SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Uma das razões mais profundas foi a "gestão". Não havia ordens directivas, as ordens eram os objectivos, dava espaço para se implementar no campo a táctica mais adequada.
Ou seja foi a estratégia que fez a diferença.
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Ou seja foi a estratégia que fez a diferença.
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Bem será que alguém já deu uma lida no que eu postei?Rood escreveu:O que aconteceu na França foi o mesmo que aconteceu na Rússia.tflash escreveu:Estranho como um regime conquistou e dominou tantas nações com equipamento tão inferior...
Todo o mundo reconhece que até 1943, quando foi introduzido o Panther, o melhor tanque era o T-34, mas isso não impediu os alemães de entrarem milhares de quilometros dentro da Russia, mesmo quando os russos tinham tanques como o T-34 e mais ainda, como o KV-1, quando o principal tanque alemão era o Panzer III.
Os tanques alemães tinham mecânica superior. Seus motores eram mais fiaveis e avariavam menos.
A blindagem dos tanques franceses era superior e o armamento francês era superior.
Grande numero de perdas francesas foram resultado de avarias mecânicas. Os tanques alemães passavam longe dos franceses e era a infantaria e a artilharia que acabavam destruindo o tanque de uma posição segura.
Foram as táticas alemãs, a capacidade de coordenação entre tanques e a força aérea e o conservadorismo dos generais franceses que ditaram o resultado, não a qualidade do armamento.
Há especialistas que defendem que na Russia, o que derrotou o T-34 foi a comunicação por rádio, já que que todos os tanques alemães tinham radio. Os russos estavam completamente cegos, ainda usavam bandeiras de sinalização e não tinham uma visão completa do campo de batalha.
O principal problema em uma guerra, não é o armamento para destruir o inimigo, ou as melhores munições. O problema principal é saber onde está o inimigo.
saudações
http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... &start=120
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Atualizado em 7 de setembro, 2010 - 18:09 (Brasília) 21:09 GMT
Vala da 2ª Guerra com até 700 corpos é achada na Eslovênia
Uma vala comum com os restos de até 700 pessoas, datada do final da Segunda Guerra Mundial, foi encontrada na Eslovênia, anunciou nesta terça-feira o governo do país europeu.
A vala de 21 metros de extensão foi descoberta em uma floresta perto da cidade de Prevalje (norte da Eslovênia).
De acordo com a repórter da BBC em Viena Bethany Bell, o governo esloveno informou que os restos de homens e mulheres foram encontrados na vala na semana passada com as mãos amarradas nas costas.
Alguns parecem ter sido baleados, outros podem ter sido golpeados até a morte.
Acredita-se que os corpos encontrados pertenciam às vítimas das atrocidades cometidas logo depois do fim da guerra, possivelmente mortas por grupos antifascistas que queriam se vingar dos eslovenos que colaboraram com os nazistas durante a guerra.
Informações divulgadas na Eslovênia afirmam que alguns dos corpos podem ser de cidadãos do país vizinho, a Áustria.
Se os promotores eslovenos decidirem pelo início de um inquérito, os restos serão exumados.
Nos últimos anos várias outras valas comuns datadas da época da Segunda Guerra Mundial foram descobertas na Eslovênia.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... lafn.shtml
Vala da 2ª Guerra com até 700 corpos é achada na Eslovênia
Uma vala comum com os restos de até 700 pessoas, datada do final da Segunda Guerra Mundial, foi encontrada na Eslovênia, anunciou nesta terça-feira o governo do país europeu.
A vala de 21 metros de extensão foi descoberta em uma floresta perto da cidade de Prevalje (norte da Eslovênia).
De acordo com a repórter da BBC em Viena Bethany Bell, o governo esloveno informou que os restos de homens e mulheres foram encontrados na vala na semana passada com as mãos amarradas nas costas.
Alguns parecem ter sido baleados, outros podem ter sido golpeados até a morte.
Acredita-se que os corpos encontrados pertenciam às vítimas das atrocidades cometidas logo depois do fim da guerra, possivelmente mortas por grupos antifascistas que queriam se vingar dos eslovenos que colaboraram com os nazistas durante a guerra.
Informações divulgadas na Eslovênia afirmam que alguns dos corpos podem ser de cidadãos do país vizinho, a Áustria.
Se os promotores eslovenos decidirem pelo início de um inquérito, os restos serão exumados.
Nos últimos anos várias outras valas comuns datadas da época da Segunda Guerra Mundial foram descobertas na Eslovênia.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... lafn.shtml
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Fonte: Terra.com.br
10 de setembro de 2010 • 06h30 • atualizado às 08h05
Os partidos da oposição na Alemanha pediram à deputada democrata-cristã Erika Steinbach, que relativizou a culpa alemã no começo da Segunda Guerra Mundial, que abandone a comissão de direitos humanos do Parlamento.
