INFORMÁTICA, GAMES, TECNOLOGIA, ETC...

[Marechal-do-ar]

Túlio, não comemore tão cedo o fato dessa nova onde de censura ainda não ter chego no Brasil, brasileiro, em especial os que se acham poderosos, é muito chegado em censurar outros, muito em breve deverás ver por aqui gente defendendo isso e ainda usando aquele argumento "na Europa é assim".

Vai ter sorte se não precisar de indicação política para continuar como moderador.

[prp]

Túlio, não comemore tão cedo o fato dessa nova onde de censura ainda não ter chego no Brasil, brasileiro, em especial os que se acham poderosos, é muito chegado em censurar outros, muito em breve deverás ver por aqui gente defendendo isso e ainda usando aquele argumento "na Europa é assim".

Vai ter sorte se não precisar de indicação política para continuar como moderador.

Sem falar que toda a grande mídia apoia a censura da Internet.

[Bourne]

Jovem Tulio, infelizmente a internet é censurada e vigiada. Primeiramente pelas mega corporações privadas (Google, Facebook, Microsoft e Apple), também outras empresas em países emergentes e que dominam mercados locais como Huawei na China. Sem contar todo o sistema de telecomunicações, financeiro e jurídico que podem ser usados para cruzar os dados.

Nos anos recentes em aliança com os governos mais democráticos (EUA e Alemanha, por exemplo) ou autoritários que usam a internet para reforçar controle e limitação de movimentos de oposição (China Coreia, Turquia, Russia, entre outros). Já existem países que identificam pirataria por torrentes e podem responsabilizar o usuário. A notícia dos memes é só mais um passo na direção do controle e limitação da liberdade virtual.

Aliás, a China está fazendo um trabalho muito bom em usar tecnologias de machine learning, automação e controle da rede para manter a sociedade coesa. Um camaradinha que foi para Pequim diz que lá é tudo chipado, do metrô a internet, passando pela vida pessoal, padrão de compras e lugares que frequenta. O governo não gosta que usem dinheiro em espécie para transações ou coisas em papel que não podem ser identificadas pelo sistema. Pelo menos nas grandes cidades chinesas. É possível que o interior não seja assim.

E não esqueça de tampar a webcam com fita isolante. Alguém pode estar te espionando. Tipo o trump ou algum pervertido da NSA

Serião. Imagine as possibilidades de ter informação de imagem, som, localização e o que é escrito nos dispositivos. Mistura com mecanismos de machine learning que o céu é o limite. Se um carinha como do vídeo faz isso. Imagina o que as empresas e governos tem condições de fazer.

[prp]

Ei ri da cara da moça kkkk

[Túlio]

Túlio, não comemore tão cedo o fato dessa nova onde de censura ainda não ter chego no Brasil, brasileiro, em especial os que se acham poderosos, é muito chegado em censurar outros, muito em breve deverás ver por aqui gente defendendo isso e ainda usando aquele argumento "na Europa é assim".

Vai ter sorte se não precisar de indicação política para continuar como moderador.

Sem falar que toda a grande mídia apoia a censura da Internet.

Acho que os fatos do passado recente me dão razão: o PT bem que tentou e não arrumou nem pra pinga. Ademais, sempre existe a Deep Web, onde podemos (claro que sim!) ser rastreados e até monitorados mas não censurados, ao menos de modo eficaz! Além disso, o modelo de "bom exemplo para a pobraiada" que notabilizou os Europeus Ocidentais está naufragando num oceano de POLITICAMENTE CORRECTO e as reações contra este tipo de monstruosidade não param de crescer. O tipo de censura a que presumo se referia o Prepe véio tem muito mais a ver com interesses políticos e econômicos do que com liberdade de expressão pura e simples, mas com determinados tipos de expressão (para mim o PT se ferrou na sua tentativa porque queria montar uma espécie de Comissariado na internet, tipo a Moderação do FaceBook ou Wiki, dae ferrô).

Jovem Tulio, infelizmente a internet é censurada e vigiada. Primeiramente pelas mega corporações privadas (Google, Facebook, Microsoft e Apple), também outras empresas em países emergentes e que dominam mercados locais como Huawei na China. Sem contar todo o sistema de telecomunicações, financeiro e jurídico que podem ser usados para cruzar os dados.

