FCarvalho escreveu:
Este é o segundo contrato ou é ainda o primeiro que havia sido assinado anteriormente referente também ao treinamento das tripulações dos 767-3ER?
E aliás, o que seria um 767-300 "S"?
abs
Acho que pode ter sido um 'copy and paste' errado, pois em inglês podemos escrever sobre a referência de pilotos sendo treinados para voar os Boeing 767-300's (aonde o 's' é uma referência à família dessas aeronaves).
Meu chute
[]s
CB_Lima
Ou quem sabe não colocaram "Boeing 767-300's", no plural, visando concordar com os!
Se você escrever por extenso, funciona.
Reza a lenda aqui no DB que serão 2 + 1, que podem virar 4, 5 ou mais, não sei. Afinal, serão aviões usados. E o custo de sua aquisição/manutenção parece não ser tão proibitivo assim, quando as demandas do GF assim entendem.
Há ainda o fato de que possivelmente uma ou duas destas aeronaves sejam destacadas para as missões do GTE para VVIP. Se assim for, talvez a FAB possa chegar a um acordo com o planalto no sentido de ser aquinhoada com uma quantidade tal que lhe permita operar sem maiores problemas de disponibilidade de frota no 2o/2o GT quando o mesmo estiver operando na função do GTE. Isto em todo caso poderia ser conseguido com 6 a 8 aeronaves, considerando-se sempre 2 disponíveis para as missões VVIP.
Se assim for, e a IAI conseguir dispor de um bom lote de 767 usados nas condições pré-estabelecidas, acredito que uma oferta adequada e atraente do ponto de vista financeiro seria bem vista não só pela FAB como pelo Palácio do Planalto.
É torcer e aguardar.
ps: não estou certo, mas talvez o padrão dos 767-300ER da ABSA seja o escolhido para a FAB, tendo em vista que esta não é a única empresa a operar esta aeronave no Brasil. Mas também pode ser que não.
FCarvalho escreveu:ps: não estou certo, mas talvez o padrão dos 767-300ER da ABSA seja o escolhido para a FAB, tendo em vista que esta não é a única empresa a operar esta aeronave no Brasil. Mas também pode ser que não.
A ver.
abs.
Hoje em dia a companhia aérea Absa opera três modelos do 767-316F(ER) matrículados como PR-ABB , PR-ABD e PR-ACG.
Ficariam muito bem de uniforme.
FCarvalho escreveu:ps: não estou certo, mas talvez o padrão dos 767-300ER da ABSA seja o escolhido para a FAB, tendo em vista que esta não é a única empresa a operar esta aeronave no Brasil. Mas também pode ser que não.
A ver.
abs.
Hoje em dia a companhia aérea Absa opera três modelos do 767-316F(ER) matrículados como PR-ABB , PR-ABD e PR-ACG.
Ficariam muito bem de uniforme.
(...)
Show!
Será que os da FAB viriam com esses winglets? Isso seria possível com a instalação dos pods REVO sob a ponta das asas?
Não sei se é o caso destes aviões da ABSA, mas os motores mais fortes a equiparem os 767-300ER, salvo engano, resultando em uma melhor relação de desempenho para estes tipo de avião, é a série PW4060.
Quero crer que a FAB, sabedora destes "pequenos detalhes", possa envidar certo esforço no sentido de favorecer a si com a escolha destes turbinas para os seus KC-767. Caso haja aeronaves disponíveis com esta configuração, claro.
EXTRATO DE CONTRATO Nº 13/2014 - UASG 120195
Nº Processo: 67106000934201367.
CONCORRÊNCIA SISPP Nº 9/2013. Contratante: COMANDO DA
AERONAUTICA -PARQUE DE MATERIAL AERONÁUTICO
DOS AFONSOS. CNPJ Contratado: 05116872000133. Contratado :
IAS INCREASE AVIATION SERVICE LTDAObjeto: Serviço de suporte
logístico para reparo, revisão geral, modificação e assistência
técnica em motores modelo PW118, PW118A e PW118B, que equipam
as aeronaves YC-97, C-97 e VC-97, seus componentes e acessórios,
incluindo os servicos de substituição de motores nas aeronaves.
Fundamento Legal: Lei 8.666/93 . Vigência: 08/05/2014 a
08/09/2019. Valor Total: R$11.618.508,85. Fonte: 100000000 -
2014NE800811. Data de Assinatura: 08/05/2014.
Alcantara escreveu:
Hoje em dia a companhia aérea Absa opera três modelos do 767-316F(ER) matrículados como PR-ABB , PR-ABD e PR-ACG.
Ficariam muito bem de uniforme.
(...)
Show!
Será que os da FAB viriam com esses winglets? Isso seria possível com a instalação dos pods REVO sob a ponta das asas?
MAlmeida
Os Winglets. sharklets servem para estabilizar o fluxo de ar na ponta das asas, favorecendo assim a operação REVO
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem." João Guimarães Rosa
Publicado: 19/06/2014 13:22h CONEXÃO FAB Nesta edição, você vai ver um treinamento inédito de lançamento de míssil realizado no campo de provas em cachimbo, no sul do Pará, e também acompanhar um exercício operacional de emprego de armamentos com o helicópteros do Esquadrão Poti.
EXTRATO DO CONTRATO No- 2/CABW/2014
ESPÉCIE: Termo de Contrato CONTRATANTE: Comissão Aeronáutica
Brasileira em Washington CONTRATADA: Bruggemann
GMBH & CO. No DO CONTRATO: 002/CABW/2014 ORIGEM:
Licitação n. 134186/CABW/2013 OBJETO: Aquisição de 92 paraquedas
operacionais, incluindo treinamento ministrado pelo fabricante,
abrangendo a manutenção, conforme especificação técnica N°
001/TSSS/2013 VALOR: US$ 1.636.680,00 PTRES/NATUREZA DE DESPESA: 060537/33.90.30 NOTA DE EMPENHO: 2014NE001736
VALOR DISCRIMINADO POR EXERCÍCIO: 2014: US$529.920,00
- 2015: US$1.106.760,00 DATA DE ASSINATURA DO CONTRATO:
10/06/2014 VIGÊNCIA: 20/06/2014 à 19/12/2015