P44 escreveu:no $$$$, no War....
US cannot afford another Afghanistan or Iraq, warns Defence Secretary
Robert Gates, the US Defence Secretary, has said military spending must be cut by up to $15 billion a year and that the US cannot afford to enter into another Afghanistan or Iraq.
Mr Gates said that America would be forced to take tight budgets into consideration before launching any military action against Iran.
His plans would see cuts in spending on its bureaucracy and on equipment designed for a repeat of the Second World War rather than the smaller wars of the 21st century.
Parece cada vez mais assustadora a possibilidade de utilizarem armamentos nucleares.A ameaças sobre possíveis alvos do arsenal atômico americano, dificuldade nas negociações, diferenças culturais exarcebadas e como já venho citando a questão econômica.
However, he said he would protect the military's ability to fight the wars in Iraq and Afghanistan.
He said that defence spending had doubled since the September 11, 2001 attacks, and that the severe recession guaranteed that "the gusher has been turned off and will stay off for a good period of time".
In a speech at the Eisenhower Presidential Library to mark the 65th anniversary of the German surrender, he said: "I do think that as we look to the future, particularly for the next couple of years or so while we're in Iraq and Afghanistan, I think the Congress and the president would look long and hard at another military operation that would cost us $100 billion a year.
"If there's a realy threat out there, the president and Congress will spend whatever it takes to protect the nation. But in situations where there are real choices, I think this would be a factor."
"The Defence Department must take a hard look at every aspect of how it is organized, staffed and operated - indeed, every aspect of how it does business."
The challenges facing the Pentagon in some ways mirror those confronting Britain as it seeks to adequately fund the military in a recession.
According to Mr Gates and many of his colleagues, the US military has more fat to cut, particularly from its officialdom and top brass. US defence spending as a proportion of gross domestic product in recent years has been about 4.5 per cent, compared to 2.5 per cent in Britain.
He said that the Pentagon had habitually overstated what warships, aircraft and vehicles it needed in the post-Cold War world.
"Is it a dire threat that by 2020 the United States will have only 20 times more advanced stealth fighters than China?" he asked.
While the US Navy had shrunk since the end of the Cold War, its battle fleet was still larger than the next 13 navies combined. At $535 billion, excluding $136 billion spent on the two wars, US military spending in 2010 was more than the rest of the world's combined.
Mr Gates, promising to see his changes through, said slicing two or three per cent off the budget would guarantee the ability to modernize the Pentagon's fighting forces.
His for "root-and-branch" changes and his questioning of whether the current number of headquarters, flag-officers and commands were necessary could trigger a struggle with groups in the Pentagon that have major clout in Congress.
Congressman with districts where production jobs may be lost have already objected to his existing plans for cuts and are likely to continue battling further demands for belt-tightening.
Jacques Gansler, who served as the Pentagon's chief weapons buyer from 1997 until 2001, said he would struggle to convince those members would he said would say: "'We all want to make savings but not in my district".'
Mr Gates has already managed to persuade Congress to stop production of the Air Force's F-22 stealth fighter at 187 aircraft, and is embroiled in a struggle to drop the production of an alternative engine for the F-35 Joint Strike Fighter jets.
He has eased out the Navy's DDG-1000 stealth destroyer, ending the programme with its third ship, and instead restarted the older but still quite capable DDG-51.
In his speech the defence secretary took aim at the multiple layers of approval required for service requests.
"Consider that a request for a dog-handling team in Afghanistan - or for any other unit - has to go through no fewer than five four-star headquarters in order to be processed, validated, and eventually dealt with," he said.
He continued: "Two decades after the end of the Cold War led to steep cuts in US forces in Europe, our military still has more than 40 generals, admirals, or civilian equivalents based on the continent. Yet we scold our allies over the bloat in Nato headquarters."
http://www.telegraph.co.uk/news/worldne ... etary.html
EUA x Irã
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Re: EUA x Irã
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Re: EUA x Irã
11/05/2010 - 10h43
Irã diz ter alertado avião dos EUA próximo a manobra naval
Por Hashem Kalantari
TEERÃ (Reuters) - Militares iranianos fizeram um alerta a um avião de reconhecimento dos EUA que tentava se aproximar de manobras navais iranianas, disse a agência semioficial de notícias Fars na terça-feira.
