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Re: NOTÍCIAS
terra.com.br
Ministro da Defesa defende redução do Exército alemão--fontes
13 de agosto de 2010 • 15h49 Comentários
1Notícia
O ministro da Defesa da Alemanha, Karl-Theodor zu Guttenberg, é favorável à redução do Exército de seu país em mais de um terço e à suspensão do alistamento obrigatório, informaram fontes do governo nesta sexta-feira.
Cada vez mais ativa nas missões militares internacionais dos últimos anos, a Alemanha trabalha com cinco modelos diferentes para reestruturar as Forças Armadas (Bundeswehr) a fim de cortar os custos com defesa e modernizar o setor militar.
Guttenberg defende um esquema que reduziria o tamanho das Forças Armadas dos 250 mil atuais para 163.500, de acordo com as fontes.
Quase todos os soldados seriam profissionais, com um pequeno programa de aproximadamente 7.500 voluntários permanecendo no lugar dos atuais 60 mil homens que cumprem a exigência de servir durante seis meses.
O ministro não quis fazer comentários sobre os números.
Até a queda do Muro de Berlim, em 1989, a república federal evitou participar de conflitos armados, e o envio de tropas do Exército ao exterior estava limitado à ajuda humanitária.
No entanto, nas últimas duas décadas soldados alemães lutaram em território estrangeiro em missões internacionais em regiões problemáticas como Somália, Kosovo, Congo e Afeganistão, onde a Alemanha possui atualmente o terceiro maior contingente internacional.
Atualmente, a Alemanha tem por volta de 6.700 soldados estacionados no exterior.
A preferência de Guttenberg não necessariamente selará o destino do Exército, que tem sido o alvo de acalorado debate dentro da coalizão de centro-direita do governo.
Muitos conservadores querem manter a obrigatoriedade do serviço militar, enquanto o partido Democrático Liberal (FDP) quer a sua abolição. O modelo defendido por Guttenberg não aboliria formalmente o serviço militar, mas o suspenderia.
O ministro deve apresentar os modelos aos especialistas em defesa do governo em 23 de agosto.
Ministro da Defesa defende redução do Exército alemão--fontes
13 de agosto de 2010 • 15h49 Comentários
1Notícia
O ministro da Defesa da Alemanha, Karl-Theodor zu Guttenberg, é favorável à redução do Exército de seu país em mais de um terço e à suspensão do alistamento obrigatório, informaram fontes do governo nesta sexta-feira.
Cada vez mais ativa nas missões militares internacionais dos últimos anos, a Alemanha trabalha com cinco modelos diferentes para reestruturar as Forças Armadas (Bundeswehr) a fim de cortar os custos com defesa e modernizar o setor militar.
Guttenberg defende um esquema que reduziria o tamanho das Forças Armadas dos 250 mil atuais para 163.500, de acordo com as fontes.
Quase todos os soldados seriam profissionais, com um pequeno programa de aproximadamente 7.500 voluntários permanecendo no lugar dos atuais 60 mil homens que cumprem a exigência de servir durante seis meses.
O ministro não quis fazer comentários sobre os números.
Até a queda do Muro de Berlim, em 1989, a república federal evitou participar de conflitos armados, e o envio de tropas do Exército ao exterior estava limitado à ajuda humanitária.
No entanto, nas últimas duas décadas soldados alemães lutaram em território estrangeiro em missões internacionais em regiões problemáticas como Somália, Kosovo, Congo e Afeganistão, onde a Alemanha possui atualmente o terceiro maior contingente internacional.
Atualmente, a Alemanha tem por volta de 6.700 soldados estacionados no exterior.
A preferência de Guttenberg não necessariamente selará o destino do Exército, que tem sido o alvo de acalorado debate dentro da coalizão de centro-direita do governo.
Muitos conservadores querem manter a obrigatoriedade do serviço militar, enquanto o partido Democrático Liberal (FDP) quer a sua abolição. O modelo defendido por Guttenberg não aboliria formalmente o serviço militar, mas o suspenderia.
O ministro deve apresentar os modelos aos especialistas em defesa do governo em 23 de agosto.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
Re: NOTÍCIAS
BAGDÁ (AFP) - A última brigada de combate dos Estados Unidos deixou o Iraque nesta quinta-feira, mas 50.000 soldados americanos permanecerão no país para treinar as Forças Armadas iraquianas.
