Alternativas para fim do FX2
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Re: Alternativas para fim do FX2
Lord, esse M2000C eram os mais surrados da força aerea francesa. Eles foram comprados assim por serem baratos e, propositalmente, terem data de validade curta impedindo assim de haver uma desculpa para o cancelamento do FX-2.
Como já disse, toda a estratégia fracassou. Vendo o custo de modernização dos mirages 2000 da India pode-se comprar gripen usados. A não ser que Israel possa moderniza-los por um preço menor.
Como já disse, toda a estratégia fracassou. Vendo o custo de modernização dos mirages 2000 da India pode-se comprar gripen usados. A não ser que Israel possa moderniza-los por um preço menor.
- Penguin
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Re: Alternativas para fim do FX2
alex escreveu:Lord, esse M2000C eram os mais surrados da força aerea francesa. Eles foram comprados assim por serem baratos e, propositalmente, terem data de validade curta impedindo assim de haver uma desculpa para o cancelamento do FX-2.
Como já disse, toda a estratégia fracassou. Vendo o custo de modernização dos mirages 2000 da India pode-se comprar gripen usados. A não ser que Israel possa moderniza-los por um preço menor.
Esses 12 da FAB foram do primeiro lote de Mirage 2000 a entrar em serviço na França (37 unidades), no início dos anos 80. Essa série inicial está equipada com a turbina M53-5 diferente da versão definitiva e mais potente que equipa as unidades seguintes, a M53-P2.
Além disso, quando essas aeronaves vieram para o Brasil, os sistemas de ECM/ECCM foram retirados.
Editado pela última vez por Penguin em Sáb Dez 14, 2013 8:41 pm, em um total de 1 vez.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Alternativas para fim do FX2
É pessoal ... tudo indica que Lê Jaquê, se strumbiquê !!!
Lobby inconveniente
Franceses se reúnem com Lula para pressionar Dilma a comprar os caças Rafale, mas o governo praticamente descarta essa possibilidade
A presença do presidente da Dassault, Éric Trappier, na comitiva do francês François Hollande durante visita ao Brasil na semana passada poderia passar como um fato absolutamente normal, já que em eventos como esse é necessário que ocorram encontros de empresários de ambos os países em busca de acordos comerciais. Também seria natural que nos encontros oficiais, com a presidenta Dilma Rousseff e seus auxiliares, Hollande e Trappier procurassem retomar os entendimentos com o Brasil para vender o Rafale, caça supersônico produzido pela Dassault e que já foi tido como o favorito na disputa pela modernização da Força Aérea Brasileira. No entanto, o empenho dos franceses em vender seu peixe passou dos limites e se tornou inconveniente quando a questão deixou os gabinetes e passou para as salas de visitas em conversas particulares com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Uma evidente tentativa de buscar pressionar a presidenta Dilma, pois, como é sabido, Lula foi o principal defensor do Rafale.
Apesar do apoio do ex-presidente e da prometida transferência de tecnologia, o avião francês nunca contou com a aprovação da FAB e dos setores econômicos do governo, por ser o mais caro entre os concorrentes tanto na aquisição como na manutenção. Além disso, caso optasse pelo caça francês, o Brasil teria de refazer boa parte de seus hangares. Apesar dos acertos com a França, Lula deixou a decisão para Dilma, que tem outros planos. Até dois meses atrás, era dada como certa a compra dos caças americanos F-18. Um acordo com o presidente Barack Obama havia assegurado a transferência de tecnologia desejada pelo Brasil. O negócio só não foi anunciado por causa do escândalo das espionagens americanas, e Hollande busca agora se aproveitar disso. Na Aeronáutica, porém, nossos aviadores avaliam que chegou a hora de o governo considerar a compra do sueco Gripen, um avião que poderá ser desenvolvido em boa parte no Brasil.
Mário Simas Filho
http://www.istoe.com.br/reportagens/339 ... ONVENIENTE
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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Re: Alternativas para fim do FX2
Tirando a bobagem do hangar, mais um artigo que repete o conteúdo...Zepa escreveu:F-X2: Dilma diz a François Hollande que o Brasil não comprará caças da França
Au revoir – Dilma Rousseff disse nesta semana ao presidente François Hollande que o Brasil não comprará da França os 36 caças do programa FX-2, da Aeronáutica. O entrave para a aquisição do Rafale, fabricado por um consórico liderado pela francesa Dassault, é o preço: ele custaria o dobro dos concorrentes –o F/A-18 Super Hornet, da norte-americana Boeing, e o sueco Gripen-NG. Na expectativa de selar o negócio, Hollande trouxe o presidente da Dassault, Éric Trappier, em sua visita ao Brasil.
