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Enviado: Dom Out 21, 2007 5:50 pm
por Morcego
orestespf escreveu:
morcego escreveu:
orestespf escreveu:
morcego escreveu:O MAIS ENGRAÇADO É JOGAR TODAS AS DUVIDAS QUE PAIRAM SOBRE OS PROGRAMAS PAK E BM JUSTAMENTE EM AVIÕES QUE JÁ TEM SUAS METAS SENDO CUMPRIDAS E TUDO MAIS.

são os enigmas do NOVO-velho-SUPER-nem-tanto-AVIÃO.


Entendo seu ponto de vista, Morcego. Mas o que está em jogo é saber se um fracasso comercial pode ou não atrapalhar a vinda de um caça para o Brasil. Está em jogo também saber se um caça assim seria ou não maléfico, trazendo problemas futuros, caso seja escolhido.

Abs,

Orestes


OKAPA, e essas afirmações encaixam certinho para PAK e para BM, muito mas muito mais que para o rafale, este pelo menos já se sabe quem é o construtor da turbina.


Ledo engano, não faz sentido algum falar em sucesso ou fracasso comercial sobre o SU-35 BM e o PAK-FA, eles ainda não estão disponíveis pra venda. rsrs

Quanto ao Rafale, faz todo o sentido, inclusive com a gente vendo aqui a luta que a França está tendo para emplacá-lo no mundo.

Se você estiver falando do SU-35 (o antigo), aí tudo bem, um grande fracasso comercial. Mas este eu não considero mais, já não está disponível pra venda, então não faz sentido analisá-lo.


Abraços,

Orestes


ah sim um produto que esta para venda ao mundo menos para o proprio pais que o fabrica é sum sucesso já o rafale que ta ai com problemas de vendas ao mercado externo por conta de seu preço é fracasso, o F-35 tb, tem encomendas firmes de 8 paises e tera outros TB É FRACASSO.

agora, os UNICOS EXEMPLARES RUSSOS (que no final viram DEMONSTRADORES DE TÉCNOLOGIA, VIDE BERKUT) que não tem sequer UM ESQUADRÃO EM SUA PROPRIA PATRIA MÃE, É O SUCESSO DO FUTURO.

OKAPA.

Enviado: Dom Out 21, 2007 6:26 pm
por orestespf
morcego escreveu:
orestespf escreveu:
morcego escreveu:
orestespf escreveu:
morcego escreveu:O MAIS ENGRAÇADO É JOGAR TODAS AS DUVIDAS QUE PAIRAM SOBRE OS PROGRAMAS PAK E BM JUSTAMENTE EM AVIÕES QUE JÁ TEM SUAS METAS SENDO CUMPRIDAS E TUDO MAIS.

são os enigmas do NOVO-velho-SUPER-nem-tanto-AVIÃO.


Entendo seu ponto de vista, Morcego. Mas o que está em jogo é saber se um fracasso comercial pode ou não atrapalhar a vinda de um caça para o Brasil. Está em jogo também saber se um caça assim seria ou não maléfico, trazendo problemas futuros, caso seja escolhido.

Abs,

Orestes


OKAPA, e essas afirmações encaixam certinho para PAK e para BM, muito mas muito mais que para o rafale, este pelo menos já se sabe quem é o construtor da turbina.


Ledo engano, não faz sentido algum falar em sucesso ou fracasso comercial sobre o SU-35 BM e o PAK-FA, eles ainda não estão disponíveis pra venda. rsrs

Quanto ao Rafale, faz todo o sentido, inclusive com a gente vendo aqui a luta que a França está tendo para emplacá-lo no mundo.

Se você estiver falando do SU-35 (o antigo), aí tudo bem, um grande fracasso comercial. Mas este eu não considero mais, já não está disponível pra venda, então não faz sentido analisá-lo.


Abraços,

Orestes


ah sim um produto que esta para venda ao mundo menos para o proprio pais que o fabrica é sum sucesso já o rafale que ta ai com problemas de vendas ao mercado externo por conta de seu preço é fracasso, o F-35 tb, tem encomendas firmes de 8 paises e tera outros TB É FRACASSO.

agora, os UNICOS EXEMPLARES RUSSOS (que no final viram DEMONSTRADORES DE TÉCNOLOGIA, VIDE BERKUT) que não tem sequer UM ESQUADRÃO EM SUA PROPRIA PATRIA MÃE, É O SUCESSO DO FUTURO.

OKAPA.


Ainda não acertou o tom, Morcego. hehehe

O SU-35BM, PAK-FA e F-35 ainda não estão disponíveis pra venda, não faz sentido falar em fracasso comercial pra estes vetores, podemos especular e imaginar isso, mas só depois de disponíveis ao mercado é que poderemos dizer algo de concreto.

O Rafale é um exemplo concreto de fracasso comercial, gostemos ou não. O caça já está voando e só a França, isto é, o país fabricante o comprou.

Além do mais, onde está escrito que a rússia não vai comprar o SU-35BM? Ou seja, onde está escrito que o SU-35BM está a venda para o mundo menos para a Rússia?

Não estou pedindo fontes, pelo contrário, estou lhe dizendo que o que escreveu é achismo (nada de mais). Talvez esteja sendo influenciado pelo fracasso comercial do SU-35 (o antigo), mas não se trata do mesmo.

Volto no ponto central: até que ponto um fracasso comercial pode atrapalhar a escolha de um caça pelo Brasil? Sacou?

