Alternativas para fim do FX2

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Penguin
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3991 Mensagem por Penguin » Seg Dez 16, 2013 11:44 am

WalterGaudério escreveu:
alex escreveu:Bem, a situação é a seguinte : manda quem pode e obedece quem tem juizo. A cartada da FAB era dar baixa nos Mirage para sensibilizar o governo a concluir o FX-2, evitando a aquisição de um caça tampão que poderia atrasar ou simplesmente cancelar este processo.
Esta estratégia fracassou. O governo, ante a um dificil processo eleitoral para se reeleger, esta pouco se lixando para o FX-2, que não gera votos.
Ratificando esta opção está o povo brasileiro que aumentou a aprovação do atual governo e está mais preocupado com outros problemas.
Agora cabe a FAB decidir o que faz. Ela tem opção de não fazer nada, esperar 2016 e arriscar reiniciar este processo com o atual governo ou novo. Esta opção negligencia ainda mais a defesa do país.
A outra é adquirir um tampão que complemente a fraca força de F-5 e mantenha um minimo nível de defesa aérea. Eu espero que esta opção seja a escolhida
A FAB está se mexendo nos bastidores para conseguir F 16 "sequestration". Eu(sin fuentes) espero uma definição para um tampax ainda no segundo semestre de 2014.
Apenas para relembrar...notícia de 2009:

Brasil – Executivo da Lockheed diz que FX-2 será postergado
April 13, 2009

‘Caça tampão’ seria escolhido no seu lugar e empresa sinaliza com a possibilidade de oferecer F-35

Em entrevista ao site britânico flight global, o presidente da Lockheed Martin para as Americas, Ron Covais, afirmou que a situação econômica mundial forçará uma redefinição do projeto FX-2 pelas autoridades brasileiras. Assim sendo, haveria espaço para a participação do F-35, produto em desenvolvimento da Lockheed, numa etapa posterior.

“Na minha opinião o FX-2 vai voltar para a gaveta” disse o executivo da Lockheed. ” E desta forma retomaremos as discussões com o Brasil durante a LAAD”, completou.

A Lockheed participou da concorrência com o F-16, mas foi eliminada junto com o Eurofighter Typhoon e o Sukhoi Su-35.

Os integrantes da Lockheed que virão para o Brasil para participar da LAAD acreditam que o FX-2 ser´anovamente adiado e que um “caça-tampão” será escolhido neste meio tempo.

A opinião do executivo da Lockheed segue na mesma direção da posição adotada pelos russos. Após a eliminação do Su-35 da concorrência do FX-2, eles já ofereceram participação da Embraer no projeto de um caça de quinta geração, e apresentaram uma nova proposta para ser reexaminada.

Pelo cronograma da FAB, a decisão do vencedor será em setembro deste ano e a disputa está entre o Boeing F/A-18E/F Super Hornet, o Dassault Rafale e o Saab Gripen.

A Lockheed não tem mais o interesse de divulgar o F-16 na América Latina, mas está apostando fortemente na venda de alguns exemplares do C-130J na região.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3992 Mensagem por Skyway » Seg Dez 16, 2013 12:30 pm

Visionário... :lol:
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3993 Mensagem por gabriel219 » Seg Dez 16, 2013 2:38 pm

Carlos Lima escreveu:
irlan escreveu:Poderia ser uma daquelas pistas clandestinas amazônicas?
Nao.

Ali so Cessna ou Caravan e olhe la... Talvez Super Tucano.

Essas pistas suecas Sao na verdade praticamente aeroportos dentro da rodovia com um asfalto de qualidade encontrado em poucos lugares no Brasil.

[]s
CB
Aqui em Pernambuco há ótimas pistas, perto do Porto de Suape, que foram construídas pelo EB. Fora isso, a BR-101 parece que você está em uma jangada, no meio de uma tempestade com tufão no Oceano atlântico
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3994 Mensagem por Boss » Ter Dez 17, 2013 12:28 am

Que legado o banana do Amorim e da Dilma vão deixar ? Surfaram no que o Lula fez e só.

O grosso dos programas de defesa em andamento foram obra do 2º mandato do Lula, incluindo a "jóia da coroa" que é o Prosub. E o FX-2 só não saiu por um detalhe naquele fatídico dia e blablabla...

