Re: Mulheres... outra vez...
Enviado: Sáb Out 10, 2015 7:59 am
MILITARES DE ANÁGUAS: COMÉDIA FARDADA.
Por Fred Reed - LewRockwell.com, 3 de outubro de 2015.
Os militares, de novo, colocam mulheres em trabalhos que elas não podem fazer - desta vez, os Rangers do Exército - para promoverem as carreiras de generais políticos - entre outros, o major-general Scott Miller que supervisiona a Escola Ranger. Ou aquilo que costumava ser a Escola Ranger.
Escreve Susan Keating na revista PEOPLE: "Uma mulher será graduada na Escola Ranger," um general contou a chocados subordinados este ano, enquanto se preparavam para as primeiras mulheres a freqüentarem uma 'avalição integrada de gêneros' do medonho curso de liderança de combate começando em 20 de abril, disseram fontes à PEOPLE. "Ao menos uma vai ter de passar."
E duas o fizeram, por receberem tratamento especial. De novo, a carreira de um general assume precedência sobre o bem de seus soldados. Uma história velha.
O Exército trapaceou, diz Keating: rebaixando os padrões para ser politicamente correto e deixar as feministas felizes. Isso, como o Exército sabe, e todo mundo que tenha estado em combate sabe, assim como a maioria das pessoas que tenham estado no campo militar, é uma idéia terrível. Mas o Exército existe para deixar as feministas felizes. A força está nas mãos do que Dave Hackworth, a quem eu conheci antes de sua morte, chamava de "Príncipes Perfumados". Esses são oficiais de tempo de paz mais interessados em suas próprias promoções do que em seus soldados. Sendo políticos, não soldados, eles tem medo de mulheres. Eles permitem que as feministas façam seus homens de tolos:
O Exército força os soldados a vestirem simuladores-de-gravidez para ensinar-lhes empatia - ou assim dizem as feministas -, mas claramente as sapatões apreciam humilhar os pobres babacas. O que o Taliban pensará disto?
O público talvez suponha que oficiais são honoráveis, o que eles não são, que eles dizem a verdade, o que eles só fazem quando conveniente, e que eles estão interessados em eficiência militar. Certo.
Tenho visto muito dos militares e, portanto, sei do que falo. Tendo ido para o Vietnam em 1967 com os Fuzileiros Navais como tripulante de um Amtrac, eu mostrei ser um guerreiro medíocre mas, aparentemente, um alvo talentoso. Passei um ano no Hospital Naval de Bethesda e mais tarde retornei para o Sudeste Asiático como correspondente para o Army Times durante o ano final da guerra. Isso me lançou em décadas de cobertura dos militares para várias publicações. Essa era uma linha de carreira bem comum naqueles dias. Eu estive lá, com a mão na massa.
Eu era muito o repórter dos pracinhas. Eu tinha pouco interesse por oficiais políticos, o que significa dizer todos os oficiais além de sua primeira temporada. Por anos, fui correspondente militar para o Washington Times, escrevi para o Army Times e o Harper's, escrevi uma coluna de assuntos militares de distribuição independente, Soldiering, para a Universal Press Syndicate, e por aí vai. Sendo assim, eu direi ao general Miller, "Você pode tapear a torcida, mas você não pode tapear os jogadores. Você é uma vergonha para o Exército e um perigo para seus homens."
O brigadeiro-general Malcom Frost, chefe do departamento de relações públicas do Exército, respondeu que a história é falsa - isto é, que Keating está mentindo. Ela não está. Por uma coisa, enquanto alguns repórteres falsificam histórias grosseiramente, eles não fabricam histórias de alto a baixo. Segundo, amigos meus no jornalismo militar conhecem Keating e respondem por ela. Terceiro, o que ela escreveu é perfeitamente consistente com aquilo que eu tenho visto, sempre, sempre e sempre, enquanto os medalhões tentam manter as feministas felizes.
Keating não é uma mentirosa. O general Frost é que é.
Um soldado do Exército coloca salto alto sob ordens de uma dominatrix - uma general mulher, quero dizer. Isto é para torná-los simpáticos para com as mulheres. O Exército existe para ser simpático com as mulheres.
Por quê oficiais prosseguem com isto? Porque eles são catamitas dominados por mulheres, cornos mansos morais ou (certamente com mais precisão) políticos. Arriscariam eles suas pensões para não fazerem seus homens de alvo de risadas? Você deve estar de brincadeira.
