ARTILHARIA DA F TERRESTRE

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#406 Mensagem por FCarvalho » Qui Mai 21, 2009 12:22 pm

Eu fico imaginando estes veiculos no modelo II e III, montados com o Obuseiro Denel G-5/52, armados com foguetes com a cabeça de guerra com guiamento da Britanite, com mísseis anti-aéreos (nossa versão tupiniquim do S-300), com os MAN da MB, em fim... só viajando mesmo :roll:




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#407 Mensagem por Brasileiro » Qui Mai 21, 2009 12:39 pm

Só quero ver o que o EB vai fazer em relação aos obuseiros M-114 M-101, da época da guerra da Coréia e da Segunda guerra mundial, respectivamente.

Substituir todos estes armamentos seria um processo que envolveria mais de 300 peças de artilharia, facilmente coisa de mais de meio bilhão de dólares. Isso pra vocês verem a gravidade em que essa área se encontra no nosso Exército.



abraços]




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#408 Mensagem por Brasileiro » Qui Mai 21, 2009 12:52 pm

Ah, outra coisa.
Dizem que há uma proposta/plano de substituir em alguns casos os 105mm pelo Morteiro 120mm de fabricação nacional, cuja munição com propulsão adicional pode chegar a mais de 12 km.
Alguém sabe mais a respeito disso?



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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#409 Mensagem por FCarvalho » Qui Mai 21, 2009 1:17 pm

Pelo pouco que foi divulgado, haveria essa proposta, na verdade é mais uma idéia, de dotar os GAC's das FAR do EB com unidades adicionais dos M-120, em complemto as peças de artilharia, formando uma 3a/4a bateria. O problema é convencer os artilheiros a usar armas convencional e sabidamente de infantaria.

Particularmente eu acho essa idéia meio desvairada; seria mais interessante dotar os Btls de inf. de pelotões de morteiro equipados com essas peças, reforçando o apoio de fogo in loco na linha do Btl. Daria mais independência e mobilidade, deixando a artilharia para o apoio mais a nivel de Bgda, quando necessário. Aí sim seria importante trocarmos o mais breve possível de peças, e das duas duas uma: ou comprar mais L-118, e fechar o pacotão para toda a artilharia de campanha, ou fazer com que as peças mudem de calibre, adontando-se o 155mm no apoio as bgdas também. Como já fazem a tempos por aí. Parece que este último conceito é o mais aceito como o novo padrão a ser aprovado para aplicação no plano de equipamento do EB. Pelo menos nos diversos trabalhos apresentados na Eceme e EM's do EB seguem essa linha de pensamento.

Abraços




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#410 Mensagem por U-27 » Qui Mai 21, 2009 1:59 pm

isso é uma coisa que eu ia perguntar, mas, qual seria o obus ideal agora?
eu gosto do light gun, parece ser bem equiulibrado e um otimo obus, mas, nos não fazemos munição dele né?




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#411 Mensagem por Glauber Prestes » Qui Mai 21, 2009 3:15 pm

U-27 escreveu:isso é uma coisa que eu ia perguntar, mas, qual seria o obus ideal agora?
eu gosto do light gun, parece ser bem equiulibrado e um otimo obus, mas, nos não fazemos munição dele né?
Sim, a munição Brasil 2000 por exemplo, é fabricada no Brasil, e é específica para o Light Gun.

FCarvalho escreveu:Pelo pouco que foi divulgado, haveria essa proposta, na verdade é mais uma idéia, de dotar os GAC's das FAR do EB com unidades adicionais dos M-120, em complemto as peças de artilharia, formando uma 3a/4a bateria. O problema é convencer os artilheiros a usar armas convencional e sabidamente de infantaria.

Particularmente eu acho essa idéia meio desvairada; seria mais interessante dotar os Btls de inf. de pelotões de morteiro equipados com essas peças, reforçando o apoio de fogo in loco na linha do Btl. Daria mais independência e mobilidade, deixando a artilharia para o apoio mais a nivel de Bgda, quando necessário. Aí sim seria importante trocarmos o mais breve possível de peças, e das duas duas uma: ou comprar mais L-118, e fechar o pacotão para toda a artilharia de campanha, ou fazer com que as peças mudem de calibre, adontando-se o 155mm no apoio as bgdas também. Como já fazem a tempos por aí. Parece que este último conceito é o mais aceito como o novo padrão a ser aprovado para aplicação no plano de equipamento do EB. Pelo menos nos diversos trabalhos apresentados na Eceme e EM's do EB seguem essa linha de pensamento.