"Uma pessoa que defende teses revisionistas de maneira tão insensível não está em condições de julgar objetivamente assuntos relacionados aos Direitos Humanos", disse o deputado social-democrata Thomas Oppermann, em declarações ao site do jornal Der Spiegel.
Por este motivo, a deputada já teve que deixar seu posto na cúpula da União Democrata-Cristã (CDU).
O secretário do Conselho Central dos Judeus na Alemanha, Stephan Kramer, disse que Erika Steinbach não procura a reconciliação, mas defende a revisão da história em nome da Associação de Deslocados alemães que preside.
"É preciso enfrentar esse fenômeno, que merece a rejeição de todos os democratas", disse Krammer.
A deputada, em sua condição da presidente de Associação de Deslocados, é considerada na Polônia uma representante do revanchismo, principalmente por seus planos de criar um centro de documentação sobre as deportações.
10 de setembro de 2010 • 06h30 • atualizado às 08h05
Os partidos da oposição na Alemanha pediram à deputada democrata-cristã Erika Steinbach, que relativizou a culpa alemã no começo da Segunda Guerra Mundial, que abandone a comissão de direitos humanos do Parlamento.
"Uma pessoa que defende teses revisionistas de maneira tão insensível não está em condições de julgar objetivamente assuntos relacionados aos Direitos Humanos", disse o deputado social-democrata Thomas Oppermann, em declarações ao site do jornal Der Spiegel.
Por este motivo, a deputada já teve que deixar seu posto na cúpula da União Democrata-Cristã (CDU).
O secretário do Conselho Central dos Judeus na Alemanha, Stephan Kramer, disse que Erika Steinbach não procura a reconciliação, mas defende a revisão da história em nome da Associação de Deslocados alemães que preside.
"É preciso enfrentar esse fenômeno, que merece a rejeição de todos os democratas", disse Krammer.
A deputada, em sua condição da presidente de Associação de Deslocados, é considerada na Polônia uma representante do revanchismo, principalmente por seus planos de criar um centro de documentação sobre as deportações.
- magoo32
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Soldado inglês devolve souvenir da Segunda Guerra
Uma pistola de 250 anos tirada de um museu da Itália durante a Segunda Guerra Mundial foi finalmente devolvida, atendendo ao último pedido de um veterano.
Stanley Perry, que faleceu ano passado, serviu o 8º Exército britânico, combatendo no Norte da África e no gradual avanço Aliado pela Itália.
Ao fim da Segunda Guerra Mundial, enquanto voltava para a Inglaterra pelo Canal da Mancha, ele viu um colega prestes a jogar no mar uma pistola decorada do século XVIII, impediu-o e colocou-a em sua mochila como souvenir.
A arma, com uma bela decoração prateada, foi uma enorme tentação para o soldado, que a roubou do Museu Stibbert em Florença em 1944 – local do quartel-general britânico na época.
Um relatório do supervisor do museu revelou: “O estacionamento de centenas de soldados dentro do prédio, que foi usado para dormir, comer e lavar-se causou toda espécie de problemas. Eles percorriam o museu todo, deixando seus equipamentos em qualquer lugar e se divertiam posando com exibições de armaduras, incluindo elmos e escudos, todos retirados das paredes”.
“Eles jogavam colchões no chão onde bem queriam, e esvaziavam mostruários com muitos artefatos hoje considerados perdidos”. O relatório inclui, entre os itens perdidos, uma “pistola turca prateada do século XVIII”. Emissários do museu pediram ajuda à Grã-Bretanha para reaver a arma, mas até agora sem sucesso.
Parry levou-a para sua casa em Holywell, norte de Gales, e deixou-a lá por 66 anos – duelando com sua consciência sobre se deveria devolvê-la – até que sua filha June Cooke o fez.
Ele havia pedido à filha para que devolvesse a pistola após entrar em contato com a Embaixada Italiana em Londres e com a unidade de Polícia Carabinieri estacionada lá. Eles fizeram os preparativos para a devolução do item.
“Papai sempre quis devolver a pistola, e esse foi seu último pedido. Ele queria que o museu soubesse que ele não havia roubado-a, e eu deixei bem clara a situação. A família está feliz que agora sim está tudo como ele queria”, disse Cooke.
Cristina Piacenti, diretora do museu, disse: “É uma história fascinante e ficamos atônitos quando recebemos a ligação da embaixada em Londres nos dizendo que haviam recuperado a pistola. O fato da pistola não ter sido devolvida atormentava o Sr. Parry, e ele pediu à filha para que a devolvesse”.
O museu é batizado em homenagem a Frederic Stibbert, um inglês nascido em Florença, e conta hoje com mais de 30 mil peças entre armaduras, porcelanato e mobiliário da Europa e Oriente Médio.
Fonte: The Telegraph, 26 de setembro de 2010.
