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Re: tanques e blindados

Enviado: Qui Jul 11, 2019 1:20 pm
por FCarvalho
Antes dessa história toda de Guarani começar, eu apostava no Patria como futuro VBTP para o exército. Este bldo tem muito potencial, e a empresa continua investindo nele, atualizando e desenvolvendo várias opções de uso e modelos.
Seria, creio, um bom substituto para os Piranha III do CFN, caso o Guarani não tenha mesmo uma versão VBTP/IFV 8x8.

abs

Re: tanques e blindados

Enviado: Qui Jul 11, 2019 5:34 pm
por EDSON
M1A2 Abrams (US Army, Iraq, 2000s)

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* Unknown

https://vk.com
.

Resultado do impacto de uma granada em tandem do RPG-29:

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Houveram vários registros de membros de tripulações de M1 feridos por causa dessa arma no Iraque:

https://www.wikileaks.org/irq/report/20 ... n8995.html

Re: tanques e blindados

Enviado: Qui Jul 11, 2019 5:35 pm
por EDSON
Estados Unidos aprueba la venta de armamento a Taiwán
El Departamento de Estado de Estados Unidos ha aprobado la venta de misiles MANPADS Stinger y tanques Abrams a Taiwan. El paquete está valorado en 2.000 millones de $ y supondrá un importante refuerzo para las FFAA de este país, que siguen utilizando tanques Patton y un modelo local denominado CM-11.

- 108 M1A2T Abrams
- 14 M88A2 de recuperación
- 16 transportes Oshkosh M1070A1
- 250 MANPADS Block I-92F Stinger
- Repuestos para los diferentes sistemas

El gobierno chino ya ha manifestado su oposición, ya que va en contra de su política de "Una sola China".

Re: tanques e blindados

Enviado: Ter Jul 16, 2019 11:35 am
por cabeça de martelo
El Consejo de Ministros aprueba la celebración del contrato de los primeros 348 blindados 8x8 DRAGON por de 2.083M €

El Consejo de Ministros ha aprobado un Acuerdo por el que se autoriza la celebración de un contrato de suministro de fabricación de vehículos de combate sobre ruedas 8x8.

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El objeto del contrato es el suministro de fabricación del primer tramo de producción de 348 Vehículos de Combate sobre Ruedas 8X8 (VCR 8X8), en sus 13 diferentes configuraciones, incluyendo los respectivos componentes del sistema de misión (armamento, nivel de protección, sensores, comunicaciones y sistemas de mando y control) así como los productos del Apoyo Logístico (AL) derivados del correspondiente Análisis de Apoyo Logístico (AAL).
El atentado sufrido en el Líbano en junio de 2007, en el que murieron 6 soldados, puso de manifiesto la vulnerabilidad de los vehículos utilizados lo que motivó el inicio del programa para sustituir la flota de vehículos blindados sobre ruedas.
También se decidió sustituir estos vehículos (BMR) utilizados en las operaciones de mantenimiento de la paz por otros que reunían mejores condiciones.

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Así pues, el objeto de este contrato es renovar la flota de vehículos de combate existentes en el Ejército de Tierra (BMR, VEC, Lince, RG-31, TOA M-113, VCZ) con un único modelo de vehículo basado en una arquitectura abierta y modular.
Estos vehículos proporcionarán la capacidad de protección a la Fuerza que no se puede conseguir actualmente con los vehículos de dotación del Ejército de Tierra (BMR), ya obsoletos y con su ciclo de vida útil plenamente superado.

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El contrato que ahora se autoriza tiene su antecedente en el Consejo de Ministros de 2 de noviembre de 2007 que aprobó el 'Plan de Renovación de Material de las Fuerzas Armadas' en el que se incluía la obtención de un vehículo blindado sobre ruedas para sustituir a los obsoletos Blindados Medios sobre Ruedas (BMR,s), siendo el programa interrumpido por falta de financiación.