Sinais trocados – Surpresos, auxiliares relatam que Dilma deixara no ar que poderia decidir pelos franceses, pois acompanhou Hollande em dois eventos no Brasil, contrariando seu estilo. Mas, nas palavras de um deles, era um “gesto de consolação”.
Finesse – Apesar do contratempo comercial, Hollande foi cavalheiro com a brasileira: ela tropeçou ao descer uma escada ontem na Fiesp, em São Paulo, e só não caiu porque o francês a amparou.
http://www.aereo.jor.br/2013/12/14/f-x2 ... da-franca/
ISTOÉ - Ed nº 2300 18/12/2013
BRASIL
Lobby inconveniente
Franceses se reúnem com Lula para pressionar Dilma a comprar os Caças Rafale, mas o governo
praticamente descarta essa possibilidade
A presença do presidente da Dassault, Éric Trappier, na comitiva do francês François Hollande
durante visita ao Brasil na semana passada poderia passar como um fato absolutamente normal, já que
em eventos como esse é necessário que ocorram encontros de empresários de ambos os países em
busca de acordos comerciais. Também seria natural que nos encontros oficiais, com a presidenta Dilma
Rousseff e seus auxiliares, Hollande e Trappier procurassem retomar os entendimentos com o Brasil
para vender o Rafale, caça supersônico produzido pela Dassault e que já foi tido como o favorito na
disputa pela modernização da Força Aérea Brasileira. No entanto, o empenho dos franceses em vender
seu peixe passou dos limites e se tornou inconveniente quando a questão deixou os gabinetes e passou
para as salas de visitas em conversas particulares com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Uma
evidente tentativa de buscar pressionar a presidenta Dilma, pois, como é sabido, Lula foi o principal
defensor do Rafale.
Apesar do apoio do ex-presidente e da prometida transferência de tecnologia, o avião francês
nunca contou com a aprovação da FAB e dos setores econômicos do governo, por ser o mais caro entre
os concorrentes tanto na aquisição como na manutenção. Além disso, caso optasse pelo caça francês, o
Brasil teria de refazer boa parte de seus hangares. Apesar dos acertos com a França, Lula deixou a
decisão para Dilma, que tem outros planos. Até dois meses atrás, era dada como certa a compra dos
Caças americanos F-18. Um acordo com o presidente Barack Obama havia assegurado a transferência
de tecnologia desejada pelo Brasil. O negócio só não foi anunciado por causa do escândalo das
espionagens americanas, e Hollande busca agora se aproveitar disso. Na Aeronáutica, porém, nossos
aviadores avaliam que chegou a hora de o governo considerar a compra do sueco Gripen, um avião que
poderá ser desenvolvido em boa parte no Brasil. Mário Simas Filho
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Re: Alternativas para fim do FX2
F-X2 e Hollande no Brasil: jornal Le Monde chama Rafale de ‘invendável’
MATÉRIA DO JORNAL FRANCÊS TRATA DA VISITA DO PRESIDENTE FRANÇOIS HOLLANDE AO BRASIL, QUE ENTRE OUTROS ASSUNTOS VEIO PROMOVER O CAÇA RAFALE. JORNAL COMPARA ENTUSIASMO SEGUIDO DE FRUSTRAÇÃO, NO CASO BRASILEIRO, COM O ‘CONTRATO DO SÉCULO’ DA ÍNDIA, QUE AINDA AGUARDA SER ASSINADO
-
“Au Brésil, Hollande plaidera pour le Rafale, l’avion invendable”. Em português, “no Brasil, Hollande promove o Rafale, o avião invendável”. É com um título ácido assim que começa uma reportagem publicada ontem e atualizada hoje, 13 de dezembro, do jornal francês Le Monde. A seguir, alguns dos principais pontos levantados pela reportagem assinada pelo repórter Jonathan Parienté, do Le Monde, que dá uma ideia de como parte da mídia francesa vê as possibilidades de uma decisão do programa brasileiro F-X2, e também de uma decisão na Índia. Aparentemente, a paciência da mídia local para com os seguidos anúncios não concretizados já se esgotou, e a grande preocupação é o contribuinte francês ter que pagar pelos caças que não se está conseguindo vender fora da França.
