Marinha dos EUA

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: Marinha dos EUA

#406 Mensagem por P44 » Qua Jul 24, 2013 10:31 am

US Navy Report Confirms LCS Failure

LCS OPNAV Review: Executive Summary


(Source: US Navy; issued July 22, 2013)



In January 2012, the Vice Chief of Naval Operations directed that there be an assessment and review of the Navy’s readiness to receive, employ and deploy the Littoral Combat Ship.

This document provides a summary of the effort that went into that review.

As a reminder, this report is more than a year old and many of the issues identified in the report have been addressed – in many cases corrected prior to the deployment of USS Freedom (LCS 1) in April 2013.


Click here for the report (3 PDF pages) on the US Navy website. :arrow: http://navylive.dodlive.mil/files/2013/ ... M-LCS1.pdf


(EDITOR’S NOTE: This 3-page summary sounds very much like an obituary for the Littoral Combat Ship concept, if not for the program itself. No wonder that its public release was delayed by a year.
It notes that “seven areas require modification to effectively integrate LCS into fleet operations: concept of operations, manning maintenance, modularity, MP capability, training and commonality.”
In other words, none of the original concept’s tenets have worked out.
The report also “highlights the gap between ship capabilities and the missions the Navy will need LCS to execute,” leaving only two options: modify the ship to meet its requirements, or downgrade the requirements to what the ship can do.
There can be no greater admission of failure.
Three other points merit a mention here:
- two out of three mission packages are unsatisfactory, while the sentence relating to the third is blacked out: i.e., none work.
- the small crew concept is impractical and unaffordable;
- the shipbuilding strategy is also a failure: “divergent seaframes and ship systems prevent greater use of economies of scale for equipment, maintenance and training.”
Given all this, one wonders how the report can possibly conclude that “LCS has the potential to be a remarkable ship and modularity an outstanding asset,” except to note that many brilliant naval careers no doubt urgently require rescue.)

-ends-

http://www.defense-aerospace.com/articl ... ilure.html




Triste sina ter nascido português 👎
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Re: Marinha dos EUA

#407 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Nov 07, 2013 1:42 pm





"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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Re: Marinha dos EUA

#408 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Nov 09, 2013 4:05 pm

chaimites escreveu:Fino como uma folha
impressionante e muito bem conseguido.

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Re: Marinha dos EUA

#409 Mensagem por irlan » Sáb Nov 09, 2013 4:26 pm

Que droga feia, isso veio lá do Tio Sam mesmo?




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: Marinha dos EUA

#410 Mensagem por NovaTO » Sáb Nov 09, 2013 6:14 pm

Não acho feio não.
É diferente. :)

E essa proa pode ser usada como arma....


[]'s




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Re: Marinha dos EUA

#411 Mensagem por PQD » Sáb Nov 09, 2013 8:30 pm

em um momento de restricoes orcamentarias E.U.A grande porta aviaoes SS Gerald R. Ford


construcão e inalguracao





Cabeça dos outros é terra que ninguem anda... terras ermas...
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Re: Marinha dos EUA

#412 Mensagem por hades767676 » Qua Nov 13, 2013 12:32 pm


13 de novembro de 2013
Escândalo de corrupção, propina e prostituição abala Marinha dos EUA

Prostitutas e dólares em troca de informação e superfaturamento: a Marinha americana enfrenta um caso de corrupção que se estende cada vez mais a oficiais superiores, tendo as enormes necessidades logísticas dessa instituição como pano de fundo.

A investigação do Naval Criminal Investigative Service (NCIS, uma unidade de elite de investigações criminais da Marinha americana) começou em meados de 2010, mas as primeiras acusações formais foram feitas nas últimas semanas. Vários funcionários de alta patente da Marinha preveem novas detenções.

No centro do caso está o empresário malaio Leonard Francis, 49 anos, que vive em Cingapura. Conhecido como “o gordo Leonard”, ele foi detido em setembro na Califórnia e está em prisão preventiva desde então.

Francis dirige o Glenn Defense Marine Asia (GDMA), um fornecedor dos navios americanos que fazem escala nos portos do Sudeste Asiático e do Pacífico. O GDMA é encarregado de fornecer alimentos, água e combustível, conseguir rebocadores, coletar o lixo e tratar as águas residuais das embarcações, entre outras funções. As quantias em jogo são significativas. Em julho de 2011, a empresa obteve um contrato de cinco anos por US$ 200 milhões.

Leonard Francis e o número dois do GDMA, Alex Wisidagama, são suspeitos de terem corrompido vários oficiais, comandantes de navios e funcionários encarregados da logística, além de terem superfaturado algumas de suas contas.