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No obstante, la necesidad de dotar a nuestras Fuerzas Armadas de un vehículo operativo que garantizase tanto la eficiencia de las operaciones militares como la seguridad de sus tripulantes determinó la necesidad de retomar el programa, y el Consejo de Ministros de 31 de julio de 2015, autorizó la celebración del contrato para el desarrollo de los programas tecnológicos asociados al futuro vehículo de combate sobre ruedas 8x8 (VCR 8X8) que es antecedente del acuerdo que ahora se aprueba.
Asimismo, es importante significar que por acuerdo de Consejo de Ministros de 14 de diciembre de 2018, se modificaron los límites establecidos en el artículo 47 de la Ley General Presupuestaría para adquirir compromisos de gasto, a fin de posibilitar al Ministerio de Defensa la reprogramación de las anualidades de los Programas Especiales de Modernización de las Fuerzas Armadas derivadas de la adquisición de 348 unidades de Vehículos de Combate sobre Ruedas 8x8.

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El contrato administrativo autorizado está dentro de los negocios jurídicos excluidos del ámbito de aplicación de la Ley 24/2011, de 1 de agosto, de contratos del sector público en los ámbitos de la defensa y de la seguridad en virtud de su artículo 7.1.b de acuerdo con la declaración de afectación a los intereses esenciales de la Defensa y Seguridad Nacional de la Ministra de Defensa, de fecha 1 de julio de 2019, y el valor estimado del contrato asciende a 2.083.275.262,81€, distribuido en las anualidades que se extienden desde el 2019 al 2030.
Actualmente, se considera a la empresa SANTA BÁRBARA SISTEMAS, como contratista principal y Autoridad Técnica de Integración, junto a las empresas INDRA y SAPA, como subcontratistas de primer nivel, como la única opción con capacidad industrial suficiente para atender el objeto del contrato.
El desarrollo del programa va a potenciar la base industrial española obteniendo un producto nacional, integrado y con la autoridad de diseño en España, tecnológicamente avanzado y de primera categoría a nivel mundial, con muchas posibilidades de exportación por ser muy demandado en todos los Ejércitos.

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Además, tendrá un impacto relevante en las economías de en Alcalá de Guadaira (Sevilla), Trubia, (Asturias), Aranjuez (Madrid) y Andoain (Guipúzcoa), poblaciones en las que tienen plantas de producción las empresas que participan en el proyecto.
En total, se calcula que la producción del nuevo vehículo blindado generará unos 650 puestos de trabajo directos, y otros 1.000 indirectos.

Los primeros 5 en fase de fabricación
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Re: tanques e blindados

Enviado: Ter Jul 16, 2019 12:52 pm
por cabeça de martelo
Maria Campino: a mulher de armas que é primeiro-sargento

Pela primeira vez, Portugal tem duas mulheres nos elementos de combate na República Centro Africana. Maria Campino é primeiro-sargento, está em combate na República Centro Africana e contou à TSF como é ser mulher nesta profissão.

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A primeiro-sargento Maria Campino é chefe de uma viatura blindada Pandur, em Bangui, na República Centro Africana © Direitos Reservados
PorTSF

Em missão, desde fevereiro, Maria Campino, natural de Viana do Castelo é chefe de uma viatura blindada Pandur, em Bangui.

Desde muito nova, Maria começou a querer enfrentar desafios na sua vida e isso levou-a a pensar "que o exercito e as forças armadas seriam a melhor opção", conta em entrevista à TSF.

O facto de ter um irmão militar suscitou-lhe desde cedo a vontade de ingressar nas forças armadas. Acabou por lhe seguir as pisadas por se considerar "uma pessoa direcionada a superar desafios" querendo também desde cedo superar-se a si própria.

Ser mulher nesta profissão nunca foi para a primeiro-sargento um entrave à relação estabelecida com os colegas militares havendo respeito mútuo e sendo completamente aceite por eles. "Nunca senti nenhum tipo de diferenciação" garante.

Questionada sobre a experiência na cidade onde está em missão, responde sem hesitar que "o dia-a-dia é um desafio." Antes da incursão no terreno, houve preparação através de treinos, trabalho com a equipa de comandos, equipa de controlo aereotático e pessoal da manutenção que deu resposta aos problemas que iam surgindo com as viaturas", dessa forma "houve um entrosamento prévio para estarmos aqui neste momento."

A chefe de viatura Pandur blindada confessou à TSF que o momento mais marcante em missão foi na base em Bucaranga quando ao partirem deixaram "mulheres e crianças a chorar, a pedir para que nós ficássemos. Sentiam-se protegidos com a nossa presença."