"Nem o general Miller nem Forte Benning responderam às questões indagando sobre alegações de padrões alterados," diz a PEOPLE.
Pode apostar que não responderam. Eu adoraria questioná-lo sob juramento. Eu lido com generais e paus-mandados militares por anos. Eles incorporam a atitude de todo o corpo de oficiais, de que toda a imprensa é o inimigo, que certo ou errado, verdade e falsidade, não importam, apenas se a repercussão é positiva ou negativa.
Os tipos das relações públicas tem de mentir. Se um pau-mandado confirmasse a história de Keating, ele estaria chamando o general Miller de mentiroso, o tipo de coisa que não contribui para a promoção. Qualquer coisa que um pau-mandado diga deve ser entendida apenas como indicação do que o comando deseja que você acredite.
Certo, as mulheres Rangers. Não lembro exatamente quando a campanha para colocar mulheres nas forças de combate começou, mas enquanto se passavam os anos a pressão crescia. Desde o começo, ela foi fraudulenta. No início, as forças fizeram pequenos, sussurrantes ruídos de discórdia e executaram testes. Cada experimento fracassou. O problema principal, embora não só o único, é que mulheres são mais fracas, muito mais fracas do que homens. Isso precisava ser ocultado e foi. Os padrões foram rebaixados e fraudados.
Ao invés de verdadeiras flexões, mulheres podiam manter seus joelhos no chão. Ao invés de barras, elas podiam pender da barra com seus cotovelos dobrados. Minha amiga Kate Aspy, uma graduada de Harvard que alistou-se no Exército, chamou a idéia de um desastre após passar pelo campo de treinamento. A Marinha descobriu que mulheres são inúteis em controle de danos, e então escondeu os resultados. A Medicine Military, então disponível somente na biblioteca do Pentágono, observou que mulheres tinham quatro vezes mais ferimentos em treinamento do que homens, normalmente distensões e fraturas por stress. Elas urinavam nas calças na escola de salto. Socorristas mulheres não podiam carregar padiolas. O corpo de oficiais foi em frente com isso. Por quê? Suas carrreiras.
As coisas ficavam definitivamente tolas. "Soldados" mulheres evitavam beber água nos exercícios de campanha porque tinham receio de que os homens iriam espiá-las mijando através das miras dos mísseis TOW - o que de fato eles faziam, os exércitos não sendo compostos por cavalheiros; por conseqüencia, elas sofriam de desidratação. Mecânicas de helicópteros não podiam carregar suas caixas de ferramentas. Soldados mulheres no Afeganistão sofriam danos ósseos devido as suas juntas serem de constituição fraca e não poderem lidar com o peso de uma carga de combate. Sempre - sempre - quando havia trabalho físico pesado para ser feito, os homens o faziam e as mulheres observavam. Elas não podiam erguer engradados de projéteis de morteiro 81 mm, muito menos descarregar um caminhão 2,5 ton debaixo de fogo. E mais, mais e mais.
Os problemas sexuais eram intermináveis. Eu encontrei escândalo após escândalo. Graduados instrutores usavam suas divisas para tirarem vantagem das mulheres subordinadas a eles, por assim dizer. Um GC de treze homens trabalhava como uma equipe, mas acrescente uma mulher e todos começarão a tentar entrar nas calças dela - algo do que as mulheres, com freqüencia, tiravam proveito. Um general no Pentágono contou-me que não admitia uma mulher em seu escritório a não ser que a porta ficasse aberta e com uma testemunha presente. Se ela afirmasse que foi assediada, ele estaria frito. (O editor de um grande jornal da mídia impressa, certa feita, contou-me a mesma coisa.)
Por quê supostos guerreiros se dobram a quaisquer feministas que encontrem? Eis aqui uma regra essencial para entender os militares:
Oficiais, com freqüencia, tem coragem física mas eles nunca tem coragem moral.
Se eles têm são rapidamente chutados para fora por uma seleção darwiniana feroz. Eles passam através de um sistema exigindo absoluta obediência e lealdade ao grupo. Eles pensam o que lhes é dito para pensar. Mais precisamente, eles não pensam - eles podem ver o que está acontecendo - mas eles conhecem bem as coisas para falar.
Garotas dão uma boa risada enquanto efeminam o que aparenta ser um soldado do Exército.
