTRUTURA DE GESTÃO faria muito bem a MB.
À MB? Vc quer discutir seriamente gestão das forças? Quer mesmo?
Qual força possui um Plano Diretor, que é cumprido não importando o titular? Qual força teve este Plano Diretor copiado pelo governo, tendo o mesmo se transformado no SIAFI? Qual força conseguiu gastar todo o dinheiro que foi alocado ao final do ano, nos estertores da autorização para empenho? Quanto a outra força, que deve ser modelo de gestão, teve que devolver? Por qual motivo conseguiu empenhar? Qual força é obrigada a ceder seus oficiais intendentes para o MD, que não quer nem ver de longe os oficiais gestores de uma certa outra força? Qual força possui listada uma Prioridade Única de investimentos, onde todo recurso que entra é distribuído "por gravidade"? Em qual força os Oficiais não precisam, por conta desta prioridade única, "puxar o saco" de nenhum controlador de recursos?
Quer mesmo discutir gestão?


Com certeza.

Vamos lá:

qual é mesmo a força que comprou um PA que não pode operar e que já botou um caquilhão de dinheiro nele, não ouvindo os apelos de forças co irmãs que ousaram dar sugestões sobre a aquisição do dito cujo.
Falácia, como escrevi acima. Outras forças dando sugestões sobre aquisições na MB? Ou qualquer força dando sugestões de aquisições em outra? Juarez, vc quer que acreditemos nisso, realmente? Creio que estamos debatendo a sério, pelo menos até agora. Escrevendo isso eu quase chego a duvidar de sua condição de militar da reserva.
O SP operará full em 2008, após um período de PMG. Espere e verá. Também deve ver algumas surpresas.


qual a força que comprou 23 A 4 KU em 1997 e passados 10 anos não conseguiu se quer fazer uma operação real de combate.
Operação real de combate, em qual guerra?
Operar full conseguiu sim, até o contingenciamento feito pelo Sr FHC do Fundo Naval e dos Royalties do Petróleo, com lançamento e pousos inclusive do Minas Gerais, lançamento de mísseis (que causou grande dor de cabeça para Brigadeiros, que não conseguiam justificar a MB fazer e a FAB não), reabastecimento no ar, ataque a FT, etc. Se não sabe disso, procure se informar.


Qual a força que no final da decada de 70 e inicio de 80, período este que ainda detinham o poder de "escolher" seus equipamento criou um verdadeiro pesadelo logístico adqurindo helis de diversos modelos e procdências e hoje se vê obrigada a ter 70% de seus vetôres de asas rotativas no chão por falta de $$$ para mantê-los e pelo imbrógilo de manutenção criado.
Mais falácia. Quer discutir diversidade de modelos, realmente?
Falácia pq a força não pôde escolher nada. Os Lynx foram impostos com a compra das Fragatas, assim como o Super Puma, pelo Delfim Neto por problemas de balanço comercial com a França e Inglaterra. Os SH-3 já dispúnhamos.
70%? Fuentes. Demos baixa em uma quantidade de SH-3, que serão substituídos (vc sabe disso). Os outros modelos estão voando.
A falta de $$$ é privilégio da MB?
Não, da MB e do EB, pois a FAB ganhou um monte de $$$, e está um espetáculo, não é?


qual a força que vem insistindo em comprar velharias e tralhas que foram sumariamente retiradas da ativa por seus usuários por apresentarem custos imágáveis de operação e vida útil pela frente que justificava investimentos.
Quanta falácia. As últimas aquisições foram as T-22, há anos, com protesto escrito do Alte Wodward no The Times, e agora o G-29, um navio simples, a motor, barato de manter.
Velharias? Olha o rabo macaco.
F-5 da Jordânia? M-2000 da França? P-3 do deserto? Recomprando Bandeirante? É. Leia com cuidado e responda sua pergunta.


quqal a força que vem a 16 anos tentando construir uma corveta, que qualquer estaleiro Sul Coreano levaria 18 meses.
Mais falácia. Cuidado, vai perder a credibilidade. Se a MB teve que dar baixa em navios por corte de orçamento, como acabar o navio? Em quanto tempo o AMRJ terminaria com um fluxo constante de recursos? Vc sabe esta resposta, está somente "tentando responder", ou melhor, buscando de qualquer forma uma resposta à minhas perguntas.

Com relação a puxar o saco de controlador de recursos, penso que o Sr deveria frequentar mais o gabinete dos deputados da comissão de defesa nacional. Acredito que o Sr. mudaria de opinião.
Dentro da MB, ninguem precisa fazer isso, pois os recursos recebidos, e foi isso que eu escrevi (não introduza outra linha de raciocínio na resposta que lhe dei) poucos ou grandes, são aprovados para programas constantes da Prioridade Única da MB. Nenhum Comandante de OM precisa puxar o saco de controlador de recurso nenhum. Pode dizer isso também?
Quanto a Comissão citada por vc, desviando o debate, os 3 Comandantes de Força lá compareceram. Se fala de assessores legislativos, também as 3 forças os possuem.


Agora, estes exemplos falaciosos escritos por vc é tudo que pode pensar de GESTÃO?
Vamos a algumas perguntas:
- Pq na MB não tinha Licença da Fome, com pessoal dispensado ao meio-dia?
- Pq o Fundo Naval tem mais de US$ 1 Bilhão contigenciados? Quanto tem o fundo da FAB?
- Pq a MB consegue gastar os recursos alocados nos estertores do fim do ano, e a FAB não?
E um grande etc, não é...


O meu pensamento é que secontinua com planos mirabolantes sem fim, sem a consulta prévia a quem deveria ser consultado sobre que Marinha o Brasil precisa e quer.
Bobagem de um desinformado.
Primeiro vc não fala quais planos mirabolantes.
Segundo, todos os planos da MB foram apresentados ao Ministro da Defesa e ao Mangabeira Unger, dentro da END. Na resposta da MB, tudo foi justificado: os meios, a necessidade, a quantidade, etc.
Qual força já tinha isto pronto para ser apresentado a qualquer instante, a qualquer poder da nação?
Qual força possui um Plano Estratégico, baseado em metodologia científica, com seus oficiais que o manejam sendo convidados para darem aulas em universidades, inclusive no exterior?

De teoria realmente a MB é prodigiosa, já de prática....
Não respondeu o que escrevi. Somente tentou desqualificar a MB, sem conseguir. Eu esqueci de escrever que mesmo antes da END, em curso, a MB já tinha apresentado seu PRM a quem de direito no país, com metodologia, argumentação, números, etc.
Ou seja, sua afirmação inicial é totalmente descabida, pelo menos em relação a MB.


O Meu pensamento é aquele que vê com enorme tristeza recursos importantes serem aplicados num verdadeiro Museus ambulante, que faz 7 anos que está aqui sangrando os cofres públicos.
Você não justifica sua argumentação quanto ao São Paulo, o mais importante meio da MB para Controle de Área Marítima, Projeção de Força e Dissuasão.
Repete o achismo que sempre caracterizou seus posts quanto a este assunto. Vc pode ser radicalmente contra a MB ter um PA, isto eu respeito. Mas não venha com ares professorais desqualificar o meio sem sustentar uma argumentação profundamente baseada em verdades, e não em achismo. C om sua qualificação de ex-militar da FAB pode influenciar os que o lerão, e por isso rebato seus argumentos falaciosos.

Mais uma vez palavras que não condizem com o cargo que o Sr. ocupa na hierarquia militar Brasileira.
Mais uma vez o Sr. fala coisas que eu não disse. Não sou contra a Marinha ter seu PA, sou contra este que aí está, e que fique mais uma vez bem claro Sr. Capitão.
Minha argumentação não é em achismos é sim em fatos que vem ocorrendo. Eu nã afirmei nada que não fosse verdade.
Mais uma vez, nada a ver com o cargo que ocupo, e sim com minha condição de forista em um sítio democrático, em que posso contestá-lo, contra-argumentar suas afirmações, receber suas respostas, e fazer uma tréplica. Mas isso é patrulha, não é?
Contra este que está ai? Nunca ouvi ninguem criticá-lo quando pertencia à Marinha francesa. A falta de meio aéreos decentes é fato, e sou o primeiro a admitir. Mas o navio? Falta de conhecimento e humildade para perguntar, não precisando ser nem para mim, mas para o Padilha, p. ex.
Então, é achismo sim, de quem não possui conhecimento de causa.


O meu pensamento é aquele que ve passar 10 ANOS da aquisição dos A 4 ex Kuwait, e até hoje sem ter conseguido coloca-los em condições operacionais de combate.
Já lhe respondi acima. Mas o meio aéreo não tem nada a ver com o navio, elo principal de toda cadeia que formará nossa força aeronaval. Esta argumentação não cola mais caro amigo.