A reportagem destaca que o presidente francês François Hollande veio ao Brasil para uma visita de dois dias acompanhado do CEO da Dassault Aviation, Eric Trappier, para reforçar a parceria estratégica bilateral. Ainda que a presença do executivo da empresa que fabrica o Rafale levantasse expectativas, as possibilidades mais concretas de acordos ficam com as empresas do setor espacial Thales e Arianespace, além da Areva (do setor nuclear), em relação a contratos em discussão há meses. Quanto a uma venda da Dassault, o jornal apostou em mais um desapontamento como o que viveu o ex-presidente Nicolas Sarkozy em 2009.
Rafale do esquadrão Gascogne em alerta de defesa aérea - foto Força Aérea Francesa
PROCESSOS DEMORADOS TANTO NO BRASIL QUANTO NA ÍNDIA
Oficialmente, o caça francês ainda está na competição com o sueco Saab Gripen NG e o norte-americano F/A-18 Super Hornet da Boeing, este último recentemente desfavorecido, após ter sido considerado favorito, devido ao mal-estar causado pela espionagem da NSA dos Estados Unidos ao Brasil. Mas o jornal relembra a seus leitores que em 2009 o então presidente Sarkozy chegou a assinar um rascunho de contrato para vender 36 caças Rafale ao Brasil, com sua contraparte brasileira, o presidente Lula. Seria o fim da longa espera para encontrar um comprador internacional do caça francês, levando a reações eufóricas. Mas o entusiasmo esfriou rapidamente, e o contrato estimado em 4,5 bilhões de euros não se concretizou, ficando de lado no ano seguinte devido às eleições presidenciais no Brasil.
Enquanto isso, na Índia, a história é um pouco parecida. Em janeiro de 2012 os indianos entraram em “negociações exclusivas” com a Dassault para um contrato de 126 caças Rafale. Quando Hollande visitou a Índia, chegou-se a falar numa ampliação do acordo, chegando a 189 caças e a 13 bilhões de euros. E, novamente, a euforia arrefeceu, a assinatura do contrato foi adiada ao longo deste ano (com problemas extras como a morte da principal autoridade do Ministério da Defesa da Índia envolvida nas negociações) e o prazo mais provável ficou para meados do ano que vem.
Rafale com pod Reco NG - foto Força Aérea Francesa
UMA CONTA DE 4 BILHÕES DE EUROS PARA OS FRANCESES PAGAREM, NOS PRÓXIMOS 6 ANOS, CASO O RAFALE NÃO SEJA VENDIDO A NENHUM OUTRO PAÍS
Aeronaves, centrais nucleares, metrôs, fragatas. A lista de contratos entusiasticamente anunciados em viagens presidenciais costuma ser longa. Porém, meses depois, a euforia acaba e começam as duras negociações comerciais. E, finalmente, nada ou quase nada. O que será do Rafale no Brasil e na Índia? A reportagem diz que a história recente sugere cautela.
Por outro lado, as Forças Armadas Francesas precisam urgentemente que essas vendas se materializem. Onze caças por ano é a cadência mínima de produção da Dassault Aviation. Dos 66 que deverão ser fabricados ao longo dos próximos seis anos da Lei de Programação Militar atualmente em discussão, a França quer adquirir apenas 26 exemplares. Ainda há 40 para serem vendidos nesse período. Por 100 milhões de euros cada um, a conta para os franceses será de 4 bilhões de euros caso não seja encontrado um comprador externo.
