Fórum Defesa Brasil

Bender escreveu:

juarez castro escreveu:Bender escreveu:

Nunca se disse tanto em tão poucas linhas

Sds.
]
Mais uma vez, ideologia mais ideologia e mais ideologia, ou seja destaca o que interessa e relega as palavras do contexto do post do Helio.
Compraram porque quiseram, sabiam da condição quando compraram, ninguém, repito, ninguém botou uma faca no pescoço dos ditos na época e os obrigou a comprar armas americanas, esta era a condição, não quer, tá bom , compra de outro.

Grande abraço

Destaco só o que me interessa.

Sds.

Era de se esperar. vai de encontro ao monopólio da razão e da verdade.

Grande abraço

helio escreveu:

Bender escreveu:
O Sr. comenta meus posts,eu recebo teus comentários de bom grado e respeito suas observações mesmo não concordando com algumas,isso se chama preservar a liberdade de quem comenta ou observa,ok? Que necessariamente não precisam ser contestadas,apenas julgadas por terceiros já basta.

No mais, desculpe-me,se ao fazer uma observação bem humorada de teu post, ofendi ou satanizei os EUA,e por tabela te ofendi. e provoquei essa reação sua,foi involuntário da minha parte.

Fique tranquilo já sei que não devo usar mais teus posts com esse intuito,me colocarei no meu lugar.

Sds.

Bender

antes de mais nada não me trate de SENHOR( este está no céu)
Ao contrário do que muitos pensam não sou pró EUA, entretanto critico as pessoas que gostam de meter o pau em páises com fatos não reais ou até falaciando verdades.
Por exemplo , o fato de vc grifar só o que interessa em um texto, mostra como se divulga uma MEIA- VERDADE.
Pode meter o pau nos EUA ,não tô nem ai, eu mesmo critico inumeros equipamentos made in USA que o Brasil operou,mas por favor com argumentos baseados na verdade(não na meia-verdade), porque isto tem influenciado pessoas deste forum de maneira equivocada, muitas vezes encantados pela sua peculiaridade de escrever de forma prolixa .

Um abraço

Hélio

O texto tá todo lá pra quem quizer ler todo. Ele só destacou o que achou mais interessante. Com o trecho que coloquei em vermelho chamaste o Santiago de o Maior mentiroso do FDB!

Bom Sr, mas antes de mais nada, s'o para esclarecer o que fazemos aqui, 'e a troca de conhecimentos...

Passamos o dia inteiro discordando e aprendendo mais sobre essas relacoes Brasil x EUA e o seu passado e acho que todos aqui tiveram o mesmo direito de falar e ter a sua opniao apreciada e debatida.

Nao existe unanimidade em nenhum dos assuntos, at'e porque nao seria Forum e sim Clube da Concordancia Coletiva

Quem tem historias e entendimentos sobre determinados assuntos e gostaria (e pode) compartilhar, por favor venha `a frente e mande ver

Enfim... s'o estou colocando esse post s'o para tambe'm pedir (sem ninguem em particular sendo enquadrado!!) para que nao deixemos os nossos animos e entusiasmo atrapalhar as discussoes