Abraços,

Orestes

Enviado: Dom Out 21, 2007 6:35 pm
por Tigershark
Ou ajudar,amigo Orestes. :)

Enviado: Dom Out 21, 2007 6:39 pm
por Morcego
orestespf escreveu:
morcego escreveu:
orestespf escreveu:
morcego escreveu:
orestespf escreveu:
morcego escreveu:O MAIS ENGRAÇADO É JOGAR TODAS AS DUVIDAS QUE PAIRAM SOBRE OS PROGRAMAS PAK E BM JUSTAMENTE EM AVIÕES QUE JÁ TEM SUAS METAS SENDO CUMPRIDAS E TUDO MAIS.

são os enigmas do NOVO-velho-SUPER-nem-tanto-AVIÃO.


Entendo seu ponto de vista, Morcego. Mas o que está em jogo é saber se um fracasso comercial pode ou não atrapalhar a vinda de um caça para o Brasil. Está em jogo também saber se um caça assim seria ou não maléfico, trazendo problemas futuros, caso seja escolhido.

Abs,

Orestes


OKAPA, e essas afirmações encaixam certinho para PAK e para BM, muito mas muito mais que para o rafale, este pelo menos já se sabe quem é o construtor da turbina.


Ledo engano, não faz sentido algum falar em sucesso ou fracasso comercial sobre o SU-35 BM e o PAK-FA, eles ainda não estão disponíveis pra venda. rsrs

Quanto ao Rafale, faz todo o sentido, inclusive com a gente vendo aqui a luta que a França está tendo para emplacá-lo no mundo.

Se você estiver falando do SU-35 (o antigo), aí tudo bem, um grande fracasso comercial. Mas este eu não considero mais, já não está disponível pra venda, então não faz sentido analisá-lo.


Abraços,

Orestes


ah sim um produto que esta para venda ao mundo menos para o proprio pais que o fabrica é sum sucesso já o rafale que ta ai com problemas de vendas ao mercado externo por conta de seu preço é fracasso, o F-35 tb, tem encomendas firmes de 8 paises e tera outros TB É FRACASSO.

agora, os UNICOS EXEMPLARES RUSSOS (que no final viram DEMONSTRADORES DE TÉCNOLOGIA, VIDE BERKUT) que não tem sequer UM ESQUADRÃO EM SUA PROPRIA PATRIA MÃE, É O SUCESSO DO FUTURO.

OKAPA.


Ainda não acertou o tom, Morcego. hehehe

O SU-35BM, PAK-FA e F-35 ainda não estão disponíveis pra venda, não faz sentido falar em fracasso comercial pra estes vetores, podemos especular e imaginar isso, mas só depois de disponíveis ao mercado é que poderemos dizer algo de concreto.

O Rafale é um exemplo concreto de fracasso comercial, gostemos ou não. O caça já está voando e só a França, isto é, o país fabricante o comprou.

Além do mais, onde está escrito que a rússia não vai comprar o SU-35BM? Ou seja, onde está escrito que o SU-35BM está a venda para o mundo menos para a Rússia?

Não estou pedindo fontes, pelo contrário, estou lhe dizendo que o que escreveu é achismo (nada de mais). Talvez esteja sendo influenciado pelo fracasso comercial do SU-35 (o antigo), mas não se trata do mesmo.

Volto no ponto central: até que ponto um fracasso comercial pode atrapalhar a escolha de um caça pelo Brasil? Sacou?

Abraços,

Orestes


POIS É

o F-35 já tem encomendas certas de 8 paises, FORA O QUE PODE VIR DEPOIS. não da pra colocar no mesmo balde;

o Rafale TEM SUA ENCOMENDA DE MAIS DE 200 PARA A FORÇA AÉREA FRANCESA E MAIS 52 PARA A MARINHA FRANCESA.

falamos de um avião com disponibilidade de mais de 80% e que tem pontos em desfavor, sendo que o principal deles ninguém aqui ESTA INTERESSADO EM DISCUTIR PARACE QUE É O preço.

AGORA, assim como para mim é maravilhoso transformar o novo-velho-super-avião-de-ontém-mas-agora-novo; é ainda mais maravilhoso como atribuem facilmente os pontos negativos de uma compra de SU-35BMZEJDOIJDA justamente para outro avião.


ORAS, VAMOS LA MEU POVO, eu cantei a bola que isso ia ocorrer, QUANDO VOSMEÇÊ CARO ORESTES apontava a proposta de fornecimento de F-16 americano, já nessa época EU CANTAVA A BOLA do que seria feito.

Eu gostaria mesmo de esperar acontecer, mas acho desnecessário, eu cantei a bola de que aquele PAPINHO DE: AHHHHH NÃO F-16 NÃO, OLHA, SE FOSSE O RAFALE, OU AINDA O GRIPEN, NÃO ESTOU FALANDO POR CAUSA DO SU-35

JÁ JÁ TEREMOS O INVERSO: AHHHH NÃO POWW SE ERA PRA FAZER ISSO PQ NÃO FOMOS ATÉ DE F-16.

é sempre assim, RUSSO BONZINHO CLARABELA CLARABELA ME DA UM POUQUINHO DE MEL, TRISTE DE QUEM TENTAR PASSAR NA FRENTE DA TROPA DE ELITE.

TA CERTO O AVIÃO VOA SÓ NA FRANÇA e é um fracasso comercial, JÁ O SU-35BMNOPQRSTUVXZ não voa nem no seu pais, MAS NÃO É UM FRACASSO.

E PQ?

