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Enviado: Qui Abr 19, 2007 10:07 pm
por Carlos Mathias
Feio prá karáleo!

Enviado: Qui Abr 19, 2007 10:54 pm
por Moccelin
Eu acho ele mais bonito do que o H&K 416.
rovavelmente vou ser crucificado por isso... :lol:

Enviado: Qui Abr 19, 2007 10:56 pm
por Bolovo
vilmarmoccelin escreveu:Eu acho ele mais bonito do que o H&K 416.
rovavelmente vou ser crucificado por isso... :lol:

BLASFÊMIA. :evil:

Mas concordo que o FNUSA SCAR é mais interessante ao Brasil do que qualquer outro fuzil, apesar de não gostar do calibre 762mm na mão de um soldado. O 556mm manda!

Enviado: Qui Abr 19, 2007 11:36 pm
por Moccelin
Pra mim essa seria a escolha ideal para o EB pelo seguinte motivo... Modularidade... Imaginem, os melhores atiradores do pelotão levando consigo, na mochila, um cano de 508mm e uma luneta... Em situação normal usa o de 400mm, que é o padrão do SCAR-H STD. Recebeu uma missão onde a precisão seja mais crucial, mesmo perdendo em mobilidade, em menos de um minuto já está apto a cumpri-la:
- substituindo o cano, que pelos vídeos aparentou ser extremamente fácil
- baixando as miras comuns. Vocês viram que elas escamoteiam para sair da linha de visada e não atrapalhar o uso de lunetas!
- colocando a luneta nos trilhos "pican não sei o q".
E voila... Temos um sniper!!!

Ou o inverso... O sniper usa o SCAR-H SV, com cano de 508mm, que segundo o PDF do Defesa@Net é mais preciso que o Imbel AGLC... E ainda por cima é 'full auto'!!!
Cumprida a missão, quando estiver em deslocamento, ou algo assim... Ele simplesmente coloca o cano de 400mm (da versão STD) ou o de 253mm (da versão CQC)....

Sem contar que o pessoal da logística vai vibrar... Afinal todo mundo usa armamento parecido!!! Com mais de 60% de intercambialidade de peças segundo a exigência do Comando de Operações Especiais dos
EUA (SOCOM), para o qual ele foi desenvolvido!!!
Isso possibilitaria empregarmos a munição que mais se enquadra ao TO... O pessoal da Amazônia diz que o 7,62mm é mais eficiente por lá, simples, no CMA (Comando Militar da Amazônia) usa-se o SCAR-H...
No combate urbano, que seria típico da região sudeste, o 5,56mm é melhor, adota-se o SCAR-L no CML (Leste, RJ, MG e ES) e CMSE (Sudeste, SP)...
No sul e centro oeste os enganjamentos são mais distantes, devido ao relevo... 7,62mm neles, e assim por diante...

Ô sonho ver as FFAA equipadas com um bixão deses... FFAA porque os FN e o pessoal da FAB também poderiam usa-lo. Padronizando o armamento e a cadeia de logística em caso de guerra!!!

É... Espero que eu ainda esteja na Ativa quando isso acontecer...

Desculpem o tamanho do post!

Brasil acima de tudo!!!

Enviado: Sex Abr 20, 2007 1:48 am
por Dieneces
Eu sou partidário do HK 416 para o exército real , o que entra em operação mesmo, fuzileiros , paraquedistas , comandos e unidades de elite das polícias . O MD-97 poderia servir pra desfiles e pra esse pessoal que entra e sai todo ano das forças armadas e tb pras polícias em unidades de segunda linha , assim se manteria a Imbel funcionando até eles inventarem alguma coisa mais moderna e eficaz. Já que nós tb não podemos mais ter armas , as forças armadas tinham que fazer um tipo de clubes que a gente frequentaria para dar uns tiros , assim tipo aquelas arminhas de parque de diversões que a gente derruba um bonequinho e leva ele pra casa . Pra isso o MD-97 serviria tb.O exército poderia levantar uma boa grana com isso que ajudaria com as despesas da caserna , pelo menos não faltaria tampa de vaso sanitário . Vou passar uma MP pro Morcego encampar essa idéia que ele tem contatos mais importantes que os meus e conhece esses Lobistas de Brasília pra vender essa idéia e se tiver que comprar uma bronca com algum ministro do Lula ele bota pra quebrar .Tenho que achar um deputado agora , de algum partido nanico da base aliada pra nos dar uma mão , depois a gente contribui pro partido.

