ARTILHARIA DA F TERRESTRE

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#3931 Mensagem por gabriel219 » Sex Nov 22, 2019 8:49 pm

O Pegasus também é uma excelente opção. Se eu fosse o EB, iria atrás do AH-4 e do Pegasus para produção sob licença, na versão de 39 calibres e 52 calibres, ambos rebocados, sendo o último servindo pra um Obus-SR.

Se contar GAC Lv, GAC das AD's e GAC-SR, é uma demanda de 500 obuses, talvez ainda mais considerando CFN e Escolas. Isso justificaria a produção sob licença.

De um jeito ou de outro, eu traria os M198 aqui, o máximo possível, substituindo os M110. Nem iria mais considerar outro Obus 105 mm, creio que eles podem ser substituídos perfeitamente por Obuses leves de 155 mm em GAC Lv e por Mrt 120 mm orgânico de Batalhões e Regimentos.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#3932 Mensagem por FCarvalho » Sáb Nov 23, 2019 10:36 am

Náo tenho certeza, mas desses aí, o AH-4 deve ser o mais barato de todos. Junto a isso, a NORINCO está também desenvolvendo/oferecendo o AHS-4 de 3,5 ton para tropas de montanha, e portanto, também de boa serventia a nossas tropas leves e de pronto emprego.

Assim, me parece que se esta versão for mesmo oferecida no mercado, nas nossas FAR-E poderia constituir-se um uma ou duas baterias, caso os GAC sejam quaternários. Seriam o material padrão das Bgda Pqdt, 12a Amv e da 4a Inf Mth. O que perfaz uma demanda teórica de 18 até 48 obuseiros. Somados as AD e escolas, estes equipados(as) com os AH-4, temos mais de cem unidades que podem ser encomendas, ou até mesmo produzidas sob licença aqui se for o caso.

No caso dos obuseiros AP-SR o obus chinês também se constitui em uma alternativa bastante interessante, dado que os indicativos de peso e desempenho corroborariam a sua adequação ao chassis dos Tatra/Avibras 6x6 sem onerar as características originais do veículo.

Só duvido que os americanos autorizassem no futuro a substituição dos tubos dos M-109A5 pelo chinês em uma modernização no longo prazo daqueles bldos.

Com relação ao M-198, segundo a última matéria da T&D sobre a artilharia este obuseiro apresentou diversas limitações, tanto no que diz respeito a logística de apoio, manutenção, disponibilidade dos quantitativos necessários ao EB, preços e custos. Assim, me parece que das alternativas hoje estudadas ele não seja a que mais atraia a atenção.

Uma questão não observada aqui e disposta no ROB do novo obuseiro 155 é que qualquer ofertante terá de garantir necessariamente a máxima participação da indústria nacional no produto, assim como garantias de off set e transferência de tecnologia para o EB e BID, e também, mas não menos importante, um pacote de CLS bastante robusto, além do financiamento em si da proposta em condições mui favoráveis e de longo prazo. Todos estes itens somam pontuações elevadas no contexto da avaliação de cada oferta, e até onde eu pude observar, o AH-4 deixa a desejar neste aspecto pela falta de informações sobre o que de fato os chineses estariam dispostos a aceitar fazer, e mais, de forma a cobrir as contra-propostas da concorrência.

No que tange a tais aspectos, a Denel já tem experiência conosco, e sabemos até onde eles podem ir e quais suas limitações. Já os americanos praticamente seriam carta fora do baralho, por tudo que já sabemos. Faltaria na verdade saber se a ST Kinects tem ou teria condições de observar todas estas questões de forma a subsidiar uma proposta que efetivamente seja acessível a realidade e condições do EB. Preço e custos neste cenário são muito importante em todas as ofertas, mas não serão o fator determinante do conjunto da obra para a decisão final.

Até por isso, acredito que a Denel de certa forma possa estar em condições de nos oferecer um pacote de serviços que seja adequado ao que está descrito nos ROB da artilharia. Mas isso é algo que os sul africanos ainda tem de provar. Mas não vejo maiores óbices para que a questão de preço/custos e a reengenharia do material que não possam ser contornadas. Mesmo porque, no caso dos tubos ofertados, praticamente toda a família em 39, 45 ou 52 calibres poderiam ser adaptados aqui, inclusive aos M-109A5 BR em modernizações futuras. Depende do que o exército vá querer.