Escreva ao governo e peça para liberarem os recursos contigenciados da MB e verá o que será feito.
Não culpe a força por a mesma estar morrendo de inanição, com data para acabar, como exposto claramente pelo CM em seus depoimentos no Congresso.
Agora, quanto sua ex-força recebeu? Como ela está depois de tantos recursos recebidos? Repita aqui o que vc escreve no BM sobre os meios de sua ex-força.

Aquilo que o Sr. lê
O Sr, sabe que a MB está de gancho faz tempo porque ludibriou o TN desvinado verbas dos royaltes para outras cositas.
Quanto aos recursos recebidos pela FAB, como o Sr. bem disse logo acima as vezes "puxar saco" dá bons resultados.
Ludibriou o TC? Pode provar o que escreveu?
As contas da Marinha naõ foram aprovadas em qual exercício?
Falar é fácil. Dar este tipo de versão é risível.
Todos no país sabem que os royalties foram contigenciados para comporem o superávit primário do país. A MB é quem arca com a maior parte, proporcionalmente, a este superávit, como mostrado pelo CM no Senado.
Por qual motivo não contigenciam os royalties entregues a prefeitos?
Fácil falar, apresentar uma versão ridícula dessas. Mas prove.
Mas sua resposta deixou claro quem 'puxa saco". Pena que sem resultado operacional.


O meu pensamento é aquele que não consegue achar uma razaõ se quer para termos 03 esquadrões de formação de pilotos de asa rotativa nas tres forças armadas, enquanto poderia se fazer em um único esquadrão com uma única estrutura.
Como ex oficial da FAB devia poder responder. Mas acho que está romanceando de novo a resposta.
Primeiro vc sabe que somente a FAB e a MB formavam pilotos de helis.
Os que eram designados para os helis da FAB já saíam da AFA como pilotos formados. A qualificação dos mesmos era em um modelo de asas rotativas, sem precisar passar por toda a formação inicial.
Quando um oficial da MB optava por ser piloto, ele havia cursado a EN, sendo oficial da Armada ou do CFN. A formação destes oficiais começava do zero, ao contrário dos oficiais da FAB.
Quando a MB retomou a asa fixa, optou pela mesma formação da FAB, com os seu oficiais sendo mandados para a AFA, para receberem formação básica em aviões, com a MB qualificando-os em seus modelos de heli somente, do mesmo modo que a FAB.
Em certa época o EB retomou sua aviação rotativa. A MB ainda não tinha retomado a asa fixa. O EB enviou seus oficiais para a MB e para a FAB, e adivinha quais foram devidamente formados? Adivinha aonde foram formados os oficiais que só podiam voar com outro formado na MB ao lado? Não é papo furado não. Ouvi diretamente dos oficiais do EB isto que acabei de escrever, quando cursava OSAV em S. Pedro.
Então, hoje, a formação da MB e da FAB estão unificadas.
Faltaria a do EB. Por que não fazem? Não sei.
A AFA tem condições de receber a quantidade de oficiais que é formada anualmente?
É do interesse do EB formar seus oficiais em asa fixa?
Quer a FAB formar os oficiais do EB em asa fixa, e perder a justificativa para aviação de transporte, e ataque, p. ex?
Creio que vc sabe tudo o que escrevi acima, não é?

Em primeiro lugar não fui ex oficial da FAB
Não foi vc que escreve que foi da FAB?

Vou responder suas perguntas na ordem:
C ertamento o Sr. ouviu falr que eles aprenderam doutrina de vôo de asas rotativas diferentes, oque é exatamente o que hoje foi ´proposto, ou seja a un ificação da formação e da doutrina.
O EB foi convidado a participar neste centro de formação, inclusive se cogitou faze-lo em Taubate, aonde há bastante espaço, não seguiu adinta porque a gloriosa MB disse que o piloto navl tem que ter formação diferente e bla bla bla...ou seja po Sr. entendeu. boquinhas tem que ser mantidas...
Não, não ouvi nada disso, poste a fonte. Não é questão de aprender doutrina diferente. A doutrina não faz uma força proibir oficiais formados na FAB de voarem sem a presença de um oficial formado na MB ao lado. Doutrina é uso em combate, não aprender a voar.
Qual boquinha? Seja claro e pare com estas insinuações. Fale e prove. A MB tem somente alguns Bel Jet Ranger para que os oficiais que regressam da AFA aprendar a voar helis e A POUSAR EM UM CONVÉS EM MOVIMENTO, COISA QUE NINGUEM MAIS FAZ.


Com relação a AFA pé questão de planejar e adecuar.
O EB não viu nenhum impedimento em formar seus ofociais em asa fixa antes, pois é sabido que a força de tem ideía de um dia possuir asa fixa.
A FAB não vê nenhum problema em abrir mão da asa fixa para os irmão do EB, ao contrário de outra força que não admite que qualquer vetor que não tenha um âncora na cauda pouse em seus decks.
Não foi isso que o Piffer escreveu uma vez aqui no DB. O EB não tem interesse em formar seus oficiais em asa fixa. Ele pode confirmar, ou não.
Mais falácia no resto de seu post. Qual vetor vai pousar nos convôos da MB? Vejo somente helis. Vá tentar ... :lol:
O pessoal do EB das primeiras turmas pousava sim, pois enquanto não receberam suas aeronaves voavam operacionalmente na MB.


O Meu pensamento é aquele que vê um oficila superior da Marinha do Brasil colocar em dúvida a imparcialidade de um oficial general da FAB, porque a este cabia a decisão sobre a escolha de qual projeto de desenvolvimento de um missil seria escolhido, demonstrando que a tão clamada integração das forças através do Mindef está muito longe de ocorrer.
Falei a mais pura verdade do ocorrido.
Haviam 2 projetos: um com aplicação integral de recursos no país, em empresas nacionais do parque de São Paulo, de um meio que seria utilizado pelas 3 forças.
O outro projeto, com aplicação integral dos recursos no exterior, em empresa estrangeira, com o meio sendo usado em uma só força, podendo eventualmente ser usado em uma segunda, com tecnologia a ser repassada posteriormente ao desenvolvimento.
Se vc fosse do MD, em qual projeto investiria? Por qual motivo foi tomada a outra decisão?

Avaliaria os beneficos de ambos para tomar uma decisão idônea e imparcial e que trouxesse mais beneficios as FAs.
Sim, o departamento é responsável pela integração das 3 FFAA, em termos materiais, com recursos do MD e não das forças. Qual projeto apresentava a maior integração? Não respondeu a minha pergunta.

O Meu pensamento é aquele que observa determinados acontecimentos como a melancólica esperiência da Marinha do Brasil com a LMASA, tendo sido avisada sobre os problemas em lidar com a referida, tendo sido sugerido a opção Israelense.
Sim, acontece que foi feita uma LICITAÇÃO, e a LMASA estava controlada pela LM americana, que ofereceu o menor preço, com a IAI em segundo lugar.
Tendo a LM americana largado a Argentina, a mesma não conseguiu cumprir contrato. A segunda na licitação, a IAI, vai assumir, e a MB deve ser ressarcida conforme previsto em contrato.
A FAB também fez licitação no FX-1, não é verdade?
Vivendo e aprendendo

Acho que o Sr. não foi devidamente informado sobre este assunto, mas vo Sr, me permite vou lhe ajudar.

A MB foi sim avisada dos problemas entre os Argentinos e a LM, pois quando da licitação dos motores, a maionese já estava desandando nos bastidores.
Os Israelenses examinaram minunciosamente os motores, e como operadores que foram por muito tempo, avisaram que dado ao estado em que encontravam determinados componentes cativos dos J 52, não havia como fazer a revitalização pelos valôres propostos pelos hermanos.
O pessoal da PAMA Campo de \marte também se ofereceu para examinar os motores, e dar algumas sugestões a MB, o que foi descartado pela mesma.
Com relação aos Israelenses que ficaram em segundo lugar efetuarem o trabalho, se toparem ótimo, façam correndo, mas acho que não vão topar fazer pelo mesmo preço da LMASA, porque a Lei 8883 das licitações reza que em caso de não cumprimento do contrato o segundo colocado é chamado para contratar pelo mesmo preço do primeiro.
A palavra é LICITAÇÃO. No momento em que foi aberta uma, não há mais jeito.
Os israelenses vão assumir, com o preço que eles colocaram, como previsto na Lei de Licitações. O primeiro colocado é punido de acordo com a lei e o segundo assume, com seu preço, o segundo mais barato.
A MB não descarta o auxílio do pessoal do PAMA de SP, como vc escreveu, muito pelo contrário, com eles fabricando diversos ítens da aeronave. Falta de conhecimento seu.


