Fórum Defesa Brasil

Nada contra mulheres nas ffaa's, mas, convenhamos, esse politiquismo correto e hipócrita está a cada dia produzindo mais e mais fatos ridículos.
Esse povo parece que não tem limites e muito menos bom senso, em sua sanha ideológica e sociológica de determinar que "todos são iguais". Nem que seja à força.
Enfim, é lamentável que toda a riqueza que fez a espécie humana sobreviver e chegar onde chegou exatamente por que somos diferentes, em todos os sentidos, está simplesmente sendo jogado na lata do lixo por causa de uma propaganda transloucada e absurda de gente que tem óbvios problemas de ordem psicológica a resolver consigo mesmo.
Melhor deixar pra lá mesmo.

abs.

cabeça de martelo escreveu: PS: mas você é Brasileiro ou é Russo? Se é Brasileiro... eu por norma não dou-me bem com "fanboys" seja de quem for.

Sou brasileiro, mas fanboy da Rússia, como dá para perceber pelo meu nick. Mas isso não impede que a gente se dê bem. rs

VR

Claro que não, desde que não haja desrespeito e má educação, podemos dialogar sem qualquer problema.

Tem "umas donas" que certamente aguentariam um serviço nas armas, por exemplo:









Michele Ritzmann, a última, inclusive, já foi oficial da MB.

Eu servi numa Tropa Especial e só vi uma única mulher com um corpo desses (1ª Rosa, Instrutora de Páraquedismo), as restantes eram miúdas de 18/20 anos, magrinhas que mal aguentavam fazer um cross ou uma marcha.

Ok, pelo menos não era tão mau como nos vossos Páras, onde o mulherio faz meias flexões!

cabeça de martelo escreveu:Eu servi numa Tropa Especial e só vi uma única mulher com um corpo desses (1ª Rosa, Instrutora de Páraquedismo), as restantes eram miúdas de 18/20 anos, magrinhas que mal aguentavam fazer um cross ou uma marcha.

Ok, pelo menos não era tão mau como nos vossos Páras, onde o mulherio faz meias flexões!

Uma gentileza que acaba com a propensa "igualdade de gêneros", já que para isso, imagino, a igualdade versa sobre o propósito almejado e a capacidade de fazê-lo.

Cabeça... A última que postei já foi oficial da Marinha do Brasil, Médica, tem fotos dela fardada e saltando.

Mas, sobre a questão de gêneros... Tive a oportunidade, certa vez , de encontrar-me com um executivo dos Correios, e perguntei a ele o motivo de um homem, ao realizar o TAF - Teste de aptidão física, ter valores mais exigentes para os homens, se a tarefa para os carteiros é a mesma: caminhar por horas debaixo de sol...
Ele ficou sem jeito e deu-me uma resposta protocolar, mesmo sabendo que não sou jornalista ou coisa parecida: "Fazemos de acordo com a lei", disse ele...

Pois é. Uma guerra não é o mesmo que entregar cartas... Se você não for capaz de pular um muro, pode morrer, o mesmo se não for capaz de arrombar uma porta, de subir um barranco, ou de saltar, equipado, um vau...
Por isso, equalizar as demandas, visando o fato de que as mulheres lesionam-se mais, e possuem um percentual menor de massa muscular é um erro. O que deve ser feito, isto sim, é um programa de treinamento físico voltado para a especificidade feminina, preparado para o tipo de fibras musculares que são menores (mas, em maior número), bem como para os ligamentos que são mais delicados, frágeis.
Jamais reduzir parâmetros de avaliação e esforço.
Creio que este é o cerne da discussão nos EUA, conforme vemos pelas postagens do Clermont.

Concordo contigo. Para mim é muito simples, as Provas de Aptidão Físicas devem ser comuns para ambos os géneros e não podem ser alinhadas por baixo. Não pode nem deve haver qualquer entrave à entrada de mulheres nas Especialidades mais difíceis (Paraquedistas, Comandos e Operações Especiais), mas também não pode haver facilitismos ou dualidade de critérios de avaliação.

Na minha incorporação para mais de 200 latagões só havia uma galinha e ela já estava na segunda recruta (lesionou-se na primeira). Depois no curso de Paraquedismo recebemos mais duas do Exército normal e sempre que fazíamos um cross cada uma delas tinha uma equipa de dois para ajudá-las a chegarem ao fim. No final do curso elas sabiam que iam para uma subespecialidade fácil (condutores, secretariado, etc). Hoje em dia todos têm que fazer o Curso de Combate, mas o mesmo está mais fácil o que não parece-me nada correcto.