PQ TEM A POSSIBILIDADE DE POR EXEMPLO O BRASIL SER SEU PRIMEIRO CLIENTE EXTERNO OU VENEZUELA, ENTÃO PRONTO ORESTES, O RAFALE TB, PODE GANHAR NO MARROCOS, OU NA LIBIA, OU NO BRASIL e ai deixara de ser o fracasso segundo sua linha de argumentação.

tudo bem podemos seguir essa linha, mas se seguirmos ela então saiba que enquanto o RAFALE TEM UM FRACASSO COMERCIAL SU-35 OU O BM tem um fracasso de projeto.

PELO MENOS POR HORA, assim como é o fracasso do rafale.

não se pode comparar de forma alguma o F-35 (que já é um sucesso comercial, antes mesmo de ter seu primeiro esquadrão) com PAK e neo-old´s-SU´S.

vcs querem colocar o sucesso comercial do SU-30 e apresentar quando se diz que o SU-35 é fracasso, e querem dizer que o SU É NOVO, QUANDO SE DIZ QUE O SU-30 esta no fim da linha evolutiva.

VCS são espertos, mas é como vc falou, no mundo dos negócio, todo mundo da NÓ EM PINGO DE ÁGUA.

Enviado: Dom Out 21, 2007 6:42 pm
por orestespf
Tigershark escreveu:Ou ajudar,amigo Orestes. :)


Olá Tigershark,

um fracasso comercial nunca ajuda em nada, só atrapalha. Alguns pensam que isto possa nos favorecer comercialmente, permitindo comprar por preços menores e melhores condições. Acho que é um equívoco, pois para vender um fabricante faz de tudo, mas e para manter? É neste ponto que ele começa a "recuperar" o prejuízo (ou investimento?? rsrs) que teve inicialmente. E neste aspecto os franceses são dez! rsrs


Abraços,

Orestes

Enviado: Dom Out 21, 2007 6:45 pm
por Morcego
orestespf escreveu:
Tigershark escreveu:Ou ajudar,amigo Orestes. :)


Olá Tigershark,

um fracasso comercial nunca ajuda em nada, só atrapalha. Alguns pensam que isto possa nos favorecer comercialmente, permitindo comprar por preços menores e melhores condições. Acho que é um equívoco, pois para vender um fabricante faz de tudo, mas e para manter? É neste ponto que ele começa a "recuperar" o prejuízo (ou investimento?? rsrs) que teve inicialmente. E neste aspecto os franceses são dez! rsrs


Abraços,

Orestes


FRACASSOS SEMPRE ATRAPALHAM, MENOS OS RUSSOS, ELES SÃO FOD.. MESMO, não entendo como perderam a guerra fria, nem como precisam de dinheiro europeu e americano para desmontar sua sucata radiotiva de submarinos.

E esse fracasso ??? atrapalha????

Enviado: Dom Out 21, 2007 6:49 pm
por orestespf
morcego escreveu:
orestespf escreveu:
morcego escreveu:
orestespf escreveu:
morcego escreveu:
orestespf escreveu:
morcego escreveu:O MAIS ENGRAÇADO É JOGAR TODAS AS DUVIDAS QUE PAIRAM SOBRE OS PROGRAMAS PAK E BM JUSTAMENTE EM AVIÕES QUE JÁ TEM SUAS METAS SENDO CUMPRIDAS E TUDO MAIS.

são os enigmas do NOVO-velho-SUPER-nem-tanto-AVIÃO.


Entendo seu ponto de vista, Morcego. Mas o que está em jogo é saber se um fracasso comercial pode ou não atrapalhar a vinda de um caça para o Brasil. Está em jogo também saber se um caça assim seria ou não maléfico, trazendo problemas futuros, caso seja escolhido.

Abs,

Orestes


OKAPA, e essas afirmações encaixam certinho para PAK e para BM, muito mas muito mais que para o rafale, este pelo menos já se sabe quem é o construtor da turbina.


Ledo engano, não faz sentido algum falar em sucesso ou fracasso comercial sobre o SU-35 BM e o PAK-FA, eles ainda não estão disponíveis pra venda. rsrs

Quanto ao Rafale, faz todo o sentido, inclusive com a gente vendo aqui a luta que a França está tendo para emplacá-lo no mundo.

Se você estiver falando do SU-35 (o antigo), aí tudo bem, um grande fracasso comercial. Mas este eu não considero mais, já não está disponível pra venda, então não faz sentido analisá-lo.


Abraços,

Orestes


ah sim um produto que esta para venda ao mundo menos para o proprio pais que o fabrica é sum sucesso já o rafale que ta ai com problemas de vendas ao mercado externo por conta de seu preço é fracasso, o F-35 tb, tem encomendas firmes de 8 paises e tera outros TB É FRACASSO.

agora, os UNICOS EXEMPLARES RUSSOS (que no final viram DEMONSTRADORES DE TÉCNOLOGIA, VIDE BERKUT) que não tem sequer UM ESQUADRÃO EM SUA PROPRIA PATRIA MÃE, É O SUCESSO DO FUTURO.

OKAPA.


Ainda não acertou o tom, Morcego. hehehe

O SU-35BM, PAK-FA e F-35 ainda não estão disponíveis pra venda, não faz sentido falar em fracasso comercial pra estes vetores, podemos especular e imaginar isso, mas só depois de disponíveis ao mercado é que poderemos dizer algo de concreto.

O Rafale é um exemplo concreto de fracasso comercial, gostemos ou não. O caça já está voando e só a França, isto é, o país fabricante o comprou.

