Marinha da Austrália
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Re: Marinha da Austrália
E possível que no futuro alguns exemplares desta classe venham a ser obtidos por oportunidade pela MB.
- FCarvalho
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Re: Marinha da Austrália
A mais nova vai fazer 14 anos agora em 2020 de comissionada. Estes navios estão na água há mais de vinte anos. Por mais que pareça uma boa ideia, em termos práticos, a compra de qualquer meio usado vai acabar sempre por repetir os mesmos erros de antes, quando o processo de renovação da frota por novos navios ficou a deriva e entregue ao Deus dará, já que todas as vezes que a MB apelou para este tipo de solução, gerou outro problema mais para frente a si mesma.
Então, entendo que compras de oportunidade não são apenas nefastas, como um contra-senso em relação a projetos como as FCT, que acabou sendo, ele também, uma solução tapa buraco para o defenestrado PROSUPER.
Vamos ser honestos. Não temos - e nem tivemos - dinheiro, interesse, e nem indústria sequer para construir simples corvetas de projeto nacional para quebrar o galho de um outro projeto para fragatas que nem conseguiu sair do papel. O que vamos fazer comprando navios usados com uns poucos anos de vida pela frente e quiçá com pouca ou nenhuma valia militar para a próxima década, dado que estes mesmos já possuem décadas nas costas de serviços prestados? O que ganhamos de fato com isso? Na minha opinião, absolutamente nada.
Neste sentido, há de se assumir a realidade tal qual ela é. Não temos uma marinha de guerra de águas azuis e dificilmente a teremos um dia. Esta nunca foi uma prioridade do país, e nem de qualquer governo nesta terra tupiniquim. Este é um desejo e/ou objetivo institucional da marinha e não do país e da sociedade. Sem a anuência desses, nenhum esforço da marinha irá frutificar no tempo necessário e correto. Basta ver a situação da esquadra hoje e dos projetos que vivem à míngua e à cata de recursos para poderem conseguir atender seus cronogramas.
O almirantado diz que precisa de no mínimo 18 navios. Ok. Vamos nos esforçar então para obter 18 navios novos, nem que para isso tenhamos que abrir mão das tão sonhadas fragatas de 5, 6 ou 7 mil toneladas. Se o máximo que o país se dispõe a oferecer à MB são navios patrulha de 600/2000 ton, ou de 2700 ton como o projeto da CV-3 e/ou FCT de 3400 ton, e quiçá de 4 mil derivado das Meko 200, então que seja. É exatamente isso que a MB tem que buscar obter, operar e, principalmente, conseguir os quantitativos necessários previstos. Até que um dia a sociedade se disponha a arbitrar navios como Nae, NDM, NaApLog e fragatas pesadas de acordo com as sazonalidades geopolíticas e estratégicas do Atlântico Sul. Antes disso, simplesmente é chover no molhado quanto a planos de uma marinha que jamais existiu.
Querem ajudar a BID e a indústria naval? Comecem pelos NaPa e NaPaOc e meios distritais. Há aqui empresas capazes de produzir e projetar tais recursos. A quantidade e diversidade previstas ao longo do tempo podem ajudar a diluir custos. Há fundos da marinha mercante sendo orientados para tal. Outros meios de financiamento também estão sendo pautados para este e outros fins. E se caso a construção sob licença com as devidas transferências de tecnologia e off set forem mais interessantes, que se faça isso sem meios termos e nem sofismas.
Estamos há décadas sem conseguir e nem demonstrar capacidade real e efetiva de controlar, vigiar e proteger a ZEE e nada muda na realidade da organização da esquadra na MB porque simplesmente os almirantes estão pensando muito além dela, como se ela fosse um objetivo secundário de sua missão. Este pensamento altivo e muito além de qualquer horizonte real de nossas capacidades nos tem feito perder, e muito, a noção do que de fato acontece nas águas bem debaixo do nosso nariz.
Me parece que para formar uma esquadra minima para dar alguma representatividade à MB no Atlântico Sul, basta-nos conseguir dispor de 18 navios realmente efetivos e operacionais. Se forem navios de 2700 ton ou 3400 ton que sejam. Já é muito mais e melhor do que a boçalidade dos almirantes conseguiu prover à marinha no último meio século desde que as Niterói foram compradas.
abs
Então, entendo que compras de oportunidade não são apenas nefastas, como um contra-senso em relação a projetos como as FCT, que acabou sendo, ele também, uma solução tapa buraco para o defenestrado PROSUPER.