O Meu pensamento é aquele que vê com tristeza a Marinha do Brasil embarcar em mias uma canoa furada que é o desenvolvimento de um míssil anti navio, com empresas que não tem esperiência nesta área e que já cantaram o conto dos cisnes para a Marinha do Brasil, e que quando este e se estiver operacional já estará obsoleto, enquanto os Israelenses nos oferecem uma parceria forte e concreta para um sistema moderno já com utilização de micro turbina e sistemas de busca anti jaming.
Sim, sei que este é seu pensamento, considerar como canoa furada qualquer desenvolvimento no Brasil, com empresas nacionais, que desenvolva tecnologia aqui, com recursos gastos aqui, que gere independência de fornecimentos externos, que gere conhecimento nacional. O gestor do programa será a MB, grande parte da capacitação será com o que a MB JÁ DISPÕE, a colocação destes mísseis nos NPa os transformarão operacionalmente, garantias foram feitas, uma quantidade mínima de mísseis a ser comprada foi acordada para que as empresas se envolvam de corpo e alma, sabendo que seu produto terá mercado aqui mesmo no Brasil.
Vc vê com tristeza tal procedimento, mas não critica a opção do Oficial-General da FAB do MD, que vai dar dinheiro para o estrangeiro e, de acordo com o que li aqui no fórum, obter um míssil já defasado na época em que estiver operacional, sem gerar conhecimento aqui, sem gerar empregos aqui, e tudo o que vc escreveu como sendo tristeza.

Lamentavelmente Sr. Capitão, mais uma vez o Sr. falta com a verdade absoluta.
Não, não falto com a verdade. Cuidado.

Em primeiro lugar, o missil que vai ficar obsoleto quando entrar em operação será o MAN, porque alguns de nós aqui sabem o tempo que leva a maturação de um projeto como este. A respeito da garantia de aquisição junto aos fornecedores contratados, penso que é no mínimo leviano afirmar isto em um país cujo orçamento muitas vezes é peça de livro de ficção científica. A propósito: quantos vão ser comprados 30, 40 talvez, pois é quan to vai custar cada missil????? AMX 2 Capitão, ou voc\~es pensam qu vão vender algo de uma geração atraz com preços de mercado em um mercado extreamente competitivo??
Quanto a instala-los nos NAPAs, eu acho que mais uma vez a MB está desvirtuando as funções do dito. Um Napa é um Napa não uma misselera de combate, o Soultrain até comentou isto em um post do Padilha, mas se Marinha que por a carroça na frente dos burros o que posso fazer.
O míssil a ser fabricado, em 5 ANOS, será equivalente ao MM-40 Bl1. Em 5 anos mais não haverão MM-40 em uso?
As empresas aceitaram participar do programa se houvesse uma quantidade mínima a ser adquirida, ou nada feito. Aprenderam.
Qual a quantidade? Quanto é o custo? Acione suas fontes, pois sabe que não posso responder isto aqui.
Quanto aos meios da MB, e seu uso, somente a MB não possui, aqui na América do Sul, este tipo de navio com mísseis. somos os únicos certos? E quanto ao embargo, que citei? Não serve não?


O Missil que o Sr. se refere será provavelmente ,dada a experiência Sul Africana no assunto, quando estiver pronto up date com o que se tem de bom por aí, provavelmente não o meçlhor, mas dentro das missões a ele que serão incubidas. Me parece que ficou claro que haverá transferência de tecnoplogia, desenvolvimento paralelo e ganho tecnológicos dos dois lados e o principal dentro de custos de operação compatíveis e com possibilidade vendas ao exterior garantida pela tradição Sul Africana no aasunto.
Você já deve ter lido várias vezes que eu não posto muito aqui nas aéreas por falta de conhecimento no assunto, coisa que outros deviam ter a humildade de copiar. Apenas repeti o que li aqui.
Quanto a transferência de tecnologia, vamos TER ESPERANÇA, não é? Vc pode garantir que haverá? Laboratórios espelho, etc? Tomara, com sinceridade.
Custos, concordo.


Este é o meu pensamento Sr. Capitão.
Vc não me respondeu diretamente.
Minha pergunta foi se vc considerava tudo o que se desenvolve aqui uma porcaria.
Mas respondeu indiretamente, o que agradeço.
Quando vc expressar seus achismos, eu vou me poupar de respondê-lo, e respeitar sua opinião.
Mas quando se arvorar em profundo conhecedor de assuntos navais, vou respondê-lo sim, com educação como sempre fiz, para que sua opinião não seja tomada como verdade absoluta pelos outros foristas.
Um outro abraço para você também, e uma boa noite.

Mais uma vez lhe digo para não me tomar como adversário. Somente não vou mais ficar calado quando ler argumentações que considero falaciosas. Vou respondê-las, ler a resposta, e continuar argumentando democraticamente.
Obrigado por ter chamado minha atenção para sua resposta.

Enviado: Qua Jan 09, 2008 9:50 pm
por PRick
Sintra,

O problema é que a argumentação do engenheiro italiano é muito interessante, e baseada em fatos reais e doutrina de emprego. Em síntese:

1- Como os canhões abaixo de 30MM, tem um alcance útil inferior a 3 kms para mísseis, nesta distância existe um problema, não basta destruir o sistema de guiagem e o seeker do míssil, mas é preciso detonar a ogiva do míssil. Isto ocorre porque um missil pode atingir o navio, mesmo sem sistema de guiagem, apenas por manter sua trajetória, como um navio é uma plataforma muito mais lenta que um míssil, é necessária a total destruição do míssil, com a detonação da ogiva:

2- No caso dos calibres médios a distância de engajamento ocorre acima de 4 kms, nesta distância, bastará a destruição da cabeça de guiagem do míssil, nada mais, o engajamento em distância maior também facilita a destruição de mais de um míssil pelo mesmo canhão:

3- Qual o problema em detonar a ogiva com tiros diretos? É a energia necessária para que seja detonada a ogiva, devemos ter em mente que a ogiva dos Exocet´s e similares é do tipo perfurante, ou seja, foi feita para só explodir depois de romper alguma chapa de aço naval. Por este motivo ela é protegida por uma cabeça(cone) de tungstênio, o mesmo material usado nas granadas perfurantes do GoalKeeper, devemos ter em mente que este sistema engaja o alvo de frente:

4- No artigo sobre o Piranha, a notícia é clara, a oviga não será detonada, nem por disparos diretos de munição 0,50 polegadas. E ela não é do tipo perfurante :wink: :

5- O que temos como fatos? O Exocet que afundou o Typo 42 nas Malvinas, não detonou sua ogiva, nem depois de romper o costado de aço do CT, a uma velocidade de pelo menos 1.000 kms por hora, nem mesmo o incêndio que se seguiu conseguiu energia o suficiente para fazer a ogiva detonar. Parece que um dos mísseis que atingiu a Stark também não detonou. Assim, não é fácil conseguir energia o suficiente para obter a detonação de uma ogiva perfurante, quanto o engajamento é feito na linha frontal.

[ ]´s

Enviado: Qui Jan 10, 2008 10:00 am
por Degan
Los sistemas antimisil CIWS son la ULTIMA línea de defensa, se usan luego que todos los demás SdA o fallaron o diezmaron un ataque saturante.

De esta forma, más que el mayor alcance, lo importante es una alta Pk de derribo, y el alcance mínimo útil.
Bajo este esquema, los sistemas están optimizados para lograr sus derribos no a máximo alcance útil.

El Goalkeeper tiene un alcance máximo de 3 km y uno mínimo de 200 m…con munición PENETRANTE

El Phalanx tiene un alcance máximo de 1,85 km y un alcance esperado de destrucción de 460 m…con munición PENETRANTE

El OTO 76 más moderno, posee menos velocidad de ronza y elevación, y en todos los casos, depende de sistemas de guía externos; Así su alcance mínimo antimisil es basta largo. Por último, en todos los casos su Pk es menor y depende en un 100% de las espoletas de proximidad, es decir lo que destruiría el misil son las esquirlas de una granada explosiva NO penetrante.

Los barcos hundidos en las Malvinas por Exocet, en NINGUN caso lo fueron directamente por el arma. Tuvieron la mala suerte de estar en mares con pésimos climas y sin apoyo externo (no como la Starck….).
Después de Malvinas, los diseños de muchos barcos recogieron esa experiencia en sus sistemas contra incendio, como las Type M y las Type 23.

