Será que esta fonte é mesmo confiável?wagnerm25 escreveu:Segue o baile.
O que está em toda a imprensa internacional é que foi assinado um acordo de paz e o conflito terminou (agora é aguardar que comesse o próximo

Leandro G. Card
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Será que esta fonte é mesmo confiável?wagnerm25 escreveu:Segue o baile.
Na Internet desconfia-se de tudo, mas essa conta de twitter parece verdadeira. Os alertas que lançam em geral batem com o informado em outros locais e depois desse último alerta aí de cima, não tivemos mais nenhum, apenas publicaram um rescaldo das operações.LeandroGCard escreveu:Será que esta fonte é mesmo confiável?wagnerm25 escreveu:Segue o baile.
O que está em toda a imprensa internacional é que foi assinado um acordo de paz e o conflito terminou (agora é aguardar que comesse o próximo).
Leandro G. Card
Se, e quando os palestinos conseguirem paz com Israel, serão oprimidos e explorados pelos egípcios, e ninguém vai dar um pio. Nos mesmos moldes da ocupação e opressão síria no Líbano, que nunca ninguém deu bola. A indignação seletiva é uma piada.Abbas diz que Netanyahu aceita Estado palestino nas fronteiras de 1967
Oriente Médio | 29/08/2014 11:54
Jihad desafia Israel com desfile entre as ruínas em Gaza
Milhares de combatentes da Jihad Islâmica desfilaram em Gaza, em um gesto de desafio após cessar-fogo entre Israel e milicianos palestinos
Roberto Schmidt/AFP
Homem segura a bandeira palestina durante desfile de combatentes da Jihad em Gaza
Gaza - Milhares de combatentes da Jihad Islâmica desfilaram nesta sexta-feira em Gaza, em um gesto de desafio três dias depois do cessar-fogo que pôs fim a uma sangrenta guerra entre Israel e milicianos em Gaza.
Os milicianos desfilaram com roupa militar e armas erguidas, assim como todo tipo de foguete que foram lançados contra Israel durante o conflito que durou 50 dias.
O porta-voz da ala militar da Jihad Islâmica, as Brigadas Al Qud, elogiou o Irã e o Hezbollah libanês, seus principais aliados, e assegurou que o grupo redobrará seus esforço para se armar.
"Israel não pode vencer em Gaza", afirmou o porta-voz conhecido como Abu Hamza.
"É um Estado pronto para ser derrotado por qualquer exército de nossa ummah (nação muçulmana)", assegurou.
"Confirmamos a santidade das armas de resistência, e nossa adesão a elas", sentenciou, ante as exigências de Israel para a desmilitarização da Faixa de Gaza.
A Jihad Islâmica anunciou igualmente que 121 militantes seus morreram no conflito, enquanto que Israel afirma que foram no mínimo 900.
Bem que eu estava achando esta notícia pouco condizente com as ações do governo israelense nos últimos anos. Parece que no final tudo não passava na melhor das hipóteses de "wishful thinking " do Abbas.Lirolfuti escreveu:Abbas diz que Netanyahu aceita Estado palestino nas fronteiras de 1967.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, aceitou o estabelecimento de um Estado palestino nas fronteiras de 1967, assegurou nesta quinta-feira (28) o presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas.
Leandro G. CardIsrael nega ter aceitado Estado palestino nas fronteiras de 1967
Líderes palestinos se reunirão com secretário de Estado dos EUA, John Kerry, no dia 5, para discutir cessar-fogo
RAMALLAH, CISJORDÂNIA - O Estado de S.Paulo 29 Agosto 2014
Em entrevista a um canal de TV, o presidente da Autoridade Palestina (AP), Mahmoud Abbas, disse ontem que Israel precisa definir suas fronteiras e criticou o Hamas por manter um governo paralelo na Faixa de Gaza. De acordo com a agência de notícias Maan, Abbas afirmou que o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, teria concordado com o estabelecimento de um Estado palestino nas fronteiras anteriores a 1967 e "as únicas coisas que faltariam negociar seriam os limites exatos".
O gabinete do premiê logo desmentiu que Netanyahu tivesse concordado com um Estado palestino, muito menos com as fronteiras pré-1967. "Não houve nada disso", teria respondido o governo, segundo o jornal israelense Haaretz. Abbas e seu colega israelense reuniram-se secretamente na Jordânia antes da assinatura do cessar-fogo permanente na Faixa de Gaza em vigor desde terça-feira, segundo relatos de um jornal jordaniano.
"Não vamos mais entrar em discussões sobre a área A, B ou C", disse Abbas na entrevista. "Precisamos que cada Estado determine suas fronteiras. Israel é o único Estado no mundo sem limites conhecidos."