Uma pistola de 250 anos tirada de um museu da Itália durante a Segunda Guerra Mundial foi finalmente devolvida, atendendo ao último pedido de um veterano.
Stanley Perry, que faleceu ano passado, serviu o 8º Exército britânico, combatendo no Norte da África e no gradual avanço Aliado pela Itália.
Ao fim da Segunda Guerra Mundial, enquanto voltava para a Inglaterra pelo Canal da Mancha, ele viu um colega prestes a jogar no mar uma pistola decorada do século XVIII, impediu-o e colocou-a em sua mochila como souvenir.
A arma, com uma bela decoração prateada, foi uma enorme tentação para o soldado, que a roubou do Museu Stibbert em Florença em 1944 – local do quartel-general britânico na época.
Um relatório do supervisor do museu revelou: “O estacionamento de centenas de soldados dentro do prédio, que foi usado para dormir, comer e lavar-se causou toda espécie de problemas. Eles percorriam o museu todo, deixando seus equipamentos em qualquer lugar e se divertiam posando com exibições de armaduras, incluindo elmos e escudos, todos retirados das paredes”.
“Eles jogavam colchões no chão onde bem queriam, e esvaziavam mostruários com muitos artefatos hoje considerados perdidos”. O relatório inclui, entre os itens perdidos, uma “pistola turca prateada do século XVIII”. Emissários do museu pediram ajuda à Grã-Bretanha para reaver a arma, mas até agora sem sucesso.
Parry levou-a para sua casa em Holywell, norte de Gales, e deixou-a lá por 66 anos – duelando com sua consciência sobre se deveria devolvê-la – até que sua filha June Cooke o fez.
Ele havia pedido à filha para que devolvesse a pistola após entrar em contato com a Embaixada Italiana em Londres e com a unidade de Polícia Carabinieri estacionada lá. Eles fizeram os preparativos para a devolução do item.
“Papai sempre quis devolver a pistola, e esse foi seu último pedido. Ele queria que o museu soubesse que ele não havia roubado-a, e eu deixei bem clara a situação. A família está feliz que agora sim está tudo como ele queria”, disse Cooke.
Cristina Piacenti, diretora do museu, disse: “É uma história fascinante e ficamos atônitos quando recebemos a ligação da embaixada em Londres nos dizendo que haviam recuperado a pistola. O fato da pistola não ter sido devolvida atormentava o Sr. Parry, e ele pediu à filha para que a devolvesse”.
O museu é batizado em homenagem a Frederic Stibbert, um inglês nascido em Florença, e conta hoje com mais de 30 mil peças entre armaduras, porcelanato e mobiliário da Europa e Oriente Médio.
Fonte: The Telegraph, 26 de setembro de 2010.
- cabeça de martelo
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Portugal deu guarida a pilotos no Alentejo durante a II Guerra
Durante a II Guerra Mundial mais de 600 aviadores e 134 aviões militares aterraram ou caíram em território nacional, contou à agência Lusa Carlos Guerreiro com base num trabalho de investigação.
Como resultado da "utilização" de Portugal pelos pilotos e aviadores americanos, ingleses e alemães, muitos ficaram "internados" no Alentejo e dezenas de aviões reverteram para Portugal.
O escritor Carlos Guerreiro iniciou a investigação deste tema há 15 anos, publicou um livro e lançou agora uma página eletrónica http://www.landinportugal.org com dados novos, outros atualizados, sobre os aviões, pilotos e tripulações militares que combateram na II Guerra Mundial e que, por vários motivos, ficaram em solo português.
De acordo com o autor do livro "Aterrem em Portugal", Carlos Guerreiro, durante o conflito mundial de 1939 e 1945, os "primeiros pilotos a cá chegar foram os franceses e os belgas", que fugiram da ocupação nazi na Europa, os "últimos foram os alemães que fugiam da investida dos aliados, contra os nazis".
Num só dia - 15 de janeiro de 1943 - aterraram em Lisboa "11 aviões Bell 'P-39/P-400 Aircobra' e um em Aveiro, devido a um erro de navegação do avião guia (B-25), quando seguiam para o norte de África". Os caças ficaram sem gasolina e tiveram de aterrar na Portela e em São Jacinto, refere o autor.
Estes caças, de origem norte americana, "acabaram por ficar em Portugal e o Governo de Salazar pagou posteriormente 20 mil dólares por cada um" para integrarem a força aérea, de acordo com os documentos recolhidos pelo investigador.
Com o número crescente de tripulações "internadas", designação técnica dada pelo Governo aos pilotos e tripulações estrangeiras, "Salazar teve que arranjar um local controlado, fechado e longe dos olhares dos adidos e espiões estrangeiros, tendo escolhido a cidade de Elvas, no Alentejo", na pensão Internacional, referiu o autor.