Enviado: Qui Jan 10, 2008 11:54 pm
por juarez castro
Boa noite

Sr. Capitão! Vou lhe responder na ordem de suas colocações, se assim o Sr. me permite:

1. Tenho certeza de que o colega Degan não precisa de defensor, até pela coerência com que trata os assuntos referente ao tema.
2.A vigília dos setôres de inteligência tem sido uma constante nos foruns onde determinados temas de interesse da força são criticados.
3. Infelizmente o Sr. não aceita criticas feitas s determinadas atitudes da MB, comportamento estremamente anti democratico e monopólizador.
4.Não se esqueça, que mesmo como forista o Sr. deve manter o nível dos debates, e como militar respeitar ainda mais as colocações, o que não é extamente o que o Sr, vem fazendo me adjetivando de "achista" e outros quesitos, coisa que até por questão hierárquica eu venho lhe respeitando.
5.As afirmações que o Sr, fez da colega Koslowa não condizem com a formação que o Sr, recebeu na força. Penso que no Sr. devia ter a dignidade de pedir desculpas a mesma.
6.A forista se retirou extremamente constrangida por suas afirmações deselegantes e grosseiras, as quais não correspondem a tradição de oficial da \Marinha do Brasil.
7.O Sr. não questiona, o Sr. quer impor um pensamento e uma doutrina, e de forma alguma vou aceitar verdades absolutas impostas goela abaixo.
8.O Sr. insiste em se contrapor aos fatos. O SP está aí como prova cabal do que eu falo, ou seja, 7 anos e 0 de operação.
9.A questão do aumento de vagas de almirantes eu não vou adiante porque se eu citar que a RN tem 3 vezes menos almirantes de esquadra que MB acho que as pessoas com o mínimo de dissernimento vão entender o porque deste verdadeiro trenzinho da alegria.
10. Reintero, a minha única surpresa será o descomissionamento do mesmo na hora em que tomarem vergonha e pararem com esta patuléia que não podem sustentar. A propósito quem avisou vocês deste pesadelo foram o Argentinos, conhecedores e velhos operadores de PA, e que sabiam quanto custaria para operacionalizar este negócio, mas infelizmente a MB é egocêntrica, prepotente e não deu ouvidos a exeriência alheia.
11. Operação full de A 4 só se for em sonho, ´porquê efetuar catrapos, revo com auxilio by FAB, lançamento de misseis com auxilio by FAB, agora operação de combate full no PA com CAP, interceptação, combate =0.
Aliaz a diferença entre o Aeroclube do RS e o VF 1 é que o primeiro voa aeronave a pistão com dinheiro de seus alunos e o segundo voa aeronaves de reação com dinheiro do contribuinte Brasileiro, ambos executando a mesma missão.
12. A Salada de fruta dos helis é culpa da MB. Os Linx foram uma escolha ´tecnica e diga-se de passagem muito elogiada por todos os "marinheiros". Mudaram m o descurso agora????
13;Só lembrando quanto as compra de "ocasião" da MB:

Fragatas no limite da vida operacional, caça minas travestidos a la roberta close de Napas com velocidade inferior a uma jangada.
O Sr se refere a FAB. Tem razão são coisas velhas mesmo, a única diferença é que elas voam e combatem :wink: , enquanto as suas...
14,Vamos ver qual a próxima desculpa por não terminarem a Barroso. 16 ANOS Sr. Capitão, então o Sr, vai por a culpa no Lula, no FHC, no Topete, no Collor de Mello, no São cricario da bororoca, menos na incompetênica da MB em gerenciar seus projetos mirabolantes.
17.Respondendo as sua últimas perguntas:

Porque a MB não tem licença fome?
Pelo simples fato de que não opera, não voa e não combate...vive no mundo de avilã.
Porque o fundo naval te mais de um bilhão contingenciados?
Porque a MBfez falcatruas com o orçamento do royaltes no passado.
Porque a MB consegue gastar os recursos alocados nos estertores de fim do ano e a FAB não?
Porque passa po resto do ano em berço explêndido e briancando de Top Gun.
18 Se o SP valesse um vintem a Marine Nationale ainda estaria com ele.
19.O s A 4 chegaram em 2007 Sr, Capitão, estamos em 2008 e até agora 0 mais 0, isto é fato, ou o Sr contesta???
20 Puxa Saco". Mais um exemplo de humildade para a MB.
21.Eu disse que não era ex oficial, sou da reserva e sou graduado.
22.Sobre a formação úniica de aviadores de asa fixa, todos nós sabemos que é melhor um único centro, a MB acha que não, talvez um dia como aqueles cachorrinhos que nasceram do partidão, com o tempo abriram os olhos e viram a luz :shock:
23.A licitação dos motores do A 4 foi mais uma das trapalhadas que poderiam ter sido evitadas se a MB tivesse um pouco de humildade. Todo mundo avisou, mas não adiantou, O PAMA Campo de Marte disponibizou suas instalações para efetuar uma avaliação nos motores, mas infelizmente não foi aceito....
24.Sim vão fazer um missil que talvez estará operacional daqui a 5 anos enquanto o resto do mundo estará com misseis supersônicos, microturbinas, anti jaming, e nós gastando em dinheiro da viúva em TV 29 Pol tela plana. tá bom Capitão tá bom....bem de acordo.....

Peço o mesmo ao Sr.: Não me tome como adversário, só não me calarei mais a determinados adjetivos que não me cabem e não deixarei uma geração de "guris bons" aqui do DB acreditarem em Papai Noel e Coelinho da Pacoa.

Grande abraço

Enviado: Sex Jan 11, 2008 1:21 am
por PRick
Degan escreveu:Los sistemas antimisil CIWS son la ULTIMA línea de defensa, se usan luego que todos los demás SdA o fallaron o diezmaron un ataque saturante.

De esta forma, más que el mayor alcance, lo importante es una alta Pk de derribo, y el alcance mínimo útil.
Bajo este esquema, los sistemas están optimizados para lograr sus derribos no a máximo alcance útil.

El Goalkeeper tiene un alcance máximo de 3 km y uno mínimo de 200 m…con munición PENETRANTE

El Phalanx tiene un alcance máximo de 1,85 km y un alcance esperado de destrucción de 460 m…con munición PENETRANTE

El OTO 76 más moderno, posee menos velocidad de ronza y elevación, y en todos los casos, depende de sistemas de guía externos; Así su alcance mínimo antimisil es basta largo. Por último, en todos los casos su Pk es menor y depende en un 100% de las espoletas de proximidad, es decir lo que destruiría el misil son las esquirlas de una granada explosiva NO penetrante.

Los barcos hundidos en las Malvinas por Exocet, en NINGUN caso lo fueron directamente por el arma. Tuvieron la mala suerte de estar en mares con pésimos climas y sin apoyo externo (no como la Starck….).
Después de Malvinas, los diseños de muchos barcos recogieron esa experiencia en sus sistemas contra incendio, como las Type M y las Type 23.


Degan,

Este seu último post é sem dúvida uma peça rara de delírio, faz uma série de observações que não tem nada haver com a minha argumentação.

Depois diz que os Exocet´s não afundaram, diretamente, nenhum navio na Guerra das Malvinas, eu diria que 02 navios foram afundados diretamente pelos AM-39. Diretamente quer dizer foi o míssil quem destruiu os navios, o que não acorreu foi o naufrágio imediato, mas posterior, o que não tira do Exocet a razão direta do naufrágio.

Mas a citação que fiz ao Exocet foi para demonstrar o quanto é complicado detonar uma ogiva perfurante, sem que isto ocorra pelo detonador. Portanto, não entendi nada sobre o porque de sua resposta, ela nada tem haver com o que falei. :roll: :roll: :roll: :shock: :shock:

[ ]´s

Enviado: Sex Jan 11, 2008 12:08 pm
por Degan
Este seu último post é sem dúvida uma peça rara de delírio, faz uma série de observações que não tem nada haver com a minha argumentação.


Tú argumentación…..!!!!... ¿CUAL?. :shock:

Depois diz que os Exocet´s não afundaram, diretamente, nenhum navio na Guerra das Malvinas, eu diria que 02 navios foram afundados diretamente pelos AM-39. Diretamente quer dizer foi o míssil quem destruiu os navios, o que não acorreu foi o naufrágio imediato, mas posterior, o que não tira do Exocet a razão direta do naufrágio.


Los misiles no “destruyeron” a los barcos…ya que:

a) Los Exocet no fueron diseñados para eso
b) Los mismos británicos reconocen su error en bajar los estándares de diseño en seguridad y control de averías, en los barcos de esa generación
c) Tener una emergencia de ese tipo, en tormenta austral, tampoco ayuda
d) Los barcos fueron dados por perdidos después de horas, con todo en contra para un adecuado control de averías.
e) El naufragio de los buques fue PROBOCADO, y no lo hizo el Exocet.

Mas a citação que fiz ao Exocet foi para demonstrar o quanto é complicado detonar uma ogiva perfurante, sem que isto ocorra pelo detonador. Portanto, não entendi nada sobre o porque de sua resposta, ela nada tem haver com o que falei.


