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Piffer escreveu:O que eu posso dizer é que ele é uma excelente aeronave. Não existe nenhum piloto ou operador no mundo que não goste do BH.

Mas, se ao invés de 36 Pantera, a AvEx tivesse 36 BH, o EB já tinha fechado há um bom tempo. Ou teríamos apenas 4 voando, como temos hoje.

O mesmo pode se dizer dos outros? Imagine o AvEx com 36 Cougar ou 36 Baikal.

Bolovo escreveu:

Piffer escreveu:O que eu posso dizer é que ele é uma excelente aeronave. Não existe nenhum piloto ou operador no mundo que não goste do BH.

Mas, se ao invés de 36 Pantera, a AvEx tivesse 36 BH, o EB já tinha fechado há um bom tempo. Ou teríamos apenas 4 voando, como temos hoje.

O mesmo pode se dizer dos outros? Imagine o AvEx com 36 Cougar ou 36 Baikal.

Mas a FAB pode

jacquessantiago escreveu:

Bolovo escreveu:

Piffer escreveu:O que eu posso dizer é que ele é uma excelente aeronave. Não existe nenhum piloto ou operador no mundo que não goste do BH.

Mas, se ao invés de 36 Pantera, a AvEx tivesse 36 BH, o EB já tinha fechado há um bom tempo. Ou teríamos apenas 4 voando, como temos hoje.

O mesmo pode se dizer dos outros? Imagine o AvEx com 36 Cougar ou 36 Baikal.

Mas a FAB pode

Ah cara, a FAB pode tudo, menos ter caças decentes.

Ela já tá pensando em comprar o USS Nimitz para contrapor o São Paulo da MB e negociando alguns M1A2 com o US Army para desbalançar o placar contra o EB e seus pobres Leopard 1A5...

Não mesmo, navio e carro de combate encoleirado já chega.

jacquessantiago escreveu:

Bolovo escreveu:

Piffer escreveu:O que eu posso dizer é que ele é uma excelente aeronave. Não existe nenhum piloto ou operador no mundo que não goste do BH.

Mas, se ao invés de 36 Pantera, a AvEx tivesse 36 BH, o EB já tinha fechado há um bom tempo. Ou teríamos apenas 4 voando, como temos hoje.

O mesmo pode se dizer dos outros? Imagine o AvEx com 36 Cougar ou 36 Baikal.

Mas a FAB pode

Sei...é a famosa multiplicação do orçamento da FAB que só existe no DB.

jacquessantiago escreveu:
Mas a FAB pode

Por isso que qualquer um aqui na AvEx acha estranho esse negócio de comprar 40 helis de uma vez só. Mais Skyshield, P-3, etc.

O EB é o primo pobre, não há dúvida. Mas gasta mais de 90% do seu orçamento de adestramento apenas com a AvEx.

Piffer escreveu:

jacquessantiago escreveu:
Mas a FAB pode

Por isso que qualquer um aqui na AvEx acha estranho esse negócio de comprar 40 helis de uma vez só. Mais Skyshield, P-3, etc.

O EB é o primo pobre, não há dúvida. Mas gasta mais de 90% do seu orçamento de adestramento apenas com a AvEx.

Cap Piffer, tens certeza que é isso aí mesmo?
Não seria orçamento de manutenção?

Sds

Walter

É o de adestramento mesmo.

Claro que aí há alguns diferenciais. No custo de uma hora de vôo estão incluídos todos os custos da aeronave, desde o combustível até a mão-de-obra do mecânico, passando pelas peças, suprimentos, homologações, etc.

No restante do Exército, isso não acontece. Se uma viatura quebrar, ela quebrou e pronto. Vai ficar lá até ter dinheiro para a manutenção. Aí sim esse dinheiro não vem da cota de adestramento.

Mas, na prática, as mais de 300 unidades operacionais do EB que não são de aviação dividem entre si 10% do orçamento para exercícios.

Abraços,

Piffer escreveu:É o de adestramento mesmo.

Claro que aí há alguns diferenciais. No custo de uma hora de vôo estão incluídos todos os custos da aeronave, desde o combustível até a mão-de-obra do mecânico, passando pelas peças, suprimentos, homologações, etc.

No restante do Exército, isso não acontece. Se uma viatura quebrar, ela quebrou e pronto. Vai ficar lá até ter dinheiro para a manutenção. Aí sim esse dinheiro não vem da cota de adestramento.

Mas, na prática, as mais de 300 unidades operacionais do EB que não são de aviação dividem entre si 10% do orçamento para exercícios.

Abraços,

É por isso que alguns generais de outras unidades torcem o nariz para a AvEx????

Não só os generais. Muita gente. E não deixo de dar um pouco de razão a eles.

Capitão se estes números forem 100% verdadeiros, então, se analisarmos a relação custo/benefício, vale a pena termos aviação no EB? Eu não sei a resposta por isso pergunto a quem vive o dia a dia do EB.


sds.

Muita gente já perguntou isso.

Na verdade, a AvEx é realmente o braço mais caro do EB. Mas esses números são os relativos ao adestramento e não ao orçamento total do EB.

O Exército emprega uma grande parcela do seu orçamento com as FAR estratégicas, que são 4 brigadas (AvEx, Inf L Amv, Op Esp, Inf Pqdt) e seus núcleos de excelência (CIBld, CIGE, etc).

As unidades que não estão nesse pacote ou ligadas à ele realmente são preteridas. Para quem serve numa unidade que recebeu um helicóptero na vida, é normal questionar isso. Mas eu não consigo imaginar hoje a Bda Inf L ou a Bda Op Esp sem helicópteros para apoiar.

Também não imagino, num conflito real, um grande comboio logístico sem uma escolta de helicópteros, ou uma força de cobertura de cavalaria fazendo um reconhecimento sem os helicópteros apoiando.

É caro? Muito caro. Mas acabar com isso seria perder mais de 20 anos de pesquisa e evolução. E a cada helicóptero novo que chegar, mais caro irá ficar.

Abraços,

Guerra custa caro mesmo, aliás, evitar via deterrência custa caro.

Boa tarde! Eu penso que se processo de padronização fosse levado a cabo com seriedade e planejamento, é possível se reduzir os custos de manutenção e operação da aeronave BH, que como Piffer comentou é uma verdadeira máquina de guerra, é um heli que supera as especificações.
A estruturação de um centro de manutenção e logistica, com posto aduaneiro dentro dela, com apoio para nacionalização parcial de components de desgaste(como é já é feito por alguns usuários) e juntando-se a isto tudo um CLS, que poderia ser feito até pela VEM(citei com ex poderia ser qualquer outra) traria isto para dentro da realidade orçamentária das FAAs.
Só para ilustrar, os estudos dentro da FAB que deverão estar concluídos em meados do próximo ano mostrarão uma econômia na ordem de até 25% com manutenção das aeronaves F 5M e ALX com a utilização do CLS.
A utilização de aeronave padrão para as 03 forças só trará beneficios, sendo eles de ordem operacional e financeira, a multiplicação e o aumento de vetôres, não importando sua origem, só fará piorar a situação que hoje vive a área de asas rotativas (FAB) que tem disponibilidade abaixo de 45% .

Grande abraço

Juarez,

Caso a compra dos Mi-17 realmente se concretize, qual sua opinião a respeito dos BH? Valeria à pena adquirir mais unidades além das seis já negociadas ou seria melhor abandonar o tipo e focar a padronização com os helis russos?


abraço
Fabiano