[]s
CB_Lima

Olha, eu não tenho mais saco.
Incrível vocês, comentando a Guerra (CRISE) da Lagosta, não se colocarem no contexto da época, início da década dos 60 do século passado.
Neste contexto o Brasil já se preocupava com suas FA, fabricávamos sobressalentes, não precisávamos importar navios, e aviões, tínhamos recursos, não éramos mais um país predominantemente agrícola, a população já era educada e urbana.
Então me escrevem sobre falta de organização da MB..., que mobilizou todos os meios disponíveis e os mandou para o Nordeste, escalando a crise e a resolvendo a nosso favor, pois a França entendeu que a escalaríamos até onde fosse necessário e sentou para negociar.
Outro fica repetindo o mantra: LM 2500, LM 2500, LM 2500, AMÉM.
Só que não sabe se é esta a turbina que vai ser adotada nos novos escoltas. Espero que sim, pois ao contrário da turbina que ele quer ver aqui no mosquito, na LM 2500 o Brasil possui empresas, nacionais, e não só a CELTA, que tem competência instalada para a manterem, tanto de sobressalentes como de mão-de-obra.
O mosquito deve trazer total independência, na visão dele. Vai conseguir manter a turbina, fabricar aqui os sobressalentes, ter o software de controle da mesma, tudo o que temos na LM 2500 AMÉM.
Outro fica falando: GLORIOSA, GLORIOSA, GLORIOSA, em tom jocoso, como se não fosse um brasileiro. Não deve conhecer a história de sua Marinha, pois falaria GLORIOSA com orgulho, veria que tem toda razão em chamá-la assim, a respeitaria pelo que já fez, vem fazendo, e vai fazer sempre.
E o pior, é militar..., se deixa levar por troças, provocações absolutamente normais em um fórum civil, de aficcionados, em vez de fazer como outro representante de sua Força, o Thor, que tenta de todas as maneiras mostrar sua visão, tenta entender torcedores, admiradores da aviação, mas que não pertencem ao metier, tenta explicar, mostrar, compreender.
Um bando que não consegue ainda entender o que mudou neste país, que o tema Defesa está na agenda nacional, que existem mais de 400 congressistas filiados a Frente Parlamenter da Defesa Nacional, que o tema passou a dar voto, ter recursos, ter um farol, a END.
Não acompanham civis, sejam acadêmicos, universitários, empresários, etc, debatendo, participando de seminários, não conseguem ver a vida fora deste tópico.
Não tenho mais saco.
Creio que quem devia dar um tempo sou eu, e não o Orestes, que com sua vivência de Professor consegue repetir, ano após ano, as mesmas lições.

Marino! Ninguém aqui desmereceu a MB ou ofendeu sequer ele, o conbtexto da discussão é outro, o foco é outro, apenas se utilizou de um exemplo para diferenciar comportamentos, não tem nada a ver coma MBna époica.
Não entre nessa denovo que não dá para aguentar.

Grande abraço

Sim, não dá para aguentar.

Bom, vindo que errei e o relatório do NJ não vazou na sexta-feira..., a questão somos aliados ou amigos é simples, somos aliados dos EUA, as divergências com um império devido a gama de interesses é de se esperar de um país que hoje tem interesses internacionais devido ao comércio que nos trás mais amigos, isso ocorre com o Japão ou mesmo Corea quem lê vê trombadas de tempos em tempos e a atual política americana é por especialistas como a Foreign Policy agressiva e não quer abrir mão de qualquer espaço, coisa que faz entrar em choque com países como Brasil, Turquia, África do Sul, países bem atuantes devido aos novos interesses e expansão de suas áreas de influência.

Sobre NJ, ele acha que encontrou a fórmula que é um caça ocidental (até por que quem o conhece minimamente sabe que ele é centro em termos políticos nacionais) que dará ao país tecnologia necessária para aviação civil até 2050 (os franceses pretendem só aprimorar seu caça e fazer dobradinha com o Neuron, é uma aposta que em termos de ToT realmente é interessante para nós) e dentro das possibilidades atuais do BNDES de financiar novos produtos.

Não vejo a escolha como uma afronta ao americanos, mas sim uma tentativa de ficar na área de influência, mas ao mesmo tempo conseguir um avião que nos dê condições de ter produtos que possamos vender todos os países que fazem parte da nossa balança comercial, temos boas relações e superavit, sem embaraços por detalhes.

E de quebra (Brasília) acredita-se que o Brasil terá o melhor caça da América do Sul por muitos anos, as informações colhidas em outras forças áreas e revistas especializadas são bem elogiosas.