Es que un argumento así PRick, muestra que no tienes mucha lógica de tu parte…
Seguro las granadas de un Oto 76 hacen explotar la ojiva de un ASM mediante la espoleta ....del mismo ASM… :lol: :lol: :lol:

Enviado: Sex Jan 11, 2008 12:17 pm
por Marino
Boa noite

Sr. Capitão! Vou lhe responder na ordem de suas colocações, se assim o Sr. me permite:
Da mesma forma que venho fazendo. Sem problema.

1. Tenho certeza de que o colega Degan não precisa de defensor, até pela coerência com que trata os assuntos referente ao tema.
Ótimo que reconheça isso, que ele pode responder por si e não precisa de um defensor dos fracos e oprimidos.

2.A vigília dos setôres de inteligência tem sido uma constante nos foruns onde determinados temas de interesse da força são criticados.
Falar é fácil. Vc escreveu que sofria patrulhas do serviço de inteligência da MB, além da minha. Eu pedi para provar, e não escrever uma suposição sua. Aguardo a prova do que vc afirmou com tanta convicção, publicamente, para todos os assinantes do DB lerem. Prove, ou dê uma desculpa qualquer, como a que sofre de distúrbio de perseguição.

3. Infelizmente o Sr. não aceita criticas feitas s determinadas atitudes da MB, comportamento estremamente anti democratico e monopólizador.
Está equivocado, mais uma vez. Críticas são aceitas sem problemas, na maioria das vezes são agradecidas. Achismos, opiniões não fundamentadas, sem base,são as que eu critico.
Repito: pode ter a opinião que quiser em um fórum democrático, mas não coloque como verdade absoluta, sem esperar contestação.


4.Não se esqueça, que mesmo como forista o Sr. deve manter o nível dos debates, e como militar respeitar ainda mais as colocações, o que não é extamente o que o Sr, vem fazendo me adjetivando de "achista" e outros quesitos, coisa que até por questão hierárquica eu venho lhe respeitando.
Jamais lhe desrespeitei, somente argui contrariamente ao que escreveu. Isto não é desrespeiter, nem patrulhar, como escrito por vc. A minha condição de militar não influi no debate, feito com argumentos, para que todos possam ler e tirar suas próprias conclusões, o que é, ao final, nosso objetivo, ou não?
Não lhe chamarei de achista se argumentar com fundamento suas posições, aceitar crítica das mesmas, rebater o que eu escrever, ler a tréplica, e assim por adiante. Sem questão hierárquica, que nunca levantei, mas tudo no campo das idéias.


5.As afirmações que o Sr, fez da colega Koslowa não condizem com a formação que o Sr, recebeu na força. Penso que no Sr. devia ter a dignidade de pedir desculpas a mesma.
Já o fiz, pedindo que me desculpasse se não entendeu minha posição.
Vc só lê o que lhe interessa?
A minha formação, eu recebi primeiro de meus pais. Da força, eu recebi a minha formação militar.
Mais uma vez, ninguem aqui precisa de defensores de fracos e oprimidos.


6.A forista se retirou extremamente constrangida por suas afirmações deselegantes e grosseiras, as quais não correspondem a tradição de oficial da \Marinha do Brasil.
Vc escreve isto por ter se ausentado muito tempo aqui do DB. A mesma se ausentou muito antes de nosso debate, por opção própria, como pode ser lido em outro tópico, que sugiro vc procurar, ou acionar o pai da mesma, que continua, de acordo com ela, a ler nosso fórum com seu loguin.
Mais uma vez vc tenta fugir do debate, das perguntas que lhe fiz, arvorando-se em defensor de quem pode defender-se sozinha, usando termos como constrangida, deselegante, grosseria, sem razão alguma.
Pare de desvirtuar a questão principal de nosso debate e responda o que estou lhe cobrando pela 3º vez, como a prova de que foi constrangido pelo serviço resservado da MB.


7.O Sr. não questiona, o Sr. quer impor um pensamento e uma doutrina, e de forma alguma vou aceitar verdades absolutas impostas goela abaixo.
Não imponho. Questione, debata, argumente, e deixe os foristas que leem nosso debate, todos intelectualmente ativos, tirarem suas próprias conclusões.
Acusações de impor uma verdade goela abaixo em um fórum livre é resposta de quem perdeu a argumentação. Esta não cola Juarez.


8.O Sr. insiste em se contrapor aos fatos. O SP está aí como prova cabal do que eu falo, ou seja, 7 anos e 0 de operação.
Zero de operação, tem certeza, pode provar?
Não bastam as reportagens da Alide, da TV, de revistas internacionais, da China nos procurando, da Araex, das presenças em Santos, Vitória, Rio Grande, etc?
Pode escrever aqui todas as operações da MB?
Vc quer debater com este tipo de argumentação?
Depois escreve que lhe acuso de achista.


9.A questão do aumento de vagas de almirantes eu não vou adiante porque se eu citar que a RN tem 3 vezes menos almirantes de esquadra que MB acho que as pessoas com o mínimo de dissernimento vão entender o porque deste verdadeiro trenzinho da alegria.
Não, tem que ir adiante sim. Vc acusou a MB de desrespeito com o povo brasileiro por acrescentar 9 Altes a seu pessoal.
Estou aguardando, pela 3º vez, que vc escreva quantos Brigadeiros a mais a FAB incorporou, e agora comparar este nº com a Força Aérea Britânica. Faça-o ou perca a credibilidade de seu argumento.
Lembra do que escrevi? Olha para seu rabo macaco.
Ah, pode escrever quantos Altes de Esquadra a MB tem e quantos a RN possui?


10. Reintero, a minha única surpresa será o descomissionamento do mesmo na hora em que tomarem vergonha e pararem com esta patuléia que não podem sustentar. A propósito quem avisou vocês deste pesadelo foram o Argentinos, conhecedores e velhos operadores de PA, e que sabiam quanto custaria para operacionalizar este negócio, mas infelizmente a MB é egocêntrica, prepotente e não deu ouvidos a exeriência alheia.
Mais achismos Juarez?
A ARA chegou a passar inspeção no Foch para comprá-lo antes que a MB. As circunstâncias nos favoreceram e nos ajudaram, tendo em vista a situação política interna argentina, que todos conhecemos.
Para seu conhecimento, em Planejamento Estratégico não cabem egocentrismos, prepotências, etc, como escrito por vc. Parece que ainda não compreendeu isso, mas os que leem aqui devem ter compreendido.
Como não podemos sustentar? O navio sai novo de um PMG e não podemos sustentá-lo? A França iria adorar comprá-lo em seu estado atual.


11. Operação full de A 4 só se for em sonho, ´porquê efetuar catrapos, revo com auxilio by FAB, lançamento de misseis com auxilio by FAB, agora operação de combate full no PA com CAP, interceptação, combate =0.
Aliaz a diferença entre o Aeroclube do RS e o VF 1 é que o primeiro voa aeronave a pistão com dinheiro de seus alunos e o segundo voa aeronaves de reação com dinheiro do contribuinte Brasileiro, ambos executando a mesma missão.
Mais bobagem Juarez?
Catrapo é no SP (qualificação de pouso e decolagem em PA); revo com budy-budy entre os A-4(procure as fotos na Alide), lançamento sozinho de míssil (Usando a infra-estrutura da FAB para monitorar, ou vc quer a construção de uma para isto na MB? Não seria falta de gestão?), e reabastecimento nos REVO da FAB pq só ela pode ter este tipo de avião (mas se a MB não fizesse vc não iria escrever que é falta de ação do MD para obrigar operações conjuntas?).
Pode provar que não houve CAP, interceptação,etc, no SP? Prove ou mais um achismo. Para seu conhecimento, os primeiros oficiais controladores de interceptação foram formados na Argentina, e só depois na FAB (ranço da velharia, sabe como é).
Olha para seu rabo macaco.
De que serviram os Xavante em Anápolis? Para os pilotos ganharem diárias?


12. A Salada de fruta dos helis é culpa da MB. Os Linx foram uma escolha ´tecnica e diga-se de passagem muito elogiada por todos os "marinheiros". Mudaram m o descurso agora????
Esta discussão dos helis é para mudar o foco do PA.
Mas lhe respondo: o Lynx é um excelente heli, mas adquirido, como os Super Puma, pelo Delfim Neto em acordos comerciais com a Inglaterra e França. O Lynx que adquirimos era primeira versão, protótipo se lhe é melhor. Demos uma sorte imensa, pois poderia ter saído uma porcaria.
Não saiu e hoje temos um dos melhores heis do mundo em sua classe.
Olha para seu rabo macaco.
Pode listar os tipos de helis da FAB? Vamos ver se a "salada" é menor.