O problema que vejo ao final, é que a tal de "igualdade de gêneros" sobrepuja qualquer formalidade física ou psico-física que haja entre homens e mulheres. O ser igual ali tem mais a ver com o fato da igualdade de oportunidades, de opções e ocupação de espaço do que com mérito e capacidade de cada um.

É algo até meio infantil esse discurso. "Somo todos iguais então posso fazer tudo que você faz... desde que seja a meu modo..."

Enfim, dá para gerar muito material para propaganda do horário político na tv.

Afinal, sempre vai haver quem goste de ver este tipo de coisas.

ps: se tem um algo que eu acredito ser totalmente ridículo em uma mulher, é esforçar-se para parecer cada vez mais com um homem, a fim de provar a si, ou a outrem, acho, de que ela é "muito mulher" e pode tudo que os homens podem. Estas aí encima, que mais parecem o rambo de saias, realmente é algo difícil de aceitar para os meu olhos. sei lá, acho que estou ficando velho e saudosista mesmo dos tempos em que as mulheres ainda se davam o trabalho de querer ser elas mesmas, e não o quê ou quem lhes aprouvesse dizer e/ou pensar.

onde será que foi parar a delicadeza, a simplicidade e a gentileza...




abs.

(Todo o tempo e os recursos humanos e financeiros necessários para "preparar os quartéis a fim de receberem, com dignidade, as mulheres" não seriam melhor utilizados para conferir a tal da "dignidade" aos militares homens que já estão servindo? Para a defesa nacional, ao invés de gastar dinheiro e cimento para fazer banheiro feminino, não seria melhor aumentar a produção anual de fuzis IA2 na IMBEL?)

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Senado discute projeto que permite às mulheres a prestação do serviço militar.

Montedo.blogspot.com - 13.12.15.

A proposta (PLS 213/2015), de autoria da senadora Vanessa Grazziotin (PC do B), já foi aprovada na Comissão de Direitos Humanos (CDH) e agora tramita na Comissão de Relações Exteriores (CRE).



Algumas opiniões de leitores/leitoras do Montedo.com.

Anônimo - 13 de dezembro de 2015 13:44 escreveu: Mais uma mochila pesada para carregarmos, pois toda atividade, por simples que seja, tem que ter alguém para ajudar.

Anônima - 13 de dezembro de 2015 14:30 escreveu: Pra mim seria uma grande oportunidade pq aqui fora vc rala igual um condenada pra vc nem se quer ter o direito do seu pagamento estar garantido, além de falar que no exército vc pode ter várias missão em outras formas de conhecer o mundo...
Ser for aprovada isso sou a primeira se candidatar ao serviço militar.

Anônimo - 13 de dezembro de 2015 18:13 escreveu: "...além de falar que no exército vc pode ter várias missão em outras formas de conhecer o mundo"

Recruta conhecer o mundo?

hahahaha!

Só ser for o mundo da faxina!

Falando em faxina... Quando derem uma vassoura na mão delas, serão as primeiras a dizer que é preconceito e machismo!

Eu trabalho com uma 3º Sargento onde ela não respeita ninguém, 2º Sgt, 1º Sgt e nem os Subs, pois é casada com um Major e se acha a oficial da OM. Agora virá uma soldada casada com o Coronel e vai ser mais antiga que qualquer um!!

Laine - 13 de dezembro de 2015 16:13 escreveu: Creio que o companheiro acima seja alienado do serviço em que a mulher militar vem desempenhando nas forças armadas, sim com escalas de serviços, acampamentos e até em missões como a operação São Francisco na Maré - Rio de Janeiro, colocando sim nossa vida em risco em nome da Pátria, e se mesmo assim não bastar, já somos até Comandante de Unidades. Se informe melhor antes de fazer comentários que não auxiliam em nada a decisão de mulheres de seguir uma carreira ainda estável e das poucas que ainda tem credibilidade nesse país. Brasil acima de tudo.

Ass: Elaine Cristina. Oficial Técnico do Exército Brasileiro

Lauro Costa - 14 de dezembro de 2015 01:43 escreveu: Servi no 4º GAC e convivi 5 anos direto com cursos das alunas do CFS do quadro de saúde do Exército. Foi uma convivência normal que não alterou em nada a rotina do quartel e nem o comportamento do quadro masculino e muitas eram e continuam sendo mais competentes do que os homens. Convivo até hoje com essas sargentos e todas estão tirando Cmt da guarda e roendo o mesmo osso e ralando do mesmo jeito, pode ser que em alguns quarteis apareçam bons samaritanos para protege-las mas em Juiz de Fora o bicho pega pra todos!