FONTE: Le Monde (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em francês)
http://www.aereo.jor.br/2013/12/13/f-x2 ... nvendavel/
MATÉRIA DO JORNAL FRANCÊS TRATA DA VISITA DO PRESIDENTE FRANÇOIS HOLLANDE AO BRASIL, QUE ENTRE OUTROS ASSUNTOS VEIO PROMOVER O CAÇA RAFALE. JORNAL COMPARA ENTUSIASMO SEGUIDO DE FRUSTRAÇÃO, NO CASO BRASILEIRO, COM O ‘CONTRATO DO SÉCULO’ DA ÍNDIA, QUE AINDA AGUARDA SER ASSINADO
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“Au Brésil, Hollande plaidera pour le Rafale, l’avion invendable”. Em português, “no Brasil, Hollande promove o Rafale, o avião invendável”. É com um título ácido assim que começa uma reportagem publicada ontem e atualizada hoje, 13 de dezembro, do jornal francês Le Monde. A seguir, alguns dos principais pontos levantados pela reportagem assinada pelo repórter Jonathan Parienté, do Le Monde, que dá uma ideia de como parte da mídia francesa vê as possibilidades de uma decisão do programa brasileiro F-X2, e também de uma decisão na Índia. Aparentemente, a paciência da mídia local para com os seguidos anúncios não concretizados já se esgotou, e a grande preocupação é o contribuinte francês ter que pagar pelos caças que não se está conseguindo vender fora da França.
A reportagem destaca que o presidente francês François Hollande veio ao Brasil para uma visita de dois dias acompanhado do CEO da Dassault Aviation, Eric Trappier, para reforçar a parceria estratégica bilateral. Ainda que a presença do executivo da empresa que fabrica o Rafale levantasse expectativas, as possibilidades mais concretas de acordos ficam com as empresas do setor espacial Thales e Arianespace, além da Areva (do setor nuclear), em relação a contratos em discussão há meses. Quanto a uma venda da Dassault, o jornal apostou em mais um desapontamento como o que viveu o ex-presidente Nicolas Sarkozy em 2009.
Rafale do esquadrão Gascogne em alerta de defesa aérea - foto Força Aérea Francesa
PROCESSOS DEMORADOS TANTO NO BRASIL QUANTO NA ÍNDIA
Oficialmente, o caça francês ainda está na competição com o sueco Saab Gripen NG e o norte-americano F/A-18 Super Hornet da Boeing, este último recentemente desfavorecido, após ter sido considerado favorito, devido ao mal-estar causado pela espionagem da NSA dos Estados Unidos ao Brasil. Mas o jornal relembra a seus leitores que em 2009 o então presidente Sarkozy chegou a assinar um rascunho de contrato para vender 36 caças Rafale ao Brasil, com sua contraparte brasileira, o presidente Lula. Seria o fim da longa espera para encontrar um comprador internacional do caça francês, levando a reações eufóricas. Mas o entusiasmo esfriou rapidamente, e o contrato estimado em 4,5 bilhões de euros não se concretizou, ficando de lado no ano seguinte devido às eleições presidenciais no Brasil.
Enquanto isso, na Índia, a história é um pouco parecida. Em janeiro de 2012 os indianos entraram em “negociações exclusivas” com a Dassault para um contrato de 126 caças Rafale. Quando Hollande visitou a Índia, chegou-se a falar numa ampliação do acordo, chegando a 189 caças e a 13 bilhões de euros. E, novamente, a euforia arrefeceu, a assinatura do contrato foi adiada ao longo deste ano (com problemas extras como a morte da principal autoridade do Ministério da Defesa da Índia envolvida nas negociações) e o prazo mais provável ficou para meados do ano que vem.
Rafale com pod Reco NG - foto Força Aérea Francesa
UMA CONTA DE 4 BILHÕES DE EUROS PARA OS FRANCESES PAGAREM, NOS PRÓXIMOS 6 ANOS, CASO O RAFALE NÃO SEJA VENDIDO A NENHUM OUTRO PAÍS
Aeronaves, centrais nucleares, metrôs, fragatas. A lista de contratos entusiasticamente anunciados em viagens presidenciais costuma ser longa. Porém, meses depois, a euforia acaba e começam as duras negociações comerciais. E, finalmente, nada ou quase nada. O que será do Rafale no Brasil e na Índia? A reportagem diz que a história recente sugere cautela.
Por outro lado, as Forças Armadas Francesas precisam urgentemente que essas vendas se materializem. Onze caças por ano é a cadência mínima de produção da Dassault Aviation. Dos 66 que deverão ser fabricados ao longo dos próximos seis anos da Lei de Programação Militar atualmente em discussão, a França quer adquirir apenas 26 exemplares. Ainda há 40 para serem vendidos nesse período. Por 100 milhões de euros cada um, a conta para os franceses será de 4 bilhões de euros caso não seja encontrado um comprador externo.