Além do mais, onde está escrito que a rússia não vai comprar o SU-35BM? Ou seja, onde está escrito que o SU-35BM está a venda para o mundo menos para a Rússia?

Não estou pedindo fontes, pelo contrário, estou lhe dizendo que o que escreveu é achismo (nada de mais). Talvez esteja sendo influenciado pelo fracasso comercial do SU-35 (o antigo), mas não se trata do mesmo.

Volto no ponto central: até que ponto um fracasso comercial pode atrapalhar a escolha de um caça pelo Brasil? Sacou?

Abraços,

Orestes


POIS É

o F-35 já tem encomendas certas de 8 paises, FORA O QUE PODE VIR DEPOIS. não da pra colocar no mesmo balde;

o Rafale TEM SUA ENCOMENDA DE MAIS DE 200 PARA A FORÇA AÉREA FRANCESA E MAIS 52 PARA A MARINHA FRANCESA.

falamos de um avião com disponibilidade de mais de 80% e que tem pontos em desfavor, sendo que o principal deles ninguém aqui ESTA INTERESSADO EM DISCUTIR PARACE QUE É O preço.

AGORA, assim como para mim é maravilhoso transformar o novo-velho-super-avião-de-ontém-mas-agora-novo; é ainda mais maravilhoso como atribuem facilmente os pontos negativos de uma compra de SU-35BMZEJDOIJDA justamente para outro avião.


ORAS, VAMOS LA MEU POVO, eu cantei a bola que isso ia ocorrer, QUANDO VOSMEÇÊ CARO ORESTES apontava a proposta de fornecimento de F-16 americano, já nessa época EU CANTAVA A BOLA do que seria feito.

Eu gostaria mesmo de esperar acontecer, mas acho desnecessário, eu cantei a bola de que aquele PAPINHO DE: AHHHHH NÃO F-16 NÃO, OLHA, SE FOSSE O RAFALE, OU AINDA O GRIPEN, NÃO ESTOU FALANDO POR CAUSA DO SU-35

JÁ JÁ TEREMOS O INVERSO: AHHHH NÃO POWW SE ERA PRA FAZER ISSO PQ NÃO FOMOS ATÉ DE F-16.

é sempre assim, RUSSO BONZINHO CLARABELA CLARABELA ME DA UM POUQUINHO DE MEL, TRISTE DE QUEM TENTAR PASSAR NA FRENTE DA TROPA DE ELITE.

TA CERTO O AVIÃO VOA SÓ NA FRANÇA e é um fracasso comercial, JÁ O SU-35BMNOPQRSTUVXZ não voa nem no seu pais, MAS NÃO É UM FRACASSO.

E PQ?

PQ TEM A POSSIBILIDADE DE POR EXEMPLO O BRASIL SER SEU PRIMEIRO CLIENTE EXTERNO OU VENEZUELA, ENTÃO PRONTO ORESTES, O RAFALE TB, PODE GANHAR NO MARROCOS, OU NA LIBIA, OU NO BRASIL e ai deixara de ser o fracasso segundo sua linha de argumentação.

tudo bem podemos seguir essa linha, mas se seguirmos ela então saiba que enquanto o RAFALE TEM UM FRACASSO COMERCIAL SU-35 OU O BM tem um fracasso de projeto.

PELO MENOS POR HORA, assim como é o fracasso do rafale.

não se pode comparar de forma alguma o F-35 (que já é um sucesso comercial, antes mesmo de ter seu primeiro esquadrão) com PAK e neo-old´s-SU´S.

vcs querem colocar o sucesso comercial do SU-30 e apresentar quando se diz que o SU-35 é fracasso, e querem dizer que o SU É NOVO, QUANDO SE DIZ QUE O SU-30 esta no fim da linha evolutiva.

VCS são espertos, mas é como vc falou, no mundo dos negócio, todo mundo da NÓ EM PINGO DE ÁGUA.


Hehehehehe

Façamos o seguinte: me dá um golinho aé e não se fala mais nisso!
:D :D :D

Saudações etílicas,

Orestes

Enviado: Dom Out 21, 2007 6:49 pm
por Morcego
orestespf escreveu:
Tigershark escreveu:Ou ajudar,amigo Orestes. :)


Olá Tigershark,

um fracasso comercial nunca ajuda em nada, só atrapalha. Alguns pensam que isto possa nos favorecer comercialmente, permitindo comprar por preços menores e melhores condições. Acho que é um equívoco, pois para vender um fabricante faz de tudo, mas e para manter? É neste ponto que ele começa a "recuperar" o prejuízo (ou investimento?? rsrs) que teve inicialmente. E neste aspecto os franceses são dez! rsrs


Abraços,

Orestes


DEIXA EU ENTENDER.

quando todo mundo tem fracasso, SÓ ATRAPALHA;

quando os russos tem fracasso, ISSO SÓ OS AJUDA.


bahhh, chega disso SE FOR PRA COMPRAR RUSSO tem que fazer como a INDIA.

Enviado: Dom Out 21, 2007 6:52 pm
por Morcego
orestespf escreveu:
morcego escreveu:
orestespf escreveu:
morcego escreveu:
orestespf escreveu:
morcego escreveu:
orestespf escreveu:
morcego escreveu:O MAIS ENGRAÇADO É JOGAR TODAS AS DUVIDAS QUE PAIRAM SOBRE OS PROGRAMAS PAK E BM JUSTAMENTE EM AVIÕES QUE JÁ TEM SUAS METAS SENDO CUMPRIDAS E TUDO MAIS.

são os enigmas do NOVO-velho-SUPER-nem-tanto-AVIÃO.