Aliás, o G-5/52 - assim como o próprio T-5/52 - como disse antes, pode ter retirada a sua APU, os sistemas de carregamento automático, o tubo de 52 calibres e outros que não são indispensáveis ao mesmo naquilo que o EB determinou no ROB. Na verdade, o ROB não consta nada disso como impositivo, mas em todo caso, eles são considerados um plus alternativo a melhoria do desempenho do obuseiro em si quando e se for julgado necessário pela artilharia. Neste sentido, o G-5/52 pode ser emagrecido facilmente das suas atuais 13 ton para as mesmas 9 ton do Soltam M-71 e/ou M-198 americano, só que com um desempenho muito melhor que ambos. Além de se tratar de material novo.

Eu entendo que nesta busca por um novo obuseiro, o que irá determinar de fato a escolha é a capacidade do ofertante incluir a BID/indústria nacional o mais que possível no processo, não oferecer pacotes fechados, garantir a manutenção e operação do obuseiro em território nacional independente de fontes externas, não imposição de limitações de uso sob quaisquer pretextos, pacote CLS vasto e garantido por longo prazo, homogeinização dos tubos e sistemas do obuseiro em mais de uma plataforma sem onerar a oferta, e por fim, oferecer tudo isso com custos adequados à realidade orçamentária do EB e a sua capacidade de suportar o financiamento da aquisição de todo o pacote.

Tudo isso está nos ROB da artilharia do EB. Eu não acredito nos franceses, não confio nos americanos, não espero muito dos chineses, suspeito da capacidade cingalesa, creio os israelenses bem cotados, e espero que a Denel tenha condições de fato para oferecer tudo isso sem arrancar a nossa pele.

O tempo vai dizer.

abs




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#3933 Mensagem por FCarvalho » Sáb Nov 23, 2019 10:52 am

Falou-se nos ROB do exército sobre os novos obuseiros em capacidade de tranporte pelo KC-390. Mas parece que o pessoal se esquece que temos o 2o/2o GT, e seus futuros cargos estratégicos, seja na forma de um 767 recauchutado, ou na melhor das hipóteses, na forma de um KC-330, usado ou novo.

Embora não estejam em vista neste momento, o processo segue em aberto e a sua necessidade também. Portanto, desconsiderar a existência, ainda que no logo prazo, de tais vetores na FAB, como também disponíveis para o transporte de material de artilharia é no mínimo equivocado.

As AD como disse antes, não tem necessidade nenhuma de serem aeromóveis por obrigação, embora esta capacidade seja desejável e requerida no ROB. Pois no nível em que atuam, seu deslocamento é mais relativo a disponibilidade dos aviões do Corsário do que KC-390.

Já no caso dos obuseiros que eventualmente venham a ser ligados diretamente as brigadas - sejam leves ou inf/cav mec - a disponibilidade dos KC-390 será muito importante e indispensável. Mas aí eu acredito que apenas 28 unidades não serão suficientes para dar conta. Embora a FAB diga o contrário.

Por fim, ainda sou de opinião que para tudo o que queremos fazer em termos de mobilidade das forças armadas uma aeronave na categoria do Y-20 não é só necessária como indispensável.

Imagem

Mas a FAB jura de pé junto que não.

abs.




Editado pela última vez por FCarvalho em Sáb Nov 23, 2019 8:07 pm, em um total de 1 vez.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#3934 Mensagem por gabriel219 » Sáb Nov 23, 2019 2:38 pm

Não entendi, o que o 767 ou o Airbus tem a ver com transporte estratégico?

Quanto ao Y-20, ai sim seria interessante, mas o Obuseiro precisa continuar tendo a capacidade de ser transportado por meios táticos, em caso de contingência.

Já que a Boeing praticamente comprou a Embraer, exceto alguns setores, não seria nada mal ver a situação de compra de uns 6 C-17, no mínimo.

O ideal, na minha opinião, seriam 12-24 C-17, com 48-60 KC-390. Teríamos, assim, a capacidade de transportar quase toda uma Brigada Mecanizada.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#3935 Mensagem por FCarvalho » Sáb Nov 23, 2019 8:18 pm

Gabriel, a missão primária do Corsário é transporte estratégico, tanto para FAB, como em apoio as demais forças. Revo é secundário. Assim, o transporte de material pesado das forças de reação rápida, e outras de apoio e logística, incluindo a artilharia de campanha, são objeto da missão de C-767 ou KC-330 que eventualmente vierem a fazer parte daquele esquadrão.
Por outro lado, de qualquer forma, os KC-390 serão o nosso cavalo de batalha, dado que serão a maioria da frota de transporte na FAB, efetuando tanto o transporte como Revo e outras missões que lhes sejam necessárias e/ou impostas de momento.
Só a lamentar o fato de que as quantidades tanto de uma como de outra aeronaves na minha visão podem até atender as necessidades de agora, mas isso não significa que isto será verdade no futuro dada as mudanças por que passam cada força.
Talvez isso seja minorado se mais adiante a MB venha a se interessar pelo uso do KC-390, o que acredito, é apenas questão de tempo, até que se arrume a casa na aviação naval em termos de helos, caças e aviões COD/REVO e AEW que se vislumbra. Mas isso deve ser algo para daqui uns vinte anos talvez. Ou com um pouco de sorte quem sabe um pouco antes.

