Fórum Defesa Brasil

Jin Jones escreveu:

DELTA22 escreveu:Também não entendo o problema de se operar "limitado" o Rafale no A-12.
Temos que ver também a criação da doutrina conjunta que isso possibilitaria, além de antecipar a absorção desta mesma nova doutrina pela MB. Ou vão me dizer que operar A-4 é igual operar um Rafale, mesmo que desde terra?? Vejo nessa possibilidade a antecipação do futuro. Nada mal!!!

[]'s a todos.

Oi Delta.
O correto é a MB treinar com a FAB nos seus Rafales e quando o A-13 virar uma realidade, assim comprarmos um lote de Rafales M 4 ou F-5 ( sabe lá qual a versão que vai estar voando quando o A-13 existir ), ai os pilotos da MB vão estar bem familiarizados com o caça.

jp escreveu: Ah se o seriado de perdidos no espaço tivesse um robô igual a este. A família Robinson nunca se perderia no espaço.
Bravos!

Jin Jones escreveu:
Se é para virarmos tudo do aveso, então vamos comprar caças tambem para o EB .

Amigo Bender

Em relação ao RAFALE embarcado o seu texto e perfeito.

Um Bravo Zulu

X2



Sds

Lord Nauta

Ah se o seriado de perdidos no espaço tivesse um robô igual a este. A família Robinson nunca se perderia no espaço.
Bravos!

cb_lima escreveu: Obrigado Lynx

Eu estava tentando dizer isso da minha maneira maluca...

Vamos usar bem a nossa 'realidade' (A-4) e criar requisitos aonde o 'futuro' (Rafale) possa ser usado da melhor maneira possível...

E esse é o meu ponto ... Eu sei que sou chato com essa história, mas quando estive "por lá" ano passado passei umas 3 horas conversando e debatendo (e batendo) sobre esse assunto e infelizmente não posso falar de exatamente tudo o que vi (O Gerson tenta no MSN ) , mas posso falar das minhas conclusões do meu COPAC "pessoal" e ele diz que, adoraria o Rafale na MB, mas não no SP...

[]s
CB_Lima

orestespf escreveu:

Jin Jones escreveu:Vamos 1º transformar em realidade o A-13 para depois falar em caças, até porque a guerra naval daqui a 20 anos será bem diferente do que conhecemos agora e muita coisa pode acontecer até lá.

Está na contra-mão dos fatos e da vanguarda, nobre amigo Jin, não olhe para trás, olhe pra frente! Não se queima etapas, é preciso assimilar cada uma delas, é preciso seguir a cartilha, é preciso antecipar cada uma das etapas, mas sem descontinuidades. Insisto, antecipar e não queimar.

Forte abraço!!!!

Bender escreveu:
Parabéns, e forte abraço!

Justin Case escreveu:

orestespf escreveu: Está na contra-mão dos fatos e da vanguarda, nobre amigo Jin, não olhe para trás, olhe pra frente! Não se queima etapas, é preciso assimilar cada uma delas, é preciso seguir a cartilha, é preciso antecipar cada uma das etapas, mas sem descontinuidades. Insisto, antecipar e não queimar.

Forte abraço!!!!

Boa noite, Orestes.

Concordo com o comentário, mas tento complementar:
Em vez de queimar/saltar etapas (vão fazer falta no aprendizado) ou antecipá-las, eu sugiro "abreviar".
Aliás, uma boa maneira para "abreviar" etapas é fazer uma parceria decente, tentar obter transferência de tecnologias críticas e aprender táticas avançadas para o uso destas.
Em vez de "reinventar" a roda, começando pela quadrada, poderemos aprender com quem sabe e buscar o tal "estado da arte".
Abraço e bom fim-de-semana,

Justin

Santiago escreveu:Esqueçam o Rafale no A-12.
Há outras prioridades nas FAs e na MB.

...

OBS.: 40 minutos. 20 min ida e 20 min volta.

Jin Jones escreveu:

Lord Nauta escreveu:
Amigo Tulio

A MB só ainda não comprou os Rafales para não fazer a FAB passar vergonha. Aconteceu uma decisão politica na MB que foi a de aguardar a resolução do FX para então encaminharem seu programa de modernização da aviação de caça embarcada.

Sds

Lord Nauta

Interessante essa AFIRMAÇÃO !
A MB vai fazer oque com um punhado de Rafales ?????? já que o NA SP não tem condições de opera-lo , será guardradinho até 2030 até o A-13 virar uma realidade.

Como vc mesmo disse num post de desabafo sobre a INCOMPETENCIA DOS BRIGADEIROS, a MB poderia decidir o FX mas não quer por nobreza

Vamos com calma no corporativismo, OK !

Amigo Lima, acho que você ainda não entendeu o "fio da meada" proposto pelo Bender, ele está correto.

Neste país não bastam explicações, é preciso antecipar e justificar o que está para acontecer.

Tecnicamente houve técnico(s) da MB avaliando a operacionalidade do Rafale no SP, mas lamentavelmente faltou sabedoria ao(s) sujeito(s) (nada pejorativo), faltou habilidade e perspicácia, "foi engolido" pela sabedoria superior. Canso de dizer, não adianta ter apenas o conhecimento (informação et all), faz-se necessário, ainda mais nestes momentos, o uso e abuso da sabedoria (lamentavelmente nem todos têm, muito menos eu, mas consigo ao menos considerar a sua existência e aplicabilidade, no máximo).

Toque e arremetida, catapultagem e pouso são importantíssimos para qualquer marinha que tenha um NAe, principalmente para as marinhas como a nossa. Não adianta desejar um PA plenamente operacional da noite para o dia, não adianta se "contentar" com as limitações impostas pelo SP, é preciso criar condições críveis para ter-se tudo que é necessário e permitido a um país como o nosso.

A coisa mais importante não é o caça em si, mas o fato de que o mesmo será operado pela FAB e MB, isto faz toda a diferença. Veja bem, basta a MB anunciar que comprará o mesmo caça da FAB para "ficar claro" para todo mundo que virá um novo NAe, já a recíproca não é verdadeira (esqueceram de avisar tal coisa para o "técnico"... ). Sendo mais simplista: basta dizer que vai se comprar um dado avião para ficar claro que será necessário uma "pista" específica para o mesmo decolar e pousar.

Entenda: o recado mais importante vindo do fato de que a MB irá comprar o mesmo caça a ser comprado pela FAB é que muito em breve virá um novo NAe; basta, só isto já me diz tudo. Não adianta anunciar a intenção de um novo PA, é preciso mostrar (dissuasão?) que tal coisa não é fruto de imaginação, mas ação concreta. Compare com os recentes pronunciamentos (e "explicações a posteri) sobre o sub nuclear argentino. Há alguma credibilidade no que foi anunciado? Claro que não... Há mais contradições do que fatos em si; esta é a diferença entre fazer e dizer que fará.

Não sou técnico, não entendo nada de caças, menos ainda daqueles que operam em NAe, mas afirmo (sem medo de errar): para as necessidades atuais o Rafale "opera" (muito entre-aspas) no SP.


Forte abraço!!!

Marino escreveu:
Mano velho, vc fez muita falta por aqui.
Copio seu post para dar uma oportunidade aos que não o leram.