13;Só lembrando quanto as compra de "ocasião" da MB:

Fragatas no limite da vida operacional, caça minas travestidos a la roberta close de Napas com velocidade inferior a uma jangada.
O Sr se refere a FAB. Tem razão são coisas velhas mesmo, a única diferença é que elas voam e combatem , enquanto as suas...
Mais argumentação falaciosa Juarez? Está perdendo a classe?
As T-22 não estavam, e nem estão, no limite de sua vida operacional. Acho que vc leu meu post, onde escrevi que o Alte Woodward mandou uma carta para o The Times protestando pela venda ao Brasil das mesmas. Só isso derruba sua argumentação.
Não temos caça-minas Juarez (Uuuups :oops: ). Temos Varredores, de projeto e construção na Alemanha. Eles não são NPa, mas como lhe expliquei no BM, quando em viagem qq navio da MB cumpre procedimentos de identificação e transmissão destes dados para o COMCONTRAM. Não leu lá também meu post?
Velocidade inferior a uma jangada, com 4 motores MTU?
Juarez, agora admita, com humildade, total desconhecimento do que escreveu. Depois reclama que lhe chamo de achista.
As coisas velhas da FAB, voam mesmo? Combatem mesmo?
As T-22 não, é isto que quer dizer? Os Varredores modernizados com sistemas nacionais do IPQM não cumprem sua missão, é isso?
As Niteroi modernizadas não combatem?
Juarez ...


14,Vamos ver qual a próxima desculpa por não terminarem a Barroso. 16 ANOS Sr. Capitão, então o Sr, vai por a culpa no Lula, no FHC, no Topete, no Collor de Mello, no São cricario da bororoca, menos na incompetênica da MB em gerenciar seus projetos mirabolantes.
Não há desculpa Juarez, veja as fotos do Padilha, ela será incorporada em 2008.
E completada com os recursos da MB, que coisa né?


17.Respondendo as sua últimas perguntas:

Porque a MB não tem licença fome?
Pelo simples fato de que não opera, não voa e não combate...vive no mundo de avilã.
HAHAHAHAHAHA!!!!
Não, é pq a gestão da MB é outra. Quer mesmo que eu continue?


Porque o fundo naval te mais de um bilhão contingenciados?
Porque a MBfez falcatruas com o orçamento do royaltes no passado.
Juarez, cuidado para o serviço reservado, que vc diz estar lhe patrulhando, não lhe processar, pedindo provas do que vc escreve.
Mas eu peço, pela 3º vez, além de lembrar que o Fundo Naval não é formado pelos recursos dos royalties, mas sim dos serviços que a MB faz, como reparos em navios, aluguel de cais para as plataformas da petrobrás, construção de ambulanchas para o governo do Pará, venda de cartas náuticas, etc.
De novo pergunto (3º vez): em qual exercício as contas da MB não foram aprovadas?
Cuidado antes de responder Juarez. Pesquise um pouco, ou perde credibilidade ao responder sem base nenhuma.


Porque a MB consegue gastar os recursos alocados nos estertores de fim do ano e a FAB não?
Porque passa po resto do ano em berço explêndido e briancando de Top Gun.
AHAHAHAHAHAH
Não foi vc que escreveu sobre gestão?
O que impede os gestores da FAB utilizarem os recursos alocados pelo governo, e terem que devolver dinheiro?
Olha os argumentos de sua resposta. Mereceriam uma tréplica? Mais estou fazendo para não ser acusado de intransigência, de impor minha verdade, de grosseria imcompatível com minha posição de Oficial da MB, etc.


18 Se o SP valesse um vintem a Marine Nationale ainda estaria com ele.
Olha o argumento Juarez.
Ela queria manter o Foch, para exatamente não acontecer o que está ocorrendo agora: o Charles de Gaulle em PMG, com exatos 2 anos iguais ao SP, e ficarem sem PA.


19.O s A 4 chegaram em 2007 Sr, Capitão, estamos em 2008 e até agora 0 mais 0, isto é fato, ou o Sr contesta???
Chegaram em 2007?
Contesto.
Permitiram aos pilotos pousarem de decolarem do Minas e do SP, lançarem mísseis, fazerem reabastecimento em vôo, CAP, ataques noturnos saindo de S. Pedro (infelizmente não deu tempo para qualificar a noite no SP os mesmos, mas chegamos lá), operarem com a FAB, formarem pessoal de manutenção, etc.
Mas, primordialmente, permitiram a retomada da aviação de asa fixa da MB.
O SP volta este ano. Vamos ver se ao fim do mesmo vc se retrata, ou não né?


20 Puxa Saco". Mais um exemplo de humildade para a MB.
Não foi vc que escreveu: as vezes "puxar saco" dá bons resultados. (ipisi literis, ver seu texto anterior)

21.Eu disse que não era ex oficial, sou da reserva e sou graduado.
Nenhum problema com isso.

22.Sobre a formação úniica de aviadores de asa fixa, todos nós sabemos que é melhor um único centro, a MB acha que não, talvez um dia como aqueles cachorrinhos que nasceram do partidão, com o tempo abriram os olhos e viram a luz
Juarez, se a MB adotou a formação, a metodologia da FAB, como vc escreve uma coisa dessas?
A MB já forma todos seus aviadores em instrução básica, em aeronaves de asa fixa, na AFA, sob responsabilidade da FAB.
Após a formação básica os que não serão pilotos de asa fixa recebem formação em helis na MB, como os pilotos de helis da FAB vão para Santos. A mesma metodologia.
Quem ainda não forma seus pilotos em asa fixa é o EB, e deve ter seus motivos para issso.
Eu expliquei isso anteriormente. O que não tinha entendido?
Se a MB já forma na FAB seus pilotos, usa a mesma metodologia, etc, como prova sua afirmação de que a MB não concorda com isso?
Olha a credibilidade Juarez.


23.A licitação dos motores do A 4 foi mais uma das trapalhadas que poderiam ter sido evitadas se a MB tivesse um pouco de humildade. Todo mundo avisou, mas não adiantou, O PAMA Campo de Marte disponibizou suas instalações para efetuar uma avaliação nos motores, mas infelizmente não foi aceito....
Juarez, a MB se utiliza muitíssimo dos serviços do PAMA, como escrevi anteriormente. Vc sabe se a FAB (o PAMA) teria como reparar um motor que não é usado pela FAB?
Por isso a LICITAÇÃO INTERNACIONAL.
Os argentinos tendo ganho com o menor preço, com aval da LM americana, não havia choro nem vela que pudesse modoficar o resultado da LICITAÇÃO.
Somente perdemos tempo. Os israelenses já estão na jogada, vc sabe disso.


24.Sim vão fazer um missil que talvez estará operacional daqui a 5 anos enquanto o resto do mundo estará com misseis supersônicos, microturbinas, anti jaming, e nós gastando em dinheiro da viúva em TV
29 Pol tela plana. tá bom Capitão tá bom....bem de acordo.....
Tá, e vc quer que a gente continue a comprar no exterior, é isso?
Está criticando, por comparação, o programa Piranha da FAB? Ah, que durou MUUUUUUIIIIIITO mais que 5 anos?
Que continuemos em uma dependência estratégica para sempre?
disculpe, não concordo.


Peço o mesmo ao Sr.: Não me tome como adversário, só não me calarei mais a determinados adjetivos que não me cabem e não deixarei uma geração de "guris bons" aqui do DB acreditarem em Papai Noel e Coelinho da Pacoa.
Não quero que vc se cale, pelo contrário. Questione-me, argumente, debata, mas com fundamentação.
Eu não vou convencê-lo, sei disso, assim como vc sabe que não vai me convencer. Então, quem está lucrando com o debate, e chegando as próprias conclusões, que é o que importa, são os que estão tendo a paciência e a gentileza de nos ler.
A estes meu profundo respeito.
Não se preocupe: jamais vou tomá-lo por adversário. Mas também não deixarei que uma geração de guris bons aqui do DB só acreditem que nada presta, que tudo é mau, que nada sabemos fazer, que devemos comprar tudo do exterior.
Forte abraço
Marino

Enviado: Sex Jan 11, 2008 1:38 pm
por PRick
Degan escreveu:
Este seu último post é sem dúvida uma peça rara de delírio, faz uma série de observações que não tem nada haver com a minha argumentação.


Tú argumentación…..!!!!... ¿CUAL?. :shock:

Depois diz que os Exocet´s não afundaram, diretamente, nenhum navio na Guerra das Malvinas, eu diria que 02 navios foram afundados diretamente pelos AM-39. Diretamente quer dizer foi o míssil quem destruiu os navios, o que não acorreu foi o naufrágio imediato, mas posterior, o que não tira do Exocet a razão direta do naufrágio.