Maria Campino fala com orgulho da sua profissão e elogia a forma irrepreensível "como a quick reaction force portuguesa está, de certa forma, a fazer com que a população local se sinta bem. A população é muito pobre e acho que o sentido de segurança, sobretudo nos dias de hoje, é muito importante", esclarece.

O contingente onde seguiu Maria Campino tem outras oito mulheres mas, apenas duas delas vão combater no país.

Esta é a história da mulher Primeiro-sargento que garante que ir em missão "é algo que eu sempre quis na minha vida militar... fazer algo com este prestígio."

A militar aproveitou para enviar um abraço do contingente português, a partir da República Centro Africana, ao soldado comando que perdeu as pernas durante uma operação ao serviço das Nações Unidas no país. Alui Camará ficou gravemente ferido num acidente em junho, durante uma viagem logística, quando a viatura blindada em que seguia se despistou e capotou.

https://www.tsf.pt/sociedade/interior/m ... 05615.html

Re: tanques e blindados

Enviado: Qua Jul 17, 2019 7:19 pm
por delmar
Quando observo o preço do material bélico novo fico perplexo. Cada novo lançamento aumenta de 20 a 40 porcento sobre o material anterior. Aparentemente há um circulo vicioso no mercado. Quanto mais caro fica, menos exemplares são vendidos. Para compensar as vendas menores os fabricantes devem aumentar os preços. Então vendem menos ainda e assim devem aumentar os preços novamente.
Considerando o dito acima já mudei minha opinião sobre o material militar. O Brasil, penso eu, deve fabricar tudo aqui no próprio país. Mesmo que os produtos não tenham a mesma sofisticação dos milionários lançamentos dos fabricantes tradicionais. Os muitos bilhões de reais investidos ficaram por aqui mesmo e movimentarão nossa economia. Made in Brasil, deve ser o nosso lema.

Re: tanques e blindados

Enviado: Qua Jul 17, 2019 9:42 pm
por Bourne
A escala é cada vez menos importante para redução de custos. Porque boa parte do custo do equipamento é a tecnologia utilizada e o que dá efetividade. E o país que mais domina o equipamento tem maior capital humana acaba tendo vantagens. É nessa linha que pensa as FA's brasileiras.

O resultado é comprar menor quantidade de equipamento porque são muito mais eficientes. Ao mesmo tempo, elevar o uso de soldados profissionais e especializados para operacionalizar o equipamento, cumprir missões de elevado risco e valor. Não é coincidência que o serviço militar obrigatório tenha quase acabado no mundo. Inclusive na Rússia.
Putin pretende abolir serviço militar na Rússia
Declarações recentes apontam para criação de um Exército profissional.

“Estamos caminhando para a criação de um Exército profissional. Isto é, o serviço militar se tornará gradualmente coisa do passado”, disse o presidente russo na sexta-feira passada (12), citado pelo jornal “Rossiyskaya Gazeta”.

Putin destacou, porém, que mudança requer tempo e financiamento.

“Como a máquina militar está cada vez mais sofisticada, o Exército profissional terá demanda”, acrescentou.

O líder russo lembrou ainda que o período de serviço militar atual – de um ano, como no Brasil – já foi reduzido ao “mínimo, ao contrário da época soviética”.

https://g1.globo.com/mundo/noticia/2019 ... ssia.ghtml
A época de dezenas de milhares de blindados e aviões, centenas e centenas de navios, milhões e milhões de soldados convocados, mega operações acabou. E mesmo que tenha um conflito de grandes dimensões os combates e operações serão diferentes. Os indicativos nos conflitos recentes da Guerra do Iraque, Síria, Líbia e Afeganistão. O planejamento estratégico do russo e chinês.