O incidente aconteceu na segunda-feira, segundo um comandante do Exército local. "Uma aeronave de reconhecimento dos EUA que pretendia abordar nossos jogos operacionais de guerra foi embora (...) após o alerta das nossas forças de defesa", disse à Fars o general Ataollah Salehi.
Na semana passada, o Irã iniciou oito dias de exercícios nos golfos Pérsico e de Omã, regiões cruciais para o tráfego global de petróleo.
Salehi acrescentou a jornalistas que os militares iranianos dispararam dois mísseis terra-mar em seus exercícios.
Os EUA não comentaram a notícia.
Na semana passada, o secretário norte-americano de Defesa, Robert Gates, disse que o Irã está desafiando o poderio naval dos EUA no Oriente Médio com seu arsenal ofensivo e defensivo.
Salehi afirmou: "Passou a época em que a América mudava o regime de um país apenas despachando um navio de guerra."
As manobras iranianas ocorrem num momento de tensão por causa das acusações dos EUA e de seus aliados de que Teerã estaria tentando desenvolver armas nucleares - algo que o governo local nega. Por causa disso, Washington tenta impor uma quarta rodada de sanções da ONU ao Irã.
O Irã com frequência anuncia avanços militares e testes de armas, aparentemente para mostrar que está preparado para enfrentar eventuais ataques de Israel e dos EUA.
Em exercícios realizados nos dias 22 e 25 de abril no estreito de Ormuz, a Guarda Revolucionária do Irã testou mísseis e uma nova lancha capaz de destruir embarcações inimigas, segundo a imprensa estatal.
O Pentágono declarou no mês passado que a ação militar dos EUA contra o Irã continua sendo uma opção, embora Washington continue preferindo a diplomacia e as sanções para conter o programa nuclear iraniano.
Israel, que supostamente possui o único arsenal nuclear do Oriente Médio, descreve o programa atômico do Irã como uma ameaça à sua existência, e também não descarta uma ação militar.
Irã diz ter alertado avião dos EUA próximo a manobra naval
Por Hashem Kalantari
TEERÃ (Reuters) - Militares iranianos fizeram um alerta a um avião de reconhecimento dos EUA que tentava se aproximar de manobras navais iranianas, disse a agência semioficial de notícias Fars na terça-feira.
O incidente aconteceu na segunda-feira, segundo um comandante do Exército local. "Uma aeronave de reconhecimento dos EUA que pretendia abordar nossos jogos operacionais de guerra foi embora (...) após o alerta das nossas forças de defesa", disse à Fars o general Ataollah Salehi.
Na semana passada, o Irã iniciou oito dias de exercícios nos golfos Pérsico e de Omã, regiões cruciais para o tráfego global de petróleo.
Salehi acrescentou a jornalistas que os militares iranianos dispararam dois mísseis terra-mar em seus exercícios.
Os EUA não comentaram a notícia.
Na semana passada, o secretário norte-americano de Defesa, Robert Gates, disse que o Irã está desafiando o poderio naval dos EUA no Oriente Médio com seu arsenal ofensivo e defensivo.
Salehi afirmou: "Passou a época em que a América mudava o regime de um país apenas despachando um navio de guerra."
As manobras iranianas ocorrem num momento de tensão por causa das acusações dos EUA e de seus aliados de que Teerã estaria tentando desenvolver armas nucleares - algo que o governo local nega. Por causa disso, Washington tenta impor uma quarta rodada de sanções da ONU ao Irã.
O Irã com frequência anuncia avanços militares e testes de armas, aparentemente para mostrar que está preparado para enfrentar eventuais ataques de Israel e dos EUA.
Em exercícios realizados nos dias 22 e 25 de abril no estreito de Ormuz, a Guarda Revolucionária do Irã testou mísseis e uma nova lancha capaz de destruir embarcações inimigas, segundo a imprensa estatal.
O Pentágono declarou no mês passado que a ação militar dos EUA contra o Irã continua sendo uma opção, embora Washington continue preferindo a diplomacia e as sanções para conter o programa nuclear iraniano.
