Fórum Defesa Brasil

O M1A1 modernizado nunca será mais caro que o K1A2 em qualquer hipótese, apesar dos preços poderem ser próximos. Cheguei a calcular qie cada M1A1 modernizado para nós ficasse em USD 3 mi, enquanto os Coreanos dizem que seus K1A1 ficam em USD 4-4,5 mi cada, sem contar o CLS, falando especificamente dos valores unitários.

O que precisa ser colocado na balança é o que vale mais a pena.

Não vai ser nada barato, já que além de VBC CC's, precisamos de VBCI's para escoltar e fazer reconhecimento- de nada adiantar ter um baita MBT pra der acompanhado de M113 -, modernizar ainda mais M113 para outras funções de combate (somente transposição fluvial, AT missile carrier, porta-morteiros e demais funções não-combatentes), além de alterar a estrutura. Eu calculei em algo em torno de R$ 9,6-12 bilhões!

Esse é o custo da irresponsabilidade do Exército em ter preferido o 1A5 ao contrário do 2A4 e modernizar M113 (por mais de USD 100 milhões) do que adquirir VBCI de verdade, como Bradley. Hoje estaríamos apenas pensando em modernizações, que seriam bem mais baratos!

FCarvalho, esses 4-4,5 milhões foi na década de 2000, bota 20 anos de inflação ai e verá que os K1A2 não são nada baratos, e ainda não responderam, de onde vocês acham que tiraram essas toneladas? Vocês não acham que isso ia fazer falta?

Por favor, esquecem de uma vez esse K-1.

Marechal-do-ar escreveu: ↑Sáb Dez 22, 2018 12:37 am FCarvalho, esses 4-4,5 milhões foi na década de 2000, bota 20 anos de inflação ai e verá que os K1A2 não são nada baratos, e ainda não responderam, de onde vocês acham que tiraram essas toneladas? Vocês não acham que isso ia fazer falta?

Por favor, esquecem de uma vez esse K-1.

K1A2 foi apresentado no final de 2017, como uma evolução do K1E1, que por sua vez foi apresentado no final de 2013.

Sobre as toneladas, o K1A2 é 500 kg mais leve que o K2 Panther. Segundo os próprios Sul-Coreanos, todo o recheio da blindagem foi trocada pela passiva utilizada no K2 Panther, porém com uma efetividade menor. É dito que o K2 Panther suporta munição 125 mm moderna, disparada pelo tubo de seus T-80, porém não se sabe a distância, mas igual ou menor que distâncias de engajamento, ou seja, 2 km.

A partir disso, podemos considerar que o mesmo possa suportar 125 km há 3 km, talvez menos. Se sim, já é superior que o M1A1 sem blindagem de DU, mesmo este sendo muito mais pesado.

Está esquecendo algumas coisas ai...

K1 só foi encomendado no milenio passado, upgrade é upgrade, não equipamento novo;
K2 tem auto-loader, o auto-loader ocupa menos espeaço e precisa menos blindagem para protegê-lo, por consequência, mais proteção, menos peso, em termos de proteção o K-1 está muito aquém do K2.

Marechal-do-ar escreveu: ↑Sáb Dez 22, 2018 1:28 am Está esquecendo algumas coisas ai...

K1 só foi encomendado no milenio passado, upgrade é upgrade, não equipamento novo;
K2 tem auto-loader, o auto-loader ocupa menos espeaço e precisa menos blindagem para protegê-lo, por consequência, mais proteção, menos peso, em termos de proteção o K-1 está muito aquém do K2.

Sim, eu sei, nem há comparação. Acho o K2 o terceiro melhor CC com filosofia Ocidental, atrás do Leopard 2A7+ e do primeiro, o REVO.

Mas o K1A2 é muito diferente do K1, lembrando somente pela parte externa. É um meio termo entre o K1A1 e o K2, se ele for 50% do que é o K2, já estaremos muito á frente dos T-72B1, que considero ser o melhor CC da AL (até mesmo frente ao 2A4).

Apesar de eu preferir o M1A1, doado e gastar USD 3 mi na modernização dele, incluindo Trophy, ADS e blindagem de DU, o K1A2 não pode ser descartado pelo custo. Não é o dos sonhos, mas ainda acho o K1A2 um bom CC.

Seria uma excelente opção para a Colômbia também.

Só temos TAM e T72 nas nossas fronteiras. O russo está do outro lado da cordilheira dos andes, e o argentino está mais do que ultrapassado em todos os sentidos.
Então, por US 1 ou 1,5 milhão a mais eu prefiro um CC novo na forma do K1A2 que será superior a tudo que Venezuela e Argentina possam dispor pelo menos nos próximos 20 anos.
E quando conseguirem, vamos continuar à frente se os investimentos em manutenção e atualização regulares forem feito em nossa frota blindado.

Abs

Meu sonho de consumo para IFV's e MBT's, futuros nossos.

Outro conceito interessante a ser pensado para os Pel Expl ou demais unidades de reconhecimento.


Algo nacional pode ser desenvolvido, com um drone quadrirrotor com 15 km de alcance e 2 horas de endurance, podendo guiar mísseis AC com capacidade LOAL ou pequenos UAV-suicidas, semelhante ao ROTEM, porém mais baratos.

Daria uma bela capacidade aos meios de reconhecimento que se deparem com blindados ou casamatas inimigas, ou alvos de oportunidade.

O avanço dos sistemas de defesa ativo podem dar uma chance a mais de sobrevivência até mesmo para veículos mais antigos. E como parece haver vários modelos e preços sendo oferecidos no mercado é válido se pensar neles como uma alternativa a modernizações.
Acho que o Guarani merecia algo mais que a blindagem add on que hoje ele dispõe. Algo no sentido de dar uma proteção melhor no caso de ação em TO mais quentes.

abs

Graças as milhares de unidades de tanques soviéticos e após 7 anos de Guerra os sírios continuam enviando eles a linha de batalha.

Os sírios tem tido melhor aproveitamento de seus tanques ao longo desse conflito. Seja pelas enormes quantidades em estoque, seja pela forma como vem dispondo deles na linha de frente.

Não sem uma mãozinha dos russos, claro.

Abs

Meus prezados
Blindado francês Jaguar EBRC (Engin Blindé de Reconnaissance et Combat)
http://www.planobrazil.com/afv-brasil-n ... guar-ebrc/

My steel house - life in a Pizarro armoured vehicle