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"Os últimos soldados cruzaram a fronteira por volta das 6H00 (0H00 de Brasília)", declarou à AFP o tenente-coronel Eric Bloom, porta-voz militar americano, quase sete anos e meio depois da invasão liderada por Washington e após a morte de centenas de milhares de pessoas.
"É a última brigada de combate, o que não quer dizer que não existam mais tropas de combate no Iraque", acrescentou o porta-voz.
"Ainda restam alguns dias para limpar e preparar os equipamentos, alistá-los para o envio e depois partir para os Estados Unidos", completou Bloom.
Os 360 veículos e 1.200 soldados precisaram de dois dias para viajar até a fronteira a partir de Camp Liberty, nas proximidades de Bagdá, e Camp Taji, na zona norte da capital. Os outros 4.000 oficiais já haviam deixado o país de avião.
O capitão Russell Varnado, de Camp Arifjan, uma base 70 km ao sul do Kuwait, indicou à AFP que as tropas se preparam para retornar em breve para casa, mas sem revelar a data precisa.
O Kuwait abriga, no deserto perto da fronteira com o Iraque, vários acampamentos militares americanos e uma base naval, que foram utilizados durante a invasão do Iraque em 2003.
Quase 56.000 soldados americanos continuam no Iraque, mas o número vai cair a 50.000 até 1º de setembro.
Nesta data, Washington dará por encerrada a missão de combate e passará a uma de treinamento e assessoria das tropas iraquianas. A missão americana mudará seu nome de "Operação Liberdade Iraquiana" para "Operação Novo Amanhecer".
Os 6.000 soldados restantes estão espalhados por todo o país, segundo a capitã Sarah Baumgardner, porta-voz do exército.
"Continuaremos com nossa retirada responsável até alcançá-la em 1º de setembro", afirmou o general Stephen Lanza ao canal MSNBC.
Lanza destacou que o objetivo passará "de operações de combate para operações de estabilização".
Os 50.000 militares americanos que permanecerão no Iraque deverão deixar o país no fim de 2011 em virtude de um acordo assinado pelos dois países em novembro de 2008.
O porta-voz do Departamento de Estado, Philip Crowley, destacou a MSNBC o que chamou de "momento histórico", mas ressaltou que o compromisso de Washington no Iraque é sólido e de longo prazo.
"Não o fim de algo, e sim uma transição para algo diferente", declarou Crowley, no momento em que a emissora exibia imagens de veículos blindados cruzando a fronteira.
O conflito no Iraque, que matou a 4.400 americanos e resultou em gastos de um trilhão de dólares, tem um "custo elevado", segundo Crowley.
Em um documento com data de 18 de agosto, disponibilizado no site da Casa Branca, o presidente Obama celebra o fim da missão de combate, sem fazer referência à data de saída das últimas unidades de combate.
O comandante do Estado-Maior iraquiano, general Babaker Zebari, advertiu que a retirada total do exército americano no fim de 2011 será prematura, porque na opinião dele as forças nacionais não terão condições de garantir plenamente a segurança do país antes de 2020.
A retirada acontece no momento em que o Iraque passa por uma profunda crise política: cinco meses depois das eleições legislativas, os dois principais partidos políticos não chegam a um acordo para formar um novo governo.
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"Os últimos soldados cruzaram a fronteira por volta das 6H00 (0H00 de Brasília)", declarou à AFP o tenente-coronel Eric Bloom, porta-voz militar americano, quase sete anos e meio depois da invasão liderada por Washington e após a morte de centenas de milhares de pessoas.
"É a última brigada de combate, o que não quer dizer que não existam mais tropas de combate no Iraque", acrescentou o porta-voz.
"Ainda restam alguns dias para limpar e preparar os equipamentos, alistá-los para o envio e depois partir para os Estados Unidos", completou Bloom.
Os 360 veículos e 1.200 soldados precisaram de dois dias para viajar até a fronteira a partir de Camp Liberty, nas proximidades de Bagdá, e Camp Taji, na zona norte da capital. Os outros 4.000 oficiais já haviam deixado o país de avião.
O capitão Russell Varnado, de Camp Arifjan, uma base 70 km ao sul do Kuwait, indicou à AFP que as tropas se preparam para retornar em breve para casa, mas sem revelar a data precisa.
O Kuwait abriga, no deserto perto da fronteira com o Iraque, vários acampamentos militares americanos e uma base naval, que foram utilizados durante a invasão do Iraque em 2003.
Quase 56.000 soldados americanos continuam no Iraque, mas o número vai cair a 50.000 até 1º de setembro.
