Fórum Defesa Brasil

Jonas Rafael escreveu:Como fica a Alemanha nessa história? Além dos italianos e ingleses alguém mais tem a chance de fornecer as três classes de navios? Coréia?

brisa escreveu:Compra logo umas Type 45 e pronto.

brisa escreveu:Compra logo umas Type 45 e pronto.

O Globo,12/01
TOM CAUTELOSO
Brasil tomou partido por Argentina, diz mídia britânica
Navio não pôde atracar no Rio
Fernando Duarte
LONDRES. Se as autoridades do Reino Unido adotaram tom cauteloso ao comentar a decisão
do Brasil de não permitir a atracação do navio HMS Clyde no porto do Rio, semana passada, setores
conservadores da mídia britânica viram no episódio um sinal de tomada de partido do maior país da
América Latina na disputa entre Londres e Buenos Aires pelas Ilhas Malvinas. O jornal "Daily Telegraph"
classificou a negativa, mencionando o passado de Dilma Rousseff na luta armada, como mensagem
enviada por ela ao governo britânico.
O "Telegraph" viu ainda isolamento de Londres junto aos principais países sul-americanos após,
em setembro do ano passado, o Uruguai ter negado porto ao navio britânico HMS Gloucester. Já o tablóide "Daily Mail" ligou o incidente à proximidade da visita de Dilma a Buenos Aires, mês que vem, e
lembrou que, até o caso do HMS Clyde, o Brasil jamais tinha criado problemas do tipo.
A única manifestação oficial do governo de David Cameron partiu do porta-voz do Ministério das
Relações Exteriores, que confirmou que o navio foi barrado, mas destacou a relação cordial entre
Londres e Brasília:
- Respeitamos a decisão do Brasil, com quem temos bom relacionamento. Bom exemplo de
nossos laços é o tratado de cooperação militar assinado em setembro.

Penguin escreveu:Pragmatismo profissional...

O Globo,12/01
TOM CAUTELOSO
Brasil tomou partido por Argentina, diz mídia britânica
Navio não pôde atracar no Rio
Fernando Duarte
LONDRES. Se as autoridades do Reino Unido adotaram tom cauteloso ao comentar a decisão
do Brasil de não permitir a atracação do navio HMS Clyde no porto do Rio, semana passada, setores
conservadores da mídia britânica viram no episódio um sinal de tomada de partido do maior país da
América Latina na disputa entre Londres e Buenos Aires pelas Ilhas Malvinas. O jornal "Daily Telegraph"
classificou a negativa, mencionando o passado de Dilma Rousseff na luta armada, como mensagem
enviada por ela ao governo britânico.
O "Telegraph" viu ainda isolamento de Londres junto aos principais países sul-americanos após,
em setembro do ano passado, o Uruguai ter negado porto ao navio britânico HMS Gloucester. Já o tablóide "Daily Mail" ligou o incidente à proximidade da visita de Dilma a Buenos Aires, mês que vem, e
lembrou que, até o caso do HMS Clyde, o Brasil jamais tinha criado problemas do tipo.
A única manifestação oficial do governo de David Cameron partiu do porta-voz do Ministério das
Relações Exteriores, que confirmou que o navio foi barrado, mas destacou a relação cordial entre
Londres e Brasília:
- Respeitamos a decisão do Brasil, com quem temos bom relacionamento. Bom exemplo de
nossos laços é o tratado de cooperação militar assinado em setembro.

Lord Nauta escreveu:

Jonas Rafael escreveu:Como fica a Alemanha nessa história? Além dos italianos e ingleses alguém mais tem a chance de fornecer as três classes de navios? Coréia?

Franceses, a maior possibilidade. Esqueçam a Coreia do Sul. O problema da proposta inglesa e o fato da Type 26 ser um projeto, em um país com graves dificuldades financeiras. A Inglaterra esta praticamente parada, os recursos estão sendo utilizados a conta gotas. A Holanda não transfere ToT. O problema da Espanha são os sensores/radares...etc de origem norte-americana, o mesmo ocorre com os KDX da Coreia do Sul. A Alemanha seria uma alternativa aos franceses.

Sds

Lord Nauta

Penguin escreveu:

Lord Nauta escreveu:
Franceses, a maior possibilidade. Esqueçam a Coreia do Sul. O problema da proposta inglesa e o fato da Type 26 ser um projeto, em um país com graves dificuldades financeiras. A Inglaterra esta praticamente parada, os recursos estão sendo utilizados a conta gotas. A Holanda não transfere ToT. O problema da Espanha são os sensores/radares...etc de origem norte-americana, o mesmo ocorre com os KDX da Coreia do Sul. A Alemanha seria uma alternativa aos franceses.

Sds

Lord Nauta

Os sul-coreanos estão com a moral alta com a PresidentA.

[]s

Os KDX-II são navios bem armados: têm um lançador MK.41 VLS na proa de 32 células, para mísseis Standard SM-2 Block III de defesa antiaérea de área, um lançador RAM de defesa de ponto e antimíssil, um CIWS Goalkeeper de 30mm, um canhão de 127mm Mk.45 Mod.4, oito mísseis Harpoon antinavio e dois lançadores triplos de torpedos anti-submarino de 324mm.

A suíte eletrônica compreender o radar 2D Raytheon AN/SPS-49(V)5 de longo alcance, um radar 3D Thales Nederland MW08 de direção de tiro, dois radares STIR240 de direção de tiro com iluminadores CWI OT-134A, um sistema de guerra eletrônica SLQ-200(V)K SONATA, um sistema de comando e controle tático KDCOM-II, derivado do SSCS das fragatas “Type 23". Um sistema WDS Mk.14, que também equipa os navios, foi desenvolvido originalmente pela BAE Systems. Sua função é avaliar ameaças, priorizá-las e engajá-las com o SM-2.

Túlio escreveu:Credo, são mais ianques até que AS ESPANHOLAS, POWS!!!

Lord Nauta escreveu:

Jonas Rafael escreveu:Como fica a Alemanha nessa história? Além dos italianos e ingleses alguém mais tem a chance de fornecer as três classes de navios? Coréia?

Franceses, a maior possibilidade. Esqueçam a Coreia do Sul. O problema da proposta inglesa e o fato da Type 26 ser um projeto, em um país com graves dificuldades financeiras. A Inglaterra esta praticamente parada, os recursos estão sendo utilizados a conta gotas. A Holanda não transfere ToT. O problema da Espanha são os sensores/radares...etc de origem norte-americana, o mesmo ocorre com os KDX da Coreia do Sul. A Alemanha seria uma alternativa aos franceses.

Sds

Lord Nauta