Fórum Defesa Brasil

talharim escreveu:O Brasil é um país de 5° mundo em muitos assuntos entre eles a defesa.

Então as FAs precisam e devem garantir sua existência com meios não convencionais.Eu digo infelizmente mas é necessário.

Um exemplo recente é a aqusição de 4 helis Seahawk pela MB.Compraram com verbas próprias realocaram verbas internas tiraram um pouco daqui para porem ali fizeram tripas coração.

As FAs brasileiras são isso.

Isso que vc falou Born é muito bonito era assim que deveria ser concordo mas não funciona assim no Brasil.............se as FAs tentarem seguir a cartilha deixam de existir em 1 década.

GERSON VICTORIO escreveu:

talharim escreveu:O Brasil é um país de 5° mundo em muitos assuntos entre eles a defesa.

Então as FAs precisam e devem garantir sua existência com meios não convencionais.Eu digo infelizmente mas é necessário.

Um exemplo recente é a aqusição de 4 helis Seahawk pela MB.Compraram com verbas próprias realocaram verbas internas tiraram um pouco daqui para porem ali fizeram tripas coração.

As FAs brasileiras são isso.

Isso que vc falou Born é muito bonito era assim que deveria ser concordo mas não funciona assim no Brasil.............se as FAs tentarem seguir a cartilha deixam de existir em 1 década.

Talha,

Por favor, poderia explicar, se possível em mais detalhes, como é que a MB fez o que você afirma em negrito acima? sendo que todas as verbas são alocadas em rúbricas específicas? eu posso apenas chutar aqui, como não se tem muito o esclarecimento de como a MB faz essa "ginástica" contábil, a meu ver, pode ter sido verbas de algum fundo especial, como por exemplo, o fundo naval ou qualquer outro.


Gerson

Immortal Horgh escreveu:Pode até ser que a FAB tenha um pouco de culpa, mas o ônus maior não é dela, mas sim de FHC e Lula que são dois ^%&%$( que ficam/ficaram embaçando para liberar a verba. Pows, querem transferência de tecnologia, blz, mas ao menos façam um paliativo, poderíamos ter comprado os 80 Gripens suecos que estão encostados, estaríamos agora de boa e com tempo para analisar a melhor coisa a ser feita.



[ ]s

Brazil issues 120-aircraft request to five fighter manufacturers
By Craig Hoyle

Brazil has revived its delayed search for a next-generation multirole combat aircraft, and in early June issued requests for information to five bidders for its new F-X2 contest. Its initial requirement is for a batch of 36 fighters, although the total programme is for 120 aircraft to be delivered from 2014 until post-2020.

Bidders for the new contest have been restricted to the Boeing F/A-18E/F Super Hornet, Dassault Rafale, Eurofighter Typhoon, Saab Gripen NG (Next Generation) and the Sukhoi Su-35. The selected type will replace some of the Brazilian air force's Alenia/Embraer AMX ground-attack aircraft and its upgraded Northrop F-5 fighters, plus a recently acquired batch of ex-French air force Dassault Mirage 2000s.

Industry sources say the RFI requests the delivery of an "established, proven airframe" with supersonic performance, network connectivity and multirole capabilities. The document does not specify whether companies should offer an active electronically scanned array radar with the aircraft, but says both within- and beyond-visual-range air-to-air missiles should be supplied.

The F-X2 programme also includes an offset requirement worth 100% of the total acquisition costs, with licensed manufacturing of the selected fighter's airframe, avionics and engines requested during the life of the programme.

Brazil's earlier F-X fighter contest was abandoned in 2005 due to budgetary pressures, and the replacement project had been tipped for launch early this year. However, the defence ministry's new shortlist will come as a disappointment to Lockheed, which was interested in offering its F-35 Joint Strike Fighter.

Speaking earlier this month, Embraer officials said that unlike the previous contest, local industry will not be encouraged to partner directly with the bidding F-X2 companies, and that the Brazilian government and air force will instead head this part of the project.

http://www.flightglobal.com/articles/20 ... urers.html

The F-X2 programme also includes an offset requirement worth 100% of the total acquisition costs, with licensed manufacturing of the selected fighter's airframe, avionics and engines requested during the life of the programme.

Aonde vc viu os Vípers,Sideshow???Pode esquecê-los.Se for americano que venha F-35 ou F-18 SuperHornet!

Agora vamos ver quem pode ofertar isso tudo, avião, motores e aviônicos produzidos aqui sob licença.