Nesta data, Washington dará por encerrada a missão de combate e passará a uma de treinamento e assessoria das tropas iraquianas. A missão americana mudará seu nome de "Operação Liberdade Iraquiana" para "Operação Novo Amanhecer".
Os 6.000 soldados restantes estão espalhados por todo o país, segundo a capitã Sarah Baumgardner, porta-voz do exército.
"Continuaremos com nossa retirada responsável até alcançá-la em 1º de setembro", afirmou o general Stephen Lanza ao canal MSNBC.
Lanza destacou que o objetivo passará "de operações de combate para operações de estabilização".
Os 50.000 militares americanos que permanecerão no Iraque deverão deixar o país no fim de 2011 em virtude de um acordo assinado pelos dois países em novembro de 2008.
O porta-voz do Departamento de Estado, Philip Crowley, destacou a MSNBC o que chamou de "momento histórico", mas ressaltou que o compromisso de Washington no Iraque é sólido e de longo prazo.
"Não o fim de algo, e sim uma transição para algo diferente", declarou Crowley, no momento em que a emissora exibia imagens de veículos blindados cruzando a fronteira.
O conflito no Iraque, que matou a 4.400 americanos e resultou em gastos de um trilhão de dólares, tem um "custo elevado", segundo Crowley.
Em um documento com data de 18 de agosto, disponibilizado no site da Casa Branca, o presidente Obama celebra o fim da missão de combate, sem fazer referência à data de saída das últimas unidades de combate.
O comandante do Estado-Maior iraquiano, general Babaker Zebari, advertiu que a retirada total do exército americano no fim de 2011 será prematura, porque na opinião dele as forças nacionais não terão condições de garantir plenamente a segurança do país antes de 2020.
A retirada acontece no momento em que o Iraque passa por uma profunda crise política: cinco meses depois das eleições legislativas, os dois principais partidos políticos não chegam a um acordo para formar um novo governo.
- Francoorp
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Re: NOTÍCIAS
50.000 Para treinamento???
Uau, quantos instrutores por turma de 50 alunos(uso 50 pois seria o máximo possível para se ter um uma turma) precisam-se para treinar os Iraquianos libertados??
E quantas serão as turmas, umas 1000, ou 10.000 turmas??
Bem ai as contas fecham, teremos 1000 turmas, e em cada uma delas termos 50 alunos, e em cada uma delas termos 50 instrutores.... ou termos 10.000 turmas de 50 alunos com um instrutor... certamente esta ultima hipótese é a mais realista, precisa ver agora se o numero o Iraque terá realmente estes 500.000(10.000X50) soldados em treinamento, seria um dos maiores exércitos profissionais e bem treinados(50.000 instrutores USA) do mundo... e quem é que eles querem enganar??![[006]](./images/smilies/006.gif)
Uau, quantos instrutores por turma de 50 alunos(uso 50 pois seria o máximo possível para se ter um uma turma) precisam-se para treinar os Iraquianos libertados??
E quantas serão as turmas, umas 1000, ou 10.000 turmas??
Bem ai as contas fecham, teremos 1000 turmas, e em cada uma delas termos 50 alunos, e em cada uma delas termos 50 instrutores.... ou termos 10.000 turmas de 50 alunos com um instrutor... certamente esta ultima hipótese é a mais realista, precisa ver agora se o numero o Iraque terá realmente estes 500.000(10.000X50) soldados em treinamento, seria um dos maiores exércitos profissionais e bem treinados(50.000 instrutores USA) do mundo... e quem é que eles querem enganar??
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- Guerra
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Re: NOTÍCIAS
Não queria estar na pele desses caras. Boi de piranha!!gil eanes escreveu: Os 50.000 militares americanos que permanecerão no Iraque deverão deixar o país no fim de 2011 em virtude de um acordo assinado pelos dois países em novembro de 2008.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- Marino
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Re: NOTÍCIAS
Tecnologia e Defesa:
Venezuela adquire canhões antiaéreos russos
O Exército da Venezuela adquiriu canhões russos ZU-23-2 de 23 mm para dotar um grupo de artilharia de defesa antiaérea e unidades menores de bateria antiaérea de seu componente terreste. As baterias, de caráter misto (utilizam canhões e mísseis), também utilizam os mísseis russos portáteis Igla S.