4 anos de nada, além de migalhas.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3995 Mensagem por Bourne » Ter Dez 17, 2013 7:08 am

Em geral, o governo Dilma surfou nas realizações do Lula. Em alguns casos deu descontinuidade como da agente internacional e projeto de integração regional.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3996 Mensagem por FCarvalho » Ter Dez 17, 2013 1:16 pm

Anotem o que estou escrevendo. Se a FAB resolver arrumar mais um tampão (como indiretamente penso o palácio do planalto espera e deseja que ela faça) para substituir os M-2000, ao contrário do que se vinha falando há tempos, não só termina de matar o FX, como encerra de vez uma pá de cal neste morto-vivo insepulto.

E outro FX de novo só na próxima década, e se rolar um 5a G tupiniquim, se muito. :?

abs.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3997 Mensagem por Boss » Ter Dez 17, 2013 1:38 pm

Próxima década ?

Próxima década se muito, teremos os F-16M saindo da Embraer. :lol:

Quando estiverem caindo aos pedaços vem o FX-3.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3998 Mensagem por FCarvalho » Ter Dez 17, 2013 1:43 pm

Teremos então até 2033 para saber, quando os últimos A-1M estiverem dando baixa. 8-]
Até lá dá tempo mesmo de a Embraer mandar bem quem sabe até um 6a G verde-amarelo. :mrgreen:

abs.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#3999 Mensagem por Helton2042 » Ter Dez 17, 2013 1:53 pm

Enquanto isso, despedida deprimente...

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Re: Alternativas para fim do FX2

#4000 Mensagem por gabriel219 » Ter Dez 17, 2013 1:58 pm

O F-X2 é igual ao Zagalo, morreu e esqueceram de nos avisar.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#4001 Mensagem por Petry » Ter Dez 17, 2013 1:59 pm

O problema é de comunicação!

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A única coisa que eu não aceito é a desculpa das dificuldade das eleições como motivo para não decidir o FX-2. O nível de aceitação dos últimos 10 anos é tão alto que mesmo que usem essa compra contra eles, não arranharia em nada sua imagem.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#4002 Mensagem por WalterGaudério » Ter Dez 17, 2013 3:04 pm

Petry escreveu:O problema é de comunicação!

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A única coisa que eu não aceito é a desculpa das dificuldade das eleições como motivo para não decidir o FX-2. O nível de aceitação dos últimos 10 anos é tão alto que mesmo que usem essa compra contra eles, não arranharia em nada sua imagem.

SE o mensalão não abalou , míseros 36 caças não o fariam...
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


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Re: Alternativas para fim do FX2

#4003 Mensagem por arcanjo » Ter Dez 17, 2013 6:39 pm

17 de Dezembro, 2013 - 16:20 ( Brasília )
OPINIÃO - PREVENIR OU REMEDIAR?

A despeito do belo trabalho desenvolvido pela Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (Copac), o F-X2 completa mais um ano sem definir o caça principal que sustentará a soberania aérea brasileira


COSME DEGENAR DRUMOND


A opinião é unânime: os requisitos para o F-X foram bem elaborados pelo Estado-Maior da Aeronáutica. Visam contemplar a aquisição de moderna aeronave de superioridade aérea, com transferência de tecnologias para o Brasil. Antes, a FAB comprava equipamentos, fazia exigência técnica, mas não tinha metodologia para os processos. Cabe a COPAC executar o processo.

Criada na década de 1980, no âmbito do programa ítalo-brasileiro AMX, a antiga documentação DMA 400-6 (hoje ICA 400-6) trata do ciclo de vida dos sistemas e materiais de interesse da FAB. São procedimentos técnicos de concepção, aquisição, modernização e gerenciamento de projetos. Os equipamentos e sistemas estratégicos que a FAB compra seguem os requisitos elaborados pelo Estado-Maior, que podem ser modificados, se necessário, mas a alteração tem que ser justificada e aceita, sem sofrer influência política externa. A regra é técnica.

Uma eventual alteração dos requisitos é discutida com a indústria, independente da decisão final. Se determinada aeronave de treinamento militar deve ser substituída, o material pretendido é analisado à exaustão. Estabelecido o melhor perfil técnico, a FAB discute os procedimentos de compra, visando fomentar o desenvolvimento na indústria nacional.