Vamos ser honestos. Não temos - e nem tivemos - dinheiro, interesse, e nem indústria sequer para construir simples corvetas de projeto nacional para quebrar o galho de um outro projeto para fragatas que nem conseguiu sair do papel. O que vamos fazer comprando navios usados com uns poucos anos de vida pela frente e quiçá com pouca ou nenhuma valia militar para a próxima década, dado que estes mesmos já possuem décadas nas costas de serviços prestados? O que ganhamos de fato com isso? Na minha opinião, absolutamente nada.
Neste sentido, há de se assumir a realidade tal qual ela é. Não temos uma marinha de guerra de águas azuis e dificilmente a teremos um dia. Esta nunca foi uma prioridade do país, e nem de qualquer governo nesta terra tupiniquim. Este é um desejo e/ou objetivo institucional da marinha e não do país e da sociedade. Sem a anuência desses, nenhum esforço da marinha irá frutificar no tempo necessário e correto. Basta ver a situação da esquadra hoje e dos projetos que vivem à míngua e à cata de recursos para poderem conseguir atender seus cronogramas.
O almirantado diz que precisa de no mínimo 18 navios. Ok. Vamos nos esforçar então para obter 18 navios novos, nem que para isso tenhamos que abrir mão das tão sonhadas fragatas de 5, 6 ou 7 mil toneladas. Se o máximo que o país se dispõe a oferecer à MB são navios patrulha de 600/2000 ton, ou de 2700 ton como o projeto da CV-3 e/ou FCT de 3400 ton, e quiçá de 4 mil derivado das Meko 200, então que seja. É exatamente isso que a MB tem que buscar obter, operar e, principalmente, conseguir os quantitativos necessários previstos. Até que um dia a sociedade se disponha a arbitrar navios como Nae, NDM, NaApLog e fragatas pesadas de acordo com as sazonalidades geopolíticas e estratégicas do Atlântico Sul. Antes disso, simplesmente é chover no molhado quanto a planos de uma marinha que jamais existiu.
Querem ajudar a BID e a indústria naval? Comecem pelos NaPa e NaPaOc e meios distritais. Há aqui empresas capazes de produzir e projetar tais recursos. A quantidade e diversidade previstas ao longo do tempo podem ajudar a diluir custos. Há fundos da marinha mercante sendo orientados para tal. Outros meios de financiamento também estão sendo pautados para este e outros fins. E se caso a construção sob licença com as devidas transferências de tecnologia e off set forem mais interessantes, que se faça isso sem meios termos e nem sofismas.
Estamos há décadas sem conseguir e nem demonstrar capacidade real e efetiva de controlar, vigiar e proteger a ZEE e nada muda na realidade da organização da esquadra na MB porque simplesmente os almirantes estão pensando muito além dela, como se ela fosse um objetivo secundário de sua missão. Este pensamento altivo e muito além de qualquer horizonte real de nossas capacidades nos tem feito perder, e muito, a noção do que de fato acontece nas águas bem debaixo do nosso nariz.
Me parece que para formar uma esquadra minima para dar alguma representatividade à MB no Atlântico Sul, basta-nos conseguir dispor de 18 navios realmente efetivos e operacionais. Se forem navios de 2700 ton ou 3400 ton que sejam. Já é muito mais e melhor do que a boçalidade dos almirantes conseguiu prover à marinha no último meio século desde que as Niterói foram compradas.
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Re: Marinha da Austrália
FCarvalho escreveu: ↑Dom Mai 10, 2020 12:14 am A mais nova vai fazer 14 anos agora em 2020 de comissionada. Estes navios estão na água há mais de vinte anos. Por mais que pareça uma boa ideia, em termos práticos, a compra de qualquer meio usado vai acabar sempre por repetir os mesmos erros de antes, quando o processo de renovação da frota por novos navios ficou a deriva e entregue ao Deus dará, já que todas as vezes que a MB apelou para este tipo de solução, gerou outro problema mais para frente a si mesma.
Então, entendo que compras de oportunidade não são apenas nefastas, como um contra-senso em relação a projetos como as FCT, que acabou sendo, ele também, uma solução tapa buraco para o defenestrado PROSUPER.