O canhão Zu-23-2/2A13, mais conhecido como ZU-23-2, é uma arma de defesa antiaérea de dois tubos de curto alcance e pode ser instalada em plataformas móveis, como caminhões ou veículos blindados. A arma emprega munição de 23 mm de diversos tipos e possui alcance útil de 2,5 km. Apesar de ser desenvolvido nos anos de 1950, ainda está em serviço em inúmeros países.
A Venezuela vem, no últimos anos, fortalecendo de maneira significativa sua capacidade de defesa antiaérea. Além dos canhões e lança mísseis já citados, estão sendo adquiridos sistemas móveis de maior poder e alcance, como o S-300VM "Antey-2500", 9K37M2 "Buk-M2" e S-125 "Pechora". Para elevar a capacidade de vigilância e coordenação de ações de defesa do espaço aéreo, foram comprados radares de fabricação chinesa JYL-1 3D e um centro de Comando e Controle fornecido pela Bielo-Rússia.
Venezuela adquire canhões antiaéreos russos
O Exército da Venezuela adquiriu canhões russos ZU-23-2 de 23 mm para dotar um grupo de artilharia de defesa antiaérea e unidades menores de bateria antiaérea de seu componente terreste. As baterias, de caráter misto (utilizam canhões e mísseis), também utilizam os mísseis russos portáteis Igla S.
O canhão Zu-23-2/2A13, mais conhecido como ZU-23-2, é uma arma de defesa antiaérea de dois tubos de curto alcance e pode ser instalada em plataformas móveis, como caminhões ou veículos blindados. A arma emprega munição de 23 mm de diversos tipos e possui alcance útil de 2,5 km. Apesar de ser desenvolvido nos anos de 1950, ainda está em serviço em inúmeros países.
A Venezuela vem, no últimos anos, fortalecendo de maneira significativa sua capacidade de defesa antiaérea. Além dos canhões e lança mísseis já citados, estão sendo adquiridos sistemas móveis de maior poder e alcance, como o S-300VM "Antey-2500", 9K37M2 "Buk-M2" e S-125 "Pechora". Para elevar a capacidade de vigilância e coordenação de ações de defesa do espaço aéreo, foram comprados radares de fabricação chinesa JYL-1 3D e um centro de Comando e Controle fornecido pela Bielo-Rússia.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: NOTÍCIAS
hAH, enquanto isso no Brasil.... nós temos o quê? 4 canhões oerlikon? aheeah ahehae piadaMarino escreveu:Tecnologia e Defesa:
Venezuela adquire canhões antiaéreos russos
O Exército da Venezuela adquiriu canhões russos ZU-23-2 de 23 mm para dotar um grupo de artilharia de defesa antiaérea e unidades menores de bateria antiaérea de seu componente terreste. As baterias, de caráter misto (utilizam canhões e mísseis), também utilizam os mísseis russos portáteis Igla S.
O canhão Zu-23-2/2A13, mais conhecido como ZU-23-2, é uma arma de defesa antiaérea de dois tubos de curto alcance e pode ser instalada em plataformas móveis, como caminhões ou veículos blindados. A arma emprega munição de 23 mm de diversos tipos e possui alcance útil de 2,5 km. Apesar de ser desenvolvido nos anos de 1950, ainda está em serviço em inúmeros países.
A Venezuela vem, no últimos anos, fortalecendo de maneira significativa sua capacidade de defesa antiaérea. Além dos canhões e lança mísseis já citados, estão sendo adquiridos sistemas móveis de maior poder e alcance, como o S-300VM "Antey-2500", 9K37M2 "Buk-M2" e S-125 "Pechora". Para elevar a capacidade de vigilância e coordenação de ações de defesa do espaço aéreo, foram comprados radares de fabricação chinesa JYL-1 3D e um centro de Comando e Controle fornecido pela Bielo-Rússia.
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Re: NOTÍCIAS
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: NOTÍCIAS
Acho isso engraçado...Muitas vezes um cara vai dar tiro de pistola ou fuzil, e usa protetor auricular(eu mesmo ja usei em stand). Mas depois vai atirar em linha com canhão anti-aéreo sem porra nenhuma no ouvido e ainda sorri! 
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AD ASTRA PER ASPERA
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Re: NOTÍCIAS
Meu avô ficou surdo nessa de atirar de canhao. Ia pra II guerra e a guerra terminou antes 

Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: NOTÍCIAS
Hoje em dia é "obrigatório". Mas meu pai é altamente surdo, graças à artilharia.Skyway escreveu:Acho isso engraçado...Muitas vezes um cara vai dar tiro de pistola ou fuzil, e usa protetor auricular(eu mesmo ja usei em stand). Mas depois vai atirar em linha com canhão anti-aéreo sem porra nenhuma no ouvido e ainda sorri!