FONTE: Le Monde (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em francês)
http://www.aereo.jor.br/2013/12/13/f-x2 ... nvendavel/
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Com isso, penso em algumas possibilidades:
1ª O Brasil, logo após essa notícia, antecipou sua ida para a Rússia em 10 dias, talvez possa sair um acordo com os Russos.
2ª Com a saída do Rafale e os problemas que teríamos e que temos com o SH, dará Gripen NG.
3ª Poderá dar Gripen NG e PAK-FA para ser desenvolvido, talvez para agradar gregos (Suecos e não finalizar o F-X2) e troianos (Russos, para comprar caças deles e ajudar a desenvolver, para compensar aquilo que já aconteceu várias vezes).
4ª P0##@ nenhuma.
Das 4 possibilidades, creio que a 4ª é forte candidata a ser a verídica.
1ª O Brasil, logo após essa notícia, antecipou sua ida para a Rússia em 10 dias, talvez possa sair um acordo com os Russos.
2ª Com a saída do Rafale e os problemas que teríamos e que temos com o SH, dará Gripen NG.
3ª Poderá dar Gripen NG e PAK-FA para ser desenvolvido, talvez para agradar gregos (Suecos e não finalizar o F-X2) e troianos (Russos, para comprar caças deles e ajudar a desenvolver, para compensar aquilo que já aconteceu várias vezes).
4ª P0##@ nenhuma.
Das 4 possibilidades, creio que a 4ª é forte candidata a ser a verídica.
- FCarvalho
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Re: Alternativas para fim do FX2
Gabriel, não temos nada a colaborar no PAK-FA, a não ser em dólares, que os russos parecem estar precisando, e muito, para terminar o desenvolvimento do projeto. Isto é fato. Eles não precisam de nós para nada neste caça. Tem sim necessidade de que se vendam algumas undes a mais para além do mercado russo/indiano, a fim de que o projeto de pague, e dê o retorno financeiro desejado o mais breve possível. Por isso até o interesse de convidar o Brasil para "participar do desenvolvimento" do PAK-FA.
A verdade é que eles contam, só eles para acreditar nisso mesmo, no mercado futuro de caças do Brasil, que teoricamente passa de pouco mais de uma centena de undes no médio/longo prazo. Isso para qualquer industria aeronáutica é um pacote e tanto.
De outra forma, pelas infos recentes que se tem visto por aí em relação ao FX, fica claro que o FX és muerto por obra e vontade da digníssima sra presidenta, que nunca escondeu a má vontade em ter de decidir sobre o assunto. Então, vamos "ficar a ver navios", pelo menos, até 2016, quando todas as desculpas para a falta de verbas, crises financeiras e outros gastos prioritários tiverem passado.
Até lá é o que eu disse. A FAB vai de F-5 Fuderator até o último cair. É mais fácil a DR comprar 60 KC-390 como comentei no tópico do Y-20, no ano que vem, do que ela se dignar decidir por algum caça para a FAB.
Lamentável, mas esta é a nossa triste e patética realidade. Fazer o quê...
abs.
A verdade é que eles contam, só eles para acreditar nisso mesmo, no mercado futuro de caças do Brasil, que teoricamente passa de pouco mais de uma centena de undes no médio/longo prazo. Isso para qualquer industria aeronáutica é um pacote e tanto.
De outra forma, pelas infos recentes que se tem visto por aí em relação ao FX, fica claro que o FX és muerto por obra e vontade da digníssima sra presidenta, que nunca escondeu a má vontade em ter de decidir sobre o assunto. Então, vamos "ficar a ver navios", pelo menos, até 2016, quando todas as desculpas para a falta de verbas, crises financeiras e outros gastos prioritários tiverem passado.
Até lá é o que eu disse. A FAB vai de F-5 Fuderator até o último cair. É mais fácil a DR comprar 60 KC-390 como comentei no tópico do Y-20, no ano que vem, do que ela se dignar decidir por algum caça para a FAB.
Lamentável, mas esta é a nossa triste e patética realidade. Fazer o quê...