abs




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#3936 Mensagem por gabriel219 » Sáb Nov 23, 2019 10:46 pm

Essas aeronaves que você citou, até onde sei, não transportam obuseiros.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#3937 Mensagem por FCarvalho » Dom Nov 24, 2019 11:37 am

gabriel219 escreveu: Sáb Nov 23, 2019 10:46 pm Essas aeronaves que você citou, até onde sei, não transportam obuseiros.
Mas podem sim Garbiel. Qualquer um deles na configuração de carga pode levar todos os obuseiros AP que citamos aqui. Sem qualquer problema. É uma das funções deles nos países onde servem como Revo/Cargo estratégico.
Agora, essa possibilidade depende da doutrina e das escolhas de cada país, já que na Europa, por exemplo, eles tem C-17 e A-400M para fazer este trabalho também. Além dos (muitos) C-130 obviamente.
Algo que nós não teremos o luxo de dispor, já que a FAB irá utilizar apenas os KC-390 e o KC-X2 quando finalmente ele for escolhido.
Conversando por aí, já me disseram que a FAB não acredita ser necessário uma aeronave do porte de um Y-20. Por quê? Diz-se que com os 28 KC-390 que virão está mais do que bom para atender todas as missões. Bem, eu pessoalmente discordo, mas se eles acreditam mesmo nisso, devem ter motivos concretos para justificar tal assertiva. E se obtivermos os aviões necessários ao Corsário, bem. É o que teremos no futuro.

abs.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#3938 Mensagem por Alfa BR » Dom Nov 24, 2019 2:12 pm

O Exército Brasileiro possui 6 Brigadas de Infantaria de Selva: 4 no Comando Militar do Amazonas (CMA) e 2 no Comando Militar do Norte (CMN).

Apenas 2 dessas brigadas possuem Grupo de Artilharia de Campanha (GAC) orgânico: 1 no CMA (10º GAC SL, da 1ª Bda Inf SL) e 1 no CMN (1º GAC SL, da 23 Bda Inf SL).

Isso deixa as 4 outras brigadas sem apoio de fogo nível GU e capacidade de fogo indireto além dos 4 quilômetros.

Um Grupo de Artilharia de Campanha de Selva (GAC SL) é composto por 2 baterias com 6 peças cada do obuseiro rebocado de 105mm Oto Melora M-56 e 1 bateria com 6 peças do morteiro pesado raiado de 120mm M2. Um total de 18 bocas de fogo (12 obuseiros e 6 morteiros pesados) por GAC SL.

Em todo o Norte do país possuímos 36 peças de artilharia (24 obuseiros 105mm e 12 morteiros raiados de 120mm). Menos poder de fogo que uma divisão de infantaria americana na época da Guerra do Vietnã (54 obuseiros 105mm + 18 obuseiros 155mm).

Imagem




Editado pela última vez por Alfa BR em Dom Nov 24, 2019 2:37 pm, em um total de 1 vez.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#3939 Mensagem por Lord Nauta » Dom Nov 24, 2019 2:34 pm

Alfa BR escreveu: Dom Nov 24, 2019 2:12 pm O Exército Brasileiro possui 6 Brigadas de Infantaria de Selva: 4 no Comando Militar do Amazonas (CMA) e 2 no Comando Militar do Norte (CMN).

Apenas 2 dessas brigadas possuem Grupo de Artilharia de Campanha (GAC) orgânico: 1 (10º GAC SL, da 1ª Bda Inf SL) no CMA e 2 (1º GAC SL, da 23 Bda Inf SL) no CMN.

Isso deixa as 4 outras brigadas sem apoio de fogo nível GU e capacidade de fogo indireto além dos 4 quilômetros.

Um Grupo de Artilharia de Campanha de Selva (GAC SL) é composto por 2 baterias com 6 peças cada do obuseiro rebocado de 105mm Oto Melora M-56 e 1 bateria com 6 peças do morteiro pesado raiado de 120mm M2. Um total de 18 bocas de fogo (12 obuseiros e 6 morteiros pesados) por GAC SL.