Entre eles, estão o comandante José Luis Sanchez, encarregado da logística da Sétima Frota, responsável pelo Pacífico. Ele é suspeito de ter recebido US$ 100 mil em comissões, serviços de prostitutas e viagens pagos por Leonard Francis. Em contrapartida, devia fornecer informações sobre movimentos das naves, considerados secretos em alguns casos.

Em uma mensagem eletrônica de 20 de outubro de 2011, Leonard Francis pede ao comandante Sanchez, por exemplo, que “dê um jeito” para que o USS Mustin, um destróier que faria escala em um porto tailandês, não fosse abastecido com combustível com cartões pré-pagos de tarifa negociada antecipadamente. Francis solicita que a missão seja confiada ao GDMA pelo preço de US$ 1 milhão, ou seja, o dobro do que teria custado com os cartões pré-pagos.

“Antes que você me peça, seus desejos foram atendidos. Nós nos encarregamos esta manhã”, responde o oficial.

Em outubro de 2009, outra série de mensagens detalha os preparativos de uma viagem de Sanchez a Kuala Lumpur com amigos, inteiramente paga pelo GDMA. “Vou providenciar um ninho e alguns pássaros para vocês”, promete o empresário, em clara alusão a prostitutas.

O ex-comandante do USS Mustin, Michael Vannak Khem Misiewicz, também foi indiciado por corrupção. Esse oficial de 46 anos, que fugiu do Khmer Vermelho no Camboja quando era criança e foi adotado nos Estados Unidos, era considerado uma estrela em ascensão na Marinha americana.

Em sua condição de responsável pela logística, ele é suspeito de ter desviado navios para determinados portos, onde o GDMA poderia superfaturar seus serviços. Um terceiro comandante, Daniel Dusek, foi substituído de suas funções no início de outubro.

O oficial do NCIS John Bertrand Beliveau é acusado de ter informado Leonard Francis sobre a investigação em curso.

Na última sexta-feira, começaram a ser investigados o diretor de Inteligência Naval, vice-almirante Ted Branch, e o diretor de Operações de Inteligência, contra-almirante Bruce Loveless. Não foi divulgado o papel de ambos no escândalo, mas a Marinha anunciou que havia suspendido seu acesso a informações sigilosas enquanto durar a averiguação dos fatos.

Um militar de alta patente da Marinha admitiu à AFP que teme que esse caso tenha uma amplitude comparável à do escândalo “Tailhook” de 1991. Na época, cerca de 100 pilotos da Marinha foram envolvidos em um caso de agressões sexuais cometidas durante uma convenção desse grupo de profissionais em Las Vegas. A história abalou seriamente a imagem da Marinha.

FONTE: Terra/AFP




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Re: Marinha dos EUA

#413 Mensagem por hancelo » Sex Nov 15, 2013 9:09 am

J.Ricardo escreveu:Sempre achei estranho os EUA ficarem atrás dos europeus no desenho de suas embarcações... agora os EUA mostraram que ainda estão muito à frente...

este destróier ddg1000 zumwalt é imenso :shock: :shock:



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O maior patrimônio de uma nação é o espírito de luta de seu povo e a maior ameaça para uma nação é a desagregação desse espírito. (George B. Courtelyou)
dafranca
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Re: Marinha dos EUA

#414 Mensagem por dafranca » Sex Nov 15, 2013 1:30 pm

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US Tests New Stealthy Long-Range Anti-Ship Missile
By Zachary Keck
November 15, 2013

Lockheed Martin conducted the second successful test of the new Long Range Anti-Ship Missile (LRASM) it is developing for the U.S. Navy and Air Force. The missile will be crucial in the U.S. military’s efforts to defeat Anti-Access/Area Denial (A2/AD) strategies, including China’s in the Asia-Pacific.

According to a press release published on Thursday, a U.S. Air Force B-1B bomber carrying the LRASM flew from Dyess Air Force Base in Texas to the Sea Range at Point Mugu, California where it “released the LRASM, which navigated through all planned waypoints receiving in-flight targeting updates from the Weapon Data Link. After transitioning to autonomous guidance, LRASM identified the target using inputs from the onboard sensors. The missile then descended for final approach, verified and impacted the target.”

The LRASM is a DARPA and U.S. Navy-funded program meant to provide the Navy and U.S. Air Force with an offensive anti-surface weapon (OASuW) to counter the growing threats from Anti-Access/Area Denial (A2/AD) doctrines. It is one of the major alternatives for the OASuW that is being considered.

The press release described LRASM as a "LRASM is an autonomous, precision-guided anti-ship standoff missile." Previously, Lockheed Martin has said of the missile: “The long range capability of LRASM will enable target engagement from well outside the range of direct counter-fire weapons. LRASM will also employ active and passive survivability features to penetrate advanced integrated air defense systems. The combination of range, survivability, and lethality ensures mission success.”