Nos anos recentes em aliança com os governos mais democráticos (EUA e Alemanha, por exemplo) ou autoritários que usam a internet para reforçar controle e limitação de movimentos de oposição (China Coreia, Turquia, Russia, entre outros). Já existem países que identificam pirataria por torrentes e podem responsabilizar o usuário. A notícia dos memes é só mais um passo na direção do controle e limitação da liberdade virtual.

Aliás, a China está fazendo um trabalho muito bom em usar tecnologias de machine learning, automação e controle da rede para manter a sociedade coesa. Um camaradinha que foi para Pequim diz que lá é tudo chipado, do metrô a internet, passando pela vida pessoal, padrão de compras e lugares que frequenta. O governo não gosta que usem dinheiro em espécie para transações ou coisas em papel que não podem ser identificadas pelo sistema. Pelo menos nas grandes cidades chinesas. É possível que o interior não seja assim.

E não esqueça de tampar a webcam com fita isolante. Alguém pode estar te espionando. Tipo o trump ou algum pervertido da NSA

Serião. Imagine as possibilidades de ter informação de imagem, som, localização e o que é escrito nos dispositivos. Mistura com mecanismos de machine learning que o céu é o limite. Se um carinha como do vídeo faz isso. Imagina o que as empresas e governos tem condições de fazer.

Caro IDOSO , não entro nessas neuras aí. Primeiro por não ter grande coisa a esconder (no máximo infos bancárias e infos de login - as daqui do DB, p ex), já que não sonego (adoraria mas dá cadeia) nem cometo outros crimes, tanto no mundo real (p ex, roubar ou traficar) quanto no virtual (p ex, produzir ou possuir ou mesmo apenas assistir filmes de pedofilia, estupro real, etc). Assim, quem quiser hackear as cams e mics do meu Smart ou mesmo do meu PC esteja à vontade, vai se entediar até a morte. Aliás, no caso do Smart nem para rastrear meus movimentos vai servir, porque detesto andar com celular. Assim, para que fita adesiva - que até protege a cam, mas e o mic? - se não lido com assuntos sensíveis de nenhum tipo?

[Bourne]

Eles podem usar os dados para vender produtos que potencialmente parece usar. Para o Túlio pode ir de creme anti-rugas até propaganda mais amável como do candidato Alckmin. Essa é a parte mais inofensiva do marketing direcionado, mas pode ser usada para montar seu perfil nas sombras que pode ser utilizado quando for conveniente. O Facebook admitiu que tem esse tipo de prática e as informações por lei são compartilhadas com órgãos de segurança norte-americanos. E mais assustador, todo sistema android e IOs deve tem a capacidade de compilar informações e montar os perfis.

Amanhã ou depois, um governo democrático e com viés autoritário pode exigir as informações do google e usá-las. E o Google e outros vão aceitar, assim como fazem na China ou EUA. Eles são empresas que se importam com lucro e continuar funcionando.

Não tenho medo do politicamente correto, mas o que pode ser feito com esse instrumento. Possivelmente é o que tem maior impacto desde os meios de comunicação em massa com TV/Radio na década de 1930/1940. Lembre na época o que aconteceu, os tipos de governos, políticos e regimes que surgiram. O grupos que tem poder de manipular esses meios pode redirecionar comportamento. O facebook, youtube, twitter, whattsapp tiveram algum papel relevantes nos movimentos políticos, mobilizações e eleições dos últimos cinco anos.

Eu estou com medo

[Bourne]

A revista comunista "the economist" também tem essas preocupações. Esses gigantes podem manipular informação e criar distorções no mercado e competição, política e sociedade, governos e instituições. Só mudar o algorítimo e puff.

How to tame the tech titans
The dominance of Google, Facebook and Amazon is bad for consumers and competition



NOT long ago, being the boss of a big Western tech firm was a dream job. As the billions rolled in, so did the plaudits: Google, Facebook, Amazon and others were making the world a better place. Today these companies are accused of being BAADD—big, anti-competitive, addictive and destructive to democracy. Regulators fine them, politicians grill them and one-time backers warn of their power to cause harm.

Much of this techlash is misguided. The presumption that big businesses must necessarily be wicked is plain wrong. Apple is to be admired as the world’s most valuable listed company for the simple reason that it makes things people want to buy, even while facing fierce competition. Many online services would be worse if their providers were smaller. Evidence for the link between smartphones and unhappiness is weak. Fake news is not only an online phenomenon.

