Fórum Defesa Brasil

Enlil escreveu:

Santiago escreveu: O mercado sempre é difícil. Produtos saem de linha e novos precisam ser criados.

A Boeing adquiriu a Rockwell (P-51 Mustang, B-25 Mitchell, F-86 Sabre, B-1 Lancer)


E houve uma fusão com a McDonnell Douglas (A-4 Skyhawk, F-4 Phantom II, F-15 Eagle, AV-8B Harrier II, F/A-18 Hornet
T-45 Goshawk, KC-10 Extender e C-17 Globemaster III)

P-51 Mustang, B-25 Mitchell, F-86 Sabre não são aeronaves da Rockwell mas sim da North American q fundiu-se com esta em 1967.

However, the Apollo 1 fire in January 1967 was partly blamed on the company, and in March they merged with Rockwell-Standard, then known as North American Rockwell. The company changed its name to Rockwell International and named its aircraft division North American Aircraft Operations in 1973.

In December 1996, the defense and space divisions of Rockwell International (including the North American Aviation divisions Autonetics and Rocketdyne) were sold to Boeing, which integrated the product lines into their Integrated Defense Systems division.

pampa_01 escreveu:Boeing, EADS, Lockheed (escrevi certo?), Sukoi estarão vivas.
Já a nossa Embraer, sei não.

soultrain escreveu:Pode-me dizer qual foi o ultimo caça desenhado e fabricado pela Boeing? Retire os sucedâneos de civis, os que já não se fabricam os V-22 que vão acabar, o C-17 que está fechado e fica com?

Na parte civil também está numa encruzinhada, passaram de 1400 e tal unidades encomendadas em 2007 para 142 em 2009. Existem problemas estruturais graves, os seus novos aviões e fabricas estão-se a debater com alguns problemas sui generis o mercado está como está.

Engraçado não é?

3 May 2010
Russian think-tank projects additional Su-30, PAK-FA exports

Jane's Defence Weekly, May 13, 2010
(http://jdw.janes.com/public/jdw/index.shtml)

Reuben F. Johnson, JDW Correspondent, Beijing

Assessments compiled by a Russian think-tank predict another 64 export orders for the Sukhoi Su-30MK series of aircraft in addition to the 136 already under contract.

Analysts from the Centre for the Analysis of Strategies and Technologies (CAST) also predict that Su-30MK sales will decline but only when export models of the Sukhoi T-50 PAK-FA fifth-generation fighter become available.

Moscow-based CAST is an independent, private defence industrial and foreign policy think-tank with close ties to both Russia's arms export monopoly, Rosoboronexport, and senior Kremlin officials. CAST analysts told Jane's that despite their connections to Rosoboronexport they sought data from multiple sources in compiling their assessment.

India is expected to be the first PAK-FA export customer and plans to co-operate with Russia on developing the two-seat version of the aircraft. However, CAST Director Ruslan Pukhov told Jane's that "Vietnam will be probably the second customer for T-50 in the future. Moreover, every third user of the Su-27/30 family of aircraft are probably going to be customers for Russia's fifth-generation aircraft."

The unknown variable is where the Su-35 'Super Flanker' now fits into Russian plans for promoting exports of its military aircraft. The Russian Air Force is supposed to receive 48 of the type before 2015 and a sale of 24 export models was recently agreed during a state visit to Venezuela by Russian Prime Minister Vladimir Putin.

Also noticeably missing are any projections of future Su-30MKK/MK2 exports to China. Beijing was at one time the major buyer of Sukhoi fighter aircraft, but in 2004 it abruptly truncated a licence-production agreement after manufacturing only slightly more than half of the 200 Su-27SK models originally ordered. China has since begun to build its own version of the aircraft, the J- 11B, at the Shenyang Aircraft Works, which Russia claims is an illegal copy of the Su-27SK/J-11 models originally sold to and assembled in China.

