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Re: Eleições nos EUA e suas consequências

Enviado: Sáb Fev 15, 2025 7:52 pm
por EduClau
cabeça de martelo escreveu: Sáb Fev 15, 2025 1:13 pm Eu só entro no MacDonalds e Burger King nas poucas vezes que a minha filha come esse tipo de comida. Eu como, mas já sei que gosto muito mais de ir para a frente do fogareiro com um pedaço de carne ou peixe e grelhar aquilo como deve de ser.
Já eu como mesmo, só ando comendo mais BK porque estou meio enjoado do Mac, acredito que isso de engordar e ter níveis de gordura prejudicial no sangue vai muito da genética: tenho 1,87 e peso 75kg e meus colesteróis são baixíssimos.

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Re: Eleições nos EUA e suas consequências

Enviado: Sáb Fev 15, 2025 10:10 pm
por cabeça de martelo
Túlio escreveu: Sáb Fev 15, 2025 3:29 pm
cabeça de martelo escreveu: Sáb Fev 15, 2025 2:56 pm
Macho bombado. Muita jarda e mais nada, queria vê-lo aos 80 ter namorada mais nova que as próprias filhas como o meu falecido avô.
Parece que inveja dói mesmo. :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:
O velho era um espectáculo, era o melhor cavaleiro, o melhor caçador... tenho uma dor do camandro por ele já não cá estar. Viveu 90 e tal anos viu-me casado e com a minha pequena, partiu mas viu-me realizado.

Re: Eleições nos EUA e suas consequências

Enviado: Dom Fev 16, 2025 4:06 pm
por knigh7
Atenção. É a parte mais importante do evento. O homem com 3 bolas tá na pista:


Re: Eleições nos EUA e suas consequências

Enviado: Qui Fev 20, 2025 5:50 pm
por Suetham
Meus pensamentos sobre os primeiros 30 dias de governo Trump:

Com base nas muitas ações da nova administração nesse período, podemos já traçar algumas avaliações acerca do novo governo.

:arrow: Interno - Tópico voltado para questões internas e fronteiriças

Parece bastante impressionante o que o Trump vem fazendo nas questões internas. Como sua eleição foi uma vitória absoluta em todos os termos, conquistando muitos votos latinos, muitos certamente esperavam um abrandamento do Trump em relação aos imigrantes, acontece que Trump está muito mais agressivo nessa questão do que no primeiro mandato.

Em seu primeiro mandato, suas ameaças de deportações de imigrantes ilegais, acabaram surtindo algum efeito de comportamento nas pessoas que estavam ilegais nos EUA, o relaxamento que havia no país, como em toda administração (ou a falta) democrata, os imigrantes faziam o que queriam, com a chegada de Trump, mudou em muita coisa nesse sentido, o que antes era uma baderna, como vários casos de motoristas embrigados e outros tipos de infrações, os imigrantes ilegais acabaram tendo que aceitar a autoridade americana, com a autoridade policial não mais sendo contestado por eles. O mercado de trabalho quase não sofreu por falta de mão de obra, porque a política de Trump foi mais uma ameaça do que uma efetividade em termos de deportações, os números de Biden e Obama só comprovam essa afirmação, mas com um boom da economia durante sua administração, acabou faltando mão de obra no mercado de trabalho, o que durou até o final de 2019 antes da pandemia.

Seu segundo mandato está sendo uma abordagem diferente. As ameaças acabam se cumprindo, com muitos ilegais acabando sendo deportados até mesmo por denúncia de próximos, o que configura essa nova realidade nos EUA, com muitos ilegais agora até receosos de trabalharem por medo de serem pegos pela imigração. Uma coisa a ser notado é que existem 30 milhões de imigrantes, 10 milhões sendo ilegais, os quais acabam contribuindo com a economia, gerando bilhões de dólares para a economia porque pagam moradias, comida e consumo próprio, esses que acabam aceitando o emprego que americano não aceita.