Na opinião de Carlos Guerreiro, Portugal podia ter sido esmagado pelas potências envolvidas na Guerra, mas neste caso, "Salazar geriu de forma muito hábil e inteligente a questão dos pilotos", já que estavam cá (em Portugal) todos e o Governo negociava com todas as potências envolvidas no conflito.
Cerca de meia centena de pilotos acabaram mesmo por morrer em Portugal, devido à "queda das aeronaves ou por combates aéreos, ficando ingleses e alemães sepultados no país", nos cemitérios de Aljezur e Beja (alemães) e em Sagres, Lisboa, Porto e Loriga, na Serra da Estrela (ingleses), com os americanos a levarem os restos mortais dos seus pilotos.
A passagem de aviões e comboios de navios ao largo de Portugal levou a estórias de espionagem "muito curiosas", como por exemplo a do faroleiro do Cabo de São Vicente, que comunicava via rádio para a embaixada alemã em Lisboa a "passagem de navios aliados ao largo da costa algarvia", referiu o autor.
Os alemães, com as informações do faroleiro, davam ordens aos seus bombardeiros estacionados no sul de França para afundar os cargueiros com mantimentos e armamento, à entrada do mar Mediterrâneo, tendo alguns acabado por cair ou aterrar no Alentejo.
Já no final do conflito, Portugal "acolheu um avião alemão, um protótipo Junker, quando a tripulação fazia testes de gelo" e aproveitou para fugir para território nacional, trazendo roupas civis e malas de viagem consigo.
Carlos Guerreiro continua a recolher documentos, estando agora a analisar os depoimentos do tribunal de Nuremberg, contendo actividades de roubo de componentes de aviões que caíram em território nacional, por pessoas de várias aldeias alentejanas.
Com a informação disponível na Internet, em língua inglesa e em português, o autor tem "recebido muito material novo, de familiares de pilotos que passaram ou estiveram em Portugal durante o período da II Grande Guerra".
Lusa
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Ninguém me tira da ideia que os airacobra foram "oferecidos" a Portugal em troca do silêncio português sobre a operação torch e possível sobrevoo de território nacional.
O governo português, pouco depois, comprou os aviões, não precisando de o fazer.
Eram aviões um pouco melhores do que os biplanos "Gladiator" que compramos em 39, sem terem tecnologia que fosse interessante aos alemães que tinham simpatizantes nas FA´s portuguesas.
O governo português, pouco depois, comprou os aviões, não precisando de o fazer.
Eram aviões um pouco melhores do que os biplanos "Gladiator" que compramos em 39, sem terem tecnologia que fosse interessante aos alemães que tinham simpatizantes nas FA´s portuguesas.
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Um dos mais altos oficiais de Hitler sonhava com uma estilosa aposentadoria em Cornwall, após a invasão alemã da Grã-Bretanha, revela uma nova pesquisa.
Joachim von Ribbentrop, Ministro do Exterior do Führer, planejou viver em St. Michael’s Mount, uma das mais belas localidades do país. Ele serviu como embaixador alemão na Grã-Bretanha no fim dos anos 1930 e tinha seus olhos voltados para uma pitoresca ilha a 400 metros da costa, que conheceu durante uma visita a Cornwall em 1937.
Ele também queria manter o Castelo Tregenna, perto de St. Ives, como uma casa de verão caso os alemães conseguissem a vitória final. O caso de amor de Ribbentrop com Cornwall é pontuado com histórias de que a Luftwaffe fora proibida de bombardear certos pontos daquela região.
Ribbentrop era um dos mais próximos de Hitler, e era notório por sua arrogância ao servir em Londres. Ele foi eventualmente enforcado como criminoso de guerra nos Julgamentos de Nuremberg.
Seu fascínio por Cornwall foi descoberto após uma pesquisa de três anos feita pelo artista Andrew Lanyon, que buscava ligações nazistas com a região. Baseando-se em testemunhos e reportagens, ele disse que Ribbentrop tinha dito que queria mudar-se para lá depois da guerra: “Em uma visita, ele ficou lá por cinco dias em 1937. Ele trouxe seus assistentes e foi a St. Ives. Ele disse que adorou Cornwall”.
“Uma de suas principais características era a arrogância. Uma das razões pelas quais meu avô juntou-se ao Comando de Bombardeio da RAF foi porque ele tinha passado metade de um dia jogando golf com Ribbentrop, e achou péssimo. Ele era a soberba em si”.
Lanyon disse que Michael Lyne, um residente local, estava com seu avô durante o jogo com Ribbentrop, no qual o embaixador descreveu seus planos de morar lá.
Ao final da guerra, Lyne cruzou novamente com Ribbentrop, mas desta vez, o inglês era guarda em Nuremberg. Ao passar pela cela de Ribbentrop, disse: “É, seus planos não saíram do jeito que você pensou não é?”
Ribbentrop respondeu: “Não, não saíram mesmo...”
Fonte: Daily Mail, 4 de outubro de 2010.