No programa AMX, a COPAC tratou dos parâmetros técnicos do caça subsônico. No F-X2 – que desde os anos 1990 já foi F-X e F-X1 –, o caça selecionado tem que cumprir o envelope operacional, ceder tecnologias de armamento, mostrar potencial para combater novas ameaças e executar missões de caráter secreto. A DMA 400-6 foi aplicada no projeto Super Tucano. Nos aviões inteligentes do Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM) o procedimento foi idêntico. Houve época em que a COPAC, dirigida por brigadeiro de duas estrelas, ficou vulnerável a injunções externas. O Alto-Comando agiu depressa, corrigiu o rumo e manteve os procedimentos técnicos originais

Noutra ocasião, a Diretoria do Material da Aeronáutica (DIRMA), responsável pelas compras ordinárias, transferiu para sua área os programas originalmente de escopo da Copac. Hierarquicamente inferior, a Comissão conviveu com os métodos e procedimentos da Dirma. A subordinação perdeu força. A sistemática da COPAC prevaleceu. No período em que a relação umbilical Embraer-FAB ficou estremecida, em razão da venda de parte das ações da ex-estatal a empresas estrangeiras, a Copac seguiu o seu caminho, defendendo os interesses da Aeronáutica e sem deixar de fomentar a indústria aeronáutica, até que tudo se ajustou como antes. O programa de desenvolvimento do cargueiro Embraer KC-390 é mais um exemplo na importante integração governo-indústria.

Expansão criteriosa

Regularmente, os militares são transferidos de unidades, característica comum às Forças Armadas. O metódico trabalho da COPAC foi disseminado. Muitos de seus técnicos passaram ou se acham em posição de comando e entendem a complexa gestão de material, de logística e de interface com a indústria. Na modernização do F-5, a competência da Comissão foi mais uma vez comprovada.

A COPAC ganhou força. Sua metodologia técnica e o seu arcabouço legal tiveram condições inclusive de se contrapor à decisão presidencial de 7 de setembro de 2009, que anunciou o caça Rafale como vencedor do F-X2. O presidente rompeu um processo sólido e robusto que não tinha sido concluído nem era a hora de decisão. A FAB não tinha condição técnica de ratificar a decisão naquele momento, embora pudesse, claro, aceitá-la por questão constitucional. Assessorado pelo Ministério da Defesa, o presidente concluiu que não havia segurança jurídica para suportar a decisão; o processo estava em avaliação. Caso os concorrentes questionassem a decisão judicialmente, isto poderia causar transtornos legais ao Estado. O assunto foi esquecido.

A faculdade do presidente de influir no resultado de qualquer licitação de interesse do país é legítima. Se o governo quisesse, poderia ter mantido aquela decisão. Afinal, o Rafale não tem restrições técnicas (tanto que passou para a fase final), está em serviço operacional e possui capacidade comprovada em combate. Porém, qualquer problema que o processo de compra pudesse eventualmente apresentar, o Tribunal de Contas da União ou instâncias jurídicas superiores poderiam responsabilizar o governo por isso, em razão da decisão precipitada.

O Ministério da Defesa apoiou a posição da COPAC e recomendou a atualização dos pesos dos requisitos estabelecidos de acordo com os objetivos da Estratégia Nacional de Defesa. Cumprida a recomendação, o relatório do F-X2 assimilou os pesos da instrução ministerial e seus relatórios foram reconhecidos e enaltecidos. O modelo de gestão é eficiente. Para isso, a FAB estudou os processos de vários países para aperfeiçoar o seu, inclusive o da França, da Diretoria Geral de Armamento (DGA). Os estudos serviram como referência na elaboração da política de seleção e escolha de projetos estratégicos e compra de equipamentos estrangeiros.

Na requisição das propostas, cláusulas resolutórias conferem ao Brasil o direito de alterar, cancelar a compra a qualquer momento e entrar em negociação com quem quiser, sem ônus para o Estado. O governo poderia, se quisesse, ter usado tais cláusulas para manter a decisão presidencial de 2009. Acautelou-se, no entanto, devido a não conclusão do processo. A decisão política é mais aceita nas compras de oportunidade (Purchase off the Shef). Com as novas instruções em vigor, as compras de prateleira não são admissíveis quando se referem a algo que pode ser industrializado no Brasil.