A conta que se faz em Brasília ainda é preço rafale - KC390 = líquido...isso pelos números apresentados é menos que o valor apresentado pela Boeing, por que isso? Só os franceses aceitaram assinar um contrato de compra dos referidos aviões, nem americanos e suecos aceitaram apesar do dito aqui, uma diferença que todo prometido de qualquer um estará no contrato, tanto há pressão dos países envolvidos, como há do Brasil de cada um comprar aviões, seja supertucano, seja KC-390, mas não se aceita o fica para amanhã, por que este filme já se viu no passado e qualquer das partes já assinando são complicadas pelo que é dito no fórum, advinha só prometendo.

Marino e sua bendita vassoura.
Ela tem cerdas de adamantuim?
Depois do troféu "Culhão de aço inox", vem aí o "Vassoura de adamantium"!

O engraçado é o povo escorregando, dizendo que fez mas não fez.

Ai, ai, ai...

Eu ia jogar uma termobárica aqui mas tá tarde, deixa o povo dormir com a orelha quente.

Cara, que mijada!

Marino escreveu:Olha, eu não tenho mais saco.
Incrível vocês, comentando a Guerra (CRISE) da Lagosta, não se colocarem no contexto da época, início da década dos 60 do século passado.
Neste contexto o Brasil já se preocupava com suas FA, fabricávamos sobressalentes, não precisávamos importar navios, e aviões, tínhamos recursos, não éramos mais um país predominantemente agrícola, a população já era educada e urbana.
Então me escrevem sobre falta de organização da MB..., que mobilizou todos os meios disponíveis e os mandou para o Nordeste, escalando a crise e a resolvendo a nosso favor, pois a França entendeu que a escalaríamos até onde fosse necessário e sentou para negociar.
Outro fica repetindo o mantra: LM 2500, LM 2500, LM 2500, AMÉM.
Só que não sabe se é esta a turbina que vai ser adotada nos novos escoltas. Espero que sim, pois ao contrário da turbina que ele quer ver aqui no mosquito, na LM 2500 o Brasil possui empresas, nacionais, e não só a CELTA, que tem competência instalada para a manterem, tanto de sobressalentes como de mão-de-obra.
O mosquito deve trazer total independência, na visão dele. Vai conseguir manter a turbina, fabricar aqui os sobressalentes, ter o software de controle da mesma, tudo o que temos na LM 2500 AMÉM.
Outro fica falando: GLORIOSA, GLORIOSA, GLORIOSA, em tom jocoso, como se não fosse um brasileiro. Não deve conhecer a história de sua Marinha, pois falaria GLORIOSA com orgulho, veria que tem toda razão em chamá-la assim, a respeitaria pelo que já fez, vem fazendo, e vai fazer sempre.
E o pior, é militar..., se deixa levar por troças, provocações absolutamente normais em um fórum civil, de aficcionados, em vez de fazer como outro representante de sua Força, o Thor, que tenta de todas as maneiras mostrar sua visão, tenta entender torcedores, admiradores da aviação, mas que não pertencem ao metier, tenta explicar, mostrar, compreender.
Um bando que não consegue ainda entender o que mudou neste país, que o tema Defesa está na agenda nacional, que existem mais de 400 congressistas filiados a Frente Parlamenter da Defesa Nacional, que o tema passou a dar voto, ter recursos, ter um farol, a END.
Não acompanham civis, sejam acadêmicos, universitários, empresários, etc, debatendo, participando de seminários, não conseguem ver a vida fora deste tópico.
Não tenho mais saco.
Creio que quem devia dar um tempo sou eu, e não o Orestes, que com sua vivência de Professor consegue repetir, ano após ano, as mesmas lições.

Com relação às turbinas GE, muitos usam esse argumento contra o SH e o Gripen. Mas não utilizam o mesmo argumento com relação às futuras escoltas (se as mesmas forem equipadas com as prováveis turbinas GE).

Tanto as turbinas GE da FAB quanto as turbinas GE da MB estariam sujeitos ao mesmo risco. Afinal os componentes/peças vem de onde e com autorização de quem?

Se há empresas locais (mais de uma) que fazem a manutenção total aqui, isso não seria fator positivo para a GE? Eu chamaria de "antecedentes". A GE J85, CF6 (versão aeronáutica da LM2500) e outras são manutenidas tb aqui.