Anônimo - 14 de dezembro de 2015 23:25 escreveu: Como tudo nesse país é um faz de conta, então vale. Queria ver se a situação se sustentaria em combate real. Mulheres e Homens não são e nunca serão iguais. Vou falar aqui o óbvio ululante, mas mulher pode gerar uma criança, o homem não. O sistema reprodutor feminino é completamente diferente do masculino, portanto requer cuidados muito diferentes do homem.

Imagine um simples exemplo em que uma tropa necessite ficar por dias dentro de um banhado com água suja, na altura do peito, aguardando, observando, preparando um ataque. Para o Homem, salvo pequenas exceções tudo ok. O organismo feminino não suportaria isso, é uma porta aberta para instalação de agentes infecciosos, e mesmo que resistisse no momento, futuramente teria problemas sérios que a incapacitariam para a vida operacional.

Ovelha não foi feita para mato.

Anônimo - 14 de dezembro de 2015 03:19 escreveu: Não quer mulher servindo contigo? Convida o Jean Willys então, uai...

Anônimo - 14 de dezembro de 2015 21:29 escreveu: Tem uns camaradas bem desesperados querendo o serviço feminino obrigatório pra ontem...

A priori não existe nenhum problema em mulheres prestarem o SMO. Aliás, isto, se minha memória não me trai, já é até previsto na CF88; a diferença é que elas, assim como clérigos e religiosos estão dispensados de tal obrigatoriedade, e mesmo aqueles que alegarem objeção de consciência pode até conseguir ser dispensados.

Não tem mistério. Desde que tudo seja preto no branco. Mulher fazendo serviço para mulheres e homens fazendo serviços para homens. Nada dessa papagaiada de querer de todo mundo fazer tudo igual, porque todo mundo igual.

Afinal, graças ao bom Deus, nós nunca seremos iguais. Se fôssemos, a humanidade já tinha se acabado antes mesmo de começar.

abs.

Considerations for Integrating Women into Closed Occupations in the U.S. Special Operations Forces

http://www.defense.gov/Portals/1/Docume ... Forces.pdf

Uma matéria sobre as combatentes curdas. O autor é este humilde escriba:
As valentes mulheres combatentes curdas
https://debategeopolitico.wordpress.com ... es-curdas/

Em minha opinião as mulheres deveriam olhar para o dom magnífico que possuem que e ''dar a vida'' e pararem de quererem masculinizar-sem em tarefas inerentes aos homens.
O combate: - a eliminação física de um oponente e inerente a natureza masculina.
Entretanto já que querem ''matar'' também que assumam o ônus desta ingrata tarefa e que se preparem para serem estrupadas quando feitas prisioneiras. Estas coisas tem que ser ditas com todas as letras para as mulheres que querem estar na linha de frente destruindo vidas em vez de ''darem a vida''. Que se fodam!

Sds


Lord Nauta

Lord Nauta escreveu:Em minha opinião as mulheres deveriam olhar para o dom magnífico que possuem que e ''dar a vida'' e pararem de quererem masculinizar-sem em tarefas inerentes aos homens.
O combate: - a eliminação física de um oponente e inerente a natureza masculina.
Entretanto já que querem ''matar'' também que assumam o ônus desta ingrata tarefa e que se preparem para serem estrupadas quando feitas prisioneiras. Estas coisas tem que ser ditas com todas as letras para as mulheres que querem estar na linha de frente destruindo vidas em vez de ''darem a vida''. Que se fodam!

Sds


Lord Nauta

As curdas guardam a última bala para si.

Observe esta foto que correu o mundo, de uma combatente curda com a cabeça decepada sendo exibida pelo inimigo do EI...
Se você observar com atenção verá que a cabeça exibe um leve sorriso. Ela matou inimigos, fez sua parte e quando viu-se cercada, matou-se, ou deixou-se matar. O gesto foi consciente.

Lord Nauta escreveu:pararem de quererem masculinizar-sem em tarefas inerentes aos homens.

Será que são as mulheres que querem isso? A maioria absoluta das mulheres que conheço não querem nem chegar perto do serviço "de homem", em especial, do alistamento militar.

As pessoas que discutem se mulheres devem ou não se alistar são pessoas que nem sonham em se alistar e, a maior parte delas, não da a mínima para a vida militar, bem estar das mulheres ou qualquer coisa relevante.

O que essas pessoas querem é aparecer, ficar conhecido como defensores da igualdade e blablabla e quem sabe ganhar uns votos ou outros benefícios.

Portanto, por favor, não desconte seu ódio contra as mulheres que não tem nada a ver com essa palhaçada toda.

É uma situação muito parecida com indígenas, em que muitos por aqui direcionam seu ódio contra os índios devido aos reservas demarcadas sendo que não são os índios que fazem, aprovam, ou assinam essas leis esdruxulas.