Entendo seu ponto de vista, Morcego. Mas o que está em jogo é saber se um fracasso comercial pode ou não atrapalhar a vinda de um caça para o Brasil. Está em jogo também saber se um caça assim seria ou não maléfico, trazendo problemas futuros, caso seja escolhido.

Abs,

Orestes


OKAPA, e essas afirmações encaixam certinho para PAK e para BM, muito mas muito mais que para o rafale, este pelo menos já se sabe quem é o construtor da turbina.


Ledo engano, não faz sentido algum falar em sucesso ou fracasso comercial sobre o SU-35 BM e o PAK-FA, eles ainda não estão disponíveis pra venda. rsrs

Quanto ao Rafale, faz todo o sentido, inclusive com a gente vendo aqui a luta que a França está tendo para emplacá-lo no mundo.

Se você estiver falando do SU-35 (o antigo), aí tudo bem, um grande fracasso comercial. Mas este eu não considero mais, já não está disponível pra venda, então não faz sentido analisá-lo.


Abraços,

Orestes


ah sim um produto que esta para venda ao mundo menos para o proprio pais que o fabrica é sum sucesso já o rafale que ta ai com problemas de vendas ao mercado externo por conta de seu preço é fracasso, o F-35 tb, tem encomendas firmes de 8 paises e tera outros TB É FRACASSO.

agora, os UNICOS EXEMPLARES RUSSOS (que no final viram DEMONSTRADORES DE TÉCNOLOGIA, VIDE BERKUT) que não tem sequer UM ESQUADRÃO EM SUA PROPRIA PATRIA MÃE, É O SUCESSO DO FUTURO.

OKAPA.


Ainda não acertou o tom, Morcego. hehehe

O SU-35BM, PAK-FA e F-35 ainda não estão disponíveis pra venda, não faz sentido falar em fracasso comercial pra estes vetores, podemos especular e imaginar isso, mas só depois de disponíveis ao mercado é que poderemos dizer algo de concreto.

O Rafale é um exemplo concreto de fracasso comercial, gostemos ou não. O caça já está voando e só a França, isto é, o país fabricante o comprou.

Além do mais, onde está escrito que a rússia não vai comprar o SU-35BM? Ou seja, onde está escrito que o SU-35BM está a venda para o mundo menos para a Rússia?

Não estou pedindo fontes, pelo contrário, estou lhe dizendo que o que escreveu é achismo (nada de mais). Talvez esteja sendo influenciado pelo fracasso comercial do SU-35 (o antigo), mas não se trata do mesmo.

Volto no ponto central: até que ponto um fracasso comercial pode atrapalhar a escolha de um caça pelo Brasil? Sacou?

Abraços,

Orestes


POIS É

o F-35 já tem encomendas certas de 8 paises, FORA O QUE PODE VIR DEPOIS. não da pra colocar no mesmo balde;

o Rafale TEM SUA ENCOMENDA DE MAIS DE 200 PARA A FORÇA AÉREA FRANCESA E MAIS 52 PARA A MARINHA FRANCESA.

falamos de um avião com disponibilidade de mais de 80% e que tem pontos em desfavor, sendo que o principal deles ninguém aqui ESTA INTERESSADO EM DISCUTIR PARACE QUE É O preço.

AGORA, assim como para mim é maravilhoso transformar o novo-velho-super-avião-de-ontém-mas-agora-novo; é ainda mais maravilhoso como atribuem facilmente os pontos negativos de uma compra de SU-35BMZEJDOIJDA justamente para outro avião.


ORAS, VAMOS LA MEU POVO, eu cantei a bola que isso ia ocorrer, QUANDO VOSMEÇÊ CARO ORESTES apontava a proposta de fornecimento de F-16 americano, já nessa época EU CANTAVA A BOLA do que seria feito.

Eu gostaria mesmo de esperar acontecer, mas acho desnecessário, eu cantei a bola de que aquele PAPINHO DE: AHHHHH NÃO F-16 NÃO, OLHA, SE FOSSE O RAFALE, OU AINDA O GRIPEN, NÃO ESTOU FALANDO POR CAUSA DO SU-35

JÁ JÁ TEREMOS O INVERSO: AHHHH NÃO POWW SE ERA PRA FAZER ISSO PQ NÃO FOMOS ATÉ DE F-16.

é sempre assim, RUSSO BONZINHO CLARABELA CLARABELA ME DA UM POUQUINHO DE MEL, TRISTE DE QUEM TENTAR PASSAR NA FRENTE DA TROPA DE ELITE.

TA CERTO O AVIÃO VOA SÓ NA FRANÇA e é um fracasso comercial, JÁ O SU-35BMNOPQRSTUVXZ não voa nem no seu pais, MAS NÃO É UM FRACASSO.

E PQ?

PQ TEM A POSSIBILIDADE DE POR EXEMPLO O BRASIL SER SEU PRIMEIRO CLIENTE EXTERNO OU VENEZUELA, ENTÃO PRONTO ORESTES, O RAFALE TB, PODE GANHAR NO MARROCOS, OU NA LIBIA, OU NO BRASIL e ai deixara de ser o fracasso segundo sua linha de argumentação.

tudo bem podemos seguir essa linha, mas se seguirmos ela então saiba que enquanto o RAFALE TEM UM FRACASSO COMERCIAL SU-35 OU O BM tem um fracasso de projeto.