Abraços
Na realidade, já existem alguns GAC, especialmente os de Selva e Leve, que operam o Morteiro de 120mm em uma bateria independente. Após uma certa relutância, a idéia está sendo muito bem aceita pelos artilheiros, já que em alguns casos, o alcance não foi perdido, e a cadência e a mobilidade aumentaram muito, além da diminuição do efetivo para operar a peça, e de não demandar um caminhão, mas uma viatura de 1/2 ton.

Brasileiro escreveu:Só quero ver o que o EB vai fazer em relação aos obuseiros M-114 M-101, da época da guerra da Coréia e da Segunda guerra mundial, respectivamente.

Substituir todos estes armamentos seria um processo que envolveria mais de 300 peças de artilharia, facilmente coisa de mais de meio bilhão de dólares. Isso pra vocês verem a gravidade em que essa área se encontra no nosso Exército.



abraços]
Lá na página 26, 27, ou 28, eu coloquei umas opções... Mas a compra de material novo deve chegar próximo, mas não ultrapassa meio bilhão..




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#412 Mensagem por lobo_guara » Qui Mai 21, 2009 3:16 pm

U-27 escreveu:isso é uma coisa que eu ia perguntar, mas, qual seria o obus ideal agora?
eu gosto do light gun, parece ser bem equiulibrado e um otimo obus, mas, nos não fazemos munição dele né?
Fazemos sim. Tanto a Imbel quanto a fábrica de Munições da Marinha, talvez não todos os tipos mas as mais comuns com certeza.




Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#413 Mensagem por Vitor » Qui Mai 21, 2009 3:21 pm

Eu só aceito o Excalibur, munição guiada por GPS, cujo projétil deve valer metade do orçamento das FAs :mrgreen:




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#414 Mensagem por Glauber Prestes » Qui Mai 21, 2009 3:27 pm

Vitor escreveu:Eu só aceito o Excalibur, munição guiada por GPS, cujo projétil deve valer metade do orçamento das FAs :mrgreen:
A excalibur é muuito interessante. Poder colocar o petardo numa janela.... Mas guiada por GPS, e só GPS.... sei não...




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#415 Mensagem por lobo_guara » Qui Mai 21, 2009 4:11 pm

FCarvalho escreveu:Pelo pouco que foi divulgado, haveria essa proposta, na verdade é mais uma idéia, de dotar os GAC's das FAR do EB com unidades adicionais dos M-120, em complemto as peças de artilharia, formando uma 3a/4a bateria. O problema é convencer os artilheiros a usar armas convencional e sabidamente de infantaria.

Particularmente eu acho essa idéia meio desvairada; seria mais interessante dotar os Btls de inf. de pelotões de morteiro equipados com essas peças, reforçando o apoio de fogo in loco na linha do Btl. Daria mais independência e mobilidade, deixando a artilharia para o apoio mais a nivel de Bgda, quando necessário. Aí sim seria importante trocarmos o mais breve possível de peças, e das duas duas uma: ou comprar mais L-118, e fechar o pacotão para toda a artilharia de campanha, ou fazer com que as peças mudem de calibre, adontando-se o 155mm no apoio as bgdas também. Como já fazem a tempos por aí. Parece que este último conceito é o mais aceito como o novo padrão a ser aprovado para aplicação no plano de equipamento do EB. Pelo menos nos diversos trabalhos apresentados na Eceme e EM's do EB seguem essa linha de pensamento.