Vamos ser honestos. Não temos - e nem tivemos - dinheiro, interesse, e nem indústria sequer para construir simples corvetas de projeto nacional para quebrar o galho de um outro projeto para fragatas que nem conseguiu sair do papel. O que vamos fazer comprando navios usados com uns poucos anos de vida pela frente e quiçá com pouca ou nenhuma valia militar para a próxima década, dado que estes mesmos já possuem décadas nas costas de serviços prestados? O que ganhamos de fato com isso? Na minha opinião, absolutamente nada.
Neste sentido, há de se assumir a realidade tal qual ela é. Não temos uma marinha de guerra de águas azuis e dificilmente a teremos um dia. Esta nunca foi uma prioridade do país, e nem de qualquer governo nesta terra tupiniquim. Este é um desejo e/ou objetivo institucional da marinha e não do país e da sociedade. Sem a anuência desses, nenhum esforço da marinha irá frutificar no tempo necessário e correto. Basta ver a situação da esquadra hoje e dos projetos que vivem à míngua e à cata de recursos para poderem conseguir atender seus cronogramas.
O almirantado diz que precisa de no mínimo 18 navios. Ok. Vamos nos esforçar então para obter 18 navios novos, nem que para isso tenhamos que abrir mão das tão sonhadas fragatas de 5, 6 ou 7 mil toneladas. Se o máximo que o país se dispõe a oferecer à MB são navios patrulha de 600/2000 ton, ou de 2700 ton como o projeto da CV-3 e/ou FCT de 3400 ton, e quiçá de 4 mil derivado das Meko 200, então que seja. É exatamente isso que a MB tem que buscar obter, operar e, principalmente, conseguir os quantitativos necessários previstos. Até que um dia a sociedade se disponha a arbitrar navios como Nae, NDM, NaApLog e fragatas pesadas de acordo com as sazonalidades geopolíticas e estratégicas do Atlântico Sul. Antes disso, simplesmente é chover no molhado quanto a planos de uma marinha que jamais existiu.
Querem ajudar a BID e a indústria naval? Comecem pelos NaPa e NaPaOc e meios distritais. Há aqui empresas capazes de produzir e projetar tais recursos. A quantidade e diversidade previstas ao longo do tempo podem ajudar a diluir custos. Há fundos da marinha mercante sendo orientados para tal. Outros meios de financiamento também estão sendo pautados para este e outros fins. E se caso a construção sob licença com as devidas transferências de tecnologia e off set forem mais interessantes, que se faça isso sem meios termos e nem sofismas.
Estamos há décadas sem conseguir e nem demonstrar capacidade real e efetiva de controlar, vigiar e proteger a ZEE e nada muda na realidade da organização da esquadra na MB porque simplesmente os almirantes estão pensando muito além dela, como se ela fosse um objetivo secundário de sua missão. Este pensamento altivo e muito além de qualquer horizonte real de nossas capacidades nos tem feito perder, e muito, a noção do que de fato acontece nas águas bem debaixo do nosso nariz.
Me parece que para formar uma esquadra minima para dar alguma representatividade à MB no Atlântico Sul, basta-nos conseguir dispor de 18 navios realmente efetivos e operacionais. Se forem navios de 2700 ton ou 3400 ton que sejam. Já é muito mais e melhor do que a boçalidade dos almirantes conseguiu prover à marinha no último meio século desde que as Niterói foram compradas.
abs
Concordo com o colega. Em minha opinião e perfeitamente factível a ampliação do atual programa das FCT de 4 para 6 unidades, sendo que antes que este lote seja entregue fosse contratado um segundo lote de 6 navios. Esta contratação poderia acontecer no correr da construção dos 5º e 6º navios, por volta de 2025. Este seria um tempo adequado para as providências técnicas, administrativas e financeiras. Desta forma por volta de 2030 a Esquadra teria 12 modernos navios de escolta, além de submarinos.
Paralelo a construção do primeiro lote das FCT a MB deveria fazer um esforço para a construção de pelo menos 6 NaPaOc projetados pelo CPN com base na CCB. A construção destes navios poderia ser realizada nos Estaleiros que participaram da concorrência das FCT, através de um consórcio que seria criado com base de um novo modelo de parceria MB e Industria Naval especifico para a construção de navios de projeto da Instituição, tais quais NaPa, Auxiliares, Lanchas....etc. Navios de maior complexidade continuariam a serem licitados.