Rola. Faz 'au-au'. Suplica. Elas nem mesmo precisam de chicotes. Ei, isso não é um trabalho. Isso é uma aventura.
Por Fred Reed - LewRockwell.com, 3 de outubro de 2015.
Os militares, de novo, colocam mulheres em trabalhos que elas não podem fazer - desta vez, os Rangers do Exército - para promoverem as carreiras de generais políticos - entre outros, o major-general Scott Miller que supervisiona a Escola Ranger. Ou aquilo que costumava ser a Escola Ranger.
Escreve Susan Keating na revista PEOPLE: "Uma mulher será graduada na Escola Ranger," um general contou a chocados subordinados este ano, enquanto se preparavam para as primeiras mulheres a freqüentarem uma 'avalição integrada de gêneros' do medonho curso de liderança de combate começando em 20 de abril, disseram fontes à PEOPLE. "Ao menos uma vai ter de passar."
E duas o fizeram, por receberem tratamento especial. De novo, a carreira de um general assume precedência sobre o bem de seus soldados. Uma história velha.
O Exército trapaceou, diz Keating: rebaixando os padrões para ser politicamente correto e deixar as feministas felizes. Isso, como o Exército sabe, e todo mundo que tenha estado em combate sabe, assim como a maioria das pessoas que tenham estado no campo militar, é uma idéia terrível. Mas o Exército existe para deixar as feministas felizes. A força está nas mãos do que Dave Hackworth, a quem eu conheci antes de sua morte, chamava de "Príncipes Perfumados". Esses são oficiais de tempo de paz mais interessados em suas próprias promoções do que em seus soldados. Sendo políticos, não soldados, eles tem medo de mulheres. Eles permitem que as feministas façam seus homens de tolos:
O Exército força os soldados a vestirem simuladores-de-gravidez para ensinar-lhes empatia - ou assim dizem as feministas -, mas claramente as sapatões apreciam humilhar os pobres babacas. O que o Taliban pensará disto?
O público talvez suponha que oficiais são honoráveis, o que eles não são, que eles dizem a verdade, o que eles só fazem quando conveniente, e que eles estão interessados em eficiência militar. Certo.
Tenho visto muito dos militares e, portanto, sei do que falo. Tendo ido para o Vietnam em 1967 com os Fuzileiros Navais como tripulante de um Amtrac, eu mostrei ser um guerreiro medíocre mas, aparentemente, um alvo talentoso. Passei um ano no Hospital Naval de Bethesda e mais tarde retornei para o Sudeste Asiático como correspondente para o Army Times durante o ano final da guerra. Isso me lançou em décadas de cobertura dos militares para várias publicações. Essa era uma linha de carreira bem comum naqueles dias. Eu estive lá, com a mão na massa.
Eu era muito o repórter dos pracinhas. Eu tinha pouco interesse por oficiais políticos, o que significa dizer todos os oficiais além de sua primeira temporada. Por anos, fui correspondente militar para o Washington Times, escrevi para o Army Times e o Harper's, escrevi uma coluna de assuntos militares de distribuição independente, Soldiering, para a Universal Press Syndicate, e por aí vai. Sendo assim, eu direi ao general Miller, "Você pode tapear a torcida, mas você não pode tapear os jogadores. Você é uma vergonha para o Exército e um perigo para seus homens."
O brigadeiro-general Malcom Frost, chefe do departamento de relações públicas do Exército, respondeu que a história é falsa - isto é, que Keating está mentindo. Ela não está. Por uma coisa, enquanto alguns repórteres falsificam histórias grosseiramente, eles não fabricam histórias de alto a baixo. Segundo, amigos meus no jornalismo militar conhecem Keating e respondem por ela. Terceiro, o que ela escreveu é perfeitamente consistente com aquilo que eu tenho visto, sempre, sempre e sempre, enquanto os medalhões tentam manter as feministas felizes.
Keating não é uma mentirosa. O general Frost é que é.
Um soldado do Exército coloca salto alto sob ordens de uma dominatrix - uma general mulher, quero dizer. Isto é para torná-los simpáticos para com as mulheres. O Exército existe para ser simpático com as mulheres.
Por quê oficiais prosseguem com isto? Porque eles são catamitas dominados por mulheres, cornos mansos morais ou (certamente com mais precisão) políticos. Arriscariam eles suas pensões para não fazerem seus homens de alvo de risadas? Você deve estar de brincadeira.