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Submarino ao Fundo
Emblema do U-963
Planos técnicos da classe de submarinos Tipo VII-C
O U-963, submarino do Tipo VII-C com 67 metros de comprimento e deslocando 500 toneladas, integrava a 11.ª Unterseebootsflottille da KriegsMarine baseada em Bergen (Noruega), a mesma unidade a que pertencia o U-1277, afundado ao largo de Leixões apenas duas semanas antes. Desde Outubro de 1943, o U-963 serviu nove patrulhas no Atlântico, Golfo da Biscaia e Mar Báltico, mas não atingiu qualquer navio inimigo.
Partiu de Trondheim em 23 de Abril de 1945. Ao emergir no mar da Irlanda, no início de Maio, a tripulação apurou que a Alemanha se rendera e a Guerra terminara na Europa. O OberLeutnant zur See (ainda não percebi se isto equivale a Segundo-Tenente ) Rolf-Werner Wentz e comandante do U-963 também recebeu a ordem de rendição e de entrega voluntária (já não de auto afundamento) num porto aliado segundo comunicado do Grande-Almirante Karl von Döenitz, antigo comandante da frota submarina do Reich e Comandante–Chefe da Kriegsmarine, sucessor efémero do defunto Führer.
Rumaram em seguida para a costa portuguesa chegando ao largo da Nazaré a 20 de Maio de 1945, data em que foi afundado pela própria tripulação 13 dias após a rendição oficial da Alemanha aos Aliados a cerca de 500 metros a S/SW do farol da Nazaré, a 120 metros de profundidade.
A tripulação informou que o submarino se encontrava com água aberta e pediu socorro a terra - Na verdade, com as válvulas de fundo, tubos de torpedos e escotilha da torre abertos, o U-963 foi condenado pelos próprios homens. A barca salva-vidas da Capitania do Porto recolheu os 47 tripulantes ilesos que foram temporariamente alojados na fortaleza de Peniche e acabaram por ser transferidos para o cativeiro britânico. ´Regressaram à Alemanha em 1948.
Lista de tripulantes
Transcrição do relatório dos interrogatórios aos tripulantes dos submarinos U-541, U-485 e U-963 em Gibraltar pelo serviço de informações britânico
De acordo com o registo da Capitania do Porto da Nazaré, o submarino alemão U-963, afundou-se a cerca de 500m a S/SW do farol da Nazaré, a uma profundidade aproximada de 120 metros. As últimas coordenadas foram fixadas nos 39.36N, 09.05W.
Em Junho de 2004, o Instituto Hidrográfico da Marinha (I.H.M.) com auxílio de um sonar de varrimento lateral, detectou destroços num local próximo do canhão submarino da Nazaré, cujas dimensões da sombra acústica correspondiam às de um submarino alemão, como o U-Boot 963. Os jornalistas Aurélio Faria e Jorge Ramalho realizaram uma reportagem no seguimento de um projecto desenvolvido pela Universidade Autónoma de Lisboa em parceria com a fundação norte-americana Ocean Technology Foundation (OTM) e o I.H.M.. A localização foi obtida com recurso ao submersível Delta, da OTM.
Reportagem da SIC
http://www.metacafe.com/watch/2099535/s ... _da_nazar/
http://video.google.com/videoplay?docid ... 069789813#
Mais info online:
http://www.ubootwaffe.net/ops/boat.cgi?boat=963
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Primeiro-Tenente.cabeça de martelo escreveu:OberLeutnant zur See (ainda não percebi se isto equivale a Segundo-Tenente )
- cabeça de martelo
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Às 8 horas da manhã de 18 de Julho de 1942,na pista de Leipheim,perto de Gunzburg,tem lugar a primeira tentativa de descolagem de um avião a reacção.O piloto é Fritz Wendel,piloto comercial e chefe dos pilotos da Messerschmitt.Fecha a
ignição e os motores começam a zunir,com um som cada vez mais agudo,chegando a fazer doer os ouvidos.Mas a este aparelho falta-lhe algo que têm todos os aviões da época: não tem hélice,nem é dotado de motor a êmbolo,tem sim debaixo das asas duas grossas turbinas revestidas.Da parte de trás dos reactores sai um estrondoso jorro de fogo que ao atingir o solo faz levantar pedras que atingem a cauda.Wendel empurra devagar o manípulo da injecção e as rotações aumentam.Pisa os travões com os dois pés,passam trinta a quarenta segundos até às 750 r.p.m. e ao atingir as 850 r.p.m. levanta os pés e o ME-262 arranca.Com o nariz a apontar para cima mais parece um projéctil que um avião,limitando fortemente a visão do piloto,obrigando-o a referenciar-se lateralmente se quiser mantêr-se dentro da pista.Para Wendel deveria montar--se uma roda dianteira para baixar o ângulo de visão.Teóricamente a 180 Km. hora,as 5 toneladas do ME-262 deveriam levantar o aparelho,mas Wendel continuava sem qualquer resistência nos comandos,e a roda da cauda sem levantar do chão.O piloto joga então tudo numa cartada,e,a pleno gás,pisa os travões de forma seca e breve fazendo baixar " o focinho"e elevando a cauda.Wendel puxa o manípulo e o ME-262 descola dócilmente.E voava mesmo... e de que maneira! Wendel picou levemente para aumentar a velocidade e sentiu a aceleração colar-lhe as costas,subiu como uma flecha,obedecia a todos os comandos,e, sobretudo,voava cada