Los misiles no “destruyeron” a los barcos…ya que:

a) Los Exocet no fueron diseñados para eso
b) Los mismos británicos reconocen su error en bajar los estándares de diseño en seguridad y control de averías, en los barcos de esa generación
c) Tener una emergencia de ese tipo, en tormenta austral, tampoco ayuda
d) Los barcos fueron dados por perdidos después de horas, con todo en contra para un adecuado control de averías.
e) El naufragio de los buques fue PROBOCADO, y no lo hizo el Exocet.

Mas a citação que fiz ao Exocet foi para demonstrar o quanto é complicado detonar uma ogiva perfurante, sem que isto ocorra pelo detonador. Portanto, não entendi nada sobre o porque de sua resposta, ela nada tem haver com o que falei.


Es que un argumento así PRick, muestra que no tienes mucha lógica de tu parte…
Seguro las granadas de un Oto 76 hacen explotar la ojiva de un ASM mediante la espoleta ....del mismo ASM… :lol: :lol: :lol:


:lol: :lol: :lol: :lol:

Esta msg deve ficar para a história! Os Exocets não foram projetados para destruirem navios, sem dúvida, foram projetados para fazer bem a eles!

O problema do controle de avarias, não pode ser confundido com o dano provocado pelos AM-39. São coisas diversas, mas que em momento algum foram comentadas ou aludidas por mim. Para variar você continua de modo sistemático mudando de assunto.

O Atlantic Conveior foi completamente destruído, apesar de ainda ficar flutuando por um tempo. No entanto, a RN admitiu que o grau de destruiçao foi tal, que não daria para recuperar nem o Tipo 42, nem o AC, porque o custo de reparo sairia mais barato fazer outro navio.

Em ambos os casos a perda foi provocada DIRETAMENTE pelos danos ocasionados pelo Exocet, e num dos casos a ogiva nem explodiu, mas a simples queima do motor do AM-39 dentro do casco do Tipo 42 foi o suficiente para ocasionar perda total.

Aí não satisfeito, começa a delirar de novo. Como falei antes, a distância de engajamento dos calibres médios, sobre os mísseis anti-navio, é tal, que NÃO é necessário a detonação da Ogiva, apenas a destruição do sistema de guiagem e do seeker.

No entanto, você não vai querer comparar a energia gerada pela explosão de uma granada de 76MM, com outra de 30mm ou 20mm. Além disso, a granada de expoleta de proximidade não precisa de impacto frontal, mas lateral, aonde a ogiva não é blindada, espero que você tenha percebido bem a diferença, porque pelas suas observações, dá para notar que você não leu o artigo indicado por mim, lá o autor coloca todos os dados e desmancha seus frágeis argumentos.

[ ]´s

Enviado: Sex Jan 11, 2008 2:27 pm
por SUT
Esta msg deve ficar para a história! Os Exocets não foram projetados para destruirem navios, sem dúvida, foram projetados para fazer bem a eles!


la familia exocet fue diseñada para generar incendios antes que para hundir un buque en la certeza de que con solo 165Kgs ( menos en el MM40 segun algunas fuentes) no es suficiente para mas que provicar grandes incendios. De hecho, hay reportes amplios de que en diferentes ocasiones la cabeza de combate de los diversos AM39 y MM38 no detonaron ni en 1982 ni el el Golfo Persico, siendo el combustible cohete, ya premezclado en combustible y comburente y por tant muy dificil de extinguir, el que causo los mayores daños. Sialguien tiene interes, podemos debatir ( quizas en el thread de temas navales) los daños conocidos de impactos de misil

O problema do controle de avarias, não pode ser confundido com o dano provocado pelos AM-39. São coisas diversas, mas que em momento algum foram comentadas ou aludidas por mim. Para variar você continua de modo sistemático mudando de assunto.


el rtea critico en el Sheffield fue, precisamente, control de averias. no existian condiciones para que este esfuerzo fuera exitoso debido al lugar de impacto y las condciones de materiales bajo flash point empleados en menaje interno. En el Glamorgan, este caso fue inverso, debido a la posicion y manejo del impacto. En el Atlanic Conveyor la situacion es completamente diferente, tanto por tratrse de un mercante Ro Ro, como por que el misil dio en una cubierta de camiones cargados de combustible y ammo en preparcion del desembarco esperado esa noche de los medios.

Em ambos os casos a perda foi provocada DIRETAMENTE pelos danos ocasionados pelo Exocet, e num dos casos a ogiva nem explodiu, mas a simples queima do motor do AM-39 dentro do casco do Tipo 42 foi o suficiente para ocasionar perda total.



en el caso del Sheffield el hundimiento se debio a que, contra algunas opiniones, el buque estaba siendo remolcado sin personal a bordo, y sin sellar la penetracion del misil. Fue abandonado en mala mar cuando su estabilidad amenazaba al remolcador en un eventual accidente ante las cndiciones internas desconocidas del DDG. En el caso del Atlantic Conveyor, lo que lo mato fue el incendio, pero esopodria haber sido causado practicamente por cualquier otra arma. De hecho, el impacto fue unbounce" en la pantalla de chaff de barrera/señuelos de helo ( Wasp/Lynx) del Hermes. El Glamorgan no se perdio, y hay al menos otros cuatro Exocet lanzados en el 82 que no impactaron.

Aí não satisfeito, começa a delirar de novo. Como falei antes, a distância de engajamento dos calibres médios, sobre os mísseis anti-navio, é tal, que NÃO é necessário a detonação da Ogiva, apenas a destruição do sistema de guiagem e do seeker.


para eso requieres un Lock On de director y ademas una prevision de trayectoria que un SSM nuevos no te permite. Si el SSM es maniobrable, dificilmente conseguiras generar un Kill Box suficientemente reducido donde meter los fragmentos de una pieza de calibre medio. Por eso parece ser que el tema se inclina a municion guiada de intercepcion directa...

pero , prefiero esperar a ver, ya que fuera de los Horizon y las de La Penne , no hay muchos buques ni marinas que operen el Oto de 76 en solucion anti misil permanente.

No entanto, você não vai querer comparar a energia gerada pela explosão de uma granada de 76MM, com outra de 30mm ou 20mm. Além disso, a granada de expoleta de proximidade não precisa de impacto frontal, mas lateral, aonde a ogiva não é blindada, espero que você tenha percebido bem a diferença, porque pelas suas observações, dá para notar que você não leu o artigo indicado por mim, lá o autor coloca todos os dados e desmancha seus frágeis argumentos.


la energia terminal de un tiro de Gau 8 o de M61 directo sobre el misil es sustancialmente superior a un fragmento de municion mayor, sobre todo por que ademas tienes la ventaja de poder controlar el patron de impactos a traves de la trayectoria de tiro, al contrario de laKill Boz de fragmentos de una pieza BB de 40 o 76mm...

ahora, a distancias medias sobre los 2 Kms, por dentro del chaff de barrera, siendo sincero, prefiero "despejar"electronicamente la zona para meter un misil como SeaWolf, Barak, Aspide 2000 o RIM7P antes que estar jugando con un cañon que tiene PKs sustancialmente menores....

mas aun si el SSM es parte de una bandada devampiros con comunicacion entre si y que te estan atacando simultaneamente por diferentes azimuts.

Saludos,

Sut

Enviado: Sex Jan 11, 2008 2:52 pm
por Degan
Prick…..Prick…. :lol:

a) Las granadas de 20/30mm no tienen espoleta de proximidad, y las usadas por los CIWS son penetrantes (te lo repito otra vez, porque tú no entiendes rápido)
b) Los misiles ASM no son diseñados para “destruir” barcos…¿sabes qué significa “destruir”?. Por su tamaño y ojiva, están hechos para poner a los barcos “fuera de combate” o degradar fuertemente sus capacidades.
c) El Atlantic Conveior no es un barco de guerra
d) Los problemas de incendio en las fragatas ingleses se debieron usos de materiales inflamables, y mal diseño para el combate contra incendio (política de AHORRO usada en todos los barcos ingleses de esa generación, incluidos sus derivados, como las Niteroi). Ahora eso ya no sucede con los barcos más modernos.
e) El misil que impactó al Type 42, inutilizó el sistema eléctrico dejando fuera de servicio el sistema contra incendios…mal diseño…
f) El barco fue remolcado, pero a causa de una tormenta se tubo que dejar hundir…
g) La dirección de impacto de las esquirlas de una granada de 76mm no tienen por qué ser laterales a la ojiva, al igual que las balas de 20/30mm