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Re: EUA x Irã
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Irã diz ter alertado avião dos EUA próximo a manobra naval
11 de maio de 2010
Militares iranianos fizeram um alerta a um avião de reconhecimento dos EUA que tentava se aproximar de manobras navais iranianas, disse a agência semioficial de notícias Fars na terça-feira.
O incidente aconteceu na segunda-feira, segundo um comandante do exército local. "Uma aeronave de reconhecimento dos EUA que pretendia abordar nossos jogos operacionais de guerra foi embora (...) após o alerta das nossas forças de defesa", disse à Fars o general Ataollah Salehi.
Na semana passada, o Irã iniciou oito dias de exercícios nos golfos Pérsico e de Omã, regiões cruciais para o tráfego global de petróleo.
Salehi acrescentou a jornalistas que os militares iranianos dispararam dois mísseis terra-mar em seus exercícios.
Os EUA não comentaram a notícia.
Na semana passada, o secretário norte-americano de Defesa, Robert Gates, disse que o Irã está desafiando o poderio naval dos EUA no Oriente Médio com seu arsenal ofensivo e defensivo.
Salehi afirmou: "Passou a época em que a América mudava o regime de um país apenas despachando um navio de guerra."
As manobras iranianas ocorrem num momento de tensão por causa das acusações dos EUA e de seus aliados de que Teerã estaria tentando desenvolver armas nucleares - algo que o governo local nega. Por causa disso, Washington tenta impor uma quarta rodada de sanções da ONU ao Irã.
O Irã com frequência anuncia avanços militares e testes de armas, aparentemente para mostrar que está preparado para enfrentar eventuais ataques de Israel e dos EUA.
Em exercícios realizados nos dias 22 e 25 de abril no estreito de Ormuz, a Guarda Revolucionária do Irã testou mísseis e uma nova lancha capaz de destruir embarcações inimigas, segundo a imprensa estatal.
O Pentágono declarou no mês passado que a ação militar dos EUA contra o Irã continua sendo uma opção, embora Washington continue preferindo a diplomacia e as sanções para conter o programa nuclear iraniano.
Israel, que supostamente possui o único arsenal nuclear do Oriente Médio, descreve o programa atômico do Irã como uma ameaça à sua existência, e também não descarta uma ação militar.
Irã diz ter alertado avião dos EUA próximo a manobra naval
11 de maio de 2010
Militares iranianos fizeram um alerta a um avião de reconhecimento dos EUA que tentava se aproximar de manobras navais iranianas, disse a agência semioficial de notícias Fars na terça-feira.
O incidente aconteceu na segunda-feira, segundo um comandante do exército local. "Uma aeronave de reconhecimento dos EUA que pretendia abordar nossos jogos operacionais de guerra foi embora (...) após o alerta das nossas forças de defesa", disse à Fars o general Ataollah Salehi.
Na semana passada, o Irã iniciou oito dias de exercícios nos golfos Pérsico e de Omã, regiões cruciais para o tráfego global de petróleo.
Salehi acrescentou a jornalistas que os militares iranianos dispararam dois mísseis terra-mar em seus exercícios.
Os EUA não comentaram a notícia.
Na semana passada, o secretário norte-americano de Defesa, Robert Gates, disse que o Irã está desafiando o poderio naval dos EUA no Oriente Médio com seu arsenal ofensivo e defensivo.
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Em exercícios realizados nos dias 22 e 25 de abril no estreito de Ormuz, a Guarda Revolucionária do Irã testou mísseis e uma nova lancha capaz de destruir embarcações inimigas, segundo a imprensa estatal.
O Pentágono declarou no mês passado que a ação militar dos EUA contra o Irã continua sendo uma opção, embora Washington continue preferindo a diplomacia e as sanções para conter o programa nuclear iraniano.
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Re: EUA x Irã
Se lembrarmos da Guerra das Malvinas cuja FAA não estavam nem de perto tão preparadas quanto os Iranianos e que somente não colocaram a Royal Nave para correr devido a falta de insumos básicos e códigos abertos pelo De Gaulle a "pedido"da Tatcher. Surpresas poderão acontecer mais rapidamente que todos imaginamos.