Também sou da opinião que deveria ser abandonada a prática de obtenção de navios escolta por oportunidade, que deveriam se limitar quando muito a navios de apoio e auxiliares. E muito mais saudável manter esforços nas FCT e NaPaoC e repotencializar as três FCN e a Barroso do que comprar navios de segunda mão. Lamentável e que levaram 40 anos para tomar uma atitude em relação a Força de Superfície da Esquadra.
- FCarvalho
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Re: Marinha da Austrália
O que eu creio ser possível de fato durante os anos 2020 para equipar a esquadra com os 18 navios reclamados:
8 Corvetas baseadas no projeto da CV-3, ou navios equivalentes estrangeiros;
6 Fragatas Classe Tamandaré;
4 Fragatas Meko 200 4 mil ton;
Com mais os 12 NaPaOc e os Napa BR e outros meios distritais a serem obtidos, a indústria naval e a BID estarão com bastante trabalho para fazer.
Resta juntar o querer com a vontade de fazer.
abs
8 Corvetas baseadas no projeto da CV-3, ou navios equivalentes estrangeiros;
6 Fragatas Classe Tamandaré;
4 Fragatas Meko 200 4 mil ton;
Com mais os 12 NaPaOc e os Napa BR e outros meios distritais a serem obtidos, a indústria naval e a BID estarão com bastante trabalho para fazer.
Resta juntar o querer com a vontade de fazer.
abs
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Re: Marinha da Austrália
HMAS Sydney off the NSW coast during her commissioning ceremony. RAN picture.
Final Air Warfare Destroyer ‘HMAS Sydney’ Commissioned In The Royal Australian Navy
The Royal Australian Navy has welcomed its final Hobart-class Air Warfare Destroyer, HMAS Sydney, in its fleet. The commissioning ceremony was conducted at sea, off the coast of New South Wales on Monday, on 18 May 2020.
Xavier Vavasseur 19 May 2020
Chief of Navy, Vice Admiral Michael Noonan, and Commander of the Australian Fleet, Rear Admiral Jonathan Mead, were aboard the guided missile destroyer, to officially welcome Sydney into service.
Vice Admiral Noonan told the commissioning crew that Sydney’s history was of a legendary pedigree:
“You will all form part of the HMAS Sydney fabric. You are sailors and officers who will all continue the proud Sydney legacy. It is a great responsibility – one I know each and every one of you is capable of honouring and carrying forward into the future. HMAS Sydney, welcome home, welcome back to our Fleet. Your name once again takes pride and its rightful place in Her Majesty’s Fleet,”
Vice Admiral Noonan
During the ceremony the ship received a blessing and Sydney’s Commanding Officer, Commander Edward Seymour, read the ship’s commissioning order before the Australian White Ensign was hoisted, signifying completion of the commissioning.
“It isn’t often in a naval career that you are part of commissioning a brand new warship, but to do so at sea and carrying the significant legacy behind the name Sydney, is a special feeling for the entire ship’s company. A lot of hard teamwork has led us to this moment of bringing a world-class warship into the fleet and we’re eager to now prove what Sydney can do. She brings an outstanding, Australian-built air warfare capability over an exceptional range and gives Navy a surface combat capability like never before.”
Sydney’s Commanding Officer, Commander Edward Seymour
Sydney is the last of three Hobart-class destroyers built for the Royal Australian Navy at Osborne in South Australia and is based on the Navantia F100 frigate design.
About the future HMAS Sydney
The future HMAS Sydney, third and final Hobart-class destroyer of the RAN.
HMAS Sydney (V) is the final of three ships of the Hobart class guided missile destroyers. Her sister ships will be HMAS Hobart (III) and HMAS Brisbane (III). The keel of Sydney was laid down on 19 November 2015 and launched on 19 May 2018 in Osborne, South Australia.
The Hobart-class is based on the Navantia designed F100 frigate and is coupled it with the Aegis Combat System. All three destroyers of the class were constructed in Australia by the Air Warfare Destroyer Alliance.
Sydney provides air defence for accompanying ships in addition to land forces and infrastructure in coastal areas, and for self-protection against missiles and aircraft. The Aegis Combat System incorporating the state-of-the-art phased array radar, AN/SPY 1D(V), in combination with the SM-2 missile, provides an advanced air defence system capable of engaging enemy aircraft and missiles at ranges in excess of 150km.
