Deve haver uma razão plausível para manter esse tipo de arma no ST, naquele TO específico.
SDS,
Wingate

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Bem, os aviões foram projetados e construídos para utilizá-las, e se forem retiradas se ganha muito pouco em peso e nenhum equipamento útil vai poder ser colocado em seu lugar. Então não vejo porque alguém iria retirá-las.Wingate escreveu:Mas aí, no caso das .50, não seria importante também o tipo de munição utilizada (traçante, "armor piercing", etc..) para alcançar o efeito desejado (destruição de veículos, por exemplo)?
Deve haver uma razão plausível para manter esse tipo de arma no ST, naquele TO específico.
SDS,
Wingate
Não esqueça que um dos alvos de armas automáticas para missões AR-TERRA é para concentração de tropas e não "infantes bem dispersos no terreno.LeandroGCard escreveu:Se o piloto conseguir acertar algum alvo pode até ser que sim, mas para isso ele teria que voar muito baixo mesmo e se expor aos tiros das armas leves do inimigo. E ainda assim é discutível se apenas duas .50 colocariam em um alvo como uma caminhonete ou um caminhão munição suficiente para realmente causar estragos significativos. Sem falar nos "blindados" improvisados que estão ficando comuns Oriente Médio. Os americanos perderam CENTENAS de aviões assim no Vietnã, para armas leves mesmo, e muitos eram jatos bem mais rápidos e difíceis de acertar que um turbo-hélice como o Super Tucano. Não me parece um procedimento muito inteligente colocar aeronaves custando milhões de dólares e pilotos com anos de treinamento para trocar tiros a curta distância com guerrilheiros mulambentos.ABULDOG74 escreveu:Olá camarada e amigo, para tropas a é e pouca ou nenhuma blindagem elas são eficazes sim; por isso que sugeri a configuração com a GIAT 20mm no dorso como complemento.
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Os americanos tiveram algum sucesso neste tipo de ação usando os Douglas Skyraiders A-1, mas aí eram 4 canhões de 20mm e muito mais blindagem do que um ST pode carregar. E ainda assim as perdas de A-1 para fogo do solo foram altas. Veja bem, não estou dizendo que o ST em si é inútil ou uma arma ruim, só questiono a utilidade das metralhadoras .50 na função de ataque ao solo (lembrando que originalmente elas foram colocadas lá para interceptação de aeronaves leves na Amazônia, e não para ataque).
Leandro G. Card
Algumas cenas de câmeras dos Thunderbolt da FAB na Itália, mostrando a letalidade das .50 contra alvos em terra:ABULDOG74 escreveu:Não esqueça que um dos alvos de armas automáticas para missões AR-TERRA é para concentração de tropas e não "infantes bem dispersos no terreno.LeandroGCard escreveu:Se o piloto conseguir acertar algum alvo pode até ser que sim, mas para isso ele teria que voar muito baixo mesmo e se expor aos tiros das armas leves do inimigo. E ainda assim é discutível se apenas duas .50 colocariam em um alvo como uma caminhonete ou um caminhão munição suficiente para realmente causar estragos significativos. Sem falar nos "blindados" improvisados que estão ficando comuns Oriente Médio. Os americanos perderam CENTENAS de aviões assim no Vietnã, para armas leves mesmo, e muitos eram jatos bem mais rápidos e difíceis de acertar que um turbo-hélice como o Super Tucano. Não me parece um procedimento muito inteligente colocar aeronaves custando milhões de dólares e pilotos com anos de treinamento para trocar tiros a curta distância com guerrilheiros mulambentos.
Os americanos tiveram algum sucesso neste tipo de ação usando os Douglas Skyraiders A-1, mas aí eram 4 canhões de 20mm e muito mais blindagem do que um ST pode carregar. E ainda assim as perdas de A-1 para fogo do solo foram altas. Veja bem, não estou dizendo que o ST em si é inútil ou uma arma ruim, só questiono a utilidade das metralhadoras .50 na função de ataque ao solo (lembrando que originalmente elas foram colocadas lá para interceptação de aeronaves leves na Amazônia, e não para ataque).
Leandro G. Card
Essa concentração era bem difícil de se obter no VIETNÃ por causa da vegetação que obrigava os pilotos a rasantes muito baixo.
OLHA ALVOS BONS PARA AS .50 DO ST(o terreno favorece a disparo mais distantes e com baixo custo pela munição para esse tipo de alvos):
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Até onde eu seu guerrilheiros não concentram tropas, muito pelo contrário. E mesmo que concentrem, a primeira coisa que fazem ao ouvir um avião se aproximando é dispersar e se abrigar (além de apontar suas armas para o avião).Wingate escreveu:Não esqueça que um dos alvos de armas automáticas para missões AR-TERRA é para concentração de tropas e não "infantes bem dispersos no terreno.
Essa concentração era bem difícil de se obter no VIETNÃ por causa da vegetação que obrigava os pilotos a rasantes muito baixo.