Enviado: Sex Abr 20, 2007 7:22 am
por Bolovo
vilmarmoccelin escreveu:Pra mim essa seria a escolha ideal para o EB pelo seguinte motivo... Modularidade... Imaginem, os melhores atiradores do pelotão levando consigo, na mochila, um cano de 508mm e uma luneta... Em situação normal usa o de 400mm, que é o padrão do SCAR-H STD. Recebeu uma missão onde a precisão seja mais crucial, mesmo perdendo em mobilidade, em menos de um minuto já está apto a cumpri-la:
- substituindo o cano, que pelos vídeos aparentou ser extremamente fácil
- baixando as miras comuns. Vocês viram que elas escamoteiam para sair da linha de visada e não atrapalhar o uso de lunetas!
- colocando a luneta nos trilhos "pican não sei o q".
E voila... Temos um sniper!!!

Ou o inverso... O sniper usa o SCAR-H SV, com cano de 508mm, que segundo o PDF do Defesa@Net é mais preciso que o Imbel AGLC... E ainda por cima é 'full auto'!!!
Cumprida a missão, quando estiver em deslocamento, ou algo assim... Ele simplesmente coloca o cano de 400mm (da versão STD) ou o de 253mm (da versão CQC)....

Sem contar que o pessoal da logística vai vibrar... Afinal todo mundo usa armamento parecido!!! Com mais de 60% de intercambialidade de peças segundo a exigência do Comando de Operações Especiais dos
EUA (SOCOM), para o qual ele foi desenvolvido!!!
Isso possibilitaria empregarmos a munição que mais se enquadra ao TO... O pessoal da Amazônia diz que o 7,62mm é mais eficiente por lá, simples, no CMA (Comando Militar da Amazônia) usa-se o SCAR-H...
No combate urbano, que seria típico da região sudeste, o 5,56mm é melhor, adota-se o SCAR-L no CML (Leste, RJ, MG e ES) e CMSE (Sudeste, SP)...
No sul e centro oeste os enganjamentos são mais distantes, devido ao relevo... 7,62mm neles, e assim por diante...

Ô sonho ver as FFAA equipadas com um bixão deses... FFAA porque os FN e o pessoal da FAB também poderiam usa-lo. Padronizando o armamento e a cadeia de logística em caso de guerra!!!

É... Espero que eu ainda esteja na Ativa quando isso acontecer...

Desculpem o tamanho do post!

Brasil acima de tudo!!!

É cara, seria uma grande evolução! [009]

FN SCAR NOW!

SCAR L (5,56mm)
Imagem

SCAR H (7,62mm)
Imagem


Esse ultimo para o Comando Militar da Amazônia, apesar de discordar dessa 'superioridade' do 762 sobre o 556 na mata, mas tudo bem. É um belo projeto, seria um grande fuzil e não é caro! Talvez mais barato que o MD-97L!

Enviado: Sex Abr 20, 2007 1:57 pm
por Moccelin
Dieneces escreveu:Eu sou partidário do HK 416 para o exército real , o que entra em operação mesmo, fuzileiros , paraquedistas , comandos e unidades de elite das polícias . O MD-97 poderia servir pra desfiles e pra esse pessoal que entra e sai todo ano das forças armadas e tb pras polícias em unidades de segunda linha , assim se manteria a Imbel funcionando até eles inventarem alguma coisa mais moderna e eficaz. Já que nós tb não podemos mais ter armas , as forças armadas tinham que fazer um tipo de clubes que a gente frequentaria para dar uns tiros , assim tipo aquelas arminhas de parque de diversões que a gente derruba um bonequinho e leva ele pra casa . Pra isso o MD-97 serviria tb.O exército poderia levantar uma boa grana com isso que ajudaria com as despesas da caserna , pelo menos não faltaria tampa de vaso sanitário . Vou passar uma MP pro Morcego encampar essa idéia que ele tem contatos mais importantes que os meus e conhece esses Lobistas de Brasília pra vender essa idéia e se tiver que comprar uma bronca com algum ministro do Lula ele bota pra quebrar .Tenho que achar um deputado agora , de algum partido nanico da base aliada pra nos dar uma mão , depois a gente contribui pro partido.