PELO MENOS POR HORA, assim como é o fracasso do rafale.

não se pode comparar de forma alguma o F-35 (que já é um sucesso comercial, antes mesmo de ter seu primeiro esquadrão) com PAK e neo-old´s-SU´S.

vcs querem colocar o sucesso comercial do SU-30 e apresentar quando se diz que o SU-35 é fracasso, e querem dizer que o SU É NOVO, QUANDO SE DIZ QUE O SU-30 esta no fim da linha evolutiva.

VCS são espertos, mas é como vc falou, no mundo dos negócio, todo mundo da NÓ EM PINGO DE ÁGUA.


Hehehehehe

Façamos o seguinte: me dá um golinho aé e não se fala mais nisso!
:D :D :D

Saudações etílicas,

Orestes


pode tirar ondinha, mas vai tirando o sorriso do rosto, PQ É ISSO QUE ACONTECE AQUI MESMO.

TODO MUNDO ADORA PUCHAR UMA SARDINHA PRA RUSSAIADA, pois continuem nessa e verão que a afirmação do JOBIM NO RODA VIVA é a pura realidade, TODO MUNDO TRANSFERE TÉCNOLOGIA IGUAL.

podemos até receber PRISCILAS, precisamos pra ontém de avião; agora NEGAR AS DEFICIÊNCIAS, LIMITES e DESAFIOS do projeto como se tudo fosse horror E SÓ coisa russa seja salvadora, É PROPAGANDA, é BOBAGEM.

Enviado: Dom Out 21, 2007 7:51 pm
por AlbertoRJ
orestespf escreveu:Além do mais, onde está escrito que a rússia não vai comprar o SU-35BM? Ou seja, onde está escrito que o SU-35BM está a venda para o mundo menos para a Rússia?


Mestre Orestes,

Se me permite, farei algumas observações:

A Rússia pode até vir a comprar o Su-35BM, mas não pretende fazê-lo e não está envolvida no programa.

O Su-35BM já está disponível para vendas e está sendo oferecido a meio mundo, inclusive à Venezuela e ao Brasil.

O Su-35BM pode até se tornar um sucesso comercial, mas o Rafale também pode. O que vale para um deve valer para o outro, que só entrou em serviço em 2002.

Grande abraço!

Enviado: Dom Out 21, 2007 8:10 pm
por orestespf
Bem, todo mundo aqui sabe o quanto eu gosto de uma polêmica, o quanto gosto de provocar (discussão). Não afirmei nada sobre nada, apenas fiz perguntas e lancei idéias no ar, mas vou dar algumas poucas opiniões sobre o assunto.

1) Não vejo problema algum em comprar um caça que pode ser considerado um fracasso comercial, desde que seja um senhor vetor e que tenhamos condições de fabricá-lo aqui. Não precisa dominar todo o ciclo de produção, as partes críticas poderão vir de fora, da mesma forma que a Embraer já faz com seus aviões.

2) Ainda não consigo ver um caça sendo fabricado ou apenas montado no Brasil sem a participação da Embraer.

3) A FAB deve dizer o caça que deseja e o governo aprová-lo ou não. Se for aprovado a Embraer será contactada e haverá negociações para fabricação/montagem pela mesma. Esta aceitará ou não. O governo deverá respeitar as posições desta empresa com interesses comerciais e financeiro. Não faz sentido o governo (FAB) impor condições que impliquem em possível prejuízo para a Embraer.

4) Não é a Embraer que deverá dizer qual o melhor caça para o país, isso é prerrogativa da FAB.

5) A FAB e o governo não devem escolher um caça pensando nos possíveis lucros da Embraer oriundos de projetos da própria empresa. Explico: a FAB não deve comprar F-16 só porque a Embraer visa lucro no projeto americano ACS. Isto diz respeito a empresa que é privada. Se a FAB desejar o F-16 que o escolha por suas características (técnicas, econômicas, etc.).

6) A FAB não deve escolher o Rafale pelas possíveis boas relações que a Embraer já teve com os franceses. Deve-se escolher pelas características do vetor em si, caso análogo ao F-16 acima.

7) A FAB não deve deixar de escolher o SU-35BM ou Gripen só porque a Embraer tem possíveis problemas com os russos e talvez com os suécos. Se forem os escolhidos, que se negocie com a Embraer. Se esta se mostrar satisfeita com as condições, ótimo, se não for o caso, que o governo viabilize condições para fabricação/montagem no país.

8) Não me importa se a Embraer vai se associar a alguma empresa extrangeira para defender seus negócios. O governo e a FAB não devem se preocupar com isso e nem com a geração de emprego, que viria por outros meios.

9) Todo tipo de pressão vai surgir, mas o governo e a FAB não podem perder a oportunidade ímpar que estão tendo para por em prática um sistema de defesa para o país. Não há espaços para manobras políticas, econômicas, corporativistas, de lobistas e de interesses pessoais. Se houver um erro da parte do governo, sinto muito, um abraço.

10) Não existe um caça escolhido até agora, apenas a determinação do governo em obter transferência de tecnologia, mais do que offset.

11) Teoricamente, todos estão empatados. Só existe um ganhador quando existe um jogo e só existe jogo se existem regras. Estas regras ainda estão sendo elaboradas. Quem ganhou, venceu com as regras antigas e que não têm validade alguma.

12) A probabilidade de um único país vencer em todas a "modalidades" (caças, subs, escoltas, etc.) é muito próxima de zero. Isso significa aumentar nossas dependências externas a um só país.

13) Um ponto relevante é a comunalidade dos armamentos (parte muito cara) e da integração dos nossos armamentos e desenvolvimento de novos. Em suma, um armamento "padrão" de um vetor pode ser diferente do que se pretende usar, mas este deve ter condições para integrar a custos aceitáveis os armamentos desejados e comuns. Esta comunalidade não é absoluta, mas é mais do que desejável.