O presidente da AP acrescentou que o negociador-chefe, Saeb Erekat, e o chefe de inteligência, Majid Farraj, se encontrarão com o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, na próxima semana, para discutir a continuidade das negociações entre Israel e palestinos.
De acordo com fontes israelenses, o gabinete de ministros de Israel reuniu-se ontem para debater esse e outros assuntos, em especial o cessar-fogo que pôs fim a 50 dias de confrontos nos quais morreram mais de 2.100 palestinos, na maioria civis, além de 64 militares israelenses e 5 civis.
Líderes palestinos anunciaram ontem a intenção de apresentar no dia 15 uma proposta ao Conselho de Segurança da ONU para que se estabeleça uma data marcando o fim da ocupação israelense e a declaração de um Estado palestino, de acordo com fontes da AP.
Segundo a agência EFE, o presidente palestino trabalha agora na estratégia para apresentar a proposta, que pode incluir uma conferência internacional ou a ajuda da Jordânia. O tema também será analisado na reunião da Liga Árabe, composta por 22 países, no dia 5. "Se a solicitação for rejeitada, a Organização de Libertação da Palestina (OLP) levará o caso ao Tribunal Penal Internacional, pedindo que o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, e o ministro da Defesa, Moshe Yaalon, sejam considerados responsáveis pela devastação da Faixa de Gaza", disse Nabil Shaat, membro do Fatah, principal facção da OLP.
EFE
Israel prepara expropriação de 400 hectares na Cisjordânia
Área é declarada como pertencente ao Estado judeu. Estados Unidos e Autoridade Nacional Palestina criticam a medida, que traria mais instabilidade à região.
Assentamento judeu de Beitar Illit, na Cisjordânia
Israel pretende apropriar-se de cerca de 400 hectares de terras na Cisjordânia ocupada, disse neste domingo (31/08) uma fonte do Exército israelense. A área conhecida como Gva'ot, no bloco de assentamentos judeus Gush Etzion, próximo a Belém, foi declarada como pertencente ao Estado.
Os proprietários das terras palestinos têm agora 45 dias de prazo para se apresentar a um comitê militar de Israel, confirmou um porta-voz do governo em Tel Aviv. Segundo a Rádio Israel, a medida seria uma reação ao sequestro e morte de três jovens judeus por membros do grupo radical islâmico Hamas na Cisjordânia em meados de junho – que desencadearam o recente conflito na região.
Os Estados Unidos qualificaram a expropriação da área, para a possível construção de assentamentos, de "contraprodutiva" no contexto dos atuais esforços pela paz. "Pedimos que o governo de Israel volte atrás nessa decisão", disse um porta-voz do Departamento de Estado.
Um porta-voz do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, também pediu que Israel voltasse atrás. "Essa decisão levará a mais instabilidade", disse.
A organização israelense Peace Now, que se opõe a assentamentos na Cisjordânia, afirmou que a apropriação dos 400 hectares teria como objetivo transformar um local onde dez famílias vivem, ao lado de um seminário judeu, num assentamento permanente.
A construção de um grande assentamento na área é discutida por Israel desde o ano 2000. Segundo a Peace Now, a apropriação agora anunciada por Israel é a maior desde os anos 1980. Segundo uma autoridade da região, palestinos são proprietários das terras, onde cultivam oliveiras.
A construção de um assentamento na Cisjordânia também é criticada pela comunidade internacional, sendo classificada como ilegal e como obstáculo para uma solução pacífica para o conflito entre israelenses e palestinos.
Há poucos dias, depois de várias tréguas unilaterais ou bilaterais, Israel e Hamas chegaram, na última terça-feira, a um acordo sobre um cessar-fogo ilimitado, pondo fim a 50 dias de conflito, que causou 2.143 mortos palestinos e 71 israelenses. Novas conversações entre israelenses e palestinos estão previstas no prazo de um mês.
No início de junho, Abbas formou um governo de união com o Hamas. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, interrompera negociações pela paz com Abbas, mediadas pelos EUA, em abril, depois que o presidente da Autoridade Nacional Palestina chegara a um acordo de reconciliação com o Hamas.
Na última sexta-feira, Netanyahu pediu a Abbas que escolhesse entre as negociações de paz com Israel ou com o movimento de resistência palestino Hamas.
Cerca de 500 mil israelenses vivem em meio a 2,4 milhões de palestinos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, em territórios dos quais o Estado judeu se apossou em 1967.
Esses podem pq são os escolhidos.P44 escreveu:o ocidente já anunciou as sanções a estes?
http://pt.euronews.com/2014/08/31/israe ... sjordania/