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Re: Alternativas para fim do FX2
Minha humilde opinião...é tudo lobby contra. Aguardemos.
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Re: Alternativas para fim do FX2
FCarvalho escreveu:Gabriel, não temos nada a colaborar no PAK-FA, a não ser em dólares, que os russos parecem estar precisando, e muito, para terminar o desenvolvimento do projeto. Isto é fato. Eles não precisam de nós para nada neste caça. Tem sim necessidade de que se vendam algumas undes a mais para além do mercado russo/indiano, a fim de que o projeto de pague, e dê o retorno financeiro desejado o mais breve possível. Por isso até o interesse de convidar o Brasil para "participar do desenvolvimento" do PAK-FA.
O que estou interessado mesmo é uma versão BR do bixão e coprodução. A Índia também não entende NADA sobre 5ª geração e...
A verdade é que eles contam, só eles para acreditar nisso mesmo, no mercado futuro de caças do Brasil, que teoricamente passa de pouco mais de uma centena de undes no médio/longo prazo. Isso para qualquer industria aeronáutica é um pacote e tanto.
De outra forma, pelas infos recentes que se tem visto por aí em relação ao FX, fica claro que o FX és muerto por obra e vontade da digníssima sra presidenta, que nunca escondeu a má vontade em ter de decidir sobre o assunto. Então, vamos "ficar a ver navios", pelo menos, até 2016, quando todas as desculpas para a falta de verbas, crises financeiras e outros gastos prioritários tiverem passado.
Como havia falado, acho que 4ª opção é a mais provável.
Até lá é o que eu disse. A FAB vai de F-5 Fuderator até o último cair. É mais fácil a DR comprar 60 KC-390 como comentei no tópico do Y-20, no ano que vem, do que ela se dignar decidir por algum caça para a FAB.
Lamentável, mas esta é a nossa triste e patética realidade. Fazer o quê...
Tenho algumas ideias, como Golpe Popular nosso, ameaçar os políticos de morte para força-los a fazer algo, pois apenas votar não adianta. Essa corja já está impregnada no poder.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Ainda temos os Super Tucanos e os AMX....
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: Alternativas para fim do FX2
Fabricar sob licença não acrescenta nada a ind. nacional, é uma relação de subserviência ... e finalmente não queremos DE FORMA NENHUMA sermos iguais a Índia ... muito pelo contrário ...gabriel219 escreveu:FCarvalho escreveu:Gabriel, não temos nada a colaborar no PAK-FA, a não ser em dólares, que os russos parecem estar precisando, e muito, para terminar o desenvolvimento do projeto. Isto é fato. Eles não precisam de nós para nada neste caça. Tem sim necessidade de que se vendam algumas undes a mais para além do mercado russo/indiano, a fim de que o projeto de pague, e dê o retorno financeiro desejado o mais breve possível. Por isso até o interesse de convidar o Brasil para "participar do desenvolvimento" do PAK-FA.
O que estou interessado mesmo é uma versão BR do bixão e coprodução. A Índia também não entende NADA sobre 5ª geração e...
A verdade é que eles contam, só eles para acreditar nisso mesmo, no mercado futuro de caças do Brasil, que teoricamente passa de pouco mais de uma centena de undes no médio/longo prazo. Isso para qualquer industria aeronáutica é um pacote e tanto.
De outra forma, pelas infos recentes que se tem visto por aí em relação ao FX, fica claro que o FX és muerto por obra e vontade da digníssima sra presidenta, que nunca escondeu a má vontade em ter de decidir sobre o assunto. Então, vamos "ficar a ver navios", pelo menos, até 2016, quando todas as desculpas para a falta de verbas, crises financeiras e outros gastos prioritários tiverem passado.
Como havia falado, acho que 4ª opção é a mais provável.
Até lá é o que eu disse. A FAB vai de F-5 Fuderator até o último cair. É mais fácil a DR comprar 60 KC-390 como comentei no tópico do Y-20, no ano que vem, do que ela se dignar decidir por algum caça para a FAB.
Lamentável, mas esta é a nossa triste e patética realidade. Fazer o quê...
Tenho algumas ideias, como Golpe Popular nosso, ameaçar os políticos de morte para força-los a fazer algo, pois apenas votar não adianta. Essa corja já está impregnada no poder.
abs.