Perceba bem como nestes casos a plataforma de tiro está praticamente ESTÁTICA, o que a permite acompanhar os alvos até conseguir fazer a pontaria. Isso deixa claro que foram ações de HELICÓPTEROS ARTILHADOS, não de aviões ou mesmo de drones, e a arma é móvel e giroestabilizada.OLHA ALVOS BONS PARA AS .50 DO ST(o terreno favorece a disparo mais distantes e com baixo custo pela munição para esse tipo de alvos):
Eram OITO metralhadoras ao invés de duas. E mesmo assim perceba a dificuldade dos pilotos em colocar pelo menos alguns disparos em alvos grandes como celeiros, ou presos a trilhos como trens. Por isso os P-47 do Senta a Púa usavam aqueles tubos lança-foguetes de 5 pol. Os ingleses tiveram os mesmos problemas com seus Typhoon/Tempest no norte da Europa, e por isso usaram também foguetes.Algumas cenas de câmeras dos Thunderbolt da FAB na Itália, mostrando a letalidade das .50 contra alvos em terra:
LeandroGCard escreveu:Até onde eu seu guerrilheiros não concentram tropas, muito pelo contrário. E mesmo que concentrem, a primeira coisa que fazem ao ouvir um avião se aproximando é dispersar e se abrigar (além de apontar suas armas para o avião).Wingate escreveu:Não esqueça que um dos alvos de armas automáticas para missões AR-TERRA é para concentração de tropas e não "infantes bem dispersos no terreno.
Essa concentração era bem difícil de se obter no VIETNÃ por causa da vegetação que obrigava os pilotos a rasantes muito baixo.
Se você viu o vídeo, você percebeu a concentração da guerrilha no terreno e para fins militares esses alvos nós chamamos de tropa
Perceba bem como nestes casos a plataforma de tiro está praticamente ESTÁTICA, o que a permite acompanhar os alvos até conseguir fazer a pontaria. Isso deixa claro que foram ações de HELICÓPTEROS ARTILHADOS, não de aviões ou mesmo de drones, e a arma é móvel e giroestabilizada.OLHA ALVOS BONS PARA AS .50 DO ST(o terreno favorece a disparo mais distantes e com baixo custo pela munição para esse tipo de alvos):
Por isso fiz questão de botar um vídeo do A-10
Agora tente imaginar um piloto de de ST tentando fazer a mesma coisa voando a mais de 300 Km/h e com as armas fixas nas asas. O vídeo dos P-47 que você colocou mais abaixo no seu post dá uma boa ideia de como seria.
Eram OITO metralhadoras ao invés de duas. E mesmo assim perceba a dificuldade dos pilotos em colocar pelo menos alguns disparos em alvos grandes como celeiros, ou presos a trilhos como trens. Por isso os P-47 do Senta a Púa usavam aqueles tubos lança-foguetes de 5 pol. Os ingleses tiveram os mesmos problemas com seus Typhoon/Tempest no norte da Europa, e por isso usaram também foguetes.Algumas cenas de câmeras dos Thunderbolt da FAB na Itália, mostrando a letalidade das .50 contra alvos em terra:
Leandro G. Card
Você está mesmo querendo comparar o efeito de um canhão de 30mm e com cadência de fogo de 3900 tpm com duas .50 com cadência de 1200 tpm cada? Veja que no seu vídeo o fogo do A-10 é dirigido conta uma construção e tem o efeito de uma ataque de artilharia. As duas .50 do ST nem em sonho causariam estrago semelhante.ABULDOG74 escreveu:Por isso fiz questão de botar um vídeo do A-10[/color]
O que tentei te explicar foi o método de emprego de um asa fixa nessa situação e não a aeronave, que aliás tem um custo operacional muito alto.LeandroGCard escreveu:Você está mesmo querendo comparar o efeito de um canhão de 30mm e com cadência de fogo de 3900 tpm com duas .50 com cadência de 1200 tpm cada? Veja que no seu vídeo o fogo do A-10 é dirigido conta uma construção e tem o efeito de uma ataque de artilharia. As duas .50 do ST nem em sonho causariam estrago semelhante.ABULDOG74 escreveu:Por isso fiz questão de botar um vídeo do A-10[/color]
Um GIAT 20mm poderia ser algo mais eficiente, mas aí a discussão é outra. O que questionei foi a importância das duas armas orgânicas de calibre .5".
Leandro G. Card
Mas veja que no caso o potencial da aeronave não está sendo usado contra tropas, mas sim contra uma edificação (o GRA 30mm podeABULDOG74 escreveu:O que tentei te explicar foi o método de emprego de um asa fixa nessa situação e não a aeronave, que aliás tem um custo operacional muito alto.
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LeandroGCard escreveu:Mas veja que no caso o potencial da aeronave não está sendo usado contra tropas, mas sim contra uma edificação (o GRA 30mm podeABULDOG74 escreveu:O que tentei te explicar foi o método de emprego de um asa fixa nessa situação e não a aeronave, que aliás tem um custo operacional muito alto.
ADSUMUS). Já as .50 são praticamente uma nulidade para isso.
O vídeo do ataque a edificação eu usei como exemplo para o GIAT, que seria suficiente.
A aeronave em si (no caso o ST) pode ser extremamente útil nesta e em muitas outras situações naquele cenário, apenas deverá usar outras armas com muito mais eficiência do que suas metralhadoras.
Só estou te explicando que as .50 podem ter utilidade sim como no vídeo.
Leandro G. Card
Novamente:ABULDOG74 escreveu:Uma .50 vai eliminar um combatente TALIBAN/ISIS com custos operacionais menores que uma 20 ou 30mm.