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: NOTÍCIAS
Ministério Público investiga compra de blindados militares

364 milhões de euros é o preço que, nos termos do contrato, o Estado português deverá pagar à Steyr pelos 260 veículos Pandur II.
Averiguação ao concurso dos veículos Pandur surge agora, cinco anos depois do alerta do Tribunal de Contas. Trata-se de mais um negócio militar contratado na altura em que Paulo Portas estava à frente do Ministério da Defesa.
O Ministério Público está a investigar as aquisição de 260 viaturas blindadas de oito rodas Pandur II pelo Ministério da Defesa (MD) à austríaca Steyr-Daimler-Puch – que agora pertence à General Dynamics (GD)– um gigante norte-americano que produz equipamentos de defesa.
Segundo avança o jornal I, a investigação, que só agora se transformou em averiguação preventiva, tem na sua base uma auditoria que o Tribunal de Contas enviou à Procuradoria Geral da República em 2006.
Cinco anos depois, o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) abriu um processo de averiguação preventiva ao concurso de aquisição de viaturas adjudicado em 2005 e ao respectivo contrato (que foi alterado já depois da vitória do grupo Steyr-Daimler-Puch Spezialfahzeug GmbH). O facto de esta averiguação preventiva ser aberta vários anos depois indicia que poderão estar em causa crimes graves, como a corrupção para acto ilícito. Caso contrário, assegura finte judicial ao I, o Ministério Público teria de considerar prescritos os eventuais crimes.
Ora, a investigação surge também numa altura em que o Estado lançou um ultimato à GD, ameaçando rescindir o contrato de aquisição dos Pandur por incumprimento da Steyr.
O contrato de compra dos Pandur II foi assinado no tempo em que Paulo Portas comandava o Ministério da Defesa, a 15 de Fevereiro de 2005, pelo então director-geral de Armamento e Equipamentos de Defesa, coronel Fernando Serafino, actual major-general e director-coordenador do Estado-Maior do Exército.
No entanto, dianta o jornal I, a Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC) e o MD não se entendem na avaliação do programa de construção das viaturas blindadas, cujo contrato representa para o Estado um custo de 364 milhões de euros.
Os sucessivos atrasos na entrega das Pandur ao Exército e à Marinha levaram o MD a ameaçar com a resolução do contrato com a empresa austríaca. Mas há documentos que mostram divergências na avaliação da evolução do programa militar, sobretudo no que diz respeito à produção dos blindados na empresa portuguesa Fabrequipa.
Em Maio de 2005 a MOWAG, concorrente no concurso dos blindados, terá exposto as suas queixas a Cândida Almeida, directora do DCIAP
Segundo avança o I, o Tribunal de Contas viria a pedir esclarecimentos ao MD por três vezes, antes de emitir o respectivo visto. Estes esclarecimentos levaram o ministro da Defesa que se seguiu, Luís Amado, a assinar uma portaria de extensão de encargos que fazia o contrato ser integrado nos investimentos previstos na Lei de programação militar.
Em Maio de 2005, representantes de um dos concorrentes excluídos, a MOWAG, tiveram uma audiência com Cândida Almeida e terão exposto directamente à actual directora do DCIAP vários elementos da sua desconfiança relativa ao concurso. Um dado curioso é o facto de a MOWAG, empresa suiça que fabrica os Piranha, rivais dos Pandur no concurso, também ser propriedade do gigante norte-americano GD.
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364 milhões de euros é o preço que, nos termos do contrato, o Estado português deverá pagar à Steyr pelos 260 veículos Pandur II.
Averiguação ao concurso dos veículos Pandur surge agora, cinco anos depois do alerta do Tribunal de Contas. Trata-se de mais um negócio militar contratado na altura em que Paulo Portas estava à frente do Ministério da Defesa.
O Ministério Público está a investigar as aquisição de 260 viaturas blindadas de oito rodas Pandur II pelo Ministério da Defesa (MD) à austríaca Steyr-Daimler-Puch – que agora pertence à General Dynamics (GD)– um gigante norte-americano que produz equipamentos de defesa.
Segundo avança o jornal I, a investigação, que só agora se transformou em averiguação preventiva, tem na sua base uma auditoria que o Tribunal de Contas enviou à Procuradoria Geral da República em 2006.