O modelo criado pela COPAC segue prática militar consagrada mundialmente. Hoje, Marinha, Exército e Aeronáutica dominam metodologias de avaliação bem aperfeiçoadas, nivelando-se às de países avançados. Os técnicos estudam em academias do exterior, concebem metodologias modernas, classificam pontos e analisam riscos, uma competência de alto valor para a indústria, as Forças Armadas e o país.

No gerenciamento de processos de offsets, a COPAC segue os requisitos, orienta as metas a serem atingidas e elenca os coeficientes do projeto. Participa da fixação de normas de contrapartida e tem autoridade para aceitar ou rejeitar o projeto. Na indústria, essa função é essencial na evolução dos negócios do setor. As empresas brasileiras dialogam com fortes grupos estrangeiros. Para o prime contractor quanto mais puder lucrar, melhor. Afinal, essa é uma característica do sistema capitalista.

O governo permanece ao lado da indústria nacional em todo o processo, inclusive na discussão das contrapartidas. No programa H-XBR a COPAC comprovou o grau de investimento na indústria e atestou que tudo vai bem nessa primeira fase de transferência de tecnologia dos helicópteros. As vendas de aeronaves estratégicas impõem implicações ao Estado. O trabalho conjunto entre as partes resulta no crescimento do programa. Acompanhar o contrato e participar da negociação é importante ao comprador. Afinal é ele que vai operar o material e utilizar as contrapartidas decorrentes do negócio.

No caso do F-X2, o modelo de procedimento foi igualmente competente. Porém, o processo prolongou-se demais, o que não é bom para o país. A Força Aérea está, como se diz popularmente, pendurada na brocha na proteção da soberania aérea. A decisão passou a depender da política. No mercado já há rumores de solução de emergência ou temporária.

Protestar em fórum internacional é um direito de qualquer nação que tenha sofrido violação de soberania. Mas é também uma demonstração de que pouco ou nada fez para prevenir o ato predatório. Historicamente, desde o tempo de Brasil-Colônia, tem sido assim. Contudo, é preciso mudar, acompanhar a evolução do mundo, e não mais remediar. Talento humano e competência para as grandes decisões estratégicas o país sempre teve. Neste caso específico, o Estado-Maior da Aeronáutica e a COPAC deram provas disso.

O Ano Novo está próximo. O F-X2 poderá, enfim, decolar? É esperar para ver!

http://www.defesanet.com.br/fx2/noticia ... remediar-/


abraços


arcanjo
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Re: Alternativas para fim do FX2

#4004 Mensagem por GustavoB » Ter Dez 17, 2013 8:16 pm

Boss escreveu:Que legado o banana do Amorim e da Dilma vão deixar ? Surfaram no que o Lula fez e só.

O grosso dos programas de defesa em andamento foram obra do 2º mandato do Lula, incluindo a "jóia da coroa" que é o Prosub. E o FX-2 só não saiu por um detalhe naquele fatídico dia e blablabla...

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Está se esquecendo que a tia era ministra do Lula, então não cabe individualizar, separar, analisar sob uma ótica particular , ainda mais que é governo de continuidade. AINDA BEM, diga-se de passagem.

Quantas vezes vi escreverem que o país precisa de projetos DE ESTADO. É isso aí: Pré-Sal, Petrobras, refinarias, indústria naval, transposição do Rio São Francisco, incentivo ao consumo, política econômica, energia, educação, qualificação de mão de obra, habitação, crédito, combate à fome e à miséria e VÁRIOS projetos militares.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#4005 Mensagem por Bourne » Ter Dez 17, 2013 10:37 pm

Não importa se foi Ministra do Lula. O Governo Dilma não tem foco e não realizou nada de novo. Conseguiu se perder em si mesmo. Vive na sombra do que foi o governo Lula. Além das questões que conseguiu jogar fora os avanços como a política de integração regional e a aberração de por o marketeiro para ter alguma voz.

Não vem com essas porras de fanboy de partido de que tudo é culpa de FHC, dos neoliberais e bla-bla-bla. Conheço o negócio por dentro, especialmente a equipe técnica que vai assumir a área de planejamento do futuro governo petista no paraná em 2015.
Trancado