In light of the proliferation of cyber capabilities, Lockheed has placed a special premium on reducing the missile’s “dependence on ISR platforms, network links, and GPS navigation” in order to allow it to survive in “aggressive electronic warfare environments.” To that end, the LRASM "employs a multi-mode sensor, weapon data link and an enhanced digital anti-jam global positioning system to detect and destroy specific targets within a group of ships."

It will have air and surface-launched capability, travel at subsonic speeds, and carry a 1,000-pound penetrator and blast-fragmentation warhead.

Lockheed boasted in the press release that the LRASM leverages “a significant number of parts and assembly-process synergies” from its Joint Air-to-Surface Standoff Missile Extended Range (JASSM-ER) program. The LSRAM and the JASSM-ER are made on the same production line.

In 2009, Lockheed’s LRASM-A and the LRASM-B variants won a DARPA competition to fund what it hoped would be the U.S. Navy’s new air-and-sea launched long-range anti-surface missiles. Based on their success in Phase 1, in 2010 DARPA green lighted Phase-2 development of both the LRASM variants, although it later axed the LRASM-B, which was technically much more complicated, at least for the time being.

However, Lockheed used the cancellation of LRASM-B to begin investing independently of DARPA in a LRASM-A that can launched from its MK 41 Vertical Launching System. In September, Lockheed conducted a private test of the MK41 VLS’s ability to launch a LRASM Boosted Test Vehicle (BTV). It succeeded.

Under the DARPA contract, three air-launched tests of the LRASM are scheduled for 2013. The first air-launched test of the LRASM was announced by the company in early September. It was also successful. Next year the company is expected to conduct two ship-based tests of the missile.

The successes come at a critical time as the U.S. Navy’s long-range and anti-ship capabilities have waned. Rep. Randy Forbes (R-VA) warned about this in a wide-ranging and engaging interview with Real Clear Defense that was published this week.

“We are technically ‘out-sticked’ by Chinese anti-ship cruise missiles (ASCM) right now,” Forbes said when asked the capabilities by RCD’s Editor-in-Chief Dustin Walker. “The Navy’s own ASCM, the Harpoon, is an all-weather, over-the-horizon, anti-ship missile system. Sounds technical, but in fact it was designed in the 1970s and now does not have the range or survivability to operate against more sophisticated anti-surface threats we are seeing from the Chinese PLA Navy today…. My subcommittee is now playing a leading role in reviewing the range of options for a new Offensive Anti-Surface Weapon (OASuW).”
http://thediplomat.com/flashpoints-blog ... p-missile/




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Re: Marinha dos EUA

#415 Mensagem por NettoBR » Sáb Dez 21, 2013 12:06 pm

http://www.youtube.com/watch?v=5Tj9KU8q8rk




"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
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Re: Marinha dos EUA

#416 Mensagem por hades767676 » Dom Jan 05, 2014 6:51 pm

USS ‘Zumwalt’ – O navio mais poderoso do mundo
O navio de guerra mais poderoso do mundo é, também, o mais caro: o novo destróier americano Zumwalt, o DDG 1000, custou US$ 7 bilhões – preço do desenvolvimento do projeto, mais a construção da primeira unidade de uma série de três. Descontado o investimento, só o navio saiu por US$ 1,4 bilhão.

“É um “drakar” da idade da tecnologia”, afirma Júlio Penteado, engenheiro naval com especialização militar, comparando o destróier às embarcações dos guerreiros vikings – os mais temidos da Europa há 1.200 anos. Para o engenheiro, o desenho revolucionário do Zumwalt e as inovações que incorpora, “estabelecem referências que não poderão ser ignoradas no planejamento das frotas modernas”.

Nada é convencional no novo navio. O uso dos materiais compostos no casco e de nódulos de titânio (apenas na torre de comando) tornam o destróier quase invisível ao radar e a sensores eletrônicos. A representação nas telas de busca equivale à de um barco de pesca de pequeno porte. Nas máquinas, um sistema de troca de calor reduz a temperatura e evita a localização pela emissão de ondas térmicas.
O DDG-1000 é definido pela Marinha dos EUA como um navio para múltiplas missões, lançador de mísseis, “dedicado a ataques contra alvos em terra”. É mais que isso. O lote pretendido inicialmente, de 32 unidades, deve chegar a 24 contratadas até 2030, com expectativa de vida útil além de 2060. “Ele será o suporte da política de Defesa dos EUA na região da Ásia e do Pacífico”, avalia o analista Jay Korman, lembrando que “o preço proibitivo dessas primeiras embarcações será inevitavelmente reduzido na sequência do contrato”.