vez mais rápido.O piloto olhou incrédulo o contarotações.Ele próprio tinha batido o record mundial de velocidade absoluta num ME-209 a hélice,a 26 de Abril de 1939.Desde então só Dittmar tinhasuperado aquela marca num ME-163,propulsão foguete------mas este assunto era tão secreto que não se pediu a homologação do recorde.Agora voava num ME-262,o protótipo nº3 de propulsão a turbina Jumo 004 e logo no primeiro voo superava o recorde de velocidade ao alcançar os 800 Km. à hora,sem dificuldade.Descreveu uma curva e aterrou ao cabode doze minutos de ter iniciado o voo do que seria o primeiro caça a reacção produzido em série.Ao Prof. Messerschmitt disse: Fantástico!!! Nunca na minha vida fiquei tão satisfeito com qualquer outro modelo de aviâo!!! Seis meses depois chegaram os primeiros motores de turbina TL,construídos na fábrica de Berlim da BMW ---eram os primeiros BMW-003,e,por fim os propulsores Jumo-004. Recomeçaram os testes e a 22 de Maio de 1943,o general da Luftwaffe Adolf Galland (com 31 anos na altura) voou em Lechweld um ME-262,passado um ano do histórico voo de Wendel.Uma vez no ar,tal como os pilotos que o precederam experimentou uma satisfação e uma sensação de potência,que nunca sentira: aquele voo sem vibrações nem terpidações de qualquer espécie,a velocidade notável e o poder ascensional jamais sonhado era tudo o que um piloto poderia desejar.Ainda efectuou um ataque simulado e aterrou. Acossado de perguntas de todos os lados e emocionado pelo voo,limitou-se a dizer: "É como ...se tivesse passado um anjo"
Bibliografia consultada:"Ascensão e Queda da Arma Aérea Alemã na II Grande Guerra -Cajus Bekker"
" Famous Fighters of the Second World War-Macdonald-London"
ignição e os motores começam a zunir,com um som cada vez mais agudo,chegando a fazer doer os ouvidos.Mas a este aparelho falta-lhe algo que têm todos os aviões da época: não tem hélice,nem é dotado de motor a êmbolo,tem sim debaixo das asas duas grossas turbinas revestidas.Da parte de trás dos reactores sai um estrondoso jorro de fogo que ao atingir o solo faz levantar pedras que atingem a cauda.Wendel empurra devagar o manípulo da injecção e as rotações aumentam.Pisa os travões com os dois pés,passam trinta a quarenta segundos até às 750 r.p.m. e ao atingir as 850 r.p.m. levanta os pés e o ME-262 arranca.Com o nariz a apontar para cima mais parece um projéctil que um avião,limitando fortemente a visão do piloto,obrigando-o a referenciar-se lateralmente se quiser mantêr-se dentro da pista.Para Wendel deveria montar--se uma roda dianteira para baixar o ângulo de visão.Teóricamente a 180 Km. hora,as 5 toneladas do ME-262 deveriam levantar o aparelho,mas Wendel continuava sem qualquer resistência nos comandos,e a roda da cauda sem levantar do chão.O piloto joga então tudo numa cartada,e,a pleno gás,pisa os travões de forma seca e breve fazendo baixar " o focinho"e elevando a cauda.Wendel puxa o manípulo e o ME-262 descola dócilmente.E voava mesmo... e de que maneira! Wendel picou levemente para aumentar a velocidade e sentiu a aceleração colar-lhe as costas,subiu como uma flecha,obedecia a todos os comandos,e, sobretudo,voava cada vez mais rápido.O piloto olhou incrédulo o contarotações.Ele próprio tinha batido o record mundial de velocidade absoluta num ME-209 a hélice,a 26 de Abril de 1939.Desde então só Dittmar tinhasuperado aquela marca num ME-163,propulsão foguete------mas este assunto era tão secreto que não se pediu a homologação do recorde.Agora voava num ME-262,o protótipo nº3 de propulsão a turbina Jumo 004 e logo no primeiro voo superava o recorde de velocidade ao alcançar os 800 Km. à hora,sem dificuldade.Descreveu uma curva e aterrou ao cabode doze minutos de ter iniciado o voo do que seria o primeiro caça a reacção produzido em série.Ao Prof. Messerschmitt disse: Fantástico!!! Nunca na minha vida fiquei tão satisfeito com qualquer outro modelo de aviâo!!! Seis meses depois chegaram os primeiros motores de turbina TL,construídos na fábrica de Berlim da BMW ---eram os primeiros BMW-003,e,por fim os propulsores Jumo-004. Recomeçaram os testes e a 22 de Maio de 1943,o general da Luftwaffe Adolf Galland (com 31 anos na altura) voou em Lechweld um ME-262,passado um ano do histórico voo de Wendel.Uma vez no ar,tal como os pilotos que o precederam experimentou uma satisfação e uma sensação de potência,que nunca sentira: aquele voo sem vibrações nem terpidações de qualquer espécie,a velocidade notável e o poder ascensional jamais sonhado era tudo o que um piloto poderia desejar.Ainda efectuou um ataque simulado e aterrou. Acossado de perguntas de todos os lados e emocionado pelo voo,limitou-se a dizer: "É como ...se tivesse passado um anjo"
Bibliografia consultada:"Ascensão e Queda da Arma Aérea Alemã na II Grande Guerra -Cajus Bekker"
" Famous Fighters of the Second World War-Macdonald-London"
- Bolovo
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
O máximo de fuck yeah que já vi na internetes.