Cinco anos depois, o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) abriu um processo de averiguação preventiva ao concurso de aquisição de viaturas adjudicado em 2005 e ao respectivo contrato (que foi alterado já depois da vitória do grupo Steyr-Daimler-Puch Spezialfahzeug GmbH). O facto de esta averiguação preventiva ser aberta vários anos depois indicia que poderão estar em causa crimes graves, como a corrupção para acto ilícito. Caso contrário, assegura finte judicial ao I, o Ministério Público teria de considerar prescritos os eventuais crimes.
Ora, a investigação surge também numa altura em que o Estado lançou um ultimato à GD, ameaçando rescindir o contrato de aquisição dos Pandur por incumprimento da Steyr.
O contrato de compra dos Pandur II foi assinado no tempo em que Paulo Portas comandava o Ministério da Defesa, a 15 de Fevereiro de 2005, pelo então director-geral de Armamento e Equipamentos de Defesa, coronel Fernando Serafino, actual major-general e director-coordenador do Estado-Maior do Exército.
No entanto, dianta o jornal I, a Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC) e o MD não se entendem na avaliação do programa de construção das viaturas blindadas, cujo contrato representa para o Estado um custo de 364 milhões de euros.
Os sucessivos atrasos na entrega das Pandur ao Exército e à Marinha levaram o MD a ameaçar com a resolução do contrato com a empresa austríaca. Mas há documentos que mostram divergências na avaliação da evolução do programa militar, sobretudo no que diz respeito à produção dos blindados na empresa portuguesa Fabrequipa.
Em Maio de 2005 a MOWAG, concorrente no concurso dos blindados, terá exposto as suas queixas a Cândida Almeida, directora do DCIAP
Segundo avança o I, o Tribunal de Contas viria a pedir esclarecimentos ao MD por três vezes, antes de emitir o respectivo visto. Estes esclarecimentos levaram o ministro da Defesa que se seguiu, Luís Amado, a assinar uma portaria de extensão de encargos que fazia o contrato ser integrado nos investimentos previstos na Lei de programação militar.
Em Maio de 2005, representantes de um dos concorrentes excluídos, a MOWAG, tiveram uma audiência com Cândida Almeida e terão exposto directamente à actual directora do DCIAP vários elementos da sua desconfiança relativa ao concurso. Um dado curioso é o facto de a MOWAG, empresa suiça que fabrica os Piranha, rivais dos Pandur no concurso, também ser propriedade do gigante norte-americano GD.
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Re: NOTÍCIAS
Na verdade são 5 baterias de Bofors L70 40 mm + FILA. Não são muito modernos, mas ainda dão conta do que se tem voando por aí, são capazes de abater mísseis de cruzeiro, VANTs e outras coisas.Cross escreveu:hAH, enquanto isso no Brasil.... nós temos o quê? 4 canhões oerlikon? aheeah ahehae piada
Esses canhões russos comprados pela Venezuela são do arco da velha, comparáveis aos Bofors L60 que temos aqui (a versão mais antiga), sem orientação de radar, sem capacidade de operar noturno, sem munição de proximidade, etc. Sem contar que para tiro antiaéreo de qualidade é 30 mm pra cima. Tiro de 23 mm não comporta munição 'inteligente' e fica pior ainda se não tiver um sistema de orientação de tiro, o que parece que os Venezuelanos não compraram.
abraços]
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Re: NOTÍCIAS
Resta o fato que o 23/2 é de DUPLA FUNÇÃO, não funciona só para abater aeronave - contra as quais, ao menos as modernas, tem pífia capacidade - mas contra veículos leves também...como o HUMVEE ou mesmo Striker...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
Sim mas são ainda MANUAIS... seria pior se tivesse uns sistemas eletrônicos de comando a distancia coligados via WI-FI a um grupo de comando... desse jeito ai ta bom demais:
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Re: NOTÍCIAS
Túlio e o 23/4 (com diretor de tiro) não é mais apto para a AAAÉ? Na minha opinião (leiga opinião) é útil para a função de abater bombas inteligentes, vants e helis...Túlio escreveu:Resta o fato que o 23/2 é de DUPLA FUNÇÃO, não funciona só para abater aeronave - contra as quais, ao menos as modernas, tem pífia capacidade - mas contra veículos leves também...como o HUMVEE ou mesmo Striker...![]()
Quem confirma, ou não?
Saudações
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.