But big tech platforms, particularly Facebook, Google and Amazon, do indeed raise a worry about fair competition. That is partly because they often benefit from legal exemptions. Unlike publishers, Facebook and Google are rarely held responsible for what users do on them; and for years most American buyers on Amazon did not pay sales tax. Nor do the titans simply compete in a market. Increasingly, they are the market itself, providing the infrastructure (or “platforms”) for much of the digital economy. Many of their services appear to be free, but users “pay” for them by giving away their data. Powerful though they already are, their huge stockmarket valuations suggest that investors are counting on them to double or even triple in size in the next decade.

There is thus a justified fear that the tech titans will use their power to protect and extend their dominance, to the detriment of consumers (see article). The tricky task for policymakers is to restrain them without unduly stifling innovation.

The less severe contest

The platforms have become so dominant because they benefit from “network effects”. Size begets size: the more sellers Amazon, say, can attract, the more buyers will shop there, which attracts more sellers, and so on. By some estimates, Amazon captures over 40% of online shopping in America. With more than 2bn monthly users, Facebook holds sway over the media industry. Firms cannot do without Google, which in some countries processes more than 90% of web searches. Facebook and Google control two-thirds of America’s online ad revenues.

America’s trustbusters have given tech giants the benefit of the doubt. They look for consumer harm, which is hard to establish when prices are falling and services are “free”. The firms themselves stress that a giant-killing startup is just a click away and that they could be toppled by a new technology, such as the blockchain. Before Google and Facebook, Alta Vista and MySpace were the bee’s knees. Who remembers them?

However, the barriers to entry are rising. Facebook not only owns the world’s largest pool of personal data, but also its biggest “social graph”—the list of its members and how they are connected. Amazon has more pricing information than any other firm. Voice assistants, such as Amazon’s Alexa and Google’s Assistant, will give them even more control over how people experience the internet. China’s tech firms have the heft to compete, but are not about to get unfettered access to Western consumers.

If this trend runs its course, consumers will suffer as the tech industry becomes less vibrant. Less money will go into startups, most good ideas will be bought up by the titans and, one way or another, the profits will be captured by the giants.

The early signs are already visible. The European Commission has accused Google of using control of Android, its mobile operating system, to give its own apps a leg up. Facebook keeps buying firms which could one day lure users away: first Instagram, then WhatsApp and most recently tbh, an app that lets teenagers send each other compliments anonymously. Although Amazon is still increasing competition in aggregate, as industries from groceries to television can attest, it can also spot rivals and squeeze them from the market.

The rivalry remedy

What to do? In the past, societies have tackled monopolies either by breaking them up, as with Standard Oil in 1911, or by regulating them as a public utility, as with AT&T in 1913. Today both those approaches have big drawbacks. The traditional tools of utilities regulation, such as price controls and profit caps, are hard to apply, since most products are free and would come at a high price in forgone investment and innovation. Likewise, a full-scale break-up would cripple the platforms’ economies of scale, worsening the service they offer consumers. And even then, in all likelihood one of the Googlettes or Facebabies would eventually sweep all before it as the inexorable logic of network effects reasserted itself.

The lack of a simple solution deprives politicians of easy slogans, but does not leave trustbusters impotent. Two broad changes of thinking would go a long way towards sensibly taming the titans. The first is to make better use of existing competition law. Trustbusters should scrutinise mergers to gauge whether a deal is likely to neutralise a potential long-term threat, even if the target is small at the time. Such scrutiny might have prevented Facebook’s acquisition of Instagram and Google’s of Waze, which makes navigation software. To ensure that the platforms do not favour their own products, oversight groups could be set up to deliberate on complaints from rivals—a bit like the independent “technical committee” created by the antitrust case against Microsoft in 2001. Immunity to content liability must go, too.

Second, trustbusters need to think afresh about how tech markets work. A central insight, one increasingly discussed among economists and regulators, is that personal data are the currency in which customers actually buy services. Through that prism, the tech titans receive valuable information—on their users’ behaviour, friends and purchasing habits—in return for their products. Just as America drew up sophisticated rules about intellectual property in the 19th century, so it needs a new set of laws to govern the ownership and exchange of data, with the aim of giving solid rights to individuals.

In essence this means giving people more control over their information. If a user so desires, key data should be made available in real time to other firms—as banks in Europe are now required to do with customers’ account information. Regulators could oblige platform firms to make anonymised bulk data available to competitors, in return for a fee, a bit like the compulsory licensing of a patent. Such data-sharing requirements could be calibrated to firms’ size: the bigger platforms are, the more they have to share. These mechanisms would turn data from something titans hoard, to suppress competition, into something users share, to foster innovation.

