Re: PRONAE - Novos NAe's da MB (MB A-1X)
Enviado: Sáb Mar 15, 2014 6:50 pm
Para mais.
Positivo. Obrigado.Marino escreveu:Para mais.
Olá camarada e amigo, desconhecia que a França queria esse projeto........?cabeça de martelo escreveu:Franceses...
Marino escreveu:Jornal do Senado
Embaixador diz que França quer ajudar Brasil a ser potência
Três meses depois do anúncio pelo governo brasileiro de sua opção pelos caças suecos Gripen para reequipar a Força Aérea, em detrimento do francês Rafale e do norte-americano F-18, o embaixador da França no Brasil, Denis Pietton, classificou o tema como “página virada”. Em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), ele anunciou os três novos eixos da parceria estratégica entre os dois países: energia, satélites e supercomputadores.
Convidado a fazer uma exposição sobre o atual estágio das relações bilaterais, por iniciativa do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), o embaixador ressaltou o papel a ser desempenhado pela transferência de tecnologia de seu país ao Brasil.
— O que nos interessa é que mais empresas francesas se instalem no Brasil e que elas concorram para concretizar a ambição do Brasil de ser uma potência mundial — afirmou.
O embaixador se referiu ao interesse das empresas francesas nas áreas de energia, de construção de satélites e de supercomputadores.
No setor de defesa, a França já coopera com o Brasil na produção de cinco submarinos — um dos quais será movido a propulsão nuclear. A França, segundo ressaltou Pietton, é o primeiro país nuclear a transferir esse tipo de tecnologia. O embaixador anunciou ainda que estão em andamento negociações para a construção de navios porta-aviões para a Marinha brasileira. A senadora Ana Amélia (PP-RS) perguntou se esse projeto poderia “compensar a frustração” dos franceses pela escolha dos Gripen.
— A senadora falou de frustração. Não usaria essa palavra. Pensamos que o Rafale é um excelente avião. O Brasil fez uma escolha que respeitamos, a página está virada — relatou.
Em resposta ao presidente da comissão, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), o embaixador francês afirmou que os europeus estão prontos para a negociação de um acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul. Ele recordou, porém, que as negociações serão complexas e exigirão tempo para serem concluídas.
cabeça de martelo escreveu:Marino escreveu:Jornal do Senado
Embaixador diz que França quer ajudar Brasil a ser potência
Três meses depois do anúncio pelo governo brasileiro de sua opção pelos caças suecos Gripen para reequipar a Força Aérea, em detrimento do francês Rafale e do norte-americano F-18, o embaixador da França no Brasil, Denis Pietton, classificou o tema como “página virada”. Em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), ele anunciou os três novos eixos da parceria estratégica entre os dois países: energia, satélites e supercomputadores.
Convidado a fazer uma exposição sobre o atual estágio das relações bilaterais, por iniciativa do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), o embaixador ressaltou o papel a ser desempenhado pela transferência de tecnologia de seu país ao Brasil.
— O que nos interessa é que mais empresas francesas se instalem no Brasil e que elas concorram para concretizar a ambição do Brasil de ser uma potência mundial — afirmou.
O embaixador se referiu ao interesse das empresas francesas nas áreas de energia, de construção de satélites e de supercomputadores.
No setor de defesa, a França já coopera com o Brasil na produção de cinco submarinos — um dos quais será movido a propulsão nuclear. A França, segundo ressaltou Pietton, é o primeiro país nuclear a transferir esse tipo de tecnologia. O embaixador anunciou ainda que estão em andamento negociações para a construção de navios porta-aviões para a Marinha brasileira. A senadora Ana Amélia (PP-RS) perguntou se esse projeto poderia “compensar a frustração” dos franceses pela escolha dos Gripen.
— A senadora falou de frustração. Não usaria essa palavra. Pensamos que o Rafale é um excelente avião. O Brasil fez uma escolha que respeitamos, a página está virada — relatou.
Em resposta ao presidente da comissão, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), o embaixador francês afirmou que os europeus estão prontos para a negociação de um acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul. Ele recordou, porém, que as negociações serão complexas e exigirão tempo para serem concluídas.
Marino, como andam as chances reais dos franceses em relação ao Pronae e Proanf?Marino escreveu:Porta-aviões e Mistrais, além dos escoltas (este devem perder).
Para estas duas classes as chances sao altas, altíssimas em verdade.FCarvalho escreveu:Marino, como andam as chances reais dos franceses em relação ao Pronae e Proanf?Marino escreveu:Porta-aviões e Mistrais, além dos escoltas (este devem perder).
abs.
Adicionando detalhes e questionamentos. Eu li muitas críticas (vindas de norte-americanos, o que pode ser subdimensionado) ao porta-aviões britânico HMS Queen Elizabeth por não ser movido a energia nuclear. Há base para isso? Quem além dos franceses estaria no páreo? Só os EUA, BAE Systems e Rússia podem participar desta disputa ou estou errado?FCarvalho escreveu:Do ponto de vista apenas técnico-operacional da MB tais navios são/seriam realmente os mais indicados para prover tais programas, independente das qualidades dos demais ofertantes e seus produtos? Ou tal preferencia é em maior parte justificada pelo fator político-financeiro?
abs.
Diupa escreveu:Adicionando detalhes e questionamentos. Eu li muitas críticas (vindas de norte-americanos, o que pode ser subdimensionado) ao porta-aviões britânico HMS Queen Elizabeth por não ser movido a energia nuclear. Há base para isso? Quem além dos franceses estaria no páreo? Só os EUA, BAE Systems e Rússia podem participar desta disputa ou estou errado?FCarvalho escreveu:Do ponto de vista apenas técnico-operacional da MB tais navios são/seriam realmente os mais indicados para prover tais programas, independente das qualidades dos demais ofertantes e seus produtos? Ou tal preferencia é em maior parte justificada pelo fator político-financeiro?
abs.