Re: tanques e blindados

Enviado: Qui Jul 18, 2019 12:01 am
por FCarvalho
A questão da modernidade nas ffaa's brasileiras é que chegamos a um ponto em que a tecnologia, querendo ou não, entrou literalmente chutando o pau da barraca nos últimos vinte anos, mesmo sem ter sido convidada, desejada ou querida nos altos escalões.
MB e FAB parecem ter se adaptado melhor e mais rapidamente a este processo de revolução do conhecimento, mas o EB vem mais devagar nessa passada.
Eu considero que o ponto de inflexão para ele foi a Minustah. Aquela missão no Haiti serviu para retificar tudo e mais um pouco do que fizemos em matéria de operações da ONU nos últimos 30 anos, e que não serviram efetivamente para muita coisa. Não ao menos aqui dentro do ponto de vista doutrina/pensamento estratégico.
Por outro lado, a Minustah, por suas características acabou forçando um começo de mudança de pensamento na força de baixo para cima. E os treze anos que passamos lá ajudou a muitos hoje oficiais generais a saber que ostentar suas estrelas nos ombros pouco ou nada significa no campo de batalha moderno se não vierem acompanhadas do devido aprendizado e incorporação de novos aprendizados e conhecimentos a despeito do uso e atributos das novas tecnologias.
Isso está levando o EB a um processo lento, mas conciso e regular de modernização, onde, quando e sempre que possível em todas as áreas.
Óbvio que não é possível fazer tudo de uma vez, mas o conceito de NCW, por exemplo, já não soa totalmente estranho a maioria do oficialato e de boa parte dos praças e graduados.
Como a própria END sintetiza, o objetivo é desenvolver competências, e realizá-las bem, ou da melhor forma possível. E isso só se faz lançando mão de todo tipo de tecnologia que nos chegar as mãos.
E se ela for nacional, melhor ainda. Se não, que saibamos aprender com o que vem de fora e discernir o que é melhor para nós.
Muitas vezes ficamos falando de números e quantidades aqui, mas esquecemos, por exemplo, que para termos uma modesta força blda de cavalaria é imprescindível que os homens que estejam a bordo sejam absolutamente proficientes na sua operação, em todos os sentidos. Do comandante da bgda ao mecânico.
Assim também em todos os outros setores.
O SMO no Brasil é um problema político e orçamentário. Político porque é usado tanto pelos militares, como pelos poder público, como escola de civismo, e massa de manobra. E orçamentário porque ainda é mais fácil pagar meio salário mínimo para um conscrito do que sustentar todo um exército profissional, que no caso do EB, hoje gira em pouco mais de 200 mil homens e mulheres, incluindo civis empregados na administração.
Pagar salários que atraiam as melhores cabeças para a vida da caserna não é exatamente um trabalho fácil no Brasil. Segurar as (muito bem) formadas é mais penoso ainda.
Então, a reorganização das ffaa's passa também não só pela diminuição e qualificação dos recursos materiais, mas sobretudo, e também, da engenharia humana que a compõe.
FAB e MB começaram a fazer o seu dever de casa. Falta só o EB se convencer de quando começará a fazê-lo também.

abs

Re: tanques e blindados

Enviado: Ter Jul 23, 2019 7:12 am
por cabeça de martelo
A prueba el vehículo de combate de zapadores Pizarro, el 'Castor'



El Batallón de Zapadores X está probando el nuevo vehículo de combate de zapadores Pizarro, llamado 'Castor, en las instalaciones de General Dynamics European Land Systems Santa Barbara Sistemas en Alcalá de Guadaira, Sevilla.



Vehículo Ascod de GDELS-SBS equipado con el puente cobra



Vehículo blindado Ascod de General Dynamics European Land Systems- Santa Bárbara Sistemas equipado con el puente cobra.

Re: tanques e blindados

Enviado: Qui Jul 25, 2019 12:17 pm
por cabeça de martelo
Começa a chegar à Europa os M1 Abrams com Trophy:

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Re: tanques e blindados

Enviado: Sáb Ago 10, 2019 8:24 am
por cabeça de martelo
Primera aproximación a cómo será la próxima fase del Pizarro, la tercera:

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Mucho más blindaje, misiles Spike en la torre y protección activa ...

Re: tanques e blindados

Enviado: Sáb Ago 10, 2019 9:46 pm
por FCarvalho
Eu particularmente gostei da solução da UT-30 Mk II. Me parece ser muito mais efetiva do que aquele mostrengo horroroso que equipam o Guarani.
Uma lástima o tempo e dinheiro perdido naquilo ali.
Pelo menos resta torcer para que a TORC 30 não fique apenas no mock up.

abs

Re: tanques e blindados

Enviado: Sáb Ago 17, 2019 8:45 am
por cabeça de martelo

Re: tanques e blindados

Enviado: Ter Set 03, 2019 11:02 am
por akivrx78

Re: tanques e blindados

Enviado: Qua Set 18, 2019 11:34 am
por cabeça de martelo
VN17

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