Bom, eu não concordo com isso... Tudo bem que a formação do efetivo variável em alguns lugares chega a ser sofrível... Mas não existe isso de equipar as tropas consideradas de elite com um armamento e os 'soldados comuns' com uma arma que pode quebrar bem na hora que eles precisarem.
Estou falando em caso de guerra, que é o caso onde qualquer compra de equipamento deve ser pensado...

Enviado: Sex Abr 20, 2007 2:50 pm
por rodrigo
Essa divisão de armamento, entre as tropas comuns e as de FE, já existe. Na minha opinião deveria ser extendido aos PQDs.

Enviado: Sex Abr 20, 2007 2:57 pm
por Dieneces
vilmarmoccelin escreveu:
Dieneces escreveu:Eu sou partidário do HK 416 para o exército real , o que entra em operação mesmo, fuzileiros , paraquedistas , comandos e unidades de elite das polícias . O MD-97 poderia servir pra desfiles e pra esse pessoal que entra e sai todo ano das forças armadas e tb pras polícias em unidades de segunda linha , assim se manteria a Imbel funcionando até eles inventarem alguma coisa mais moderna e eficaz. Já que nós tb não podemos mais ter armas , as forças armadas tinham que fazer um tipo de clubes que a gente frequentaria para dar uns tiros , assim tipo aquelas arminhas de parque de diversões que a gente derruba um bonequinho e leva ele pra casa . Pra isso o MD-97 serviria tb.O exército poderia levantar uma boa grana com isso que ajudaria com as despesas da caserna , pelo menos não faltaria tampa de vaso sanitário . Vou passar uma MP pro Morcego encampar essa idéia que ele tem contatos mais importantes que os meus e conhece esses Lobistas de Brasília pra vender essa idéia e se tiver que comprar uma bronca com algum ministro do Lula ele bota pra quebrar .Tenho que achar um deputado agora , de algum partido nanico da base aliada pra nos dar uma mão , depois a gente contribui pro partido.


Bom, eu não concordo com isso... Tudo bem que a formação do efetivo variável em alguns lugares chega a ser sofrível... Mas não existe isso de equipar as tropas consideradas de elite com um armamento e os 'soldados comuns' com uma arma que pode quebrar bem na hora que eles precisarem.
Estou falando em caso de guerra, que é o caso onde qualquer compra de equipamento deve ser pensado...
Sem dúvida que o 416/417 pra toda a força seria o ideal , mas aí não ia sair nunca . Dei uma idéia meia-boca , do jeito que se faz com tudo por aqui.

Enviado: Sex Abr 20, 2007 3:10 pm
por Bolovo
rodrigo escreveu:Essa divisão de armamento, entre as tropas comuns e as de FE, já existe. Na minha opinião deveria ser extendido aos PQDs.

Eu extenderia para todas as tropas das Forças de Ação Rápida.

Enviado: Sex Abr 20, 2007 10:25 pm
por Moccelin
Eu sei que existe essa 'divisão' no tipo de armamento entre FEs e tropas comuns... Mas a minha idéia é justamente evitar isso... Com um armamento que pode preencher quase todas as lacunas, não digo todas porque ele não substitui as metralhadoras nem as armas mais portáteis, como sub-metralhadoras e pistolas...
Mas cumpre boa parte das funções, sendo barata e resistente (teoricamente) para o soldado comun (pé preto e boina verde), e que demonstra ser uma boa opção para tropas mais profissionais, FE, a Força de Ação Rápida como um todo, Montanha, Selva... Enfim... Um único fuzil preenchendo TODAS as funções de fuzis... Com um peso variando de 3,05kg, na versão 5,56mm CQC, a 3,46kg, na 'pesadíssima' versão 7,62mm Sniper...