Sydney carries a MH-60R helicopter for surveillance and response to support key warfare areas. The surface warfare function includes long range anti-ship missiles and a naval gun capable of firing extended range munitions in support of land forces.
Sydney can also conduct undersea warfare and is equipped with modern sonar systems, decoys, surface-launched torpedoes and an array of effective close-in defensive weapons.
These capabilities ensure that the Hobart-class guided missile destroyers have the layered defensive and offensive capability required to counter conventional and asymmetric threats.
https://www.navalnews.com/naval-news/20 ... lian-navy/
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Re: Marinha da Austrália
Provas de mar do novo AOR construído pela Navantia para a marinha Australiana.
https://www.youtube.com/watch?v=Gcv4rEKv40A
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Re: Marinha da Austrália
E lá vai elecabeça de martelo escreveu: ↑Qui Ago 13, 2020 1:34 pm Provas de mar do novo AOR construído pela Navantia para a marinha Australiana.
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Re: Marinha da Austrália
21 OCTOBER 2020
Australia, UK sign frigate agreement
by Jon Grevatt
Australia and the United Kingdom have signed an agreement to collaborate on BAE Systems’ AUD35 billion (USD25 billion) programme to build nine Hunter-class frigates for the Royal Australian Navy (RAN).
The frigates, the first of which is scheduled to enter service in the late 2020s, are based on the Type 26-class frigate that BAE Systems is building for the UK Royal Navy.
The Australian Department of Defence (DoD) said that the new Memorandum of Understanding (MOU), which was announced on 20 October, is positioned to support both countries and both projects. The MOU reinforces Australia and the UK’s “commitment to working together on delivering these important high-profile national programmes and maximising mutual opportunities”, it said.
BAE Systems is scheduled to start the prototyping phase of Australia’s Hunter-class frigate (an artist’s impression of which is pictured above) in late 2020. (Royal Australian Navy)
The DoD added that the agreement is focused on supporting exchanges of information and efforts to engage industry in both countries, including providing opportunities to access each other’s supply chains.
“A key aspect of the MOU is a pledge for information exchange to ensure shipbuilding best practice is shared and both frigate programmes deliver world-beating maritime capabilities to the Royal Navy and Royal Australian Navy,” said the DoD,
The DoD added that the agreement also sets out a framework to “enable both nations to utilise the Type 26 and Hunter programmes to create jobs and contribute to the growth of the UK and Australian economies”. A focus of the accord was supporting small and medium-sized enterprises (SMEs) in both countries, it said.
https://www.janes.com/defence-news/news ... -agreement
Australia, UK sign frigate agreement
by Jon Grevatt
Australia and the United Kingdom have signed an agreement to collaborate on BAE Systems’ AUD35 billion (USD25 billion) programme to build nine Hunter-class frigates for the Royal Australian Navy (RAN).
The frigates, the first of which is scheduled to enter service in the late 2020s, are based on the Type 26-class frigate that BAE Systems is building for the UK Royal Navy.
The Australian Department of Defence (DoD) said that the new Memorandum of Understanding (MOU), which was announced on 20 October, is positioned to support both countries and both projects. The MOU reinforces Australia and the UK’s “commitment to working together on delivering these important high-profile national programmes and maximising mutual opportunities”, it said.
BAE Systems is scheduled to start the prototyping phase of Australia’s Hunter-class frigate (an artist’s impression of which is pictured above) in late 2020. (Royal Australian Navy)
The DoD added that the agreement is focused on supporting exchanges of information and efforts to engage industry in both countries, including providing opportunities to access each other’s supply chains.
“A key aspect of the MOU is a pledge for information exchange to ensure shipbuilding best practice is shared and both frigate programmes deliver world-beating maritime capabilities to the Royal Navy and Royal Australian Navy,” said the DoD,
The DoD added that the agreement also sets out a framework to “enable both nations to utilise the Type 26 and Hunter programmes to create jobs and contribute to the growth of the UK and Australian economies”. A focus of the accord was supporting small and medium-sized enterprises (SMEs) in both countries, it said.
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Re: Marinha da Austrália
Vixe...Australia might renounce to buy submarines from Naval Group
by Navy Recognition | 02 March 2021
According to information published by Alan Austin, Independent Australia on March 1, 2021, submarine deal between Australia and Naval Group might be broken. The head of the French shipbuilding company Naval Group, Pierre Eric Pommellet, is in Australia to meet with federal ministers to try to save the contract.