Chinese industry officials claim that the J-11B incorporates many significant design changes from the original Su-27SK/J-11 configuration, including a heavily redesigned inlet that reduces the aircraft's radar cross-section. Chinese naval officials have also expressed interest in procuring as many as 50 models of a modernised version of the Su-33 carrier-capable fighter, but these negotiations remain unresolved.

A Marinha dos EUA precisa das capacidades do F-35, diz Almirante
26 de maio de 2010

O texto abaixo é a tradução de uma reportagem do American Forces Press Service, publicada nesta terça-feira, 25 de maio.

O Almirante Michael C. Manazir, da USN, conversou com repórteres porque desejava dissipar completamente os boatos de que a Marinha é compassiva em relação ao F-35C. O F-35C é a versão para operação em navios-aeródromo com catapultas e aparelho de parada do joint strike fighter (caça de ataque conjunto). O F-35A é o modelo da Força Aérea, e o F-35B será a versão de decolagem e pouso vertical dos Fuzileiros Navais.

Manazir disse que o F/A-18E e o F/A-18F Super Hornet são grandes aviões, mas não têm as capacidades que os F-35C vão trazer à Marinha. Atrasos no programa joint strike fighter e o aumento de custos associado aos mesmos levaram a algumas suposições de que a Marinha se voltaria aos F/A-18.

A Marinha tem mantido o F-35C em seu horizonte há mais de uma década, disse o almirante. Nesse meio tempo, as capacidades do F/A-18 cresceram, com os mais recentes modelos E, F e G alcançando os limites das células de quarta geração. Nós precisamos avançar com o F-35C para concretizar nossa visão tática aeronaval a partir de navios-aeródromos. O joint strike fighter traz capacidades furtivas, fusão de dados e sensores avançados e uma abordagem de sistemas para a guerra. Nós estamos totalmente comprometidos com o F-35C, disse o Almirante, destacando que ficar apenas com o Super Hornet colocaria os EUA em desvantagem contra um competidor próximo.

Ainda assim, o Almirante acrescentou que o programa Super Hornet não está acabando. A USN pretende comprar 124 aeronaves do tipo até o ano fiscal de 2013, alcançando o número de 515 Super Hornets. A partir do ano fiscal de 2016, os navios-aeródromo da USN embarcarão um mix de aeronaves Super Hornet e F-35C, e a USN precisa de 44 strike fighters por convoo, acrescentou o Almirante.

A reestruturação do programa joint strike fighter, no ano passado, ordenada pelo Secretário da Defesa Robert M. Gates, permitiu à USN colocar uma aeronave adicional para voos de teste, assim como comprar uma linha de software que traz uma capacidade de integração adicional e uma redução de riscos no software, que é sempre a coisa mais difícil de se fazer em um novo programa, segundo Manazir, que acrescentou para os repórteres que os testes operacionais foram mudados para abril de 2016, o que vai cumprir todos os pré-requisitos para a capacidade inicial de operação (initial operational capability).

A primeira comissão da nova aeronave será em dezembro de 2016, e a segunda em fevereiro de 2017. O Almirante disse que a Marinha encara um déficit na quantidade de caças que, sem atenuações, é de 177 aviões em todo o Departamento da Marinha, com pico em 2017. Esforços para atenuar o problema trazem esse déficit para aproximadamente 100, o que pode ser diminuído ainda mais se as demandas da frota diminuirem – uma conclusão que o Almirante disse que não vai fazer, dados os tempos incertos: Estamos focados em resolver esse déficit. A Marinha não passa por uma diminuição no número de aviões de ataque hoje, mas a data de desgaste (wear-out date) esperada para seu inventário começa no ano fiscal de 2012.

Os 1.180 aviões de ataque no inventário da Marinha diminuem em face da capacidade de manutenção, assim como em relação às aeronaves necessárias para uma rotação das forças.

FONTE: American Forces Press Service / Departamento de Defesa dos EUA