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Re: EUA x Irã
Mas não é a Inglaterra que vai entrar em guerra contra o Irã. A marinha britânica em 1980s nem chegava aos pés da marinha americana.varj escreveu:Se lembrarmos da Guerra das Malvinas cuja FAA não estavam nem de perto tão preparadas quanto os Iranianos e que somente não colocaram a Royal Nave para correr devido a falta de insumos básicos e códigos abertos pelo De Gaulle a "pedido"da Tatcher. Surpresas poderão acontecer mais rapidamente que todos imaginamos.
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Re: EUA x Irã
Pouco importa quem é, o fato é que se entram no Irã com uma invasão militar, um dia terão que sair, e será ai que a porca vai torcer o rabo !!Cross escreveu:Mas não é a Inglaterra que vai entrar em guerra contra o Irã. A marinha britânica em 1980s nem chegava aos pés da marinha americana.varj escreveu:Se lembrarmos da Guerra das Malvinas cuja FAA não estavam nem de perto tão preparadas quanto os Iranianos e que somente não colocaram a Royal Nave para correr devido a falta de insumos básicos e códigos abertos pelo De Gaulle a "pedido"da Tatcher. Surpresas poderão acontecer mais rapidamente que todos imaginamos.
Já cantei esta pedra mais de uma vez pela internet... se no Afeganistão a guerra não acaba nunca, imaginem uma invasão do Irã... vai durar varias décadas e mais décadas, será ainda pior pois vai ter muita resistência da população em expulsar o invasor, e quando forem embora, pois um dia deverão ir embora, deixarão um ódio profundo no Irã e em todos os povos muçulmanos do Oriente Médio, o Irã libertado e independente vai recomeçar tudo de novo com o programa nuclear, com mais ímpeto e mais verbas, mais técnicos e mais apoio dos vizinhos árabes, e desta vez terá razão em faze-lo, terá o apoio de todas as nações do 3° mundo, e demonstrará na pratica à todos os povos do mundo que as armas nucleares são importantes como instrumento de dissuasão, pois evitam uma invasão estrangeira, o TNP estaria condenado ao abandono em massa pelos povos do mundo, preocupados em ter uma capacidade dissuasiva afim de evitar ser a "bola da vez"!!!
Ai sim que Israel estaria em maus lençóis com os povos árabes, segurar a barra ficaria impossível, mesmo pra eles... deveriam ir embora junto com a tropas em retirada dos Yankees do Irã, nova diáspora em vista neste cenário hipotético, mas acho que é uma válida hipótese, realista !!
No fim vejo tudo ao contrário do que diz os média e os Yankees... normal, já passei dos 30 anos tem um bom tempo !!
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Re: EUA x Irã
Quando utilizei a correlação com as Malvinas espero que se lembrem de que somente o submarino argentino ARA San Luis, abarrotados de problemas, com sua tripulação trinada somente para ataque sub X sub alé de colocar toda a Royal Navy em uma caçada incansável só não fez muitos estragos devido a sérias panes em seu sistema de tiro, conversor e torpedos defeituosos.
Cito esta Guerra pois foi a única em que uma grande força armada enfrentou outro outra que lutou com unhas e dentes.
No Afeganistão a guerra de guerrilha já enfrentou a URSS e agora os EUA e seus amigos.Acredito que ainda por muitos anos ainda vão resistir.No Iraque tivemos um ditador que visava seu lucro e com isto apesar do massacre nas forças militares, que na minha opinião em grande parte não ofereceram nenhum tipo de resistência, inclusive com a fuga de sua forca aérea a guerrilha esta do povo mantém as forcas de coalizão hiper modernas e armadas em uma situação desastrosa e aparentemente em um beco cuja uma saída é a de casa.
A guerras nos desertos de Israel foram pontuais disputando-se poucas e controversas fronteiras.Num momento em que o mundo vivia a Guerra Fria.Acredito que panos quentes foram postos.
Balcãs nem se fala, uma explosão de guerras étnicas em um único território, antes apaziguado com mão de ferro pelo Marechal Tito.Que inclusive fazia frente a poderosa URSS.
Agora enfrentar o Irã será enfrentar o governo e seu povo.Aparentemente com uma forca armada preparada, um povo pronto para guerrilha em seu território e fora dele, possíveis repercursões nos preços internacionais do petróleo e suas consequências desastrosas para a já combalida economia americana.