None of this will be simple, but it would tame the titans without wrecking the gains they have brought. Users would find it easier to switch between services. Upstart competitors would have access to some of the data that larger firms hold and thus be better equipped to grow to maturity without being gobbled up. And shareholders could no longer assume monopoly profits for decades to come.

https://www.economist.com/leaders/2018/ ... ech-titans

[Super Flanker]

Pessoal, estou com problemas com a internet de casa, se puderem me dar uma luz...
A internet dificilmente cai, mas eu perco sinal do wifi. Ou seja, no computador de casa que é conectado com cabo a internet fica normal mas via wifi ela cai, perco o sinal. Ai é só reiniciar o roteador que volta ao normal. O que pode ser isso?
Utilizo um roteador de 3 antenas da Tp-link.

Pessoal, apenas para dar um retorno sobre o problema que estava tendo.
Ontem eu resetei meu roteador e fiz todo o processo de instalação novamente. Seguindo o passo a passo, percebi que o técnico da NET mexeu em toda a ligação deixando diferente do que o manual do roteador pede. Ai voltei tudo e desde ontem não aconteceu mais esse problema E olha que era coisa de 3x/hora q acontecia isso.
Obrigado pela ajuda.

[Viktor Reznov]

Pessoal, estou com problemas com a internet de casa, se puderem me dar uma luz...
A internet dificilmente cai, mas eu perco sinal do wifi. Ou seja, no computador de casa que é conectado com cabo a internet fica normal mas via wifi ela cai, perco o sinal. Ai é só reiniciar o roteador que volta ao normal. O que pode ser isso?
Utilizo um roteador de 3 antenas da Tp-link.

Pessoal, apenas para dar um retorno sobre o problema que estava tendo.
Ontem eu resetei meu roteador e fiz todo o processo de instalação novamente. Seguindo o passo a passo, percebi que o técnico da NET mexeu em toda a ligação deixando diferente do que o manual do roteador pede. Ai voltei tudo e desde ontem não aconteceu mais esse problema E olha que era coisa de 3x/hora q acontecia isso.
Obrigado pela ajuda.

O tal do problema com internet é algo tão misterioso que até hoje me espanta e eu sou formado nessa área. Tem horas que uma simples configuração cagada bagunça tudo.

[prp]

Eu estou conproblema no meu AppleTV. Osinal de wiffi é bom, mas as vezes dica travando a Internet. Como se a conexão fosse ruim. Netflix YouTube dá umas travadas.
As vezes volta ao normal rapidamente, mas às vezes tem que reiniciar o Apple TV.
Meu aparelho é o g4, americano.
Alguém sabe de alguma coisa?
Li que a Apple usa uns chips vagabundos da Intel do wireless.

[Jolly Roger]

Alguem voando DCS ?

[Túlio]

Tigrada, estou usando um teclado mecânico (Warrior TC217) que comprei ontem e, como é em padrão anglo-saxônico - portanto, não-ABNT, mas é uma delícia de usar - alguém aí sabe como achar barra, ponto de interrogação e trema nele? A interrogação que usei (idem barra e trema, se precisar) eu copio e colo, o resto é só achar no teclado...

[prp]

Tigrada, estou usando um teclado mecânico (Warrior TC217) que comprei ontem e, como é em padrão anglo-saxônico - portanto, não-ABNT, mas é uma delícia de usar - alguém aí sabe como achar barra, ponto de interrogação e trema nele? A interrogação que usei (idem barra e trema, se precisar) eu copio e colo, o resto é só achar no teclado...

É padrão EUA internacional?
Vc tem que configurar para EUA internacional.
Aí fica fácil

[Túlio]

Tigrada, estou usando um teclado mecânico (Warrior TC217) que comprei ontem e, como é em padrão anglo-saxônico - portanto, não-ABNT, mas é uma delícia de usar - alguém aí sabe como achar barra, ponto de interrogação e trema nele? A interrogação que usei (idem barra e trema, se precisar) eu copio e colo, o resto é só achar no teclado...

É padrão EUA internacional?
Vc tem que configurar para EUA internacional.
Aí fica fácil

Como se faz isso? Há possibilidade de comprar teclas novas e até chave para retirar e colocar outras...

[prp]

É padrão EUA internacional?
Vc tem que configurar para EUA internacional.
Aí fica fácil

Como se faz isso? Há possibilidade de comprar teclas novas e até chave para retirar e colocar outras...

Não compensa trocar as teclas, vc se acostuma. ABNT 2 tem teclas a mais.
Se não me engano,