Enviado: Sex Jan 11, 2008 3:11 pm
por PRick
Degan escreveu:Prick…..Prick…. :lol:

a) Las granadas de 20/30mm no tienen espoleta de proximidad, y las usadas por los CIWS son penetrantes (te lo repito otra vez, porque tú no entiendes rápido)
b) Los misiles ASM no son diseñados para “destruir” barcos…¿sabes qué significa “destruir”?. Por su tamaño y ojiva, están hechos para poner a los barcos “fuera de combate” o degradar fuertemente sus capacidades.
c) El Atlantic Conveior no es un barco de guerra
d) Los problemas de incendio en las fragatas ingleses se debieron usos de materiales inflamables, y mal diseño para el combate contra incendio (política de AHORRO usada en todos los barcos ingleses de esa generación, incluidos sus derivados, como las Niteroi). Ahora eso ya no sucede con los barcos más modernos.
e) El misil que impactó al Type 42, inutilizó el sistema eléctrico dejando fuera de servicio el sistema contra incendios…mal diseño…
f) El barco fue remolcado, pero a causa de una tormenta se tubo que dejar hundir…
g) La dirección de impacto de las esquirlas de una granada de 76mm no tienen por qué ser laterales a la ojiva, al igual que las balas de 20/30mm


Continuas na mesma,

A- Quem disse que as granadas de 20 ou 30 mm tem espoletas de proximidade? :roll: Sim, são do tipo penetrante, como é a ogiva dos Exocet´s do tipo penetrante;

B- Os mísseis anti-navios são uma categoria de armas muito ampla, existem diversos modelos e tipos. Eu diria que o Exocet é mortal(caso a ogiva exploda), destruídora para uma navio de guerra de até umas 3.000 toneladas, existem mísseis mais leves e outros mais pesados, como os russos capazes de reduzir uma Navio de 6.000 a escombros, não é possível fazer uma regra geral aqui. Um Exocet não havia sido projetado para afundar um Tipo 42 ou um AC, mas conseguiu isto. Como falei antes para você, tempos atrás, o uso de um vetor ou arma pode ser muito mais flexível e diferente para que foi projetado inicialmente, diante dos fatos, as projeções perdem sentido;

C- O AC era um Barco de Guerra, não foi projetado para ser um Barco de Guerra, mas estava sendo usado como Barco de Guerra, e por conta disso sofreu um ataque bélico e afundou. O que cai como uma luva no argumento, no item anterior;

D e E- O incêndio na Tipo 42 foi consequência do impacto e contínuo funcionamento do motor do AM-39 após o impacto. Quanto aos problemas de projeto do Typo-42, que ajudaram ou contribuiram para o íncêndio, existem em qualquer projeto humano, nenhum deles é perfeito, cada um tem suas qualidades, seus pontos forte e falhas;

F- O barco afundou porque estava tão avariado, que não sobreviveu ao mar das mavinas, dizem que se a FFG Stark estivesse na mesma região, também teria afundado, estas é uma das variáveis que fazem o Exocet, ser mais mortal ou não, vai depender do alvo, do mar e de uma série de outras circunstâncias que não fazem parte do debate sobre CIWS, se lembra ainda, :wink: :

G- Não, porque nas laterais não existe o cone de tungstênio, como na frente da ogiva, além disso, como expliquei para você, não será necessário, neste caso, a detonação da ogiva.

[ ]´s

Enviado: Sex Jan 11, 2008 3:14 pm
por Carlos Mathias
Nos CLUB-N todas as partes sensíveis são blindadas. 8-]

Enviado: Sex Jan 11, 2008 3:21 pm
por PRick
SUT escreveu:
Esta msg deve ficar para a história! Os Exocets não foram projetados para destruirem navios, sem dúvida, foram projetados para fazer bem a eles!


la familia exocet fue diseñada para generar incendios antes que para hundir un buque en la certeza de que con solo 165Kgs ( menos en el MM40 segun algunas fuentes) no es suficiente para mas que provicar grandes incendios. De hecho, hay reportes amplios de que en diferentes ocasiones la cabeza de combate de los diversos AM39 y MM38 no detonaron ni en 1982 ni el el Golfo Persico, siendo el combustible cohete, ya premezclado en combustible y comburente y por tant muy dificil de extinguir, el que causo los mayores daños. Sialguien tiene interes, podemos debatir ( quizas en el thread de temas navales) los daños conocidos de impactos de misil

O problema do controle de avarias, não pode ser confundido com o dano provocado pelos AM-39. São coisas diversas, mas que em momento algum foram comentadas ou aludidas por mim. Para variar você continua de modo sistemático mudando de assunto.


el rtea critico en el Sheffield fue, precisamente, control de averias. no existian condiciones para que este esfuerzo fuera exitoso debido al lugar de impacto y las condciones de materiales bajo flash point empleados en menaje interno. En el Glamorgan, este caso fue inverso, debido a la posicion y manejo del impacto. En el Atlanic Conveyor la situacion es completamente diferente, tanto por tratrse de un mercante Ro Ro, como por que el misil dio en una cubierta de camiones cargados de combustible y ammo en preparcion del desembarco esperado esa noche de los medios.

Em ambos os casos a perda foi provocada DIRETAMENTE pelos danos ocasionados pelo Exocet, e num dos casos a ogiva nem explodiu, mas a simples queima do motor do AM-39 dentro do casco do Tipo 42 foi o suficiente para ocasionar perda total.



en el caso del Sheffield el hundimiento se debio a que, contra algunas opiniones, el buque estaba siendo remolcado sin personal a bordo, y sin sellar la penetracion del misil. Fue abandonado en mala mar cuando su estabilidad amenazaba al remolcador en un eventual accidente ante las cndiciones internas desconocidas del DDG. En el caso del Atlantic Conveyor, lo que lo mato fue el incendio, pero esopodria haber sido causado practicamente por cualquier otra arma. De hecho, el impacto fue unbounce" en la pantalla de chaff de barrera/señuelos de helo ( Wasp/Lynx) del Hermes. El Glamorgan no se perdio, y hay al menos otros cuatro Exocet lanzados en el 82 que no impactaron.

Aí não satisfeito, começa a delirar de novo. Como falei antes, a distância de engajamento dos calibres médios, sobre os mísseis anti-navio, é tal, que NÃO é necessário a detonação da Ogiva, apenas a destruição do sistema de guiagem e do seeker.


para eso requieres un Lock On de director y ademas una prevision de trayectoria que un SSM nuevos no te permite. Si el SSM es maniobrable, dificilmente conseguiras generar un Kill Box suficientemente reducido donde meter los fragmentos de una pieza de calibre medio. Por eso parece ser que el tema se inclina a municion guiada de intercepcion directa...

pero , prefiero esperar a ver, ya que fuera de los Horizon y las de La Penne , no hay muchos buques ni marinas que operen el Oto de 76 en solucion anti misil permanente.

No entanto, você não vai querer comparar a energia gerada pela explosão de uma granada de 76MM, com outra de 30mm ou 20mm. Além disso, a granada de expoleta de proximidade não precisa de impacto frontal, mas lateral, aonde a ogiva não é blindada, espero que você tenha percebido bem a diferença, porque pelas suas observações, dá para notar que você não leu o artigo indicado por mim, lá o autor coloca todos os dados e desmancha seus frágeis argumentos.


la energia terminal de un tiro de Gau 8 o de M61 directo sobre el misil es sustancialmente superior a un fragmento de municion mayor, sobre todo por que ademas tienes la ventaja de poder controlar el patron de impactos a traves de la trayectoria de tiro, al contrario de laKill Boz de fragmentos de una pieza BB de 40 o 76mm...

ahora, a distancias medias sobre los 2 Kms, por dentro del chaff de barrera, siendo sincero, prefiero "despejar"electronicamente la zona para meter un misil como SeaWolf, Barak, Aspide 2000 o RIM7P antes que estar jugando con un cañon que tiene PKs sustancialmente menores....

mas aun si el SSM es parte de una bandada devampiros con comunicacion entre si y que te estan atacando simultaneamente por diferentes azimuts.

Saludos,

Sut


Prezado Sut,

O problema é que se está abrindo o leque do debate para pontos que não têm haver com o tema, como a capacidade dos AM-39 em afundar um navio, e os requisitos de projetos de mísseis anti-navio, como você pode ver pelo post do Degan, este debate é interessante, mas nada tem haver com CIWS.

Mas eu não estou comparando a energia produzida por impacto direto de uma granada de 30 MM, com uma granada de proximidade de 76 mm, se ambas forem do tipo penetrante, é claro que a de 76 mm vai produzir mais energia, nas mesmas circuntâncias.

O assunto debatido é a falta de energia gerada por munições de impacto de 30 MM ou menores, em perfil de impacto frontal, para fazer com que a ogiva do tipo penetrante seja detonada. A vantagem das granadas de espoleta de proximidade, é que engajam o alvo de forma lateral, aonde não existe a blindagem de penetração, e numa distância que não será necessária a destruição total do míssil, apenas de seus sistemas de guiagem, este é o foco do debate, só ele já é por demais complexo, abrir o leque de discussão ainda mais, não vai levar o debate ao seu fim, mas a um debate sem fim... :wink:

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