Abraços
FCarvalho,
Primeiro sobre os morteiros de 120 mm, não penso que haveria muita resistência, haja vista, como já foi dito pelo Glauber isso j´pa é feito em alguns GACs tal como o da Bd PQD e as duas Bd Inf Leve que combinam o Obus Oto Melara de 105 mm com o morteiro, parece que os dois GAC de Selva também já receberam o morteiro, além disso essa prática é comum em outros exércitos, como no caso do Exército Argentino onde os GAC alinham duas ou trÊs Bias de Obus e uma de morteiro e no CFN da MB também é assim, portanto não vejo nada de mais nisso, o problema é mesmo a substituição dos M101 que devem chegar a umas boas 120 peças (no caso de10 GAC com 12pç para cada GAC com duas Bias a 6 pç) ou 180 (no caso de 18 pç para GAC com três Bias a 6 pç) nessa conta estou considerando somente as Bds de Inf Mtz (mais comuns), vejamos: 4ª Bd Inf Mtz (MG), 7ª Bd Inf Mtz (PE), 8ª Bd Inf Mtz(RS), 9ª Bd Inf Mtz(RJ), 10ª Bd Inf Mtz (PB), 13ª Bd Inf Mtz (MS), 14ª Bd Inf Mtz(SC), 18ª BD Inf Frt(MT), 23ª Bd Inf Sl (PA), 1ª Bd Inf Sl (RR), isso sem contar a 1ª, 3ª e 4ª Bd C Mec que também utilizam o M101 e a 2ª Bd C MEc, 5ª Bd C Bl e 6ª Bd Inf Blque são equipadas com o M108 (os quais me parece que já há o consenso de substituir estas peças por mais M109 155 mm que seriam adquiridos para todas as Bds de Cavalaria), nas demais eu pessoalmente (como ex artilheiro) gostaria de ve-las padronizadas com o L118 ou ainda com a versão francesa da GIAT, o número poderia ser de umas 125 unidades sendo distribuidas 120, com 12 para cada grupo mais 4 para a ESA (a AMAM já possui 4 L118) e 1 para a escola de material bélico, além disso todos esses grupos poderiam receber uma terceira bateria que poderia dser de morteiro 120 mm ou mesmo do sistema Astros Hawk tanto na versão motorizada como na versão rebocada (esse sistema é uma simplificação do sistema Astros II e utiliza sistemas Skyfire com alcance de até 12 km). Quanto a padronização em peças de 155 mm para todos os GAC, penso que isso traria diversos problemas, primeiro por contrariar o espírito da END que resalta a questão da mobilidade, e também pelos custos decorrentes do emprego de uma peça de maior calíbre tanto em termos de munição, maior número de efetivo das guarnições, veículos tratores de maior capacidade e portanto mis onerosos, etc. isso sem falar na questão da cadência de fogo que é normalmente mais lenta, por isso adotaria essa solução somente para a cavalaria no caso uniformizando para a artilharia autopropulsada de 155 mm.
Quanto a substituião dos M114 (num total de 92 peças), penso que deveríamos adotar um meio termo pare poderia ser adquirida de segunda mão como os M198 do US Army, contudo seria desejável aaquisição de algumas unidades novas e aí penso sobretudo em dois modelos o F777 da Royal Ordenance (ao menos umas 20 peças sendo que poderiam ser destinadas para o 12ª GAC (18 pç + duas par a Escola de Material Bélico) subordinado a 2ª DE que abriga as duas Bd de Inf L Aeromóvel já que é uma peça produzida em materiais compostos e passível de ser aerotranspotada pelos meios disponíveis junto aos Batalhões da Aviação do EB), aliás esse Obus também poderia ser a solução para o Batalhão de Artilharia do CFN mais umas 10 pçs. Outro sistema que poderia ser agregado é o CAESAR de 155 mm da GIAT (mais umas 40 pçs para mobiliar ao menso uns três GAC com 12 pçs cada um a 2 Bias a 6 pçs , nesse caso eu escolheria os três grupos que compõe a AD/1), os demais 2 grupos poderiam receber o M198 (umas 24 peças cada um) tratam se do 13 GAC e do 17 GAC que atualmente estão subordinados respectivamente na AD/6 e AD/3, nesse caso eu os transferiria um GAC para compor 7ª DE no NE numa AD/7 e outro para o centro oeste para compor a 9ª DE numa AD/9 ampliando dessa forma a atuação da Artilharia Divisionária Brasileira.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#416 Mensagem por Marino » Seg Jun 08, 2009 10:48 am

TALVEZ, PODE SER QUE nos próximos dias tenhamos novidades.
Uma prateleirada, mas... vai valer apena.
Ainda sob judice.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#417 Mensagem por Glauber Prestes » Seg Jun 08, 2009 11:18 am

Marino escreveu:TALVEZ, PODE SER QUE nos próximos dias tenhamos novidades.
Uma prateleirada, mas... vai valer apena.
Ainda sob judice.
Acho que o tubo pode perfeitamente ser de prateleira. A munição é que tem que nacionalizar.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#418 Mensagem por Carlos Mathias » Seg Jun 08, 2009 12:11 pm

É, a arma seria difícil fabricar aqui por meras 200~300 unidades mesmo. Talvez nacionalizar a direção, conjunto de pontaria e etc. E obviamente a munição.
Se desse pelo menos prá fazer uma produção conjunta... :|




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#419 Mensagem por Glauber Prestes » Seg Jun 08, 2009 12:23 pm

Não sei, mas acho que o Arsenal de Guerra de São Paulo tem condições de fabricar um canhão por conta. Já fabricam todas as peças do 90mm do Cascavel, e é um know how que deveria ser levado adiante.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#420 Mensagem por Wolfgang » Seg Jun 08, 2009 12:52 pm

Glauber, chuta o que o vamos adquirir, segundo as infos marinísticas?




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