Seráque o contribuinte estará disposto a isto?Como ficará Israel se participar?Terá forca convencional suficiente para suportar a reação dos vizinhos?Se armas atômicas forem utilizada?Terá fim ou será o fim?
Cito esta Guerra pois foi a única em que uma grande força armada enfrentou outro outra que lutou com unhas e dentes.
No Afeganistão a guerra de guerrilha já enfrentou a URSS e agora os EUA e seus amigos.Acredito que ainda por muitos anos ainda vão resistir.No Iraque tivemos um ditador que visava seu lucro e com isto apesar do massacre nas forças militares, que na minha opinião em grande parte não ofereceram nenhum tipo de resistência, inclusive com a fuga de sua forca aérea a guerrilha esta do povo mantém as forcas de coalizão hiper modernas e armadas em uma situação desastrosa e aparentemente em um beco cuja uma saída é a de casa.
A guerras nos desertos de Israel foram pontuais disputando-se poucas e controversas fronteiras.Num momento em que o mundo vivia a Guerra Fria.Acredito que panos quentes foram postos.
Balcãs nem se fala, uma explosão de guerras étnicas em um único território, antes apaziguado com mão de ferro pelo Marechal Tito.Que inclusive fazia frente a poderosa URSS.
Agora enfrentar o Irã será enfrentar o governo e seu povo.Aparentemente com uma forca armada preparada, um povo pronto para guerrilha em seu território e fora dele, possíveis repercursões nos preços internacionais do petróleo e suas consequências desastrosas para a já combalida economia americana.
Seráque o contribuinte estará disposto a isto?Como ficará Israel se participar?Terá forca convencional suficiente para suportar a reação dos vizinhos?Se armas atômicas forem utilizada?Terá fim ou será o fim?
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Re: EUA x Irã
É fato que a marinha iraniana tem potencial pra fazer estragos imensos na marinha americana, inclusive há um artigo acerca disso no defensereview.
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Re: EUA x Irã
A Jugoslávia nunca pertenceu à URSS nem ao Pacto de Varsóvia.varj escreveu:Balcãs nem se fala, uma explosão de guerras étnicas em um único território, antes apaziguado com mão de ferro pelo Marechal Tito.Que inclusive fazia frente a poderosa URSS.
A guerra não vai para a frente porque o tempo é de crise e de cortes orçamentais. Israel não é imune à crise.varj escreveu:Agora enfrentar o Irã será enfrentar o governo e seu povo.Aparentemente com uma forca armada preparada, um povo pronto para guerrilha em seu território e fora dele, possíveis repercursões nos preços internacionais do petróleo e suas consequências desastrosas para a já combalida economia americana.
Seráque o contribuinte estará disposto a isto?Como ficará Israel se participar?Terá forca convencional suficiente para suportar a reação dos vizinhos?Se armas atômicas forem utilizada?Terá fim ou será o fim?
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Re: EUA x Irã
De qualquer forma, o estrago maior será em Israel, primeiro porque receberá a resposta Iraniana, depois porque pode haver outros atores a ingressarem na guerra (Hesbolá, Síria) e depois, porque um ataque ao Irã legitimará a construção da Bomba Atômica Persa.
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Re: EUA x Irã
A Síria não tem coragem nem capacidade de entrar em guerra, quem vai entrar em guerra será o Hezbolah em nome dela e o campo de batalha será o Líbano.FOXTROT escreveu:De qualquer forma, o estrago maior será em Israel, primeiro porque receberá a resposta Iraniana, depois porque pode haver outros atores a ingressarem na guerra (Hesbolá, Síria) e depois, porque um ataque ao Irã legitimará a construção da Bomba Atômica Persa.
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Re: EUA x Irã
O Irã não será invadido. O limite é a destruição de seu programa nuclear.
Só se foi em sessão espírita.códigos abertos pelo De Gaulle a "pedido"da Tatcher
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: EUA x Irã
Tá bom então, quer dizer que os exocet não explodiram por intervenção divina.
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Não irão invadir o Irã porquer não é possivel atualmente. As sanções seram implantadas para preparar o terreno para invasão daqui a algum tempo, vide o Iraque.
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Não irão invadir o Irã porquer não é possivel atualmente. As sanções seram implantadas para preparar o terreno para invasão daqui a algum tempo, vide o Iraque.