OUTROS MAPAS: http://langa.posterous.com/maps-from-19 ... i-invasion
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Parece um esquema de jogo do "Hearts Of Iron II".Bolovo escreveu:O máximo de fuck yeah que já vi na internetes.
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Coronel Robert S. Allen, assitente de Patton, trabalhou para KGB
http://ricks.foreignpolicy.com/posts/20 ... bs_payroll
Why doesn't anyone ever tell me these things?
I'd avoided reading Col. Robert S. Allen's book Lucky Forward, a history of Patton's Third Army, because it has the reputation of being a gushing bio by a former aide. Allen was assistant G-2 -- that is, the no. 2 guy in the intelligence section --for Patton's Third Army during World War II.
I finally picked up the book yesterday, and in doing some preliminary research, was surprised to learn that a few years ago, Allen, who shot himself in 1981, has been revealed to have worked briefly with the KGB in the 1930s. The KGB code-named him source "Sh/147," according to Spies: the rise and fall of the KGB in America, a 2009 book by John Earl Haynes, Harvey Klehr and Alexander Vassiliev, who dug through the KGB's archives.
This is complex but interesting. In 1931, Allen, then the Washington bureau chief for the Christian Science Monitor, along with Drew Pearson, then of the Baltimore Sun, anonymously wrote a gossipy book titled Washington Merry Go-Round. After being identified and fired from their newspaper jobs, in 1933, Allen and Pearson started a syndicated column of the same name. The same year, the KGB's New York station reported to Moscow Center that Allen looked to be a good source because he was plugged into the Roosevelt Administration, just then taking office, and put him on a $100-a-month stipend, according to Spies, which Yale University Press published in paperback earlier this year. That wasn't great pay, but remember that this was during the Depression. "Given the lack of any reference to him after the first two months of 1933, it is likely the relationship did not last more than a few months," the book says. "There is no indication of whether he or the KGB ended their association."
Allen, an Army reservist who went on active duty in 1942, also was "one of the few people cleared for the ULTRA secrets" in Europe during World War II, according to the website of the George Patton Museum. Sadly enough, he lost an arm during the war, was briefly taken prisoner, and then when back home was elbowed out of the column by Pearson, who replaced him with Jack Anderson. Lucky Forward, by the way, is as gushy as I expected. Patton can do no wrong, and Allen describes his immediate superior, Col. Oscar Koch, as "the greatest G-2 in the U.S. Army" (46, Manor Books paperback edition). It also is written in a kind of Winchellesque staccato. "There was one force, however, Montgomery could not keep from Falaise. The Air." (89)) It does have some minor tidbits. But no, it would not make my list of the top 500 books to read about World War II.
If I were the KGB, I would have been mighty tempted during World War II to blackmail Allen into sharing Ultra knowledge. Learning all this also makes me wonder just how Drew Pearson came to be the one who broke the hot news about General Patton slapping two hospitalized soldiers in Sicily in the summer of 1943. That happened before Patton took over the Third Army, but Allen might well have been hearing things.
http://ricks.foreignpolicy.com/posts/20 ... bs_payroll
Why doesn't anyone ever tell me these things?
I'd avoided reading Col. Robert S. Allen's book Lucky Forward, a history of Patton's Third Army, because it has the reputation of being a gushing bio by a former aide. Allen was assistant G-2 -- that is, the no. 2 guy in the intelligence section --for Patton's Third Army during World War II.
I finally picked up the book yesterday, and in doing some preliminary research, was surprised to learn that a few years ago, Allen, who shot himself in 1981, has been revealed to have worked briefly with the KGB in the 1930s. The KGB code-named him source "Sh/147," according to Spies: the rise and fall of the KGB in America, a 2009 book by John Earl Haynes, Harvey Klehr and Alexander Vassiliev, who dug through the KGB's archives.
