Fórum Defesa Brasil

jan 2, 2017
Filipinas abre concorrência para aviões de suporte aéreo

Por Tecnodefesa


(Imagem: USAF)

As Filipinas pretende adquirir seis novos aviões para missões de suporte aéreo aproximado. O Departamento de Defesa Nacional do país abrirá novamente o programa CAS (Close Air Support – Suporte Aéreo Aproximado) cujo valor gira em torno de 4,9 bilhões de pesos filipinos (R$ 323,70 milhões). O CAS foi iniciado varias vezes nos últimos anos, mas sempre foi paralisado por diversas razões.

De acordo com fontes locais, no dia 11 de janeiro ocorrerá uma reunião com representantes dos concorrentes no Departamento de Defesa Nacional. E no dia 27 de janeiro acontecerá a abertura das propostas finais na sede da organização em Camp General Emilio Aguinado, na cidade de Quezon.

Entre os competidores figuram a norte-americana Beechcraft, com seu T-6 Texan II, a Embraer Defesa & Segurança, ofertando o Super Tucano, a tcheca Aero Vodochody e sua parceira Elbit Systems, com o jato L-39, e a sul-coreana Korea Aerospace Industries (KAI), concorrendo com o turboélice KT-1 Woongbi.

Conforme fontes filipinas, o Super Tucano da Embraer D&S emerge como forte candidato do CAS.

Uma vez adquirido, o modelo selecionado substituirá os veteranos turboélices de ataque Rockwell OV-10 Bronco da Força Aérea das Filipinas em serviço desde os anos de 1990.

Ivan Plavetz

http://tecnodefesa.com.br/filipinas-abr ... rte-aereo/

abs.

arcanjo

Olá camaradas, ainda gostaria de ver uma versão naval para o ST, para apoio a operações anfíbias pensando como um FN, e na seguinte configuração:

A configuração perfeita do SUPER TUCANO NAVAL para OPERAÇÕES ANFÍBIAS:

-01 POD DE CANHÃO GIAT DE 30mm "na barriga"=(colunas mecanizadas ou até blindadas)
-02 LANÇADORES DE FOGUETES 70mm(UM EM CADA ASA)=(saturação de área)
-02 GBU`S(UMA EM CADA ASA)=(fortificações, abrigos e etc)
-ALÉM É CLARO DE SUAS DUAS .50=(tropas)
-TANQUES CONFORMAIS=(poderia ser bem estudado , pois daria um salto de qualidade na aeronave)*





*Muito já se debateu sobre esse tema para o ST, mas pensando comigo: se um jato oferece essa opção, porque não nosso turbo hélice?

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Primeiro tinha que ter um navio para eles decolarem, não?

Túlio escreveu:Primeiro tinha que ter um navio para eles decolarem, não?

Olá camarada e amigo, bom ler seus comentários novamente! Bom se for pra trabalhar numa versão naval , pode se usar de parâmetro o Nae São Paulo para decolagem, pouso e armazenamento(a MB irá reformá-lo); pois se ele tiver esse modelo(o Nae é um PA pequeno se comparado a outros pelo mundo), futuramente ele poderia operar em qualquer PA no mundo e no nosso futuro Porta A viões.






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Compreendo, meu cupincha, mas, estando na MB, deves saber que as verbas estão mais curtas que bombacha de anão. Planos há de monte mas $$$ para executar tá brabo. Estamos rumando para um apagão de Escoltas e os Almirantes vão querer gastar uns USD 400 mi para reformar um navio que está parado há uns 8 anos no estaleiro, só criando ferrugem?

Tua idéia é excelente; o problema, como sempre, é a EXECUÇÃO! Notar que até o USMC gostaria de ter ST em versão Naval (aliás, bem parecida com a que propuseste)...

AÇO!

Uma dúvida em relação ao ST que tenho é se a distância de pouso e decolagem dele permitem que ele pouse e decole na pista de um NAE sem catapulta e cabos, sei que alguns aviões eram capazes disso, e se o ST não for, quanto a mais de potência ou sustentação seria necessário para que ele conseguisse.

Marechal-do-ar escreveu:Uma dúvida em relação ao ST que tenho é se a distância de pouso e decolagem dele permitem que ele pouse e decole na pista de um NAE sem catapulta e cabos, sei que alguns aviões eram capazes disso, e se o ST não for, quanto a mais de potência ou sustentação seria necessário para que ele conseguisse.

Me somo à dúvida quanto à decolagem e acrescento "com qual carga"; pouso acho mais fácil, qualquer avião navalizado recebe gancho de parada.

Realmente o pouso seria uma vantajem pra criação da versão naval dada a facilidade do ST manobrar em baixa velocidade ou velocidade final para pouso, é claro que pensaria num trem de pouso mais robusto,um gancho e um cabo de parada sem tantas exigências já seria suficiente.