Não dá para falar de imigração sem tocar no assunto da fronteira com o México e Canadá. A construção do muro retornou, com o exército agora sendo empregado para ajudar na tarefa, o que também poderia ser mobilizado para ajudar na contenção e proteção da fronteira, com declarações do novo SecDef divulgando que tropas americanas que estariam na Europa poderiam ser concentrados para atuar nessa tarefa.

A mesma coisa com relação a guerra contra os cartéis, Trump parece cada vez mais agressivo em relação a isso, designando 8 cartéis como terroristas, o que deixa margem maior para ações militares, de acordo com o Patriot Act, capacidades de vigilância podem ser expandidas, o que está acontecendo agora, porque o Exército Americano está empregando drones RQ-9 Reaper para vigilância de pontos centrais dos cartéis dentro do México como missões de vigilânica secretas, com a aprovação do governo mexicano para usar militares americanos no México contra os cartéis, isso denota a agressividade e a importância da nova administração quanto ao problemas de drogas na fronteira sul.

Outro grande problema interno que a nova administração encara são os grupos de influência que tiveram participação direta na eleição de Biden que Trump perdeu. Trump é vingativo, ele não poderia chegar na Casa Branca e não lembrar disso, Biden foi eleito com apoio da Big Pharma, Big Techs e o MIC, todos foram alvos de oportunidade para Trump em dado momento. Com a ajuda de Musk, ele ganhou a eleição, Bezos foi extremamente prudente ao recusar seus jornalistas do Washington Post a declarar apoio para Kamala, Zuckerberg também já estava balançando suas asinhas contra a agenda, outros continuarem apoiando Kamala ou não declarando seu voto, Trump acabou trazendo para seu lado o apoio direto ou indireto das Big Techs, mesmo antes de ganhar a eleição, com a chegada e a nova postura administrativa, fica claro que há um acordo aliado entre Trump e as Big Techs. A Big Pharma está sendo atacado por Trump, principalmente por causa da sua causa pela saúde pública que é contrário a agenda da Big Pharma, o que acaba colocando muitas políticas de saúde de Biden que era apoiado pela Big Pharma em xeque. Trump nomeando Robert F. Kennedy Jr. não foi uma escolha a dedo, este sempre foi um crítico da Big Pharma. Tanto que agora a Big Pharma quer conquistar o apoio de Trump doando milhões de dólares após sua eleição, esse é um inimigo interno que Trump bateu e parece cada vez mais fraco em relação a influência no país que antes acabou influenciando decisivamente para a derrota dele na eleição anterior. O outro grande desafeto do Trump parece ser o MIC que abordarei na política externa.

Existem outras ponderações sobre questões internas mas ainda é um pouco cedo para falar, os tópicos citados são os que visualmente sofreram alterações perceptíveis nesses 30 dias de governo.

:arrow: Economia - Tópico voltado para questões econômicas

Parece bem repetitivo falar que todo mundo já esperava o que Trump aplicasse tarifas, mas aqui vai um caso que poucos detalham: as tarifas ainda não vigoram. Trump até o momento só fez ameaças tarifárias, prorrogando as tarifas para uma data posterior, as únicas tarifas efetivas que foram colocados em vigor foram contra a China.

Se as tarifas obrigam um propósito específico a ser atingido, as tarifas (ou a ameaça delas) estão definitivamente funcionando, ao contrário dos pessimistas que alardeavam que não funcionaria, o melhor é que sem a tarifa ser efetiva, o peso da inflação não recai sobre os consumidores americanos. Trump ameaçou com tarifas oa importação de alumínio, o que atingiria siderúrgicas internacionias, com a ameaça tarifária, em um pequeno gesto em tom ameaçador, as mesmas siderúrgicas internacionais agora fazem planos para abrir siderúrgicas nos EUA, o que é tudo o que Trump inicialmente desejou, o retorno industrial americano.