[]s

Hmmmm...

Agora já não se sabe SE serão as tais GE.

E quer dizer que dominar a J-85, que chegou aqui empurrando a caravela de Cabral, é o mesmo que dominar o último modelo da GE em termos de motores de caça, para o qual não existe peça no mercado civil, e que é bem diferente, para não dizer completamente diferente, do mercado militar.
Eu suspeito que o Marino falou algo sobre isso, que GE LM-2500 tem manutenção no mercado civil e que é um motor usado numa porrada de coisas, aplicações civis, logo, há peças no mercado civil, que é muito diferente do mercado militar, mais ainda do mercado de motores de caças, especialíssimos.

Quanto aviões comerciais voam com as GE-414?

USAntiago, que motor a MB usaria hoje no lugar das LM, sem grandes alterações?

Marino escreveu:Olha, eu não tenho mais saco.
Incrível vocês, comentando a Guerra (CRISE) da Lagosta, não se colocarem no contexto da época, início da década dos 60 do século passado.
Neste contexto o Brasil já se preocupava com suas FA, fabricávamos sobressalentes, não precisávamos importar navios, e aviões, tínhamos recursos, não éramos mais um país predominantemente agrícola, a população já era educada e urbana.
Então me escrevem sobre falta de organização da MB..., que mobilizou todos os meios disponíveis e os mandou para o Nordeste, escalando a crise e a resolvendo a nosso favor, pois a França entendeu que a escalaríamos até onde fosse necessário e sentou para negociar.
Outro fica repetindo o mantra: LM 2500, LM 2500, LM 2500, AMÉM.
Só que não sabe se é esta a turbina que vai ser adotada nos novos escoltas. Espero que sim, pois ao contrário da turbina que ele quer ver aqui no mosquito, na LM 2500 o Brasil possui empresas, nacionais, e não só a CELTA, que tem competência instalada para a manterem, tanto de sobressalentes como de mão-de-obra.
O mosquito deve trazer total independência, na visão dele. Vai conseguir manter a turbina, fabricar aqui os sobressalentes, ter o software de controle da mesma, tudo o que temos na LM 2500 AMÉM.
Outro fica falando: GLORIOSA, GLORIOSA, GLORIOSA, em tom jocoso, como se não fosse um brasileiro. Não deve conhecer a história de sua Marinha, pois falaria GLORIOSA com orgulho, veria que tem toda razão em chamá-la assim, a respeitaria pelo que já fez, vem fazendo, e vai fazer sempre.
E o pior, é militar..., se deixa levar por troças, provocações absolutamente normais em um fórum civil, de aficcionados, em vez de fazer como outro representante de sua Força, o Thor, que tenta de todas as maneiras mostrar sua visão, tenta entender torcedores, admiradores da aviação, mas que não pertencem ao metier, tenta explicar, mostrar, compreender.
Um bando que não consegue ainda entender o que mudou neste país, que o tema Defesa está na agenda nacional, que existem mais de 400 congressistas filiados a Frente Parlamenter da Defesa Nacional, que o tema passou a dar voto, ter recursos, ter um farol, a END.
Não acompanham civis, sejam acadêmicos, universitários, empresários, etc, debatendo, participando de seminários, não conseguem ver a vida fora deste tópico.
Não tenho mais saco.
Creio que quem devia dar um tempo sou eu, e não o Orestes, que com sua vivência de Professor consegue repetir, ano após ano, as mesmas lições.

Verdade Marino, tem hora que da no saco mesmo. Certos assuntos são abordados de forma completamente tendenciosa, e gera comentários tendenciosos e desrespeitosos e ai segue uma escalada de provocações e volta tudo ao de sempre...ou seja...quem tem o pinto maior.

Um abraço.

Ouvidere Ahab* nobilis, navigatore meum: Prudens futuri temporis exitum caliginosa nocte premit Deus (e de poucos). Asinus lyra cantum audit, non inteligit.