Aliás, não entendo "mesmo" porque defender tanto uma relação com a russia ... os caras não compram um único parafuso da ind. aeroespacial brasileira ... seu único interesse é aumentar sua área de influência e nosso dim dim, claro ... o máximo que fazem é comprar carne e mesmo assim vivem vetando frigoríficos com a nítida intenção de baixar os preços ... bah ... porque tanta lambeção com esses russos ????
Já os gringos são o "cão" ... porém somente de NOVOS e-jets já compraram mais de seissentos ... sim 600 aviões ... fora os contratos de modelo antigos cuja carteira de pedidos gringos ainda tá cheia ...
pelamor ... brasileiro tem tendência a masoquismo mesmo ... o que será que querem com isso ??? que viremos uma Cuba ou Venezuela ???
sds
kirk
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Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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- irlan
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Re: Alternativas para fim do FX2
Já que botaram o Rafale para escanteio, porque não os Suecos?
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
- gabriel219
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Re: Alternativas para fim do FX2
Bem, se você acha melhor comprar dos outros e depender de fornecimento de peças deles do que fabricar sob licença então...kirk escreveu:Fabricar sob licença não acrescenta nada a ind. nacional, é uma relação de subserviência ... e finalmente não queremos DE FORMA NENHUMA sermos iguais a Índia ... muito pelo contrário ...gabriel219 escreveu:
Aliás, não entendo "mesmo" porque defender tanto uma relação com a russia ... os caras não compram um único parafuso da ind. aeroespacial brasileira ... seu único interesse é aumentar sua área de influência e nosso dim dim, claro ... o máximo que fazem é comprar carne e mesmo assim vivem vetando frigoríficos com a nítida intenção de baixar os preços ... bah ... porque tanta lambeção com esses russos ????
Já os gringos são o "cão" ... porém somente de NOVOS e-jets já compraram mais de seissentos ... sim 600 aviões ... fora os contratos de modelo antigos cuja carteira de pedidos gringos ainda tá cheia ...
pelamor ... brasileiro tem tendência a masoquismo mesmo ... o que será que querem com isso ??? que viremos uma Cuba ou Venezuela ???
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Ué, para comprar dos outros precisamos primeiro vender a eles? Não entendi onde está isso no requisito do F-X2. Vendemos alguma coisa, de nossa tecnologia Aeroespacial para Suécia?
Ninguém está de lambeção com os russos, agora se prefere um caça chipado, que a transferência de tecnologia vai depender do humor de seu congresso, além da oferta também ser cara é melhor do que desenvolver e conjunto e coproduzir um caça de 5ª geração, você que sabe.
Nossa, vamos virar Cuba porque falei sobre o PAK-FA? Então se comprarmos os F/A-18E/F, invadiremos 2 países e engordaremos 300 kg? Se comprarmos o Rafale, invadiremos algum território marítimo estrangeiro e pescaremos lagosta ou mandaremos tropas para nossas colônias (se não tivermos, compramos os F/A-18E/F, fazemos colônias e depois compramos o Rafale)? Se comprarmos o Gripen, seremos os melhores em fazer vidros?
Não entendi a lógica, estamos comprando aeronaves ou ideologia?
- Carlos Lima
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Re: Alternativas para fim do FX2
Pois e... Nao vi declaracao nenhuma oficial declarando que a short list so tinha dois candidatos!Skyway escreveu:Minha humilde opinião...é tudo lobby contra. Aguardemos.
Ate aonde consta o vencedor do F-X e o F-5 da Jordania...
Essa e a realidade ...
[]s
CB
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Re: Alternativas para fim do FX2
X2
Só acredito depois da FAB/MD e/ou GF fizer um anúncio oficial.
Deste jeito, os outros fornecedores nem virão mais ao País, com receio de tomar uma pernada da Dilma!
" VOCÊ TÁ FORA! SEU CAÇA NÃO EXISTE!"
Só acredito depois da FAB/MD e/ou GF fizer um anúncio oficial.
Deste jeito, os outros fornecedores nem virão mais ao País, com receio de tomar uma pernada da Dilma!
" VOCÊ TÁ FORA! SEU CAÇA NÃO EXISTE!"
Um abraço!
Fernando Augusto Terra