Não dá para se aprofundar nisso sem mencionar a questão da base econômica global atual. Trump tem um pensamento de que os EUA precisam defender a hegemonia do dólar, mas que todo o mundo usa de maneira a garantir o declínio dos EUA, especialmente o setor de manufatura, o que é um privilégio, acaba sendo um fardo. Tem sido assim desde o Nixon.

Quando aconteceu o choque de Nixon, o dólar acabou se consolidando como a moeda global de troca, reserva e preço. A moeda de preço é o dólar sendo usado como referência de preço de produtos e commodities no mercado global, a moeda de troca é o dólar sendo usado como moeda de troca internacional, já a moeda de reserva é o dólar sendo usado como reservas internacionais dos países estrangeiros, o dólar acaba por cumprir três papéis mundiais na economia global e financeira.

Acontece que o dólar nesse papel, todos os demais bancos centrais ajustam suas moedas para desvalorizar diante da moeda americana, o que acaba deixando o dólar como uma moeda sobrevalorizado em relação as demais moedas mundiais, então tudo o que o Fed faz, os demais bancos centrais acabam se ajustando a política do Fed. E isso acontece porque todo país que deseja se industrializar e ser um mercado exportador, acaba usando o dólar para fazer isso, acaba acontecendo que as indústrias americanas e estrangeiras não investem nos EUA, porque não compensa, por causa do dólar sobrevalorizado em relação as demais moedas mundiais. Ou seja, Trump trata isso como uma conspiração. Ao não trocarem seu estoque de dólares por suas próprias moedas, o Banco Central Europeu, o Banco do Japão, o Banco Popular da China e o Banco da Inglaterra suprimem a demanda por (e, portanto, o valor de) suas moedas. Isso ajuda seus próprios exportadores a aumentar suas vendas para os EUA e ganhar ainda mais dólares. Em um círculo sem fim, esses novos dólares se acumulam nos cofres dos banqueiros centrais estrangeiros que, para ganhar juros com segurança, os usam para comprar dívida do governo dos EUA.

Isso gera um círculo vicioso contra os EUA, os consumidores americanos acabam se endividando para consumir produtos importados de países que usam o dólar para seu mercado exportador, enquanto acumula enormes reservas internacionais, deixando de industrializar os EUA e gerar economia e emprego para americanos. É um arranjo que mais prejudica do que beneficia os EUA. A balança comercial dos EUA pode gerar US$1 trilhão negativos que eles ainda podem bancar essa conta, porque a conta corrente acaba fechando no positivo, justamente por causa desse mesmo arranjo, seria meio contraditório e por mais que gere benefícios econômicos aos americanos, também gera desvantagem para eles. De acordo com Trump, os EUA importa demais porque é um bom cidadão global que se sente obrigado a fornecer aos estrangeiros os ativos de reserva em dólar de que eles precisam.

O status hegemônico do dólar também sustenta o excepcionalismo americano, como Trump sabe e aprecia. As compras de bonds dos EUA por bancos centrais estrangeiros permitem que o governo dos EUA tenha déficits e pague por um exército superdimensionado que levaria qualquer outro país à falência. E por ser o eixo dos pagamentos internacionais, o dólar hegemônico permite que o presidente exerça o equivalente moderno da diplomacia das canhoneiras: sancionar ou tarifar à vontade qualquer pessoa ou governo.

Trump vê mais desvantagens do que vantagens nesse arranjo. Ele se convenceu cada vez mais de que um terrível ponto de inflexão está se aproximando: à medida que a produção dos Estados Unidos diminui em termos relativos, a demanda global pelo dólar aumenta mais rápido do que as rendas dos EUA. O dólar então tem que se valorizar ainda mais rápido para acompanhar as necessidades de reserva do resto do mundo. Isso não pode continuar para sempre. Pois quando os déficits dos EUA excedem algum limite, os estrangeiros entrarão em pânico. Eles venderão seus ativos denominados em dólares e encontrarão alguma outra moeda para acumular. Os americanos ficarão em meio ao caos internacional com um setor manufatureiro destruído, mercados financeiros abandonados e um governo insolvente. Este cenário de pesadelo convenceu Trump de que ele está em uma missão para salvar os EUA: que ele tem o dever de inaugurar uma nova ordem internacional.