Tranqüilza-te, os fatos não poderão ser contestados.

Abçs.



(*) Ahab: O indômito e tenaz personagem de Herman Melville, capitão do Pequod.

jp escreveu:Ouvidere Ahab* nobilis, navigatore meum: Prudens futuri temporis exitum caliginosa nocte premit Deus (e de poucos). Asinus lyra cantum audit, non inteligit.

Tranqüilza-te, os fatos não poderão ser contestados.

Abçs.

JP,

Vc deveria entrar para a ABL.
Vc é phoda com as palavras
Eu não entendi nada -e não foi a primeira vez. Mas que vc é phoda, é.

Marino escreveu:Olha, eu não tenho mais saco.
Incrível vocês, comentando a Guerra (CRISE) da Lagosta, não se colocarem no contexto da época, início da década dos 60 do século passado.
Neste contexto o Brasil já se preocupava com suas FA, fabricávamos sobressalentes, não precisávamos importar navios, e aviões, tínhamos recursos, não éramos mais um país predominantemente agrícola, a população já era educada e urbana.
Então me escrevem sobre falta de organização da MB..., que mobilizou todos os meios disponíveis e os mandou para o Nordeste, escalando a crise e a resolvendo a nosso favor, pois a França entendeu que a escalaríamos até onde fosse necessário e sentou para negociar.
Outro fica repetindo o mantra: LM 2500, LM 2500, LM 2500, AMÉM.
Só que não sabe se é esta a turbina que vai ser adotada nos novos escoltas. Espero que sim, pois ao contrário da turbina que ele quer ver aqui no mosquito, na LM 2500 o Brasil possui empresas, nacionais, e não só a CELTA, que tem competência instalada para a manterem, tanto de sobressalentes como de mão-de-obra.
O mosquito deve trazer total independência, na visão dele. Vai conseguir manter a turbina, fabricar aqui os sobressalentes, ter o software de controle da mesma, tudo o que temos na LM 2500 AMÉM.
Outro fica falando: GLORIOSA, GLORIOSA, GLORIOSA, em tom jocoso, como se não fosse um brasileiro. Não deve conhecer a história de sua Marinha, pois falaria GLORIOSA com orgulho, veria que tem toda razão em chamá-la assim, a respeitaria pelo que já fez, vem fazendo, e vai fazer sempre.
E o pior, é militar..., se deixa levar por troças, provocações absolutamente normais em um fórum civil, de aficcionados, em vez de fazer como outro representante de sua Força, o Thor, que tenta de todas as maneiras mostrar sua visão, tenta entender torcedores, admiradores da aviação, mas que não pertencem ao metier, tenta explicar, mostrar, compreender.
Um bando que não consegue ainda entender o que mudou neste país, que o tema Defesa está na agenda nacional, que existem mais de 400 congressistas filiados a Frente Parlamenter da Defesa Nacional, que o tema passou a dar voto, ter recursos, ter um farol, a END.
Não acompanham civis, sejam acadêmicos, universitários, empresários, etc, debatendo, participando de seminários, não conseguem ver a vida fora deste tópico.
Não tenho mais saco.
Creio que quem devia dar um tempo sou eu, e não o Orestes, que com sua vivência de Professor consegue repetir, ano após ano, as mesmas lições.

Concordo, Marino. Alias, eu acho que isso deveria valer para todos. Igual se referem a MB como "'a gloriosa" em tom jocoso, muitos se referem a FAB como "a imaculada", igualmente jocoso, e as vezes até contestam seu passado, falando que é uma criação americana, não brasileira, esquecendo tudo o que fizeram em sua história (que foi excepcional) sem falar no presente e o que imaginar no futuro. Poxa, a FAB não tinha nem 5 anos de vida e tava jogando bomba em cabeça de nazista. Disso não lembram. Mas e isso mesmo. Eu também não tenho mais saco, sumi do aéreas e fui lá pro terrestres. O debate aqui é muito polarizado e segue sempre o mesmo esquema.

Saudações