Tudo bem que ainda é um protótipo mas o que eu estou defendendo é a IDÉIA... E defendo mais o SCAR do que o H&K 416 porque nunca ví o preço aproximado do H&K 416... E também porque a FN tem o histórico de ter vendido o direito de produção do FALzão velho de guerra.

O que eu acho incrível é o fato da IMBEL não ter pensado numa coisa semelhante, principalmente por ser uma empresa que deve servir a um Exército carente de recursos, onde essa história de diminuir o número de equipamentos diferentes seria muito útil para poupar as escassas divisas do nosso orçamento de defesa!

Enviado: Sáb Abr 21, 2007 1:13 am
por rodrigo
Vilmar, estamos falando de um Exército que tem dificuldade de comprar arroz pro rancho, imagine sonhar com fuzis com modularidade.

Enviado: Sáb Abr 21, 2007 10:45 am
por Moccelin
rodrigo escreveu:Vilmar, estamos falando de um Exército que tem dificuldade de comprar arroz pro rancho, imagine sonhar com fuzis com modularidade.


Rodrigo... Uma coisa é certa, o EB VAI ter que comprar novos fuzis para a tropa 'comum' uma hora... E creio que não demore muito. O tido como certo é o MD-97, que tem uma má fama incrível e a um preço maior que o custo unitário de um SCAR (usei o SCAR porque não sei o preço de um H&K 416). Bom, se o SCAR é mais barato que o MD-97, mais resistente, e ainda vem com o quesito modularidade preenchido qual é a melhor opção???

Ah, lembre-se que modularidade e uso de peças em comum REDUZ o preço de manutenção de um equipamento em nível Exército Brasileiro, e não aumenta como você deixou transparecer fazendo a comparação com o estado capenga que anda as nossas contas.

Resumindo
O que é melhor um fuzil sem modularide, que causa problemas, e a um preço unitário maior ou um fuzil com modularidade, aparentemente muito confiável a um preço unitário menor?

Enviado: Sáb Abr 21, 2007 11:03 am
por Carlos Mathias
O que é melhor um fuzil sem modularide, que causa problemas, e a um preço unitário maior ou um fuzil com modularidade, aparentemente muito confiável a um preço unitário menor?


E será que ninguém no EB sabe disso? É claro que sabe. MAs e se os requisitos foram tais que se chegaria a um MD-97? Se as tais falhas daarma forem sanadas, e pelo que parece a grande e verdadeira seria a tal caixa da culatra em alumínio. Isto resolvido, é uma arma como outra qualquer. Pode não ser bonitinha e tal, nem tem cano que troca, mas é nacional e feita aqui, sem pagar nada à ninguém e, se o EB tá tão na pindaíba assim... Sobre o custo da arma, acho muito improvável que a IMBEL, que fabrica as 1911A-1 e exporta para os EUA por preço imbatível, não consiga fazer uma arma mais barata que uma européia, que sabemos é o lar dos maiores salários do mundo. Pode ser que com todos os impostos em cima mais custos de senvolviemnto tenha-se chegado a este nívl, mas para sermos justos, temos que aplicar todos estes custos sobre a arma importada escolhida.

Por favor, não digo nem que é melhor nem pior, apenas acho que deva haver mais fatores que apenas burriçe por parte do EB. Se nós não sabemos é outra coisa.

Enviado: Sáb Abr 21, 2007 11:15 am
por Moccelin
Bom, o que me intrigou foi o fato de o mundo todo estar criando suas armas pensando nesses quesitos de economia de produção e manutenção e a IMBEL criar uma arma simples e com um problema aonde não deveria haver...

Importada ou não, eu não gostaria de ter comigo uma arma que quebre com facilidade, preferia levar o peso do FAL mesmo, sabendo que na hora que eu precisasse dele ele iria funcionar a contento.