E essa é a essência de seu plano: efetuar em 2025 um choque anti-Nixon decisivo — um choque global que cancele o trabalho de seu antecessor ao encerrar o sistema de Bretton Woods em 1971, que liderou a era da financeirização. Um dólar barato que permitisse a indústria americana competir faria com que as taxas de empréstimos de longo prazo caíssem, além disso, nenhum banco central iriam valorizar sua moeda em relação ao dólar como aconteceu no Acordo de Plaza sem tom ameaçador, as tarifas acabam agindo aqui.

Dos países asiáticos que atualmente acumulam a maior parte dos dólares, ele exigirá que eles vendam uma parte de seus ativos em dólares de curto prazo em troca de sua própria moeda (e, portanto, valorizada). De uma zona do euro relativamente pobre em dólares, crivada de divisões internas que aumentam seu poder de negociação, Trump pode exigir três coisas: que eles concordem em trocar seus títulos de longo prazo por títulos de ultralongo prazo ou possivelmente até perpétuos; que eles permitam que a manufatura alemã migre para os EUA e, naturalmente, que eles comprem muito mais armas feitas nos EUA (abordado na próxima parte).

:arrow: Política externa - tópico referente sobre a política exterior americana

Esse deve ser o tema mais controverso. Já era bem evidente que Trump queria o fim da guerra. A sua eleição está atrelado ao fim dela, portanto, a continuação da guerra será o fracasso de sua política externa e promessa eleitoral. O plano do Trump parece muito com o que já havia sido esboçado para o segundo mandato em 2020, quando ele perdeu a eleição. A guerra na Ucrânia apenas apareceu no caminho, o que não alterou a rota para chegar ao mesmo objetivo: se aliar ou alienar a Rússia para conter a China.

O que o Trump oferece é muito simples em termos de política externa, existe uma guerra na Europa com a Rússia sendo a antagonista, os americanos não veem a Rússia como inimigo, mas sim a China, se os europeus não querem aumentar os gastos militares, os americanos oferecem um acordo de paz na Ucrânia, deixando a Europa mais confortável para continuar os gastos sociais, sob uma nova arquitetura de segurança, sem tropas americanas agora sendo o contingente que carrega o fardo da defesa. Se os europeus querem continuar com a guerra bancando a aventura militar da Ucrânia e se rearmarem, basta comprarem armas americanas, oferecendo aos europeus todo tipo de acesso para adquirir equipamento americano, mas a Europa que vá cuidar da sua própria segurança sem tropas americanas - o que também é o desejo de Putin, americanos fora da Europa.

Isso é um ganha-ganha para Trump que não quer mais defender a Europa para se concentrar na fronteira sul e na Ásia. Americanos fora da Europa, oferece oportunidades de deployment maior na Ásia, fronteira sul e até outros teatros como Oriente Médio, apesar de ser também um teatro que provavelmente verá um contingente menor de americanos. A real verdade é que Trump não está ligando muito para a Europa, porque alguns de seus principais líderes se mostraram apoiando Biden e esnobando ele, antes dele ter ganhado a eleição, como eu já disse, Trump é um sujeito vingativo e ele não apertaria a mão daqueles que o tapearam pelas costas. Querem comprar armas americanas? Eu exporto. Querem paz com a Rússia? Eu assino. Querem tropas americanas no continente? Tô fora. Esse é o pensamento dele em termos de política externa para a Europa.

Trump tem em seu gabinete nada mais e nada menos que Peter Narravo. Ele é o conselheiro do Trump e já tinha sido seu assessor no primeiro mandato, não deve existir nenhuma pessoa mais anti-China do que Narravo na Casa Branca do que ele. Escreveu dois livros muito interessantes sobre o conflito com a China, um sendo co-autor do livro "Death by China: Confronting the Dragon – A Global Call to Action" e o "The Coming China Wars". Não só deve ser o mais anti-China na atual administração mas também deve ser o sujeito que mais deve conhecer a China e os desafios que os EUA enfrentam ao confrontar o gigante asiático.