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Que tal começar com a versão de treinamento e depois partir para outras missões?
Isso nos daria tempo para testar todas as possibilidades e a viabilidade da sua navalização.
O AF-1 atualmente na prática não tem com que manter a proeficiência de voo dos seus pilotos em um patamar de segurança ideal. Não pelo menos com caças a jato. Os ST poderiam cobrir parcialmente esta lacuna e ainda prover a formação.
Alguns Lift's como os Haks da US usados poderiam ser úteis.
O Gripen naval é um sonho muito distante e até que o SP volte, se voltar, não teremos caças para embarcar nele que não os A-4BR que serão poucos e muito limitados.
Alternativas existem, resta saber se elas serão tomadas dentro do quadro da nossa realidade.

abs.

Que tal começar com a simples mudança dessa lei absurda e derivada de anos de pensamento arcaico e retrógrado?

Depois disso conversamos.

[]s
CB

FCarvalho escreveu:Que tal começar com a versão de treinamento e depois partir para outras missões?
Isso nos daria tempo para testar todas as possibilidades e a viabilidade da sua navalização.
O AF-1 atualmente na prática não tem com que manter a proeficiência de voo dos seus pilotos em um patamar de segurança ideal. Não pelo menos com caças a jato. Os ST poderiam cobrir parcialmente esta lacuna e ainda prover a formação.
Alguns Lift's como os Haks da US usados poderiam ser úteis.
O Gripen naval é um sonho muito distante e até que o SP volte, se voltar, não teremos caças para embarcar nele que não os A-4BR que serão poucos e muito limitados.
Alternativas existem, resta saber se elas serão tomadas dentro do quadro da nossa realidade.

abs.

O ST NAVAL , além de todas as vantagens, poderia nos dar a maior vantajem atualmente , ele reduziria os custos de reparo do Nae; porque o foco seria mais voltado a pressão de catapultas, que acho ser menor que os A4`S; sendo ainda mais leve para os elevadores e menor para armazenamento a bordo(lógico, dotado com asas móveis), custo de operação menor e etc.



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Carlos Lima escreveu:Que tal começar com a simples mudança dessa lei absurda e derivada de anos de pensamento arcaico e retrógrado?

Depois disso conversamos.

[]s
CB

A lei dá asa fixa na hora que a MB quiser,o EB já acertou e vai voar asa fixa. A MB voa baseado em terra na hora que bem entender, só não o fez porque não há no momento i teresse dela própria.
Lembrando que foi ofertada durante a década de 2000 e foi rechassada pela MB

G abraco

ABULDOG74 escreveu:

FCarvalho escreveu:Que tal começar com a versão de treinamento e depois partir para outras missões?
Isso nos daria tempo para testar todas as possibilidades e a viabilidade da sua navalização.
O AF-1 atualmente na prática não tem com que manter a proeficiência de voo dos seus pilotos em um patamar de segurança ideal. Não pelo menos com caças a jato. Os ST poderiam cobrir parcialmente esta lacuna e ainda prover a formação.
Alguns Lift's como os Haks da US usados poderiam ser úteis.
O Gripen naval é um sonho muito distante e até que o SP volte, se voltar, não teremos caças para embarcar nele que não os A-4BR que serão poucos e muito limitados.
Alternativas existem, resta saber se elas serão tomadas dentro do quadro da nossa realidade.

abs.

O ST NAVAL , além de todas as vantagens, poderia nos dar a maior vantajem atualmente , ele reduziria os custos de reparo do Nae; porque o foco seria mais voltado a pressão de catapultas, que acho ser menor que os A4`S; sendo ainda mais leve para os elevadores e menor para armazenamento a bordo(lógico, dotado com asas móveis), custo de operação menor e etc.



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Um ST NAVAL poderia ser também importante artigo de exportação, com a vantagem de já ter um irmão aprovado em várias nações, inclusive na Gringolândia.

Wingate

ABULDOG74 escreveu:

FCarvalho escreveu:Que tal começar com a versão de treinamento e depois partir para outras missões?

O ST NAVAL , além de todas as vantagens, poderia nos dar a maior vantajem atualmente , ele reduziria os custos de reparo do Nae; porque o foco seria mais voltado a pressão de catapultas, que acho ser menor que os A4`S; sendo ainda mais leve para os elevadores e menor para armazenamento a bordo(lógico, dotado com asas móveis), custo de operação menor e etc.
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Em teoria concordo com você Abuldog, mas é preciso saber que as coisas por aqui andam a conta gotas.
E o AF-1 tá mais que necessitado de dispor de um vetor que propicie, ao menos, a manutenção das horas de voo dos raros pilotos que há por lá. O ST básico mais os Hawks que falei poderiam fazer isso em princípio. Este último seria importante para complementar e suportar a necessária manutenção da capacidade de operar embarcado do AF-1. Do contrário, vamos ter que continuar mandando o pessoal para fora fazer isso e pagando caro, quando poderíamos estar fazendo aqui.
Feito isso, uma versão naval do ST seria apenas questão de tempo.
Vamos começar do básico, e depois nos ajeitamos com coisas um pouco mais complicadas.

abs.

O grande problema para um Super Tucano naval seria o motor. A série PT-6 tem uma característica de arquitetura peculiar, que a torna inadmissível para a operações em Nae... Daí, que robustecer trem de pouso e células, somado a troca de grupo propulsor, o custo pode ser desestimulante...