This is complex but interesting. In 1931, Allen, then the Washington bureau chief for the Christian Science Monitor, along with Drew Pearson, then of the Baltimore Sun, anonymously wrote a gossipy book titled Washington Merry Go-Round. After being identified and fired from their newspaper jobs, in 1933, Allen and Pearson started a syndicated column of the same name. The same year, the KGB's New York station reported to Moscow Center that Allen looked to be a good source because he was plugged into the Roosevelt Administration, just then taking office, and put him on a $100-a-month stipend, according to Spies, which Yale University Press published in paperback earlier this year. That wasn't great pay, but remember that this was during the Depression. "Given the lack of any reference to him after the first two months of 1933, it is likely the relationship did not last more than a few months," the book says. "There is no indication of whether he or the KGB ended their association."
Allen, an Army reservist who went on active duty in 1942, also was "one of the few people cleared for the ULTRA secrets" in Europe during World War II, according to the website of the George Patton Museum. Sadly enough, he lost an arm during the war, was briefly taken prisoner, and then when back home was elbowed out of the column by Pearson, who replaced him with Jack Anderson. Lucky Forward, by the way, is as gushy as I expected. Patton can do no wrong, and Allen describes his immediate superior, Col. Oscar Koch, as "the greatest G-2 in the U.S. Army" (46, Manor Books paperback edition). It also is written in a kind of Winchellesque staccato. "There was one force, however, Montgomery could not keep from Falaise. The Air." (89)) It does have some minor tidbits. But no, it would not make my list of the top 500 books to read about World War II.
If I were the KGB, I would have been mighty tempted during World War II to blackmail Allen into sharing Ultra knowledge. Learning all this also makes me wonder just how Drew Pearson came to be the one who broke the hot news about General Patton slapping two hospitalized soldiers in Sicily in the summer of 1943. That happened before Patton took over the Third Army, but Allen might well have been hearing things.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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- Ilya Ehrenburg
- Sênior
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Corrigindo algumas informações errôneas que apareceram neste tópico.
Mito: A “mecânica” dos CC alemães era superior.
Erro crasso. Os motores dos carros de combate germânicos eram movidos à gasolina. Já os motores do T-34 e do KV-1 eram movidos à diesel! Ou seja, os Carros de Combate russos possuíam maior autonomia e confiabilidade (além de serem menos inflamáveis).
Armamento, blindagem, esteiras mais largas... Vou passar o dia a falar das vantagens dos carros eslavos.
Mito dois: “Todos os Carros de Combates nazistas tinham rádio”.
Erro. Nem todos os veículos alemães eram dotados de rádio, como demonstram as fotografias que mostram o Afrika Korps fazendo uso de bandeirolas de comando. Tinham em número maior, equipando maiores frações, pode-se dizer. Mas... “Todos”, por certo, só pode ser entendido como exagero de retórica.
Pergunta: se as colunas blindadas germânicas eram inferiores em material rolante, como levaram de roldão as forças soviéticas na operação Barbarrossa. Resposta: devido ao expurgo de Stalin, o exército vermelho era ineficiente em toda a sua cadeia de comando. Apegava-se à defesa estática e linear, em frontes extensos e vastos. Isto o tornava propenso aos cercos promovidos pelas táticas alemãs. Além disto, os principais Carros de Combate russos não eram o T-34 e o KV-1, mas sim o T-26 e o BT-7.
Mito: A “mecânica” dos CC alemães era superior.
Erro crasso. Os motores dos carros de combate germânicos eram movidos à gasolina. Já os motores do T-34 e do KV-1 eram movidos à diesel! Ou seja, os Carros de Combate russos possuíam maior autonomia e confiabilidade (além de serem menos inflamáveis).
Armamento, blindagem, esteiras mais largas... Vou passar o dia a falar das vantagens dos carros eslavos.
Mito dois: “Todos os Carros de Combates nazistas tinham rádio”.
Erro. Nem todos os veículos alemães eram dotados de rádio, como demonstram as fotografias que mostram o Afrika Korps fazendo uso de bandeirolas de comando. Tinham em número maior, equipando maiores frações, pode-se dizer. Mas... “Todos”, por certo, só pode ser entendido como exagero de retórica.
Pergunta: se as colunas blindadas germânicas eram inferiores em material rolante, como levaram de roldão as forças soviéticas na operação Barbarrossa. Resposta: devido ao expurgo de Stalin, o exército vermelho era ineficiente em toda a sua cadeia de comando. Apegava-se à defesa estática e linear, em frontes extensos e vastos. Isto o tornava propenso aos cercos promovidos pelas táticas alemãs. Além disto, os principais Carros de Combate russos não eram o T-34 e o KV-1, mas sim o T-26 e o BT-7.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!