"Nem o general Miller nem Forte Benning responderam às questões indagando sobre alegações de padrões alterados," diz a PEOPLE.
Pode apostar que não responderam. Eu adoraria questioná-lo sob juramento. Eu lido com generais e paus-mandados militares por anos. Eles incorporam a atitude de todo o corpo de oficiais, de que toda a imprensa é o inimigo, que certo ou errado, verdade e falsidade, não importam, apenas se a repercussão é positiva ou negativa.
Os tipos das relações públicas tem de mentir. Se um pau-mandado confirmasse a história de Keating, ele estaria chamando o general Miller de mentiroso, o tipo de coisa que não contribui para a promoção. Qualquer coisa que um pau-mandado diga deve ser entendida apenas como indicação do que o comando deseja que você acredite.
Certo, as mulheres Rangers. Não lembro exatamente quando a campanha para colocar mulheres nas forças de combate começou, mas enquanto se passavam os anos a pressão crescia. Desde o começo, ela foi fraudulenta. No início, as forças fizeram pequenos, sussurrantes ruídos de discórdia e executaram testes. Cada experimento fracassou. O problema principal, embora não só o único, é que mulheres são mais fracas, muito mais fracas do que homens. Isso precisava ser ocultado e foi. Os padrões foram rebaixados e fraudados.
Ao invés de verdadeiras flexões, mulheres podiam manter seus joelhos no chão. Ao invés de barras, elas podiam pender da barra com seus cotovelos dobrados. Minha amiga Kate Aspy, uma graduada de Harvard que alistou-se no Exército, chamou a idéia de um desastre após passar pelo campo de treinamento. A Marinha descobriu que mulheres são inúteis em controle de danos, e então escondeu os resultados. A Medicine Military, então disponível somente na biblioteca do Pentágono, observou que mulheres tinham quatro vezes mais ferimentos em treinamento do que homens, normalmente distensões e fraturas por stress. Elas urinavam nas calças na escola de salto. Socorristas mulheres não podiam carregar padiolas. O corpo de oficiais foi em frente com isso. Por quê? Suas carrreiras.
As coisas ficavam definitivamente tolas. "Soldados" mulheres evitavam beber água nos exercícios de campanha porque tinham receio de que os homens iriam espiá-las mijando através das miras dos mísseis TOW - o que de fato eles faziam, os exércitos não sendo compostos por cavalheiros; por conseqüencia, elas sofriam de desidratação. Mecânicas de helicópteros não podiam carregar suas caixas de ferramentas. Soldados mulheres no Afeganistão sofriam danos ósseos devido as suas juntas serem de constituição fraca e não poderem lidar com o peso de uma carga de combate. Sempre - sempre - quando havia trabalho físico pesado para ser feito, os homens o faziam e as mulheres observavam. Elas não podiam erguer engradados de projéteis de morteiro 81 mm, muito menos descarregar um caminhão 2,5 ton debaixo de fogo. E mais, mais e mais.
Os problemas sexuais eram intermináveis. Eu encontrei escândalo após escândalo. Graduados instrutores usavam suas divisas para tirarem vantagem das mulheres subordinadas a eles, por assim dizer. Um GC de treze homens trabalhava como uma equipe, mas acrescente uma mulher e todos começarão a tentar entrar nas calças dela - algo do que as mulheres, com freqüencia, tiravam proveito. Um general no Pentágono contou-me que não admitia uma mulher em seu escritório a não ser que a porta ficasse aberta e com uma testemunha presente. Se ela afirmasse que foi assediada, ele estaria frito. (O editor de um grande jornal da mídia impressa, certa feita, contou-me a mesma coisa.)
Por quê supostos guerreiros se dobram a quaisquer feministas que encontrem? Eis aqui uma regra essencial para entender os militares:
Oficiais, com freqüencia, tem coragem física mas eles nunca tem coragem moral.
Se eles têm são rapidamente chutados para fora por uma seleção darwiniana feroz. Eles passam através de um sistema exigindo absoluta obediência e lealdade ao grupo. Eles pensam o que lhes é dito para pensar. Mais precisamente, eles não pensam - eles podem ver o que está acontecendo - mas eles conhecem bem as coisas para falar.
Garotas dão uma boa risada enquanto efeminam o que aparenta ser um soldado do Exército.
Rola. Faz 'au-au'. Suplica. Elas nem mesmo precisam de chicotes. Ei, isso não é um trabalho. Isso é uma aventura.