14) O recado do MD de que é necessário transferência de tecnologia não se aplicava apenas aos EUA e França como imaginei e não apenas a caças. O recado foi usado também para o caso dos hélis e para a nossa "montadora" local (Helibrás). Fiquei sabendo que agora isso não basta, sinalizaram pra ela se "movimentar".

15) Confirmei que os EUA não transferem nada e que querem "compensar" esta deficiência com offset. Até agora, descartado (como no FX). Os franceses estão fazendo "doce", daí o recado. Usaram e abusaram com o sub e as dificuldades que tivemos com os 214, se queimaram. Os bons preços oferecidos eram para encobrir a ausência de transferência de tecnologia. Mas o "jogo" continua.

A coisa está só começando, várias conversas e negociações já estão acontecendo (muito mais do que se divulga aqui). Em função destas negociações o MD vem a público e dá "recados" claros através da imprensa. Observem e anotem.

Um recado para um determinado país não significa que seu produto é o desejado, no fundo é a forma que o governo tem encontrado para dizer o que quer e de fazer pressão. Ou seja, tem-se evitado as negociatas (observe que eu disse, "tem-se evitado").

O governo não procura apenas o melhor produto, mas também as melhores condições e não apenas de pagamento (este não será mais o ponto central). Não adianta comprar um produto barato, de rápida entrega, com "brindes", com offset maravilhoso, com etc. e reticências, é necessário condições mínimas de operacionalidades futuras (logística, manutenção, custos agregados, etc.).

Divirtam-se. Falei demais, pra quem sabe ler, pingo é letra. :D :D :D


Saudações,

Orestes

Enviado: Dom Out 21, 2007 8:13 pm
por orestespf
projeto escreveu:
orestespf escreveu:Além do mais, onde está escrito que a rússia não vai comprar o SU-35BM? Ou seja, onde está escrito que o SU-35BM está a venda para o mundo menos para a Rússia?


Mestre Orestes,

Se me permite, farei algumas observações:

A Rússia pode até vir a comprar o Su-35BM, mas não pretende fazê-lo e não está envolvida no programa.

O Su-35BM já está disponível para vendas e está sendo oferecido a meio mundo, inclusive à Venezuela e ao Brasil.

O Su-35BM pode até se tornar um sucesso comercial, mas o Rafale também pode. O que vale para um deve valer para o outro, que só entrou em serviço em 2002.

Grande abraço!


Olá Projeto,

dê uma olha no meu outro post acima.



Abs,

Orestes

Enviado: Dom Out 21, 2007 10:44 pm
por Operador
[quote="orestespf"]Bem, todo mundo aqui sabe o quanto eu gosto de uma polêmica, o quanto gosto de provocar (discussão). Não afirmei nada sobre nada, apenas fiz perguntas e lancei idéias no ar, mas vou dar algumas poucas opiniões sobre o assunto.

1) Não vejo problema algum em comprar um caça que pode ser considerado um fracasso comercial, desde que seja um senhor vetor e que tenhamos condições de fabricá-lo aqui. Não precisa dominar todo o ciclo de produção, as partes críticas poderão vir de fora, da mesma forma que a Embraer já faz com seus aviões.

2) Ainda não consigo ver um caça sendo fabricado ou apenas montado no Brasil sem a participação da Embraer.

3) A FAB deve dizer o caça que deseja e o governo aprová-lo ou não. Se for aprovado a Embraer será contactada e haverá negociações para fabricação/montagem pela mesma. Esta aceitará ou não. O governo deverá respeitar as posições desta empresa com interesses comerciais e financeiro. Não faz sentido o governo (FAB) impor condições que impliquem em possível prejuízo para a Embraer.

4) Não é a Embraer que deverá dizer qual o melhor caça para o país, isso é prerrogativa da FAB.

5) A FAB e o governo não devem escolher um caça pensando nos possíveis lucros da Embraer oriundos de projetos da própria empresa. Explico: a FAB não deve comprar F-16 só porque a Embraer visa lucro no projeto americano ACS. Isto diz respeito a empresa que é privada. Se a FAB desejar o F-16 que o escolha por suas características (técnicas, econômicas, etc.).

6) A FAB não deve escolher o Rafale pelas possíveis boas relações que a Embraer já teve com os franceses. Deve-se escolher pelas características do vetor em si, caso análogo ao F-16 acima.

7) A FAB não deve deixar de escolher o SU-35BM ou Gripen só porque a Embraer tem possíveis problemas com os russos e talvez com os suécos. Se forem os escolhidos, que se negocie com a Embraer. Se esta se mostrar satisfeita com as condições, ótimo, se não for o caso, que o governo viabilize condições para fabricação/montagem no país.

8) Não me importa se a Embraer vai se associar a alguma empresa extrangeira para defender seus negócios. O governo e a FAB não devem se preocupar com isso e nem com a geração de emprego, que viria por outros meios.

9) Todo tipo de pressão vai surgir, mas o governo e a FAB não podem perder a oportunidade ímpar que estão tendo para por em prática um sistema de defesa para o país. Não há espaços para manobras políticas, econômicas, corporativistas, de lobistas e de interesses pessoais. Se houver um erro da parte do governo, sinto muito, um abraço.

10) Não existe um caça escolhido até agora, apenas a determinação do governo em obter transferência de tecnologia, mais do que offset.