Artist's impression of the Attack class SSG (Picture source Australian Navy)
Naval Group had been selected as Australia's partner for the Attack-class submarine program in April 2016, which is a class of submarines for the Royal Australian Navy, expected to enter service in the early 2030s with construction extending into the late 2040s to 2050.
The Program is estimated to cost $90 billion and will be the largest, and most complex, defence acquisition project in Australian history.
The Attack-class design is based on a conventional version of the Barracuda SSN (or Suffren-class), which is powered by a nuclear propulsion system using a new hybrid design that provides electric propulsion for economical cruise speeds and turbo-mechanical propulsion for higher speeds. the submarine can reach a top speed of 25 knots (46 km/f; 29 mph) with an unlimited range of 10 years. It has a crew of 60 people including 12 officers and 48 sailors.
The armament of the Suffren-class submarine includes four 533mm torpedo tubes and 20 storage racks for various weapons including F21 Artemis heavy torpedoes, Exocet SM.39 Block 2 anti-ship missiles with a range of 50 km, SCALP naval cruise missiles with a range of over 1 000 km, and FG29 mines. Two mines can be carried per weapon rack.
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Re: Marinha da Austrália
Australia to get nuclear-powered submarines, will scrap $90b program to build French-designed subs
By defence correspondent Andrew Greene, political editor Andrew Probyn and foreign affairs reporter Stephen Dziedzic
Posted 1h ago1 hours ago, updated 33m ago
Australia's next submarine fleet will be nuclear-powered under an audacious plan that will see a controversial $90 billion program to build up to 12 French-designed submarines scrapped.
The ABC understands Australia will use American and British technology to configure its next submarine fleet in a bid to replace its existing Collins class subs with a boat more suitable to the deteriorating strategic environment.
Australia, the United States and Britain are expected to jointly announce a new trilateral security partnership on Thursday, with a focus on aligning technology and regional challenges.
But Australia's embrace of nuclear-powered submarines will have its political and technological challenges, given there is no domestic nuclear industry.
The new three-nation security pact – called AUKUS – will be seen by China as a bid to counter its regional influence, especially in the contested South China Sea.
The nuclear submarines would likely be based in WA.
https://www.abc.net.au/news/2021-09-15/ ... /100465628
By defence correspondent Andrew Greene, political editor Andrew Probyn and foreign affairs reporter Stephen Dziedzic
Posted 1h ago1 hours ago, updated 33m ago
Australia's next submarine fleet will be nuclear-powered under an audacious plan that will see a controversial $90 billion program to build up to 12 French-designed submarines scrapped.
The ABC understands Australia will use American and British technology to configure its next submarine fleet in a bid to replace its existing Collins class subs with a boat more suitable to the deteriorating strategic environment.
Australia, the United States and Britain are expected to jointly announce a new trilateral security partnership on Thursday, with a focus on aligning technology and regional challenges.
But Australia's embrace of nuclear-powered submarines will have its political and technological challenges, given there is no domestic nuclear industry.
The new three-nation security pact – called AUKUS – will be seen by China as a bid to counter its regional influence, especially in the contested South China Sea.
The nuclear submarines would likely be based in WA.
https://www.abc.net.au/news/2021-09-15/ ... /100465628
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Re: Marinha da Austrália
Caramba, que golpe para a indústria naval francesa, se ferraram ... mas conhecendo a França, a multa que a Austrália vai pagar vai ser alta...
E a MB suando a mais de 50 anos pra conseguir um SNA, os caras já vão construir 9!
E a MB suando a mais de 50 anos pra conseguir um SNA, os caras já vão construir 9!
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Vossos peitos, vossos braços,
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Re: Marinha da Austrália
Dependendo de como foi feito o contrato quem pode vir a ter que pagar multas são os franceses. Os aussies já andavam falando em cancelar esse contrato a algum tempo por questões de custo e desempenho. Mas que vai ser um baita chute nas bolas dos franceses, isso vai!
- knigh7
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Re: Marinha da Austrália
O Naval Group perdeu um negócio de USD 66 bilhões (AUD 90 bi).
Acho que não foi um bom dia para conversar com os chefes da empresa...
Acho que não foi um bom dia para conversar com os chefes da empresa...