Em todo o Norte do país possuímos 36 peças de artilharia (24 obuseiros 105mm e 12 morteiros raiados de 120mm). Menos poder de fogo que uma divisão de infantaria americana na época da Guerra do Vietnã (54 obuseiros 105mm + 18 obuseiros 155mm).

Imagem

Provavelmente o fracasso subiu a cabeça do alto comando do EB. :evil: :evil: :evil: :evil: :evil:




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#3940 Mensagem por gabriel219 » Dom Nov 24, 2019 2:50 pm

FCarvalho escreveu: Dom Nov 24, 2019 11:37 am
gabriel219 escreveu: Sáb Nov 23, 2019 10:46 pm Essas aeronaves que você citou, até onde sei, não transportam obuseiros.
Mas podem sim Garbiel. Qualquer um deles na configuração de carga pode levar todos os obuseiros AP que citamos aqui. Sem qualquer problema. É uma das funções deles nos países onde servem como Revo/Cargo estratégico.
Tem exemplo prático?




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#3941 Mensagem por FCarvalho » Dom Nov 24, 2019 4:14 pm

gabriel219 escreveu: Dom Nov 24, 2019 2:50 pm
FCarvalho escreveu: Dom Nov 24, 2019 11:37 am Mas podem sim Garbiel. Qualquer um deles na configuração de carga pode levar todos os obuseiros AP que citamos aqui. Sem qualquer problema. É uma das funções deles nos países onde servem como Revo/Cargo estratégico.
Tem exemplo prático?
Na internet há varias imagens das diversas configurações internas possíveis. Mas não vi nenhuma que utilizada especificamente para obuseiros, mesmo a capacidade existindo. É como disse, depende da doutrina e modo de uso de cada país.
No caso dos A3$0 MRTT eu não conheço casos reais, até porque ele entrou muito recentemente em serviço na Europa e demais usuários, que os utilizam principalmente para Revo e apoio logístico e de transporte de pessoal.
Mas vou dar uma olhada por aí e ver se acho alguma coisa.

abs




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#3942 Mensagem por FCarvalho » Dom Nov 24, 2019 4:18 pm

Lord Nauta escreveu: Provavelmente o fracasso subiu a cabeça do alto comando do EB. :evil: :evil: :evil: :evil: :evil:
Nada disso, é a simples falta de prioridade e de verbas de sempre.

abs




Editado pela última vez por FCarvalho em Dom Nov 24, 2019 4:27 pm, em um total de 1 vez.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#3943 Mensagem por FCarvalho » Dom Nov 24, 2019 4:26 pm

Olá AlfaBR.

Qual seria essa sexta brigada na região norte, pois conheço apenas cinco.

abs




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#3944 Mensagem por Alfa BR » Dom Nov 24, 2019 4:54 pm

FCarvalho escreveu: Dom Nov 24, 2019 4:26 pm Olá AlfaBR.

Qual seria essa sexta brigada na região norte, pois conheço apenas cinco.

abs
Constam quatro brigadas no CMA (1ª, 2ª, 16ª e 17ª Brigadas de Infantaria de Selva) e duas no CMN (22ª e 23ª Brigadas de Infantaria de Selva) na estrutura organizacional disponível nos sites desses comandos:

http://www.cma.eb.mil.br/home/organograma.html

http://www.cmn.eb.mil.br/acoes-e-programas.html




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#3945 Mensagem por FCarvalho » Dom Nov 24, 2019 7:24 pm

Grato por me lembrar AlfaBR.

Apenas apontar o fato de que a 2a Bgda Inf Slv, em São Gabriel da Cachoeira, conta apenas com o 5o BIS como unidade orgânica. Houve alguns anos atrás a tentativa de transferir para o alto Rio Negro outros dois Btl inf mas que ficaram pelo caminho. Em termos práticos essa OM só existe no papel, pois não conta com a maioria dos elementos base de uma brigada de verdade.

Da mesma forma, a 16a Bgda Inf Slv cujo comando é em Tefé, no médio Solimões, possui também um único btl, na forma do 8o BIS em Tabatinga, a cerca de 600 kms de distância. Também sofre dos mesmos problemas da 2a Bgda Inf Slv.

São unidades criadas nos últimos anos mas que serviram apenas, ao final e ao cabo, para abrir vagas para mais generais por aqui e seus séquitos de estado maior.

Operacionalidade que é bom mesmo...

A 1a e a 17a Bgda Inf Slv possuem meios orgânicos e elementos de combate e apoio ao combate, mas mesmo assim não são undes completas, apesar de disporem de mais OM integradas aos seus respectivos comandos.

abs




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