11) Teoricamente, todos estão empatados. Só existe um ganhador quando existe um jogo e só existe jogo se existem regras. Estas regras ainda estão sendo elaboradas. Quem ganhou, venceu com as regras antigas e que não têm validade alguma.

12) A probabilidade de um único país vencer em todas a "modalidades" (caças, subs, escoltas, etc.) é muito próxima de zero. Isso significa aumentar nossas dependências externas a um só país.

13) Um ponto relevante é a comunalidade dos armamentos (parte muito cara) e da integração dos nossos armamentos e desenvolvimento de novos. Em suma, um armamento "padrão" de um vetor pode ser diferente do que se pretende usar, mas este deve ter condições para integrar a custos aceitáveis os armamentos desejados e comuns. Esta comunalidade não é absoluta, mas é mais do que desejável.

14) O recado do MD de que é necessário transferência de tecnologia não se aplicava apenas aos EUA e França como imaginei e não apenas a caças. O recado foi usado também para o caso dos hélis e para a nossa "montadora" local (Helibrás). Fiquei sabendo que agora isso não basta, sinalizaram pra ela se "movimentar".

15) Confirmei que os EUA não transferem nada e que querem "compensar" esta deficiência com offset. Até agora, descartado (como no FX). Os franceses estão fazendo "doce", daí o recado. Usaram e abusaram com o sub e as dificuldades que tivemos com os 214, se queimaram. Os bons preços oferecidos eram para encobrir a ausência de transferência de tecnologia. Mas o "jogo" continua.

A coisa está só começando, várias conversas e negociações já estão acontecendo (muito mais do que se divulga aqui). Em função destas negociações o MD vem a público e dá "recados" claros através da imprensa. Observem e anotem.

Um recado para um determinado país não significa que seu produto é o desejado, no fundo é a forma que o governo tem encontrado para dizer o que quer e de fazer pressão. Ou seja, tem-se evitado as negociatas (observe que eu disse, "tem-se evitado").

O governo não procura apenas o melhor produto, mas também as melhores condições e não apenas de pagamento (este não será mais o ponto central). Não adianta comprar um produto barato, de rápida entrega, com "brindes", com offset maravilhoso, com etc. e reticências, é necessário condições mínimas de operacionalidades futuras (logística, manutenção, custos agregados, etc.).

Divirtam-se. Falei demais, pra quem sabe ler, pingo é letra. :D :D :D


Saudações,

Orestes[/quo



Usaram e abusaram com o sub e as dificuldades que tivemos com os 214, se queimaram.

Isso refere-se aos Xenofóbicos ou aos Chucrutes?

Enviado: Dom Out 21, 2007 10:46 pm
por Operador
orestespf escreveu:
projeto escreveu:
orestespf escreveu:Além do mais, onde está escrito que a rússia não vai comprar o SU-35BM? Ou seja, onde está escrito que o SU-35BM está a venda para o mundo menos para a Rússia?


Mestre Orestes,

Se me permite, farei algumas observações:

A Rússia pode até vir a comprar o Su-35BM, mas não pretende fazê-lo e não está envolvida no programa.

O Su-35BM já está disponível para vendas e está sendo oferecido a meio mundo, inclusive à Venezuela e ao Brasil.

O Su-35BM pode até se tornar um sucesso comercial, mas o Rafale também pode. O que vale para um deve valer para o outro, que só entrou em serviço em 2002.

Grande abraço!


Olá Projeto,

dê uma olha no meu outro post acima.



Abs,

Orestes



Os bons preços oferecidos eram para encobrir a ausência de transferência de tecnologia.

Xeno ou Chu?

Enviado: Dom Out 21, 2007 11:17 pm
por Penguin
Japan may buy Eurofighter, defence minister says
http://investing.reuters.co.uk/news/art ... GHTERS.XML

Wed Oct 17, 2007 11:18 AM BST

TOKYO, Oct 17 (Reuters) - Japan is considering buying Eurofighter Typhoons to replace part of its ageing air force fleet, Defence Minister Shigeru Ishiba said in an interview on Wednesday.

Tokyo had shown interest in buying the Lockheed-Martin (LMT.N: Quote, Profile , Research) F-22 Raptor, which boasts stealth capabilities far superior to those of any other aircraft available, but the U.S. government is reluctant to allow the technology to be exported, even to a close ally such as Japan.

"The F-22 is an exceptional aircraft," Ishiba said. "But we at the Defence Ministry have not decided that it is absolutely necessary for Japan."

Ishiba said the strongest alternative among planes manufactured by other countries was the Eurofighter.


"The French Rafale is difficult to use. We certainly wouldn't choose a Russian fighter plane. So I think it would be the Eurofighter Typhoon," he said.

The Eurofighter is built by a consortium including BAE Systems (BAES.L: Quote, Profile , Research), Airbus parent firm EADS (EAD.PA: Quote, Profile , Research) and Alenia Aeronautica, a unit of Italy's Finmeccanica (SIFI.MI: Quote, Profile , Research).

Ishiba denied that U.S. reluctance to export the F-22 to Japan was linked to a leak of classified information relating to the joint U.S.-Japanese ballistic missile defence system. But he said Tokyo nevertheless needed to improve its handling of classified data.

A scandal erupted this year when Japanese naval officers were reported to have leaked classified information about the Aegis radar system used on U.S. and Japanese missile-defence capable ships.

"It is a fact that Aegis information was leaked. So I feel strongly that Japan's information management system is not good enough," Ishiba said, adding that tougher penalties and more reliable ways of detecting leaks were needed.


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