O processo de barateamento já começou. O segundo navio da classe, o Lyndon B. Johnson, terá a ilha de comando executada apenas em aço com revestimento especial para driblar o radar de um eventual inimigo. Jay acredita que a medida implicará “redução nos custos na faixa dos US$ 220 milhões”. Com 180 metros de comprimento – o tamanho de um campo e meio de futebol – o impressionante Zumwalt é o maior destróier americano.
Escassamente tripulado, com 140 militares, tem grande poder de fogo. Ao menos 80 mísseis de cruzeiro Tomahawk – com alcance entre 800 e 1.300 quilômetros e ogiva de 450 quilos – de alta precisão, combinados com os Sparrow, antiaéreos, foguetes e torpedos, compõem o arsenal regular. A artilharia fixa usa granadas propelidas capazes de cobrir até 100 quilômetros. Dissuasão. O novo destróier é o sucessor de uma classe extremamente bem-sucedida, a Arleigh Burke, iniciada em 1991, e da qual foram entregues 62 navios.

“Esperamos do DDG-1000 que seja invisível ao inimigo, que possa ver tudo com seu inacreditável sistema sonar-radar e, combinando tudo isso com a maciça capacidade de ataque, signifique um decisivo elemento dissuasivo – é o nosso futuro”, disse o então secretário de Defesa, Leon Panetta, no Congresso, em 2012.

Diferente de qualquer outro, o destróier (no Brasil, seria um contratorpedeiro) praticamente não tem estruturas externas. A tripulação raramente será vista. Para compensar esse regime, os estaleiros Huntington Ingalls e seu associado Bath Iron, garantem ter criado “espaços com a dimensão do conforto humano”, explicitado nos alojamentos, áreas de lazer e refeitórios. A façanha parece difícil em um casco estreito (máximo de 24 metros) e por isso sujeito a oscilações que exigem controle eletrônico em condições adversas de clima.

FONTE: Estado de São Paulo




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Re: Marinha dos EUA

#417 Mensagem por LeandroGCard » Qua Jan 29, 2014 10:27 am

Mais informações sobre o DDG-1000, com uma imagem comparativa interessante e um modelo 3D.

http://www.estadao.com.br/especiais/o-n ... 221650.htm


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Re: Marinha dos EUA

#418 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Abr 10, 2014 12:52 pm





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Re: Marinha dos EUA

#419 Mensagem por Lywis » Qui Abr 10, 2014 8:19 pm

Rail Gun - US Navy anuncia nova arma 7 vezes mais rápida do que a velocidade do som

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A Marinha dos Estados Unidos anunciou nesta quarta-feira (9) os primeiros testes da mais nova arma capaz de disparar sete vezes a velocidade do som.

Os projéteis podem atingir até cerca de 8 quilômetros com cercos eletromagnéticos de alta frequência e prometem revolucionar a guerra.

Até agora, o poder da arma não foi totalmente utilizado, porém, nesta semana, os funcionários da Marinha americana disseram que planejam instalar e testar um protótipo em um navio, nos próximos dois anos.

Para funcionar, a arma precisa de eletricidade e não de pólvora.

Matt Kundler, chefe do grupo de pesquisas navais americanas, disse ao canal CBS que o projétil pode ultrapassar cem milhas.

— Armas energéticas, como essas, são o futuro do combate naval. A Marinha dos Estados Unidos está na vanguarda desta tecnologia para mudar o jogo.

Para funcionar, a arma precisa de eletricidade e não de pólvora. Elas utilizam a força de Lorentz que acelera rapidamente os projéteis e os queima em uma velocidade maior do que as alcançadas por armas tradicionais.

Com o aumento da velocidade, os projéteis não precisam de carga explosiva porque disparam um sólido metálico que, por causa da sua agilidade, quando se choca, transfere grande quantidade de calor e energia cinética para o alvo.

Segundo o jornal britânico The Independent, Kundler afirmou que o mundo vai conhecer a realidade da arma visionária.

— Francamente, acho que pode ser o momento certo para que saibam o que nós temos feito de portas fechadas. É como se fosse um Star Wars. Agora é realidade, não é ficção científica. É real e você pode olhar com seus próprios olhos.

Os projéteis pesam cerca de 10 kg cada um e custam a mesma coisa que um convencional.

— Eu realmente acho que nossos adversários terão um tempo para pensar se vão atacar um navio americano. Porque vão perder. Podem jogar qualquer coisa contra nós, mas podemos disparar uma série de projéteis, com preços acessíveis. Na minha opinião, ninguém pode nos vencer, disse Kundler.

Fonte: http://www.defesanet.com.br/armas/notic ... de-do-som/





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Re: Marinha dos EUA

#420 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Mai 10, 2014 1:06 pm

Introducing America’s New ‘Expeditionary Fleet’

:arrow: http://breakingdefense.com/2014/05/intr ... ary-fleet/




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