A atual postura de Trump tentando um acordo de gastos com China e Rússia e ampliação de conversas sobre armas nucleares não deve mudar o quadro maior, a China como a maior ameaça para os EUA nas décadas que se seguirão, o que acontece é que eles devem ter achado que é mais prudente não confrontar diretamente a China agora para confrontar depois, quando os EUA estiverem mais preparados economicamente e militarmente. Pode parecer contrassenso, mas se a diminuição de gastos e a eficiência eliminar desperdícios orçamentários como o DOGE se propôs a fazer, os militares americanos estarão em uma posição muito melhor do que um gasto superdimensionado que eles não poderão suportar, que pode acabar tornando o fardo econômico pior.

O DOGE começará a auditar o DoD, tenho certeza que muitos desperdícios serão encontrados, talvez até fraudes, essa é a caixa de pandora que se for levado a público, as chances de alguns dignitários caírem por causa disso é garantido, além disso, os generais que acabam migrando para conselhos de empresas que constroem as armas para o exército americano que forem encontrados inconsistências nessas auditorias, acabarão em desgraça. Os contratos de desenvolvimento e aquisição podem sofrer uma reformulação total, o que afetará o MIC de uma maneira que não se via há décadas, o DOGE será uma ferramenta essencial para isso, o Trump deve ter dado plenos poderes para isso, por causa do seu desafeto com o MIC na eleição anterior que endossou o Biden com a intenção de sempre: criar guerras para vendas.

Tanto Navarro quanto Trump devem estar bem cientes de que os EUA não estão preparados industrialmente para uma guerra contra uma China com uma poder industrial várias vezes maior do que os EUA, em uma guerra de desgaste, os EUA estarão em uma posição pior do que a China, apesar do seu território, o CONUS, estar bem longe do teatro chinês que ainda não tem forças adequadas para atacar convencionalmente os americanos. Todos os movimentos são a preparação para mudar esse quadro de competição contra a China em um futuro cada vez mais imprevisível e competitivo.

Toda a postura e discurso da atual administração Trump não deixa a menor dúvida, os EUA não estão mais em uma posição hegemônica capaz de exercer domínio absoluto em todos os continentes, Marco Rubio foi bem claro em dizer que a era multipolar chegou, o significado da pressão em cima do Canadá, Panamá e Groenlândia não é um expansionismo americano, mas uma retração em um mundo cada vez mais competitivo. O Ártico acabará sendo mais um teatro americano, com uma importância cada vez maior para Washington, a pressão em cima do Canadá e Groenlândia - regiões com presença permanente no teatro - é derivado dessa importância do Ártico para os americanos, que pode oferecer condições para exercer poder sobre a Europa indiretamente, mesmo que não esteja mais presente militarmente no continente.

Algumas coisas já se materializaram, outras ainda estão acontecendo e outras mais acontecerão. É bem provável que a vida de Trump e Musk esteja em perigo. O deepstate não vai deixar isso barato, mataram o Kennedy por muito menos, eles estão mexendo em um vespeiro, se o Vance for da mesma linha que Trump, então, Trump certamente teria escolhido a pessoa certa para o trabalho, se ele não for, acabará sendo a maior reviravolta da política americana.

Musk tentando entrar no Fort Knox, gravar em uma live o ouro que ali está, com muita conspiração se realmente o ouro está ali, fraudes e mais desperdícios em vários gabinetes sendo encontrados e eliminados, auditoria no DoD, a extinção do USAID, entre vários outros tipos de medidas e ações de governo que acabarão por atingir o deepstate, não existe a menor dúvida de que os dois estão com o alvo em suas cabeças, um já foi tentado ser eliminado e saiu com a orelha sangrando.